...eu e Eliane ficamos na minha casa, ela fomos para o quarto de hospedes, ela entrou no banho e acabei acompanhando, tomamos banho ali e eu fui para o meu quarto pelada, lá eu não consegui nem por uma roupa, só me joguei na cama e apaguei...
Continuando...
Acordei algumas horas depois, Felipe estava se deitando, senti seu corpo me abraçar, o friozinho que estava sentindo foi parando com o calor do corpo dele, abri os olhos, mas ainda estava um pouco bêbada, então ouvi ele falar.
Felipe: Dorme amor, sou só eu.
Senti sua mão me fazendo cafuné e senti um beijo no meu rosto, voltei a dormir. Tive um sonho louco onde lembrava das coisas que fiz na noite anterior, senti que estava ficando excitada, eu não entendia como podia estar daquele jeito, não depois da noite que tive, abri os olhos assustada e vi que Felipe estava ali do meu lado dormindo, todo agarrado em mim, ele estava só de cueca, porém com uma ereção que cutucava minha bunda, sua boca estava ao lado da minha orelha, ele respirava profundamente e a cada respirada, seu hálito me arrepiava. Meus sentimentos estavam confusos, eu tinha uma dor de cabeça homérica, estava excitada com o toque de Felipe, mas ao mesmo tempo a ficha ia caindo que o trai novamente, dessa vez absorvi de forma mais natural, porém estava com um sentimento de que nada estava certo. Resolvi me levantar, coloquei uma roupa, fui até a cozinha vi o relógio marcar meio dia, fui ao quarto de hospedes e Eliane ainda dormia, fui ver as roupas e achei a calcinha que usei no dia anterior, ela estava encharcada, era a prova do que eu tinha vivido, então a peguei e arrumei um jeito de jogar fora, voltei para cozinha e iniciei o almoço. Eliane apareceu logo depois vestindo um babydoll, ela se aproximou de mim e perguntou.
Eliane: Oi, como você ta?
Eu: Oi, com uma ressaca absurda. Acho que exagerei.
Eliane: Também acho, mas podia ter sido pior.
Eu: Como assim?
Eliane: Você não aguentou o Antônio no bumbum. kkk
Eu: Ei, não fala isso assim, Felipe ta no quarto.
Eliane: Relaxa, sei que ta dormindo.
Eu: Mesmo assim.
Eliane: Ta bom, mas que performance.
Eu: Esqueci isso.
Eliane: Vou esquecer, mas temos que sair mais assim.
Ela então se aproximou de mim e me deu um selinho, achei aquilo estranho, porém ela foi no quarto e pegou suas coisa e disse que iria embora, antes de sair novamente me deu mais um selinho que eu num neguei. Depois do almoço pronto fui no quarto acordar Felipe, assim que acordou fomos almoçar, as meninas chegaram dos avós, comeram, elas foram fazer suas coisas nos seus quartos, eu fui para a cama e voltei a dormir. Felipe chegou mais tarde e naquela dia ele estava mais atencioso comigo, ele me beijou, me procurou para sexo, porém eu estava acabada, mas não podia deixar ele perceber, então resolvi me envolver em seus braços e carinhos e então começamos a transar um papai e mamãe morno, em silêncio, transamos durante uns minutos até ele gozar dentro de mim e virar para o lado. Fui no banheiro me lavar quando cheguei em frente ao espelho que percebi uma coisa, minha bunda estava roxa, tinha varias marcas dos tapas que Antônio e Arthur tinham dado, eu me desesperei e fui colocar uma calça legging com a desculpa que estava com frio, mas na verdade queria esconder as marcas, porém estava com medo pois dormi pelada e Felipe com certeza viu as marcas, só um milagre poderia fazer ele não ver, ou a falta de atenção dele para detalhes.
O milagre foi a desatenção, depois daquele dia Antônio me adicionou no zap, assim como Arthur, eu não conversava muito com eles, porém eles sempre vinham com convites de novas saídas, dessa vez não deixei de ir para academia, o que mudou foi minha relação com Antônio no trabalho. Agora ele brincava mais comigo, as vezes via seu olhar de desejo, mas sempre era discreto. Felipe no entanto sempre mais distante, resolvi em uma das minhas idas a academia mandar uma foto da roupa que eu estava usando, era um shortinho branco com detalhes pretos na lateral e um top também branco, que dava para perceber os meus mamilos marcando, estava sem calcinha e sem sutiã, e tênis, porém a resposta dele foi apenas um esta boa academia, nem me elogiou ou ficou bravo de estar indo na academia daquele jeito, sua indiferença me deixava chateada.
Naquele dia na academia quando cheguei Arthur me viu e elogiou, eu abri um largo sorriso para ele, depois do treino, me chamou para um forró que teria na casa do tio, eu queria recusar, mas Eliane apareceu e disse que iriamos sim. Acabei por aceitar aquilo, queria esquecer a frieza do Felipe, a noite fomos para casa de Antônio, chegando lá tinha um bocado de gente, a casa ficava na periferia, dessa vez fui com uma roupa mais comportada, uma calça couro preta e um body azul, fui na intenção de beber e dançar, porém assim que cheguei fui monopolizada por Antônio, que grudou do meu lado, Arthur ficou de cara fechada para mim, até por que o tio me tratava como se fosse sua namorada, sempre com a mão na minha cintura e foi assim durante toda a noite, de certa forma aproveitei bastante e quando estávamos indo embora Antônio me disse.
Antônio: Quer ficar ai não? Dorme aqui essa noite.
Eu: Eu sou casada esqueceu?
Antônio: Eu sei, mas nada impedi.
Eu: Você num toma jeito.
Então ele me puxou e roubou um beijo, era gostoso ter aquela atenção, ser desejada por alguém, até mesmo saber que tio e sobrinho me queriam, foi então que cedi, naquela noite dormi na casa de Antônio, no seu quarto, só eu e ele. Era nossa segunda transa, porém foi a mais marcante, no quarto simples dele fui despida por ele com a boca seguida de vários beijos. Então ele me colocou na cama abriu minha perna e senti sua língua dele percorrer meu ventre, sua língua era grande, quando sua boca encaixou na minha vagina, senti o mundo girar, a excitação foi a mil, meus olhos reviraram, minha respiração ficou ofegante, ele sabia usar aquela boca, ele era ágil e explorava cada cantinho da minha bucetinha, eu fui ficando cada vez mais louca, eu queria gozar, mas ele parava sempre que eu estava perto, até que ele resolveu mudar a brincadeira. Ele resolveu tirar sua roupa, vi aquele homenzarrão pelado, aquilo me excitava muito, ele então se aproximou da cama e me falou para chupa-lo, eu então resolvi devolver todo aquele prazer que ele tinha me dado, mesmo não me deixando gozar, coloquei aquela enorme cabeça na boca e fui lambendo e chupando, fui deixando bem brilhosa, minha mão segurava suas bolas e massageavam e com a outra eu punhetava, era muito pau para minhas mãozinhas, comecei a ouvir Antônio gemer, então peguei e tentei engolir um pouco daquela pica, fui até onde consegui e voltei, deixei um rastro de baba quando tirava, tirei da boca e fui chupar seu saco, voltei a chupar a pica e fui revezando entre esses lugares, depois de um tempo tentei novamente engolir, Antônio ajudou com a mão na minha nuca e ficou metendo na minha boca, meu clitóris estava inchado de tanta excitação, o pau dele pingava de tanta saliva que deixei. Depois de um tempo eu me deitei, abri minhas pernas e ofereci para ele meter, então esfregou aquele pau na minha bucetinha como se estivesse masturbando, eu fui entrando em uma onda de excitação, porém logo ele parava, ele desceu e agora chupava minha bucetinha novamente, porém um detalhe era importante, ele recolhia meus sucos vaginais e levava até meu cuzinho, ali sua língua gostosa explorava e tentava invadir, eu fui relaxando e quando ele parou ele pegou uma bisnaga de lubrificante, jogou no pau, ele se posicionou e começou a enfiar sua rola no meu cuzinho, estava tão relaxada que deixei, o pau dele foi entrando devagar, foi me abrindo de forma que a dor foi me atingindo, quando a cabeça passou eu um frio percorreu da minha nuca até o cóccix, ele foi enfiando cada centímetro da sua pica até que sua virilha me encostou. Ele então se deitou sobre mim, seu pau cravado na minha bunda, ele me beijou, eu o abracei, foi quando ele iniciou o vai e vem, era doloroso, minhas unhas cravaram em suas costas, eu só sabia gritar.
Eu: Vai com cALMAHHH.
Antônio: Pode deixar meu amor.
Ele então devagar foi socando e eu urrar de prazer a toda vez que aquela toda se movimentava, ele não tinha pressa, eu passava a mão pelas suas costas, apertava sua bunda, ele foi acelerando as metidas, meu cu se abria como uma flor, não ter gozado foi me dando um prazer sem tamanho, sua virilha esfregava no meu Clitóris, era tudo louco, eu era dominada por aquele homem.
Eu: Eu não aguento, ta me arrombando.
Antônio: Quer que pare?
Eu: NÃO!!
Antônio: Safada.
A partir dai começou a putaria, o que antes era de toques agora eram surras, ele aumentou as estocadas que iam fundo no meu ser, sua boca mordia meu pescoço, lambia minha orelha, beijava minha boca, eu não suportei o tesão foi multiplicando e eu avisei.
Eu: Não aguento mais, eu, EU, EU, AHH, AHHH AHH, AHHHHHHHH
Eu gozei, meu cu apertou aquela pica enquanto eu gozava, foi um gozo intenso e demorado, quando relaxei Antônio enfiou novamente o pau até no fundo e voltou, me comeu por mais alguns minutos e então retirou o pau de dentro e gozou tudo no meu corpo, seu porra inundou minha barriga peitos e alguns jatos chegaram no meu rosto. Eu precisava de um banho, me levantei porém quando entrei no banheiro Antônio estava atrás.
Antônio: Ajoelha, ainda num acabou.
Eu me ajoelhei ele pois o pau no meu rosto e disse.
Antônio: Chupa. Hoje vou batizar a minha putinha gostosa.
Eucomecei a chupar, sentia o gosto do meu cu ali e de porra, foi limpando cada centímetro, até que ele puxou meu cabelo forçando minha cabeça para trás e mijou no meu rosto e boca foram alguns segundos levando aquele banho de mijo, quando terminou ele me soltou, abriu o chuveiro e fomos tomar um banho, dormi na casa dele abraçada nele até as seis e meia da manhã, quando peguei meu carro e voltei para casa, troquei de roupa e fui trabalhar. A partir daquele dia minha relação com Antônio mudou, viramos amantes, sempre que queria eu dava pra ele, mesmo que na empresa.
Essa relação mudou como eu me vestia, como eu me portava, Eliane era a única do meu ciclo social que sabia e me apoiava, Arthur ficou chateado no primeiro momento, mas sempre que Antônio queria fazer uma putaria com mais pessoas ele era o escolhido assim como Eliane, foram seis meses nessa relação, Felipe nada desconfiava tanto que as poucas vezes que transamos algumas estava com a bucetinha recheada de porra do Antônio. Porém era uma situação que me dava tesão, Felipe me comer depois que eu tinha dado para outro, eu gozava muito sem ele nem perceber por que. Outra coisa que acabei gostando foi de dupla penetração, sempre que fazia eu me acabava de gozar.
Porém tudo que é bom dura pouco, no aniversário de Antônio tive foi uma grande tragédia, eu não podia ir vê-lo, mas consegui uma brecha para dar os parabéns pessoalmente, mas quando estávamos juntos na sua casa, ele disse que queria pelo menos uma rapidinha, fomos pro seu quarto, eu então tirei seu pau e coloquei entre meus peitos e comecei a masturba-lo enquanto chupava a cabeça do seu pau, porém Felipe me ligou bem na hora, fiquei com aquele pau entre meus peitos e o atendi.
Eu: Oi amor! Aconteceu alguma coisa?
Felipe: Não, to atrapalhando? Só queria perguntar se você ta ainda na academia?
Eu: To sim, acabei de chegar, to subindo na esteira porque?
Felipe: A sim, então beleza, to indo para ai.
Eu: Como assim? Você vai vir agora?
Felipe: Sim resolvi malhar um pouco, to muito estressado.
Antônio falou baixinho comigo.
Antônio: Manda ele ir a merda, é meu aniversário, manda esse corno a merda.
Eu ignorei aquelas palavras e falei mais alto abafando o que ele falava.
Eu: Ta amor, mas você num tava cansado?
Felipe: Mesmo assim, to indo pra ai, aproveitar a folga, tenho andado muito relaxado quanto a meu corpo.
Eu: Ta bom amor, to te esperando aqui. beijo.
Quando estava desligando Antônio começou a reclamar.
Antonio: Filho da puta de corno, sacaneando minha foda.
Eu: Fica quieto, ele num pode descobrir a gente.
Antônio: Se fosse você já tinha largado dele.
Eu: Mas eu num vou, ele é pai das minhas filhas.
Antônio: E nossa relação num vale de nada.
Eu já tinha colocado o top e ia saindo da casa dele, enquanto vinha atrás de mim ele falava mais.
Antônio: Porra, estamos nessa a tanto tempo, você já disse que ele num te dar amor, nem carinho, por que num larga.
Já estávamos no meu carro, eu queria gritar tamanho o meu nervosismo.
Eu: Eu disse que não, num vou fazer isso por você.
Antônio: Achei que estávamos tendo algo, Erika eu te amo.
Ouvi aquilo e entrei na hora no carro e dei partida, senti sua mão tentar me impedir mais fui mais rápida. Dirigi como um motorista de fuga até a academia e subi na esteira, comecei a correr, pensando no que Antônio tinha me dito, ele disse que me amava, queria que eu largasse a minha família. Felipe chegou quase meia hora depois que cheguei na academia, ele veio a pé, então ele falou.
Felipe: Oi amor, vai treinar o que agora?
Eu: Já terminei meu treino.
Felipe: Ah sim, esse seu top ta meio indecente não? rs
Eu: Eu nem reparei que ele ficava tranparente.
Felipe: Tem que começar a usar sutiã, daqui a pouco um desses bombados te agarra.rs
Aquele comentário me pegou de surpresa, achei estranho mas desconversei.
Eu: Para com isso amor, você demorou e eu to indo embora, vamos?
Felipe: Eu acabei de chegar.
Nesse momento seu celular tocou e ele atendeu.
Felipe: Alô?
Ouvi suas respostas até que ouvi.
Felipe: Ah sim, é alguém conhecido? Ah sim. Obrigado. Vou em casa trocar de roupa e logo estarei ai. No máximo uma hora, já deixem pronto para operar.
Fiquei apreensiva pois era algo grave, então ele falou.
Felipe: Parece que um homem de 60 anos, infartou no aniversário dele e bateu a cabeça agora precisa de cirurgia, o nome dele é Antônio da Silva.
Felipe: Você conhece?
Eu: Eh-eh-é o Sr. Antônio, o porteiro lá da empresa.
Aquilo me pegou de surpresa, eu estava a pouco tempo com ele e pelo horário ele caiu logo depois que eu sai, fomos para casa, Felipe se arrumou e saiu, então eu fui para meu banheiro e comecei a tomar um banho, no banho chorei como uma menininha, eu era responsável por ele passar mal, eu ia fazer ele morrer. Horas se passaram, recebi inúmeras mensagens, até mesmo Arthur mandou dizendo que ia me matar junto de Felipe. Até que Felipe chegou.
Eu: Amor, e ai, ele ta bem?
Felipe: Não sabia que você era tão apegada ao porteiro não, mas ele ta bem, segundo o filho ele abusou do viagra para comer alguma puta.
Eu: Nossa, serio, que bom que ele está bem.
Felipe: Ele deu sorte, parece que a puta num pode ficar, ai acabou passando mal sozinho, se ele tivesse transando talvez morresse na hora.
Eu: Meu Deus! Nem brinca com isso.
Depois dessa conversa fiquei aliviada que ele estava bem, porém mais triste por saber que eu era mesmo o motivo dele passar mal. Foram algumas semanas até Antônio sair do hospital, Arthur sumiu da academia, disseram que tinha tirado férias, foi então que recebi uma mensagem de texto de Antônio.
"Antônio: Oi Erika, te mandado mensagem para dizer que to bem, e também para pedir que não me procure mais, eu num posso mais sacanear o teu marido, o homem me salvou, além de ter ajudado minha neta a arrumar um emprego. Vai ser difícil para mim num te ver mais, mas é o certo a se fazer, você ta casada com ele e o cara num merece mais essa sacanagem. beijos."
Aquela mensagem caiu como uma bomba em mim, Antônio era um homem bom, sabia que ele estava falando serio e não me procuraria mais, até mesmo por que no emprego disseram que ele seria afastado por invalidez, eu não o amava como ele me disse, mas eu tinha um enorme carinho por ele, chorei um bastante, mas segui em frente e decidi que iria ser uma esposa exemplar para Felipe.
Continua...
Ps.: Oi, só para falar, acho que alguns ainda não entenderam, mas essa parte faz parte da história, tanto para crescimento de personagem, como para mostrar a visão de Erika. Aproveitem e talvez teremos mais capitulos ainda hoje. beijos e abraços.