Este conto erótico é baseado em um original do Alpha7 publicado em 2017 com o título de “Minha esposa gostosona e meu tio abusado”
O próprio Alpha7, escreveu esta mensagem: "Deixo à vontade alguém que queira dar uma melhorada nesse conto de minha autoria. Infelizmente perdi algumas contas e tive que lançar outros". Então eu Leon, resolvi fazer a minha versão, mantendo a base da história original, mas reescrevendo algumas partes.
Meu nome é Murilo sou um cara normal de 27 anos casado com a Sarah, uma morena linda de 23 anos pernas grossas seios médios durinhos e um bundão lindo sem estrias nem celulite, realmente muito gostosa. Sou engenheiro civil e temos uma boa vida. A Sarinha, como chamo a minha esposa, fica apenas cuidando de casa, e levávamos uma vida normal, fazíamos sexo gostoso com bastante frequência. Mas tudo ia mudar depois que recebi um telefonema de minha mãe pedindo para hospedar um tio meu, o Sandro, por uns 20 dias. Ele estava para fazer uma bateria de exames para a empresa onde trabalha, e estava de férias assim como eu também estava. Eu disse que ia ver com minha esposa e retornaria. Falei com a Sarinha sobre o pedido de minha mãe e também já disse que não gostava muito desse meu tio porque ele é muito abusado e muito convencido. Ela disse que se ele era da família nós devíamos hospedá-lo, era uma questão de atender uma necessidade da família e pedido da minha mãe. Ela sempre foi esse tipo de pessoa disposta a ajudar o próximo, então liguei para minha mãe e disse que ele poderia vir.
Dois dias depois eu fui buscar o tio na rodoviária. Ele é um cara alto, moreno, corpo atlético, meia idade, o típico comedor. Quando mais novo fiquei sabendo que ele comia quase todas as mulheres do bairro, e a maioria era casada. Na família se contava que ele tinha uma rola imensa quase de 24cm. Mas acho que exageravam. Logo que chegou ele me cumprimentou efusivo, com um abraço e perguntou da minha esposa. Eu disse que ela estava em casa, e ao chegarmos em casa a Sarinha vestia um shortinho de lycra apertado, como ela costuma usar, que a deixava com o famoso capô de fusca. E uma blusinha colada que realçava a cintura.
Meu tio, já foi logo fazendo um elogio rasgado, dizendo que eu tinha ganhado na loteria, que ela era muito linda e deliciosa. Minha esposa deu um sorriso e percebi que ela ficou até meio sem graça, mas disfarçou e disse que o quarto dele estava pronto, se quisesse poderia tomar um banho e descansar. Ele foi para o quarto de hóspedes e passado um tempo voltou apenas com um short branco com duas listras azuis nas laterais, desses de jogador de futebol. Parecia estar sem cueca pois seu pau balançava no short e dava para ver que realmente era uma tromba enorme. O safado não disfarçava.
Ficamos conversando na sala e ele perguntou se tinha forró por perto pois há muito tempo não ia a um. Eu disse que tinha um sim e combinamos de logo mais à noite, levá-lo.
Já na hora do forró meu tio estava bem arrumado com calça social, camisa de seda, sapatos de couro, e quando Sarinha apareceu eu vi que a cada dia que passava ela ficava mais gostosa. Ela estava com uma saia preta meio rodada, desses tecidos leves que ia só até ao meio das coxas, e um top que deixava a barriguinha exposta. Calçava sandálias pretas delicadas que ajudava a empinar mais ainda a sua bunda. Estava muito atraente. Ao chegarmos no forró ele foi logo conseguindo uma mesa e pedindo cerveja. Ficamos bebendo e conversando por um tempo. Eu não sou de dançar então ele perguntou se podia chamar a Sarinha para dançar. Ela me olhou esperando a decisão e respondi:
— Se ela quiser dançar, tudo bem. Eu não sou mesmo de dançar muito.
Consenti, pois, ficava chato negar um pedido dele logo na primeira vez em que a gente levava ele para sair. A Sarinha gostou, pois, adora dançar. Eles ficaram dançando um tempo e voltaram para a mesa rindo, ele dizendo que ela dançava bem. Ficamos conversando e depois de algumas cervejas já estávamos mais alegres e descontraídos e minha esposa perguntou se ele não ia aproveitar para paquerar. Ele respondeu:
— Ah, aqui hoje eu não vejo mulher para me chamar a atenção.
Sarinha intrigada perguntou:
— Ah, como assim?
Ele respondeu:
— Eu gosto de mulheres que se vestem para mostrar o corpo. Tem que chamar a minha atenção.
Sarinha mais curiosa perguntou:
— Se vestem como?
Ele nos olhou por uns segundos e depois explicou:
— Já que somos adultos, vou ser direto, gosto de mulheres que se vestem como periguete. De forma sensual, realçando o corpo, como você Sarinha! — E sorriu.
Minha esposa então começou a rir achando graça do jeito safado dele. Ela disse:
— Eu não sou periguete não tio.
Ele riu e respondeu:
— Claro que não, mas com essa roupa e gostosa como você é não tem para ninguém.
Ela deu risada e agradeceu. Pouco depois ele a chamou novamente para dançar e ela me olhou para ver o que eu diria. Vendo que eu não ia mesmo negar eles saíram de mãos dadas, e dessa vez, dançando, reparei que ele já se esfregava mais nela e ela não oferecia resistência. Eles dançaram e conversaram por quase vinde minutos. Ele devia falar muita besteira porque eu vi a Sarinha rindo bastante, meio sem jeito.
Quando acabou aquela sequência de músicas e eles voltaram para a mesa, a rola dele estava muito dura, marcando um volume grande na calça. Vi que quando a Sarinha sentou ele continuou de pé perto da mesa, parecia que queria mesmo mostrar o tamanho daquele volume para ela. Percebi que ela deu uma olhada firme no volume do pau dele e depois me olhou admirada e ficou disfarçando e mexendo no celular. Eu não podia ser grosso, mas fiquei meio invocado, e já estava cansado, então, pouco depois pedi para irmos embora. Fomos e ele alegre disse que tinha adorado dançar com a Sarinha. Ela falou que também gostou, porque eu quase não danço e ela já adora dançar. O tio falou:
— Quando a gente sair pode contar comigo, adorei dançar com você.
Fiquei pensando: “ Claro, se esfregou nela até ficar de pau duro”.
Logo ao chegar em casa dissemos que íamos dormir. Ele falou que estava sem sono e pediu para ficar na sala vendo TV.
Já no quarto eu e Sarinha tomamos banho e ela se mostrava muito excitada, queria dar e praticamente me atacou. Eu aproveitei, pois ela estava muito tarada e tivemos um sexo intenso. Estava muito excitada mesmo e gozou várias vezes. Percebi que aquela excitação devia ser por causa do meu tio ter roçado nela durante as danças no forró. Perguntei:
— O tio é safado, ele se esfregou muito em você no forró?
Ela me olhou meio em dúvida, mas notando que eu estava tranquilo, sorriu e disse:
— Direto. Logo que começamos a dançar ele estava de pau duro e se esfregava e me apertava. Eu não quis ser grosseira a fingi que não era nada.
Naquela hora eu falei:
— Não era nada não, ele com aquele pau duro, não tem como não sentir. Você ficou foi excitada com aquilo.
Sarinha me olhou meio assustada, mas não negou. Eu falei:
— Pode assumir. Vi como você estava tarada hoje. Ele deixou você assim foi?
Sarinha fez que sim ainda me observando, depois perguntou:
— Não estou acostumada a isso né amor? Você ficou chateado?
— Não fiquei não, tanto é que a gente trepou bem gostoso. Eu gosto quando você está assim tarada. Me diz o que houve.
Mais tranquila ela resolveu me contar:
— Ele ficou de pau duro logo e eu tentava disfarçar. Mas não tinha como. Aí o safado me abraçava apertado e falou que não conseguia controlar, que eu estava muito gostosa e o pau subia sem que ele pudesse conter. Mas pediu para eu não me incomodar, que ele estava adorando poder dançar e se divertir. Eu continuei dançando, mas não tinha como não sentir ele esfregando aquele pau em mim. Eu com aquilo fiquei meio arrepiada e tensa e ele perguntou se eu estava excitada de sentir o pau duro. Na hora não tinha como dizer não. Fiz que sim e ele agradeceu e falou que era natural, para eu relaxar e aproveitar, que aquilo não tirava pedaço. E que ele nunca mais iria esquecer aquela noite. Foi isso.
Ouvindo ela contar, eu senti uma grande excitação de novo e meu pau endureceu. Eu não sabia o motivo de ter ficado excitado e pensei que fosse por saber que ela era mesmo muito gostosa e não dava para controlar. Ela viu meu pau duro, mas nada disse. Esperou um tempo, e depois perguntou:
— Você ficou chateado? Não gostou de eu dançar com ele?
Eu tentei passar a ela a impressão de que não ligava:
— Não. Tudo bem. É normal, ele é assim safado mesmo. Não esquenta.
Ela tentou se justificar:
— Mas eu não fiz nada. Só dancei com ele e tentei ser simpática. Mas ele se esfregava e me apertava.
Eu, como se não tivesse dúvida, mas também não ligasse falei:
— Ah, ele é assim, o safado. Mas você bem que gostou do roça-roça no pau duro dele. Ficou ouriçada.
Ela confirmou e disse:
— Desculpa, aquilo acabou me excitando.
Eu ri e respondi:
— Tudo bem. Quem aproveitou fui eu.
Ela riu e eu também. Aquilo selou a questão sem crise. Não falamos mais e dormimos. Eu por ter bebido apaguei geral. Só acordei pela manhã.
Nos dias seguintes não saímos. Mas a Sarinha ficava em casa de shortinhos curtos, como sempre, como se o tio não estivesse lá. Ele saía de dia, tratar das questões dele mas voltava de tarde. E ao chegar a encontrava naqueles trajes que a deixavam sempre muito gostosa. Mas era o normal dela e eu não tinha o que reprimir. Ele também sempre tomava banho e colocava o calção largo com o pau balançando. Às vezes eu notava que ele endurecia a rola, fazia volume no calção, mas ele fingia que estava normal e não fazia nada. Mas a Sarinha eu sabia que notava e disfarçava.
Passaram quatro dias, e como estávamos de férias ficávamos muito tempo em casa. Ele foi marcar os exames e regressou. O tio já estava bem mais à vontade. No quarto dia, por convite dele fomos a um barzinho e tomamos umas cervejas com tira-tira gosto, ouvindo música de um conjuntinho que tocava naquele bar. Bebemos e comemos com gosto. Por estarmos comendo aqueles petiscos nós abusamos um pouco mais da bebida. Quando voltamos para casa já estávamos bem alegres, e ficamos um pouco na sala batendo papo. O tio abriu mais uma cerveja para a gente dividir. Sarinha tinha ido ao bar com um macacãozinho de Jeans, curto, que deixava as coxas à mostra e a bunda dela bem empinada e destacada. Foi quando o tio a chamou de Tanajura. Ela riu e perguntou por que Tanajura, e ele explicou que ia botar apelido nela de Tanajura porque ela tinha uma bunda grande e muito gostosa:
— Tanajura é uma formiga da bunda grande e empinada. Assim como você.
Ela ficou rindo daquilo e ele insistiu:
— Vou sempre chamar você de Tanajura. Será o seu apelido.
Sarinha achou graça e perguntou:
— E o Murilo tem qual apelido?
Ele ficou me olhando e dando risada, depois para me zoar disse:
— Ele tem cara de corno. Corninho.
O tio começou a rir fazendo brincadeira e na hora eu o repreendi:
— Qual é tio, está me tirando? Que papo é esse?
Foi quando Sarinha percebendo que eu fiquei meio chateado disse rindo:
— Ah, relaxa amor, é só uma brincadeira. Você não precisa se ofender.
Mas o tio sacana rindo, ainda fazendo zoação perguntou a ela:
— Mas, fala aí Tanajura, ele tem ou não tem cara de corno?
Sarinha me olhou rindo da gozação e com medo de eu zangar disse:
— Ah, que isso, ainda não tio.
Ela depois caiu na risada junto com ele. Eu fiquei meio invocado, mas eles ficaram brincando que eu tinha ficado zoado. Sarinha veio para o meu lado, me abraçou e me deu um beijo. Ela disse:
— Não esquenta, amor, é gozação do seu tio. Ele é desbocado mesmo. Estou só brincando.
Eu não disse nada. Continuei a beber cerveja e a Sarinha se sentou ao meu lado no sofá. Vi que ela estava com os peitinhos empinados e os mamilos querendo furar a blusinha. Ela se excitava com os olhares gulosos do tio para ela. Bebemos mais um pouco. Mas, depois disso vi que o tio já se achava o dono da casa. Ele falou que ia tomar um banho e voltaria para continuar conversando com a gente. A Sarinha também foi ao nosso quarto para trocar de roupa. Ela colocou um shortinho de pijama azul clarinho por cima da calcinha branca que ficava bem marcada e a blusinha delicada do pijama que mal escondia os peitos dela. Mas não deu tempo de falar nada. O tio já estava voltando para a sala e estava apenas usando uma cueca Box, alegando que estava muito quente. Era muita safadeza dele mesmo e pensei e contei até dez para não falar besteira. Acho que a bebida me ajudou a controlar. Até eu fiquei bobo quando vi o volume que ficava perto da coxa, parecia um pepino meio flácido muito grande e grosso. A Sarinha parecia hipnotizada olhando aquilo, quando ele sentou na poltrona com as pernas abertas e deixando aparente aquele volume. A Sarinha me olhava meio sem-jeito e apenas sorria ouvindo a conversa.
Ficamos conversando um pouco e a Sarinha se levantou e disse que também precisava tomar banho. Quando ela passou por ele o tio falou:
— Bota uma roupa bem gostosa como essa, para o titio ver bem essa Tanajura.
E deu um tapa na bunda dela na passagem. O cara estava bem abusado. Ela apenas riu nervosa, e saiu sem dizer nada, só que ela não voltou mais e quando fui até no quarto para verificar ela estava deitada e dormindo. Eu voltei na sala e falei com ele que ela já estava dormindo e que eu também ia me deitar. Quando eu já estava saindo da sala, na entrada do corredor para os quartos, ele me chamou e disse:
— Sabe que ela é muito gostosa pra ser só sua não sabe? Uma mulher como ela não pode ser só de um homem.
Eu fiquei puto e disse:
— Olha tio, brincadeira ou não, acho melhor parar com isso. Fica chato.
O safado na mesma hora arriou a cueca o me mostrou um pau enorme, grande grosso e cabeçudo, um saco com duas bolonas grandes, todo depilado. Ele disse:
— Olha como eu fico por causa dela.
Eu fiquei sem ação olhando para ele. Não sabia o que fazer. O tio me chamou e pediu:
— Não se faça de besta. Sabe que sua mulher é uma delícia. Todo macho fica com tesão nela. Vem, segura nele. Sente o peso desta rola.
Incrédulo, sem saber como reagir eu perguntei:
— Está doido? O que você quer com isso?
Ele balançou a rola e bateu na palma da outra mão dizendo:
— Sente o pau que a sua esposa está com desejo de provar. Ela tem muita vontade. Sou sincero. Não precisamos mentir. Entenda isso.
Eu não sabia se brigava com ele ou se tentava entender onde ele queria chegar. Para não perder o controle perguntei:
— De onde você tirou isso tio?
Ele riu daquele jeito bem sem vergonha:
— Dançando com ela no forró a safadinha sentiu minha rola dura esfregando nela e me confessou que ficava excitada.
Eu cortei:
— Ela me contou isso.
Ele prosseguiu:
— Eu perguntei se ela queria experimentar aquele pau tesudo e ela disse que não sabia se você ia gostar e deixar.
Admirado, em dúvida, eu não sabia o que falar. Questionei:
— Ela falou isso?
— Falou sim. Veja que ela não negou o desejo. Ela ficou toda meladinha de tesão Murilo. E me confirmou. Passei o dedo na calcinha e estava molhada. Falei para ela pedir para você deixar ela dar para mim, que eu sabia que você ia deixar. Mas com medo de você se chatear ela não quis falar nada. Por isso brinquei que você tem cara de corno.
Eu sem saber o que fazer respondi:
— Brincadeira besta tio. Não tente me humilhar que eu viro um bicho.
Ele nas calmas explicou:
— Estava tentando ajudar ela a perder o medo de pedir. Você reparou como ela está cada dia mais exibida e tarada?
Era verdade, desde a primeira noite do forró que eu sentia a Sarinha muito excitada, usando trajes sempre provocantes e com vontade de dar. Eu meio confuso questionei:
— Como você tem coragem de fazer isso com a gente tio?
Ele sorriu tranquilo e respondeu:
— Não seja bobo sobrinho. Não estou sendo sacana. Está enganado. Vou fazer um favor para vocês. Fazer a sua mulher sair da ostra, e descobrir a pérola safada que ela é. Sua mulher é um vulcão de desejo. E muito gostosa. Ela está louca para dar para outro macho. Vou dar uma aula de foda nela que você nunca viu, meter a minha rola nela, fazer ela gozar muito e ela vai adorar. E você vai ganhar uma esposa muito mais safada e tesuda. Eu não conto para ninguém. No final vocês dois saem ganhando.
Eu fiquei paralisado. Olhava assustado para ele, e desconfiava que ele já havia falado algo com ela naquele sentido, pois a Sarinha parecia mesmo mais provocante. Talvez estivesse mesmo querendo pedir.
Arrisquei perguntar:
— Você já falou algo com ela sobre isso? Ela disse alguma coisa?
Ele parecia confiante. Sorria. Vendo que eu estava calmo, embora tenso e nervoso, ele contou:
— Claro que falei. No dia que viemos do forró, vocês foderam bem gostoso. Ela estava tarada para dar. Depois você dormiu pesado e ela saiu do quarto para beber água. Eu estava na sala e vi ela só de camisolinha bem sexy e fiquei muito tarado. Fui tentar abraçar e agarrar e ela se afastou me impedindo, se negou dizendo que nunca ia trair você. Eu admirei a fidelidade dela e perguntei se você deixasse, se ela tinha vontade. Ela confirmou:
“Estou tarada tio, a ponto de fazer uma besteira. Mas duvido que o Murilo aceite. ”
Eu olhava para ele contando aquilo sem acreditar. O tio continuou:
— Eu disse a ela que ia mostrar que você ia gostar de ser corno dela, e que ia deixar. Bastava ela me deixar conduzir. Ela respondeu:
“Está bem. Se você conseguir vai ser bom. Eu vou gostar. Mas tenho medo do meu marido se ofender ”
O tio me olhava atento e eu naquele momento fiquei de pau duro sem conseguir controlar. Não sabia o motivo daquela excitação, e achei que fosse o fato de saber que a Sarinha desejava dar para o tio. A verdade é que foi involuntário. O tio notou e falou:
— Aí, está de pau duro ao saber que sua mulher quer dar para mim. Isso é o tesão de corno. Sei como é. Você vai gostar. Não tenha medo. Ela ama você, mas você sozinho não dá conta dessa delícia. Ela precisa ser bem comida e você tem que aprender.
Ouvindo ele falar a minha cabeça ficava muito confusa. Meu corpo fervia entre o tesão, o pavor e a revolta. No fundo achava que ele tinha razão, eu sentia aquela excitação sim, e ao mesmo tempo muito nervosismo, medo de perder a minha querida esposa. Fui sincero:
— Que isso tio, tenho muito medo. Não quero perder a Sarinha. Eu a amo muito.
O tio colocou a mão no meu ombro, apaziguador e dominante e falou com convicção:
— Não tenha medo corninho. Por isso eu brinquei hoje com você na frente dela para ela também perder o medo e se acostumar com a ideia. Ela ama você, mas, se você não deixar sua esposa satisfazer seu desejo, e ela está já muito tarada, aí sim ela pode dar para outros e você nem vai ter como saber. Agora ela já tem muita vontade.
Senti um frio tremendo na barriga. Havia mesmo aquele perigo. Eu sentia uma adoração enorme por minha querida esposa, e também muito tesão, mas pensando bem achava mesmo que talvez ela sempre queria mais. Eu talvez não fosse o macho experiente que pudesse satisfazer sua fogueira de desejos. Nunca tinha parado para pensar naquilo daquela forma, e somente quando o tio falou que me caiu a ficha. Eu estava tremendo. Perguntei:
— Você acha mesmo tio que ela quer dar? E depois não perde o tesão em mim?
Ele fez uma ligeira pressão com os dedos sobre o meu ombro. E falou:
— Ela está com muita vontade de dar. Repare suas reações. Deixa rolar e vai ver. Não tenha medo, não farei nada de mal a vocês. Vou ajudar.
Fiquei calado pensando naquilo, ainda muito apavorado. De repente ele pediu:
— Olha aqui o meu pau. Quer pegar? Sente o peso e a grossura da minha rola. Imagina como a sua esposa tesudinha está cheia de desejo para sentir meu pau fodendo sua bocetinha.
Na hora eu estava meio perdido. Nunca tinha pensado na rola do meu tio pela ótica da minha mulher. O tio ficou punhetando um pouco aquela rola bem na minha frente e perguntou:
— É bonita, não é?
Era grossa, cheia de veias, a cabeça arroxeada. Pensei na Sarinha olhando aquele pau. Eu apenas afirmava com a cabeça e ele pediu:
— Vai, imagina a sua esposa segurando. Não tenha medo. Imagina o tesão que ela vai sentir com essa rola na mão pensando em dar gostoso.
Eu fiquei todo arrepiado. Ele falou:
— Viu? É o dobro da sua. Eu vou comer a sua mulher, ela vai delirar, mas só se você pedir. Ela tem que saber que você quer.
Eu já não pensava mais direito, estava com tesão, não sabia o motivo, e estava entregue naquela loucura. Concordei fazendo sim com a cabeça.
Ele perguntou:
— Você quer?
Eu fiz que sim e disse:
— Sim, eu quero.
— Quer o quê corninho?
— Que você coma ela tio.
Ele perguntou de novo:
— Coma ela quem?
— Come a minha esposa, se ela quer.
Ele sorriu e confirmou:
— Claro que ela quer. Já disse que tem vontade.
Ele deu uma tapinha no meu ombro e sorriu:
— Pode confiar. A partir de amanhã quero que você incentive a sua safadinha a usar roupas bem curtas para eu ver como ela é gostosa e ficar tarado nela e ela ficar bem tarada em me provocar. Ela tem que sentir que você está aceitando aos poucos. Vamos deixar ela bem tesuda. Está combinado?
Eu disse sim e que ia fazer o que ele sugeriu. Ele perguntou:
— Você quer ver sua esposa bem tarada para dar não quer?
Concordei acenando a cabeça. Minha fala já não saía de tão nervoso e tarado. Ele chegou mais perto e deu duas batidas com a rola na própria mão, bem na frente da minha cara dizendo:
— Estamos combinados. Quero você assim bem corninho e cúmplice, para ela sentir que pode fazer o que tem vontade.
Eu estava completamente tarado sem saber exatamente por que.
Continua…
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