Depois da conversa daquela noite entre eu e meu tio, fiquei impressionado comigo mesmo por ter deixado aquilo acontecer. Perdi o sono e fique muitas horas pensando em tudo. Mas meu tio já havia me dominado, os argumentos dele eram sólidos, ele sabia tudo e parecia ter toda a razão. E me convenceu de que o melhor era aceitar. Eu não sabia mesmo como resolver aquilo. Decidi deixar rolar para ver o que acontecia.
Sarinha acordou no dia seguinte de camisolinha com uma calcinha por baixo, sem sutiã e foi fazer o café da manhã. O tio estava dormindo. Mas quando eu cheguei na cozinha e dei bom dia para ela, vi que ela estava tão sexy que exclamei:
— Nossa, você está tentadora. Por isso o tio fica de pau duro o tempo todo. Ele tem razão, você está muito gostosa.
Sarinha me beijou e me observava curiosa. Ela perguntou:
— Eu sempre fui assim. Você gosta eu assim amor?
— Nossa! Adoro. Você fica linda.
Ela então falou mais baixo:
— E não acha ruim o tio ficar excitado comigo?
Eu sorri:
— Difícil não ficar excitado. Não acho ruim, acho que é natural a reação dele. E você bem que gosta de saber que ele fica tarado. Pode assumir.
Sarinha me observava atenta. Ela sorriu e disse:
— Está bom, eu assumo. Mas ele vai ficar mais abusado.
Eu disse:
— Acho que você até gosta.
Ela então respondeu:
— Mas depois não fica bravo quando ele zoa chamando você de corninho.
Eu respondi:
— Só serei corno se você quiser.
Sara me abraçou e me deu um beijo. Ela então perguntou baixo no ouvido:
— E você? Quer?
Nesse momento o tio que também havia acordado apareceu ali na copa-cozinha de cueca. Ele já passara a usar apenas cuecas box em casa deixando o volume daquela pica gigante sempre à mostra. Foi entrando, deu bom dia e foi dar um beijo no rosto da Sarinha. Olhou para ela e falou:
— Que linda! Assim que eu gosto de ver você. Uma Tanajura deliciosa.
Ela agradeceu a ele o elogio e me olhou para medir minha reação, mas eu apenas olhei como se fosse normal ele falar aquilo e sorri para ela. Ela entendeu que eu estava calmo e tranquilo. Depois fiquei fingindo de distraído tomando café e o tio também teve que tomar rápido o café com pão e manteiga e sair porque tinha consultas.
Nos dois dias seguintes aquelas cenas se repetiam, e perdi as contas de quantas vezes vi a Sarinha olhando admirada aquela rola imensa do tio dentro da cueca. Ele já se sentia totalmente à vontade. De tarde, enquanto a Sarinha foi ao mercado ele me chamou no quarto dele e estava peladão com aquela rola toda exposta. Ele me deu uma sacola. Quando abri vi que tinha várias peças de roupa de mulher e quando eu peguei algumas delas reparei que eram shorts minúsculos desses que as modelos sexys usam para fotos sensuais. E alguns tops. Ele falou:
— A partir de hoje a sua mulher pode se vestir com essas roupas. Você diga que é um presente meu e autoriza ela a usar. Eu vou ficar com a pica bem dura para ela ficar olhando com vontade de dar.
Eu tentei argumentar:
— Mas tio como vou convencer ela a usar essas roupas?
O tio sorriu e disse:
— Foda-se corninho, dá o seu jeito.
Eu no começo me irritava um pouco por ele ser tão folgado, mas depois, pensando, refleti que ele estava conduzindo as coisas com bastante transparência comigo, e como ele achava que seria menos complicado ou traumático. Ele queria me preparar para aceitar o chifre que ele ira fazer minha esposa me dar. E eu já estava até achando excitante.
Depois ele me pediu para eu sair do quarto que ele queria tirar uma soneca.
Fui para o meu quarto e quando a Sarinha voltou do mercado, eu falei:
— Amor, o tio, em retribuição à sua hospedagem, comprou estas roupinhas para você.
Ela olhou e agradeceu contente:
— Nossa amor, quanta coisa linda, obrigada, ele é um querido, mas são muito sexys, só vou poder usar quando seu tio for embora.
Eu falei:
— Que é isso amor, seria uma desfeita com ele. Pode usar à vontade aqui em casa.
Ela me olhava atenta e respondeu:
— Você está doido? O seu tio está aqui de hóspede, e safado como ele é, já esqueceu?
Eu fiz que sim para confirmar minha opinião anterior e expliquei:
— Não se preocupe. Ele só quer ver você com as roupas que ele deu. É um fetiche dele. Logo vai embora. E é da nossa família, não tem problema, não vai dizer nada.
Sarinha me olhava, olhava para as roupas, dava par ver que gostou delas. Perguntou:
— Você quer mesmo que eu use essas roupas com seu tio aqui em casa?
Fiz que sim:
— Sem problemas! Ele vai ficar bem contente de saber que você gostou.
Sarinha pegou a sacola:
— Está bom, você quem sabe. Mas ele vai ficar bem safado.
Eu deixei a sacola com ela e disse que ia lavar o carro. Assim que saí para o quintal meu tio estava sentado numa poltrona que temos na varanda, tomando uma cerveja. Comecei a lavar o carro ali perto e ele olhando. Passada meia hora a minha esposa chega na varanda com um micro short verde limão que ficava mais da metade da sua bunda de fora. Mais parecia uma calcinha de tão colada. E um top cinza que deixava a barriga de fora. Sarinha estava uma tremenda cavala, e meu tio então olhou pra ela e disse:
— Nossa! Que isso minha sobrinha Tanajura, está uma deusa.
Ela sorrindo respondeu:
— Obrigada tio. Amei os presentes.
A sua boceta, estava muito marcada na malha do short, chegava a ficar um pouco dividida no meio. Aquilo me excitou muito. O tio então se levantou, segurou na mão dela e pediu para ela dar uma voltinha. Sarinha deu uma rodadinha empinando a bunda e ele sem vergonha deu um tapa e depois apertou com força a bunda dela. Mas encheu mesmo a mão naquele rabão dela. Sarinha exclamou:
— Que isso tio!
Ele sorrindo:
— Mas quem mandou ser tão gostosa?
Ela rindo reagiu:
— Seu safado. Olha só amor, viu o que seu tio fez?
Eu com uma cara de corno cúmplice falei:
— Mas ninguém resiste a você, minha princesa. Ainda mais assim.
Sarinha me olhou meio desconfiada e disse que ia preparar o almoço.
Ela foi para a cozinha e logo o tio entrou atrás dizendo que ia ajudar.
Depois de um tempo eu acabei de lavar o carro, e fui até à cozinha. Ela estava preparando a comida e meu tio só de cueca com a pica bem dura marcando a cueca, parado na porta da cozinha conversando com ela. Ele já não se importava mais comigo e ficava cobiçando minha esposa na maior cara de pau. Sarinha se movimentava andando pela cozinha com a bunda mais linda que já vi, metade de fora do shortinho e meu tio conversando com ela. Devia falar sacanagens porque os bicos dos peitinhos estavam bem empinados marcando o top. Eu ficava imaginando o que seria que o tio falava para ela, mas não deu para ouvir.
Almoçamos pouco depois e já mais tarde, ficamos tomando uma cerveja na sala. Meu tio colocou um forró bem alto no som e chamou Sarinha para dançar. Ela me olhou e perguntou se podia e antes de eu dizer qualquer coisa, ele já foi chegando e logo falando:
— Claro que pode, ele deixa sim.
E a puxou pela mão. Ela foi dando risadas dançando forró com ele e eu ficava tomando cerveja e olhando minha esposa com aquele rabão quase todo de fora, e meu tio só de cueca boxer dançando, ou melhor, se esfregando nela, a pica dele crescida parecia que ia rasgar a cueca. Ela dançava e rebolava, de vez em quando encostava nele, até quando finalmente o som parou, ela se afastou do meu tio e olhou a pica gigante dele dura e rindo disse:
— Acho melhor você tomar um banho, para abaixar seu amiguinho aí.
O meu tio se fazendo de bobo se afastou um pouco dela e apontando para o cacete duro falou "amiguinho"? Ela sorriu e disse:
— Está bom, é para abaixar essa anaconda quatro, aí.
Ele deu risada e perguntou:
— Anaconda quatro? Por quê?
Ela me olhou rápido e sorrindo respondeu a ele:
— Porque é a maior e mais grossa que existe. — E caiu na gargalhada.
Naquele momento, meu tio também rindo falou:
— Murilo enche o nosso copo aí. Você fica aí com essa cara de corno bebendo tudo sozinho.
Na hora a minha esposa também começou a rir e falou:
— Tadinho!
Ela, suada de dançar, tomou mais uma cerveja e falou:
— Vou ter que tomar um banho e trocar de roupa.
Quando ela já ia saindo meu tio pegou-a pelo braço, e disse:
— Vem cá minha sobrinha.
Ela voltou e chegou perto dele. O tio falou:
Murilo essa sua esposa é gostosa demais. Uma cavalona.
Ela ficou rindo, chamou-o de “palhaço” e foi para dentro do quarto.
Eu fiz uma horinha ali na sala bebendo e depois fui para o quarto. A Sarinha estava tomando banho no nosso banheiro. Eu cheguei e ela foi logo dizendo:
— Viu? Não disse que ele ia ficar abusado?
Eu sorri e respondi:
— Você vestiu esse traje para testar a reação não foi?
Ela fez que sim enquanto tomava banho, depois falou:
— Eu queria ver o que ele ia falar e ver a sua reação.
Eu respondi:
— E o que você achou?
Ela tinha parado de tomar banho e fechando o chuveiro falou:
— Ele está cada dia mais soltinho, abusado, provocando, e você dando linha.
Eu dei risada e perguntei:
— Você não gosta de provocar? Gosta, que eu sei.
Ela sorriu, depois disse:
— Você também gosta né? Adora ver o seu tio tarado na sua esposa.
Eu respondi enquanto ela se enxugava:
— Eu gosto mesmo de ver como você fica excitada de provocar, e ver ele bem tarado.
Sarinha ficou séria, estava nua na minha frente, me abraçou e disse no ouvido:
— Está brincando com fogo amor. Depois não reclama se ele chamar de corno.
Eu a abracei e beijei e ela estava trêmula de excitação. Eu sabia que ela se segurava para não dizer que queria dar para ele. Começamos a nos beijar e ela se esfregando, meu pau duro chegava a trincar. Eu disse:
— Ele pode chamar o quanto quiser. Só vou ser corno se você quiser.
Sarinha colou a boca na minha e sugava minha língua com avidez. Penetrei-a na xoxota ainda em pé no banheiro e ficamos metendo ali abraçados, ofegantes, eu me segurando para não gozar logo. Ela gemia e exclamou:
— Estou muito tarada amor já vou gozar.
Peguei-a nos braços e levei para a nossa cama. Voltei a penetrá-la metendo por cima num papai-mamãe, e em poucos minutos bombeando fundo na xoxota quente e apertada dela a Sarinha estava de novo quase gozando. Eu arrisquei:
— Está tarada de sentir aquele pau grande do tio roçando a sua bunda né safadinha?
Bastou isso e ela se entregou num gozo tão intenso que eu acabei gozando junto.
Foi gostoso demais e ficamos um tempo respirando com dificuldade. Quando a gente conseguiu se normalizar ela sussurrou:
— Está difícil segurar amor. Assim você só me atenta. Depois já viu né?
Eu nada disse. Ficamos ali deitados e adormecemos.
Continua…
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