Depois daquele ocorrido passamos dois dias normais. O tio estava fazendo os exames e uma série de psico-testes e chegava tarde, só para jantar. No final daquela tarde eu estava em casa e meu tio chegou da rua e me deu um embrulho dizendo que era um presente. Eu já fiquei preocupado com o que poderia ser, mas, para minha surpresa era uma câmera digital de última geração. Ele disse:
— Isso é um presente pelos bons momentos que vc está me proporcionando. Lembrei que você queria ser fotógrafo quando mais novo, então, espero que tenha gostado.
Eu realmente fiquei surpreso com o gesto dele, coloquei a bateria na carga e já mais à noite, depois do nosso jantar, eu estava na sala com a câmera na mão mexendo nas configurações quando a Sarinha, depois do banho apareceu vinda do quarto, usando uma mini saia dessas de tecido de malha dry fit cor de pêssego bem fininha, toda pregueadinha que ficava apenas a poucos centímetros abaixo da linha das nádegas, e deixava à mostra suas coxas grossas. E um top branco com a barriguinha de fora. Calçava sandálias rasteirinhas delicadas de couro. Ela veio toda animada e me pediu para tirar uma foto dela com aquela roupinha muito sexy. Achei que era muito boa hora para testar a máquina. Eu comecei a tirar fotos dela, que fazia poses tipo modelo, quando apareceu meu tio na sala apenas de cueca boxer cor de chumbo, com aquela pica grande marcando o volume e parou assistindo. Eu continuei tirando fotos da Sarinha que fazia um monte de poses sempre sorrindo. Meu tio rindo já foi brincando com ela mandando ela fazer poses sensuais e provocantes. Ela ria bastante mas obedeceu. Nisso ela falou:
— Aproveita tio e tira fotos para recordação dos dias que esteve aqui.
Aí ele rindo falou:
— Só tiro se forem fotos sensuais.
Sarinha começou a rir divertida e provocou:
— Então, vem, vem tirar, isso eu quero ver.
Ele chegou perto no meio da sala e ela se sentou no sofá. Ele com aquele corpo malhado, todo depilado, ficava fazendo um monte de poses tipo go-go boy.
Eu fui batendo as fotos. Aí, teve uma hora que ele com os dois polegares baixou um pouco a cueca até quase aparecer a base da rola dele. Eu bati e a Sarinha exclamou:
— Ah tio, maior modelo! Dançarino de boate em show de sexo!
Ele riu e chamou minha esposa pra tirar fotos com ele. Ela me perguntou se podia, mas antes de eu responder ele falou:
— Ah, claro que ele deixa. Vem.
Ela se levantou e como eu não parei de focar a câmera ela viu que podia e ficou perto dele. Os dois fizeram poses e continuei batendo as fotos. Ele a abraçou de lado e posaram. Mudaram um pouco as posições. Depois de algumas fotos cada vez mais próximos ele falou:
— Agora vamos tirar fotos mais sensuais.
Ele a abraçou por trás apertando o corpo dela contra o corpo dele. Deu uma encoxada mesmo. Ela sempre sorrindo deixava e até dava umas reboladas, e ele disse:
— Sarinha, são fotos sensuais, faz um sorriso malicioso né? Mostra a sua cara de safada.
Aí ela começou a rir daquilo, mas depois ficou séria e disse: “Está bom. ”
Sarinha fez uma cara mais sexy. Eles foram fazendo poses, abraçados fingindo beijar, ele abraçado por trás e pegava nos peitos dela. Eu fiquei logo excitado ao ver mas prossegui e fui tirando as fotos. Nessa altura o meu tio já estava com a pica bem dura e quase rasgando a cueca. Colocou a rola de lado e era grossa como um tubo de Xampu Neutrox Clássico, de 350 ml. Sarinha deixava ele se encostar nela e sorria olhando no olho dele. Aquilo estava mesmo excitando os três. Teve uma hora que ela se abaixou na frente dele e ficou me olhando durante um tempo, como se esperasse eu focar, e depois vi ela encarando aquela rola grande dele que estava apenas a uns dez centímetros do rosto dela. O volume do pau era imenso. Notei que Sarinha estava muito excitada porque os mamilos pareciam querer furar a malha do top. O tio então falou
— Vamos fazer mais poses no sofá.
Primeiro tiraram fotos abraçados como se namorassem. O tio já metia a mão nas pernas dela sem cerimônia, e ela colocava a mão no peito dele e também no pescoço. O pau dele parecia que ia saltar para fora. Estava ficando um ensaio muito provocante e eu me empolguei. Tirava fotos seguidas. Aí, o tio falou para a Sarinha:
— Agora minha delicia, fica de quatro no sofá com essa bunda linda virada para cá.
Ela me olhou como se perguntasse se podia. Eu respondi:
— Tudo bem, claro que pode, é só um ensaio, estamos em família aqui.
Então, ela ficou de quatro no assento do sofá e ficou olhando para trás, bem para a câmera e sorrindo com expressão de safada. Ela sabia como fazer. Meu tio foi para trás dela falando:
— Nossa, que mulher gostosa que você tem meu sobrinho.
Ela continuava rindo, mas era para disfarçar que estava excitada. Ele então pediu:
— Olha, vamos deixar isto mais sensual um pouco!
Ele segurou na barra da saia dela e puxou para cima deixando o rabão dela todo de fora. Aí ele deu um tapa na bunda dela e mandou:
— Vai, empina essa bunda gostosa sua safada.
Sarinha deu um gritinho:
— Aiii. Que isso seu cachorro! — E rindo me olhava divertida.
Mas empinou aquele rabo grande e lindo que aparecia na calcinha fio dental preta de lycra. A calcinha era engolida pela bunda dela. Eu tirei várias fotos e meu tio rápido foi lá e segurou a bunda dela com as duas mãos, e mandou:
— Vai sobrinho, agora, tira logo essas fotos.
Eu fotografei aquela pose que parecia que ele a ia enrabar. Ele encostava aquela pica volumosa presa dentro da cueca na bunda dela. Vi que a Sarinha respirava ofegante e ele também. Depois de várias fotos ela se levantou e disse:
— Já está bom.
E parou, saiu do sofá, se ajeitou e saiu da sala. Foi direto para o quarto. Eu fiquei ali na sala com o meu tio que ficou olhando comigo as fotos. Ele exclamava:
— Meu sobrinho, sua mulher é uma modelo pronta. Olha para isto. Ela é muito gostosa!
Ele apertava a rola dura sem disfarçar. Quando acabou de ver as fotos ele me disse na maior simplicidade:
— Ela estava tarada também. Não demora e vai pedir para você deixar ela dar para mim.
Não respondi nada, mas senti um frio no estômago. Sentia que ele tinha razão.
Peguei a máquina e fui descarregar as fotos. Depois dormimos.
No outro dia de manhã estávamos tomando café e meu tio disse que olhando as fotos viu que precisava depilar o peito de novo. Ele sabia que a Sarinha trabalhou como depiladora num salão, antes de casar comigo. Então, perguntou se ela poderia fazer esse favor a ele. Sarinha tomando o café disse que sim, podia, sem problemas.
Acabado o café ela foi no quarto, retirou o pijaminha, vestiu um dos shortinhos novos que ele comprou, um azul clarinho, e um top da mesma cor, pegou os objetos necessários e voltou para a sala. O tio ficou sentado no sofá e ela sentada de frente a ele num banquinho. Ela então começou, passou espuma spray e depois com o aparelho foi depilando e conversando. Eu ficava apenas olhando e logo o tio estava de novo com a rola fazendo um certo volume na cueca boxer. Quando ela terminou a depilação do peito enxugou com uma toalha molhada e ele pediu:
— Você pode também depilar a minha virilha?
Nessa hora ela disse que não, e riu do pedido dele. Não foi um não categórico. Ele então insistiu
— Puxa sobrinha, é o lugar mais difícil para depilar. Preciso sua ajuda.
Ela me olhou e perguntou
— Eu posso amor?
Mais uma vez antes de eu responder ele falou:
— Mas é claro que pode, o Murilo não vai negar isso para mim.
Ela ficou me olhando, esperando minha resposta e eu com cara de bobo não consegui dizer nada na hora. Ela esperava minha resposta e eu disse:
— Você que sabe.
Ela então falou que tudo bem. O tio logo ficou de pé na frente dela sentada no banquinho. Ela pegou na cueca dele e foi abaixando devagar, até aparecer aquela pica grande que mesmo meio mole era enorme. Sarinha ao ver a rola toda pôs a mão na boca como se tivesse espantada. O tio perguntou:
— Que foi minha sobrinha?
Ela exclamou:
— Nossa tio, ele é realmente grande!
E riu olhando para mim. O tio falou:
— Não se assuste querida. Você logo acostuma.
Ele continuou apenas sorrindo tranquilo e também me olhando.
Sarinha começou primeiro a espalhar a espuma spray na virilha dele que abria mais as pernas, e às vezes ela esbarrava a mão na pica dele que já começava a crescer. Ela terminou de espalhar a espuma de barba e a pica acabou de ficar dura de vez e estava meio empinada apontando direto para a boca da minha esposa. Ela então pediu:
— Tio, pega nessa rola e segura de lado, senão não consigo depilar.
Ele respondeu:
— Fique à vontade, minha sobrinha. Faça o que quiser. Isso é com você. Faz o que precisa. Assim você trabalha melhor.
Ela começou a rir e falou:
— Você não tem jeito mesmo.
Ela então deu uma olhada para o meu lado e vendo que eu continuava sentado assistindo, segurou naquela pica grande e grossa com uma das mãos e passou a manusear de um lado para o outro enquanto com a outra mão ela raspava a base da rola e a virilha dele. Com os toques da mão dela aquela rola foi ficando cada vez maior. Mas Sarinha tinha perdido a timidez, segurava sem largar e depilava cuidadosamente e quando terminou ficou olhando bem de perto na virilha para ver se tinha restado algum pelo. Finalmente, ela largou a pica e com a mão livre ergueu o saco dele com as duas bolas grandes e examinou se estava lisinho em baixo. Para isso ela chegou bem de pertinho. Nessa hora o tio até empinou mais a pélvis para a frente. Ela então se deu por satisfeita e passando a toalha molhada para limpar o excesso de espuma, disse que terminou. E mandou ele tomar banho enquanto ela arrumava tudo ali. Ele saiu para o banheiro e ela me olhou por uns segundos, calada, pegou seus apetrechos e disse que ia tomar banho. Passados alguns minutos fui no nosso quarto sem fazer barulho e espreitei discretamente para dentro do banheiro onde o chuveiro estava ligado. Para a minha surpresa Sarinha estava dentro do box do chuveiro se masturbando, com uma mão na xoxota, enquanto cheirava a outra mão que ela segurou a pica do meu tio.
Naquela hora eu entrei no banheiro e a Sarinha parou assustada me olhando. Eu disse:
— Relaxa amor, sei que ficou muito tarada de ver a rola grande e dura do tio, e ainda segurar nela.
Sarinha cheia de tesão ofegava ainda com a mão na xoxota:
— Que loucura amor. Você é um louco mesmo.
Eu me despi e entrei no chuveiro com ela, coloquei a minha mão sobre a xoxota e beijei sua boca. Ela me abraçou e disse:
— Me faz gozar amor. Olha só o cheiro tesudo da pica do seu tio.
Ela colocou a mão sobre o meu nariz e senti o cheiro de pica na mão dela. Aquilo me deixou mais tarado e passei a chupar os peitinhos e passar dois dedos na xoxota.
Sarinha gemia muito tarada e falou no meu ouvido:
— Amor, que tesão que me deu. Você é louco, deixar essas coisas! Desse jeito você ainda acaba mesmo sendo corno!
Eu sugava os peitos dela e com dois dedos enfiados na boceta masturbava com ímpeto. Sarinha gemia. Quando vi que ela gozou deliciada eu meti meu pau na xoxota e comecei a foder forte, alucinado. Eu estava também muito tomado por uma volúpia incrível e prensando minha esposa contra a parede do banheiro, com o pau metido na xoxota e socando firme eu falei:
— Você já está sonhando me fazer de corno né sua safada? Louca para sentir aquela pica gigante do tio.
Sarinha teve outro orgasmo intenso quando eu disse aquilo e gemeu:
— Goza comigo corninho estou gozando só pensando sentar na pica gostosa do tio.
Aquilo me alucinou de vez, ela me chamar de corninho sem nenhuma timidez, e eu acabei gozando também ali de pé por uns quinze segundos. Aí minhas pernas bambearam e as dela também e tivemos que nos sentar, eu sobre o vaso sanitário e ela montada a cavalo na minha virilha e com meu pau atolado nela. Continuamos com ela cavalgando por mais uns cinco minutos, gemendo alucinados e ouvindo ela falar baixinho:
— Você desse jeito vai acabar me fazendo dar para o seu tio, seu corninho safado.
Eu disse:
— Me engana que você nem quer.
Ela me abraçou tremendo, deliciada exclamando: “Ah, delícia! ”
Ficamos assim agarrados por um bom tempo. Só quando nos recuperamos totalmente, voltamos ao chuveiro, terminamos o nosso banho sem falar mais nada e fomos deitar. Dormimos profundamente, os dois abraçados até na hora de preparar o jantar.
Naquela noite no jantar não teve mais provocação e ela estava vestida mais comportada com um pijama de moletom. O tio também se manteve calmo. Devia ter se acabado na punheta dentro do banho.
Continua...
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