Eu, Guido e o tio Silvio – 2

Categoria: Heterossexual
Contém 4849 palavras
Data: 23/07/2022 08:04:07

O tio, depois daquela noite já havia entendido que havia um campo fértil para ele explorar com a nossa companhia e cumplicidade, já que percebeu que éramos bem liberais. E ele safadinho gostou mais ainda. Pela manhã eu estava sempre de baby-doll ou camisola, quando ele chegava para o café. Eu sempre o recebia com um abraço apertado e beijo no rosto, bem carinhoso, fazendo ele sentir a pressão de meus seios. Ficava patente no seu rosto a satisfação por aquela recepção. O Guido fingia que não ligava, mas eu sabia que ele estava sempre excitado e também já com um pouco de ciúme do tio. E à noite, quando o tio vinha conversar, a gente papeava, sorria, abraçava, eu colocava a cabeça dele em meu colo no sofá e ficava fazendo carinho. Ela foi se acostumando com aquilo. E tudo acontecia sem nenhuma reprovação do Guido que agia com muita naturalidade.

Logo o tio foi perdendo o receio de me elogiar na frente do Guido, e já fazia brincadeiras de duplo sentido, falava que eu estava cheirosa e dava um beijinho no meu pescoço. Eu dizia que aquilo me arrepiava. E era verdade, eu mostrava o baço arrepiado para ele e o Guido saberem da minha reação. E a cada abraço a mão do tio abaixava mais, até chegar na altura da minha cintura. Isso sempre acompanhado de alguma fala engraçada, fazendo parecer que tudo era sem intenção alguma. Ou sem más intenções.

Uma noite ele perguntou se eu já havia experimentado as roupas que ele trouxera e eu disse que sim. Ele cobrou:

— Você ficou de me mostrar como ficaram.

Eu sorri e respondi:

— Eu tenho mostrado, você não viu? Cada dia mostro um. Já mostrei baby-doll, camisola e shortinhos bem bonitos. Eu não tinha nada disso, você que deu. Mas eu prometo que vou mostrando mais aos poucos. Você vai saber.

E os dias seguiram e eu sempre usando uma roupinha sexy. Numa manhã antes deles irem para o trabalho Guido e o tio tomavam café quando eu saí do quarto coberta por um lençol passado sobre os meus ombros e com os braços cruzados prendendo o lençol na frente. O tio perguntou o motivo daquilo e eu respondi:

— Estou com uma camisola transparente, tio.

— Com calcinha ou sem? - Ele perguntou rindo.

— Com.… seu bobo. Às vezes eu uso. — E quando eu cheguei bem perto dele para cumprimentar, abri os braços com o lençol e o abracei colando meu corpo com a camisola no peito dele sobre o uniforme de trabalho, sem que ele pudesse ver nada. Demos beijos de bom dia no rosto, comigo abraçada. O Guido olhava sem falar nada. E o tio perguntou:

— Posso ver?

— Pode não tio, eu estou sem sutiã.

Eu ri para ele de um jeito safado. Mas quando terminamos e desfizemos o abraço, ao nos separarmos eu deixei por alguns segundos o lençol aberto dando uma bela visão dos meus peitos sob a camisola para o deleite dele, e logo fechei o lençol.

Ele disse dando uma ajeitada no pau sob a calça:

— Conheço essa camisola. Ficou ótima.

Eu sorri falando:

— Homem é tudo igual mesmo hein, seus taradinhos.

— Você está cada dia mais linda, e essa noite numa camisola dessa deve ter matado meu sobrinho. Cuidado para não errar nas contas hoje, hein Guido.

O tio falou aquilo e ficou ajeitando o pau na calça sem disfarçar. Guido sorriu para ele percebendo a indireta para cima da esposa, mas não ligou, e eu disse:

— Aí, amor, acho que o tio está escutando a gente à noite. Vamos ter que fazer menos barulho.

— Que nada, vocês podem ficar bem à vontade. Barulho não atrapalha, até ajuda. Uma mulher bonita como você tem que ser bem tratada mesmo. E pode fazer barulho.

— “Brigada”, tio, você é muito gentil.

Eu fui abraçar o Guido falando com voz dengosa:

— Pena que você tem que trabalhar né “mô”? Senão a gente ia fazer mais barulho. Hoje eu bem que queria que fosse feriado.

Nos beijamos e o Guido enfiou a mão por dentro do lençol e deu um tapa na minha bunda, me chamando de safada na frente do tio. Eu sorri sabendo que ele estava gostando da provocação.

Nos despedimos e eles dois foram para o serviço.

Eu estava arrumando a louça do café quando escutei o meu aparelho de celular apitar uma mensagem. Fui olhar e era uma mensagem de áudio do Guido:

Ouvi a voz do tio falando com o Guido dentro do carro em movimento:

— Sobrinho, ela estava fogosa hoje hein? Você não apagou todo o fogo dela essa noite não?

— Claro que sim, tio, mas ela está sempre animada, e gosta demais dessas brincadeiras de provocar, faz de propósito, ainda mais com plateia.

— Você deu sorte mesmo, além de linda e gostosa ela sabe provocar um homem, deve deixar você bem maluco na cama.

— Ela é demais mesmo tio, e não tem frescura.

O tio falou:

— Desculpe falar sobrinho, mas ela me deixou de pau duro. Olha isto.

Imaginei que o tio mostrava o volume do pau duro dentro das calças. Aquela cumplicidade deles falando de mim me excitou muito. O tio já estava assumindo para o sobrinho que tinha tesão na esposa dele. Ouvi a voz do Guido:

— Ela só não gosta muito de fazer anal, mas de vez em quando eu forço e ela deixa.

Ouvi o tio rindo para ele com jeito cúmplice:

— Guido, com todo respeito, mas com uma bunda gostosa daquela é até desperdício ela não querer dar o cuzinho. E para quem já fez com dois...

Eu ouvi o Guido falar fingindo estar bravo:

— Já está de olho na bunda da minha mulher, né tio?

Mas logo eu ouvi os dois rindo. Eles estavam gostando daquele papo. O tio falou:

— Não tem como não reparar naquela bunda, mas eu só estou admirando e elogiando, fica frio.

— Estou brincando tio, a bunda dela é gostosa mesmo. Eu já fui muito ciumento com esses olhares dos homens para ela. No começo eu me irritava. Mas é impossível, todos olham. E hoje eu até gosto, sinto orgulho disso. Normal é ela ser desejada. Me excita muito.

O tio deu outro daqueles risos bem malandros e falou:

— Isso aí, sabedoria. Você tem a cabeça boa, ciúmes às vezes atrapalha.

Passou um minuto sem falarem nada. Ouvi a voz do tio comentando, já mais sério:

— Pronto chegamos. Deixa eu dar uma ajeitada no meu pau aqui antes de descer. Vocês me deixaram bem animado.

Depois o áudio foi interrompido. O Guido deve ter desligado. Havia gravado a conversa e depois me enviou.

Eu passei o dia excitada por ter ouvido aquela conversa. O tio não tinha vergonha de assumir perante o meu marido que ficava com tesão em mim, e o safado do Guido ainda dava trela, indicando que não se incomodava, pelo contrário, estava gostando.

Pronto, aquilo me inspirou e deu vontade de provocar ainda mais. No final do dia o Guido chegou e eu o recebi muito calorosa. Beijei e comentei:

— Nossa que conversa foi aquela?

Guido disse que sem que o tio notasse ligou o celular para gravar e depois me enviou. Sabia que eu ia gostar de saber o que o tio pensava. Eu disse:

— E você deu trela né, safado? Falou da minha bunda e que faz anal comigo!

Guido sorriu meio sem-graça mas respondeu:

— Foi só para deixar ele mais tarado.

Vi que naquela noite o Guido estava cheio de tesão. Ele falou:

— Amor, quase que você mata o tio Silvio hoje de manhã hein? Ele foi daqui no serviço de pau duro, falando de você.

-— Ai, Gui, nem pensei na hora, eu estava com sono quando levantei

Ele então contou:

— Durante meu dia de serviço a sua cena mostrando os peitinhos sob a camisola para o meu tio não saía da minha mente. Pensava na sua safadeza fazendo aquilo, sabendo que estava excitada e deixando o tio muito tarado. Pensei que durante o dia o meu tio tinha tido os mesmos pensamentos.

— Eu na hora não pensei muito. Me conta mais o que ele falou.

— Deixa de ser safada. Você sabia que estava provocando.

— Ah, “mô”, não fala assim. Eu estava provocando sim, mas não pensei direito, só queria que ele visse como ficou a camisola mais sexy que eu ganhei.

— Primeiro ele me sacaneou dizendo que para você estar fogosa daquele jeito certamente de noite eu não dei conta de você. Isso eu gravei, você ouviu. Depois ele me mostrou o pau duro dentro das calças, e ficou elogiando, insinuou até que você deve ser boa de cama e falou que sua bunda é muito gostosa.

Eu fiquei excitada ouvindo ele contar pois tinha a respiração um pouco ofegante:

— Que safado né? E você o que achou disso? Gostou né?

— Não tinha o que negar. Eu disse que você é gostosa mesmo. Mas pensando bem, creio que talvez fosse melhor eu falar que você é ruim de cama, para ele tirar o olho.

Eu ri da piadinha dele e confessei:

— Sabe, vou contar, quando ele me abraçou, ficou me apertando e encostou bem para eu sentir o piru dele bem duro dentro das calças.

— E você adorou isso, né?

— Claro, é grandão, fiquei até um pouquinho mais tempo abraçada com ele para sentir melhor, dei uma reboladinha, e ele gostou. E você também estava gostando de ver, né safadinho?

Guido explicou:

— Eu fiquei reparando na reação dele. Ele estava bem excitado mesmo. Toma cuidado para ele não confundir as coisas.

— Eu sei, “mô”, relaxa, não sou mais criança, se ele forçar alguma coisa eu dou um jeito de parar com as brincadeiras.

Guido ficou me olhando e avaliando o que eu dissera. Eu esperei uns segundos e alertei:

— Mas se ele se comportar direitinho eu vou deixar ele ainda mais tarado pela sua esposa safadinha. Você quer?

Vi que o pau do Guido já duro como uma rocha, pulsava. Ele questionou:

— Ah é? O que está passando nessa cabeça safada hein?

— Nada demais, amor. O tio é tão bom para nós, e fez uma cara tão safada quando me viu de camisola hoje, que me deu vontade de deixar ele ver mais um pouquinho, encostar mais um pouquinho com aquele pintão duro na sua esposa também. Você deixa? Eu fiquei com tesão. Pode isso amor?

Eu fui me achegando nele e beijando, provocando bastante, porque eu sei que ele gosta de me ver sensualizando. Guido me pediu:

— Ele é gente fina mesmo, gosto dele Lucinha, mas vai com calma para não dar problema.

— Pelo que eu já conheço do seu tio, problema só vai dar se você mandar parar com as brincadeiras.

Ele olhou intrigado e quis saber:

— Por que diz isso?

Eu olhei bem nos olhos, por uns instantes, medindo se contava ou não, e depois resolvi contar:

— Conversando no sofá de noite ele disse que me ouviu gemer gozando com você e ficou tarado, e bateu muita punheta imaginando a gente fodendo aqui.

Eu disse isso e dei um beijo nele rindo provocante. Guido até suspirava.

— Mas você é safada mesmo hein: Eu fiquei com tesão dobrado em você hoje.

— Então vem, gostoso. Você adora saber que ele está com tesão na sua esposinha né?

— Eu fico muito tarado!

— Então vem, vamos foder gostoso, eu quero gemer muito, para que ele ouça a gente lá do quarto dele. E bater muita punheta naquele pinto grande pensando na sua esposa safada.

Naquela noite transamos gostoso, e enquanto ele socava forte na minha boceta, a gente continuava alimentando as nossas fantasias.

— Você gostou da nossa brincadeira hoje, amor?

— Adorei, uma delícia, você vai me deixar maluco com essa safadeza.

— Você acha que eu estou muito safada?

— Está uma grande safada, deixando meu tio roludo muito tarado. Fica o dia inteiro de pau duro.

— Quero brincar com ele debaixo do lençol de novo, você vai deixar?

— Você que sabe, delícia. O que está pensando?

— Posso deixar ele me ver de só calcinha, amor?

— Sua putinha! Pode sim, ele vai ficar doido nessa sua xaninha.

Eu já ofegante exclamava:

— Aquele tarado do tio Silvio, quero ver ele babando de vontade de pegar nela.

— E nessa bunda arrebitada, vai deixar ele pegar também?

— Vou sim, amor, quero a mão dele passando nela toda para ver como é gostosa.

— Ele vai adorar essa bunda, sua putinha safada.

— E se ele quiser ver meu peitinho, você vai deixar?

— Você quer mostrar seu peitinho para ele?

— Ahã, vou deixar ele cheio de vontade para colocar a boca.

— Nossa, ele vai ter um infarto desse jeito.

— Eu quero pegar na rola dele também, você vai gostar de ver?

— Você quer me deixar maluco né?

— Você gosta, seu safado. Vai, fala. Quer ver eu pegar na rola dele?

— Assim eu fico louco!

— Vai “mô”, pode dizer, fala que quer ver sua esposa pegar na rola do tio.

— Eu quero sim, sua putinha sem-vergonha. Vou acabar gozando rápido só de imaginar.

— Que delícia né “mor” você ver sua esposa segurando bem tarada a rola grande do seu tio.

— Quero só ver onde isso vai parar, sua maluca.

— Amor, estou quase gozando já. Soca forte. Mete rápido na sua putinha, vai.

Ele bombeou forte na minha boceta branquinha e gozou gostoso dentro dela. Foi um gozo intenso e demorado. Ficamos abraçados um tempo falando das loucas fantasias que a gente tinha. Mas, depois que passou o tesão, a razão volta a falar mais alto, daí o Guido perguntou:

— Amor, me diga, é só fantasia o que a gente falou aqui ou você tem coragem de fazer isso tudo?

— Ah, Gui, eu nem curto muito um coroa, mas por outro lado, pensa bem, o tio Silvio é legal, e pode ser a única chance da gente realizar as nossas fantasias.

— Olhando por esse lado, é verdade, e ele é de confiança também. Mas cuidado com o que você vai aprontar com ele. A gente tem que pensar nele também.

Tomamos um banho delicioso, cheio de paixão e dormimos agarradinhos.

E durante um tempo as coisas seguiram normais. Quase uma rotina.

Já fazia quase dois meses que estávamos morando na casa do tio Silvio, e quando saiu o segundo salário do Guido ele ofereceu ao tio uma ajuda para pagar a gasolina, e ele não aceitou. Guido insistiu, pois já estava em dívida demais de gratidão com ele. E eles combinaram uma coisa entre eles. Mas eu só fiquei sabendo depois.

Quando eles chegaram em casa vieram tomar um café, eu os recebi com um shortinho de lycra bem justinho, que modelava minha pepeka, e com uma calcinha fio dental bem pequenina, e uma blusinha leve sem sutiã. Eu dei um selinho no Guido e no tio um abraço e um beijo no rosto. O tio não perdeu a oportunidade de me elogiar dizendo que eu estava linda e deliciosa. Agradeci e tomamos o café com biscoitos. O tio Silvio não tirava os olhos de cima de mim, parecia hipnotizado, e foi quando o Guido tocou no assunto do presente:

— Amor, lembra que eu falei de ajudar o tio com a gasolina? Pois é, ele não quis aceitar e teve outra ideia.

— Eu aceitei o pagamento porque o Guido insistiu, mas eu não quero cobrar pela carona, pois eu gastaria essa gasolina de qualquer modo indo trabalhar, com o Guido ou sem ele. Então eu prefiro pegar o dinheiro que o Guido reservou para a gasolina e comprar um presente para você, se você aceitar.

— Poxa, tio, eu vou adorar, amo receber presentes! — E fui logo dar um abraço nele toda feliz.

Ele falou:

— Eu sei que o dinheiro é curto, mas que tal a gente ir num forró na sexta feira? Se você topar eu vou dar de presente a roupa para você usar lá.

— Nossa, tio, eu vou adorar, só não compra uma roupa muito escandalosa porque eu só gosto de ficar assim de periguete dentro de casa.

— Pode deixar, amanhã mesmo vou comprar e dá tempo de trocar por outra se você não gostar.

E assim o tio fez. Na noite seguinte ele chegou em casa com duas sacolas e me entregou. Era uma saia xadrez de preto e branco, curta com uma fenda lateral, uma blusa decotada que valorizava os seios deixando um pouco da barriga de fora, uma calcinha branca de renda bordada e fininha na lateral e uma sandália gladiadora de salto alto.

Eu na mesma hora fui provar a roupa no quarto. Quando voltei mostrei para eles. Eu estava mesmo elegante e sensual, mas nada depravado. Na verdade, a roupa ficou muito bem e o Guido disse:

— Que linda! Ficou deliciosa.

Eu adorei o presente que com certeza custou muito mais do que o dinheiro que o Guido dera para ele. Só a sandália gladiadora devia custar mais pois era de uma grife famosa. Eu fui agradecer abraçando o tio de forma demorada e beijando seu rosto, falando que ele era um anjo. Ele aproveitou o momento e me firmou no abraço, e desceu um pouco a mão das costas, deixando sobre a parte de cima da minha bunda. Eu olhei para o Guido, mas ele estava tranquilo olhando nosso abraço. O tio deu uma apalpada de leve perguntou:

— Você está linda, sobrinha. E a calcinha, ficou boa?

— Ficou maravilhosa, tio, você está com a mão em cima dela.

Senti a mão dele mexendo um pouco sobre a minha bunda, alisando, como se estivesse tentando sentir a calcinha. Ele falou:

— Que bom, achei que ia ficar pequena.

— Ficou um pouquinho pequenina sim, mas eu gosto assim, e o Gui vai adorar também.

Eu ri para o Guido, ainda abraçada nele e deixando a mão dele em minha bunda. O tio apertava um pouco e com a pressão eu senti o pau dele fazendo volume encostado na minha barriga.

— Que marido de sorte esse meu sobrinho! Olha que mulher linda ele tem.

Nós três rimos.

Quando eu e o tio nos soltamos do abraço, que havia demorado um pouco mais do que o normal, o volume do pau dele estava bem evidente sob a bermuda. E os bicos dos meus seios estavam empinados marcando a blusa. O Guido fingiu não perceber nada, somente ria participando da conversa como se nada tivesse ocorrido. Meu tio se afastou, mas não ocultou o volume do pau sob a bermuda. Ele fez questão que nós dois víssemos aquilo. O tio já estava fazendo tudo para mostrar o quando ficava excitado e me desejando pois tudo indicava que não queria fazer nada escondido. E eu já sentia que ele percebia que aquilo nos excitava muito e que o Guido aceitava. O pau do Guido endurecera também e marcava sua bermuda.

Depois disso nos despedimos e naquela noite eu e Guido fomos tomar banho fantasiando nossa ida ao forró e ralando a coxa com o tio Silvio. O Guido disse:

— O tio ficou apalpando a sua bunda hoje e você gostou né?

— Eu gostei, mas você também gostou de ver ele acariciando a bunda da sua mulher.

— O tio fica logo excitado quando abraça você.

— Ele fica de pau duro, “mô” encosta em mim, e faz questão de mostrar. Se ele dançar comigo será que vai ficar assim?

— Sei lá, você é que sabe, mas você vai deixar ele agarrar você no forró?

— Eu vou, só um pouquinho para deixar você com desejo também.

Fomos para o quarto e transamos gostoso. Terminamos a transa, tomamos outro banho e dormimos pelados.

Na manhã seguinte ao levantar, eu falei para o Guido que queria agradecer ao tio pelo presente. Disse que pensei em fazer uma surpresa para ele. E só sairia do quarto depois que ele chegasse. Ele perguntou o que eu ia fazer e eu disse:

— É surpresa, Gui. Você vai gostar. Só me fala se você quer que eu faça ou não.

— Sem saber fica difícil, vai que você aparece pelada na sala.

— Claro que não, seu bobo, aí perde a graça, pode deixar que não vai ser nada demais, é muito menos do que as nossas fantasias quando a gente transa. Posso ou não?

— Está bom então, se você quer. Agora vou lá fazer o café e aguardar ele chegar.

Agradeci e ele ainda alertou:

— Mas, olha a maluquice hein?

Dei um beijo nele que foi para a cozinha.

Depois meu tio chegou, e eles tomaram o café. Eu saí do quarto enrolada no lençol passando sobre os ombros e com os braços cruzados tampando a frente, do mesmo jeito que na vez anterior. O tio olhou para mim rindo e exclamou:

— Bom dia minha sobrinha, está com camisola transparente de novo?

— Não, tio, só com a calcinha que você me deu ontem. Adorei.

Eu fui dar um beijo no Guido e ficando de costas para o tio abri o lençol, mantendo a visão dele tapada. Guido me vendo só com a calcinha, sorriu com a minha safadeza, me deu um beijo na boca, passou a mão na minha bunda e me chamou de gostosa. Mas o seu pau endureceu na hora me vendo com a calcinha mínima de renda e só duas tirinhas dos lados. Quando terminamos o beijo eu fechei o lençol, me virei e fui dar um beijinho no tio. Ele falou:

— Ah, não acredito, posso ver também?

O meu olhar brilhava de excitação:

— Vou deixar você escolher, quer ver ou tocar?

— Caramba, claro que eu prefiro tocar. Tudo bem, Guido?

O tio olhava para o Guido esperando a resposta:

Ele disse:

— Melhor só por cima do lençol, senão você nem vai trabalhar direito hoje.

O tio contestou:

— Que nada, já me arrependi de perguntar para você.

Ele deu um sorriso sacana. Eu também ri excitada e também falei:

— Mas é um taradinho mesmo! Tio, pode ser por dentro do lençol sim, mas fica parado para eu poder abraçar.

Eu cheguei pertinho dele na frente e abri o lençol, logo o abraçando pelos ombros. Ele certamente teve uma visão de relance para um flash dos meus seios.

Nós dois já tínhamos as respirações mais ofegantes. Ele colocou as mãos entre o meu corpo e o lençol, nas minhas costas e eu falei toda sensual perto do ouvido dele:

— Desce as mãos bem devagar pela lateral até na cintura, tio.

As mãos dele foram descendo e eu sentindo. O Guido estava vendo de fora o movimento dos braços por dentro do lençol. Na hora que mexeu as mãos ele chegou a tocar na lateral nos meus seios. Olhei para o Guido e reparei que a caceta dele já estava dura empinando a bermuda com aquela cena. O safado estava excitado de ver o tio me tocando no corpo nu. Minha xoxota fervia. Quando as mãos do tio chegaram no quadril e tocaram nas alças da calcinha eu perguntei:

— Acredita agora? — E dei um beijo no pescoço dele perto da orelha espremendo meus peitos no peito dele.

Meu tio se arrepiou inteiro. Parecia concentrado.

— Sim, posso sentir como ela ficou em você? Que delícia.

Eu disse:

— Atrás pode tocar, vai bem devagar seguindo a linha da calcinha.

Ele obedeceu com as duas mãos uma de cada lado seguindo a alça da calcinha até chegar no triângulo de tecido bem no cofrinho e eu dando mais um beijinho no rosto dele perguntei:

— Está gostando, tio?

— Estou adorando, Lucinha! — E desceu mais a mão passando na minha bunda.

Eu fiquei toda arrepiada e abracei-o mais forte, também ofegava com o toque, mostrando que estava gostando daquilo e falei:

— Seu safadinho, já está pegando na minha bunda né? Vou deixar só um pouquinho porque você falou para o Gui que ela é gostosa.

Aí o tio lembrou que o Guido existia, olhou para ele que permaneceu com cara de espectador, sorrindo, excitado de ver aquele jogo. O tio percebendo a cumplicidade do meu marido perdeu o receio e voltou a atenção para mim falando:

— Você tem uma bunda deliciosa, Lucinha.

Ele já estava com as duas mãos na minha bunda, apalpava, e eu falei com foz sussurrada beijando a orelha dele:

— Agora chega, tio, tira essa mão boba daí que já estou todinha arrepiada.

Ele trouxe a mão para a cintura, respirava forte, e eu reclamei:

— Você nem lembrou de me dar um beijo de bom dia

Ele então deu um beijo no meu rosto me agarrando pela cintura, pressionava meu corpo contra o dele e gemeu:

— Ah, sobrinha, assim você deixa o seu tio maluco!

Eu respondi:

— Você quer ver a calcinha?

— Quero, claro, mostra para o tio!

Nós dois sorrimos. Estávamos gostando daquele jogo safado. Eu pedi:

— Fecha o olho então, não pode abrir até eu mandar.

Ele fechou os olhos e ficou parado. Eu desfiz o abraço, me afastei um pouco, olhei para o Guido sorrindo e apontei com o lábio inferior para o pau do tio que estava estufando a calça jeans. Era um volume grande. Então deixei o lençol cair no chão e tampei os seios com as mãos. Aí falei:

— Pode abrir os olhos agora.

Quando ele abriu quase caiu para trás me vendo ali na sua frente só de calcinha. As duas mãos tapando os seios. Eu perguntei:

— Fiquei bonita com ela?

— Nossa, Lucinha, você está um tesão, dá uma voltinha!

Eu me virei no mesmo lugar mostrando o corpo todo para ele.

— Obrigada pelo presente, tio, adorei mesmo.

— Se for agradecer assim eu vou ter que dar presente todo dia.

Eu ri olhando para o Guido e respondi na lata:

— Olha que eu aceito, vou deixar o tio pobre hein, seu bobo.

A seguir me afastei rindo em direção ao quarto. Quando fiquei mais distante de costas para ele tirei a mão dos seios de forma que ele não conseguia vê-los e fiquei parada na porta. Olhei para trás. O tio olhou para o Guido com cara de quem está passando mal de calor e falou:

— Gui do céu, que mulher é essa?

Vi que ele ajeitou o pau na calça. Já fazia isso sem disfarçar.

Ouvi o Guido dar uma resposta neutra:

— Nossa, ela disse que ia agradecer pelo presente, mas juro, nem eu esperava isso.

Entrei para o quarto e dois minutos depois quando voltei já tinha colocado uma camisa comprida do Guido e ficado só com a calcinha por baixo. Na mesma hora notei o volume que o pau do tio fazia na calça e nem disfarçava. Eu ri. Dei em beijo de despedida nele e outro na boca do Guido e disse:

— Chega por hora. Hora de ter juízo.

Todos nós rimos e os dois foram trabalhar. Estava ficando bom aquela cumplicidade.

Eu esperei algum tempo limpando a louça do café e meia hora depois chegou um áudio no meu celular. Dei play e ouvi a voz do tio:

— Meu sobrinho, estou com o coração acelerado até agora. Lucinha é muito mais sapeca do que eu imaginava. Na primeira vez com o lençol e a camisola transparente foi um choque, mas dessa vez parece que eu estava em outro mundo!

Guido respondeu:

— Sapeca não tio. A Lucinha é safada mesmo. Deixa a gente louco. Eu também não esperava que ela fosse fazer isso. Ela gostou mesmo de provocar o tio. Sinal de que gosta muito de você.

Ouvi uns ruídos dentro do carro e ouvi o tio falando:

— Porra, essa calça está espremendo o meu pau, desculpa, mas vou ter que abrir o zíper, deixar aberta e tirar o pau para fora para aliviar.

— Tranquilo, tio, pode ficar à vontade aí.

O tio exclamou:

— Rapaz, com todo respeito, olha como estou de pau duro, quase que eu gozei na cueca.

Imaginei ele mostrando o pau duro para o Guido tranquilamente sem nenhuma vergonha. Aquilo me excitou demais. O Guido falou:

— Tudo bem tio, também acho que ela exagerou na provocação mesmo. Até eu fiquei de pau duro vendo.

— E para você, meu sobrinho, foi tranquilo?

Guido falou num tom mais decisivo:

— Tio, eu sinto algum ciúme, mas ela gosta muito dessas brincadeiras, adora provocar, gosta de ser desejada e sabe que é gostosa. E percebeu que o senhor sente muito tesão, e sabe que eu acabo ficando com tesão também. Mas se fosse com outro eu teria cortado porque foi até demais. É que o tio é de nossa confiança e está com muito crédito com a gente.

— Eu agradeço a consideração, Guido, e se você gosta dessas provocações dela está de parabéns, tem que aproveitar mesmo. Ela é maravilhosa. E eu também gosto.

— Tio, entre nós tudo bem, mas eu quero pedir uma coisa. Fica entre nós, não conta ou comenta para ninguém senão queima a gente.

— Claro, me queima também, vão achar que eu estou me aproveitando de vocês, pode deixar, confia no tio.

— Que bom, tio, se você pensa assim eu fico mais tranquilo.

Logo a seguir a gravação foi interrompida. E eu fiquei ali sentindo uma vontade enorme de sexo. Mas o dia de trabalho estava começando.

Continua...

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 71 estrelas.
Incentive Leon-Medrado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 781Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bela descrição dos fatos, da provocação e da sedução da Lucinha. ⭐⭐⭐

0 0
Foto de perfil genérica

Caralhoooooo, TESÃO DEMAIIS,muita adrenalina.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

São muitos episódios. Ao transpor a narrativa para a Lucinha, mesmo mantendo a mesma sequência de acontecimentos da versão anterior, eu tenho a oportunidade de "entrar" mais no universo da personalidade dessa protagonista incrível, safada, arrojada, e fiel, que vai conduzindo os dois machos ao longo da história, cedendo e recuando, aprontando e fazendo a cabeça do marido para que aceite fazer o que eles tem vontade. Eu agradeço a todos que comentam. Pra já não pretendo responder a cada um mas fico muito grato a cada leitor que comenta. Obrigado.

0 0
Este comentário não está disponível