Comprador de Virgindades – 20 – Manu, a ruivinha reapareceu decidida 3/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4400 palavras
Data: 23/07/2022 10:01:41

Eu já estava muito satisfeito de corpo e alma por tudo que havia acontecido naquela noite. Manu ter me procurado por conta própria mostrava que eu não era tão canalha como queria me imputar. Se fosse canalha ela jamais teria feito o que fez.

E mesmo as outras, quiseram continuar se encontrando comigo sem mais nenhum compromisso financeiro. Bel até recusou o dinheiro e as outras já estavam super felizes com o que conseguiram realizar com o dinheiro da primeira vez.

Eu não precisava que Manu fosse além me chupando ou me dando seu rabinho para que aquela ser um dos melhores momentos de minha vida. Aliás, até queria que não ocorressem deixando para uma outra oportunidade, isso se ela tivesse esse desejo. Se era verdade que ela queria mais duas vezes, queria que fosse da forma mais convencional que pudesse dar. A não ser que ela pedisse algo diferente.

Quando fomos para a cama, não teve jeito. Começamos com um beijo, mas ela foi se esgueirando por meu corpo me fazendo perceber que ela queria me chupar. Não a impedi. Quando chegou até ele o pegou de novo e continuou aquela quase masturbação do banho.

Em seguida começou a beijar carinhosamente por toda a lateral da base até a boquinha da uretra. Só beijinhos o conhecendo.

– Sabe Leo. Se aquela vez você tivesse tentado que eu fizesse isso, eu teria saído correndo do quarto. E hoje estou com um desejo irresistível de fazer isso. Ele foi tão gostoso me dando a melhor primeira vez que uma mulher pode ter. Amo ele e quero o deixar feliz.

– Eu nunca tentaria. Muito menos com sua carinha de pânico. Se você quiser deixar ele bem feliz, continua a fazer o que está fazendo. Depois pensa que é um picolé que está escorrendo e lambe de baixo para cima.

Enquanto ela já alternava entre os beijos e lambidas que estavam deliciosas fui concluindo.

– Depois você pode chupar bem babadinho. E o toque final é ficar me olhando com essa carinha linda e cheia de sardas enquanto faz tudo isso.

Manu travou seus olhos em mim e quando chupava, seus lábios esticados ao máximo em torno de meu pau me deixavam em êxtase. A ajudei a ter o ritmo ideal. Era uma chupada cheia de desejos que ela fazia, sem ser aquela coisa exagerada de ficar se retorcendo toda.

Seu objetivo era me dar prazer e não arrancar meu pau fora como algumas garotas tinham feito em minhas transas após a separação.

E Manu me dava um prazer inimaginável. As vezes parava um pouco com a boca por causa de seu maxilar, ficando só me masturbando. E queria saber como estava indo.

– É muito mais gostoso que imaginei. Além dele ser gostoso, ver sua cara de satisfação não tem preço. Estou fazendo direitinho, perguntou cinicamente sabendo que estava demais.

– Ainda bem que você parou um pouco ou já teria gozado. E está tão bom que dá pena terminar.

– Você me deu um orgasmo incrível me chupando a bucetinha. Agora é minha vez, falou voltando a chupar colocando um ritmo que terminaria logo.

Incrivelmente eu também ficaria muito feliz se ela não engolisse. Ao menos nessa primeira vez. Mas quem era eu para decidir isso prostrado pelo tesão que ela me proporcionava. Quando avisei que iria gozar, me fez ver que faria diferente do que eu queria, mas eu não riria reclamar. Não mesmo.

– Eu vou gozar Manu. Não consigo mais segurar, gritei a avisando.

E ela deixou mais intenso e chocante.

– Goza em minha boca Leo. Me dá seu leite. Quero engolir tudo e sentir em meu estomago. Quero ele em todo meu corpo, falou voltando a me chupar na mesma deliciosa intensidade de antes.

Em seus olhos ela me mostrava que esperava o primeiro jato e estava preparada. Dei a primeira golfada e ela fechou os olhos azuis para engolir voltando a abri-los esperando os próximos que foram diminuindo de intensidade.

Não havia muito e ela deu conta engolindo tudo, sem vazar uma gota. E quando me larguei prostrado de prazer, ela largou meu pau e passou o punho limpando os lábios em uma última cena sensual.

– Sabe Leo. Eu não sei o que acontece. Mas por tudo que conversei de sexo com minhas amigas em minha vida, não tinha nenhuma expectativa de gostar de fazer o que fiz agora. Só que com você é diferente. Eu gosto de coisas que imaginei que nunca iria gostar. Adorei o gosto e até a consistência que muitas mulheres reclamam. Você deve comer muita fruta, pois dizem que quando o homem come muita fruta fica mais gostoso. E eu adorei Leo. De verdade, falou incrédula de si mesma por ter gostado.

O que eu poderia falar depois disso? Eu não me sentia mais feliz por ela me ter feito gozar em sua boquinha. Eu me sentia feliz por ela ter gostado do que tinha feito. Eu também jamais pensei que ela gostaria.

Sorri porque ela tinha razão.

– É verdade Manu. Adoro frutas e minhas preferidas são manga, melancia e abacaxi.

– Está vendo? Faz sentido. Bom, agora você fica me devendo as duas vezes até amanhã cedo.

Brinquei com ela.

– Onde vou arrumar tanta vitalidade?

– Quem sabe se fizermos na posição que todo mundo gosta e ainda não fizemos, me provocou uma Manu impressionantemente safadinha e surpreendente.

Olhei para ela como não acreditando em sua proposta.

– Não é possível. Não é a mesma Manu da outra vez. Você foi possuída por algum espírito muito safadinho nesse meio tempo. Não estou acreditando.

– Ah. Sei lá. Quem sabe? Talvez. Depois de tudo que já fizemos. Meu melzinho está todo aí dentro, falou colocando a mão em minha barriga.

E continuou.

– Seu leitinho está todo aqui e aqui dentro, falou mostrando a barriga e o ventre.

Essa sua fala querendo mostrar o ponto de intimidade a que chegamos realmente me chocou. Nunca nenhuma mulher, nem mesmo Lena em mais de 20 anos de sexo, tinha feito esse tipo de referência nos ligando tão intimamente. E aquela garota que se recusou a ir até o fim comigo meses atrás tinha aquele tipo de sentimento.

Me levantei e a abracei forte contra meu peito. Forte mesmo.

– Você tem razão Manu. Depois do que fizemos o que nos impede de fazermos qualquer coisa? Desde que os dois queiram. E você sabe que eu certamente você arrumar energia onde eu não tenho se você ficar de quatro em minha frente. Talvez me cegue com a extasiante visão que vou ter, mas vai valer a pena.

– Em poucas horas com você já recebi mais elogios que em minha vida toda. Isso faz muito bem para meu ego, mas faz mal porque vou ficar mal acostumada.

– Sempre que estiver comigo e mesmo quando não estiver você terá elogios meus. Me diga um que fiz que você tenha convicção que eu não esteja certo. Se me falar eu reconsidero.

– Ah, deixa prá lá. Você não tem jeito mesmo. Vou escovar o dente e já volto.

Eu já tinha visto Manu nua na cama e até no banho, mas naquele momento ela saiu toda pulando da cama e foi caminhando para o banheiro sem reparar que eu olhava. Seu corpo em pé parecia ainda mais perfeito. Muitas imperfeições desaparecem quando se está deitada, mas mesmo caminhando era tudo tão lindo, tão redondinho, tão firme e tão lindo visualmente. Seu bumbum, bem grandinho em relação ao seu corpo era uma perfeita obra de arte. E sabia que no momento que a visse de quatro, seria impactante.

Logo ela voltou e não perdia a energia. Falava bastante sempre feliz. Me contou que seus antepassados eram de origem escocesa e daí vieram suas sardas e seus cabelos vermelhos. Estava abraçada em meu corpo e não parava quieta se esfregando. Não mal intencionada, mas agitada.

Depois de seu orgasmo me cavalgando só eu gozei novamente com sua chupada e Manu já estava inquieta. Meu pau ainda estava calmo apesar de todo o contato e então a provoquei sabendo que ela jamais recusaria. Falei bem pertinho de seu rosto.

– Manu. Quer fazer um teste?

Empolgada.

– Que teste?

– Quer apostar que fico excitado só te olhando de quatro em minha frente?

Ela me olhou surpresa e interessada.

– Ahh. Duvido. Aposto que não, falou tendo a certeza que perderia a aposta.

– Mas se ganhar vou querer sua bucetinha nessa posição?

– Eu aceito, mas se perder vou querer seu pau nessa posição, falou gargalhando.

– Feito. Então se arruma.

De lado para ela eu acompanhava seus movimentos para se colocar de quatro. Quando estava na posição olhou para mim oferecida. Seu perfil de quatro já era encantador. Seus pequenos seios salientes davam vontade de entrar por baixo de seu corpo para mamar gostoso em cada um deles como o filhote de uma loba.

Suas costas curvadas formavam um arco que valorizavam ainda mais seu bumbum arrebitado. E sua pele, ah sua pele sardenta, era o fundo perfeito para tanta beleza.

Quando me coloquei atrás dela, me acompanhou com os olhos e percebendo tapei os olhos.

– Assim vou ficar cego. Isso é um fruto proibido de tão belo.

Tirando mais sorrisos, terminei a brincadeira fixando os olhos vidrados, primeiro no todo e depois em cada parte. Manu não era mais perfeita do que as outras garotas nessa posição, pois todas tinham me impactado. Era muito parecida com Iara, a outra ruivinha, mas seu corpo tinha mais sardas. Seus cabelos mais longos deitados nas costas ao invés dos cacheados de Iara, davam uma beleza diferente.

E aquela bucetinha então. A bucetinha mais linda que eu conhecia. naquela posição toda exposta com as linguinhas finas e rosas levemente aparentes com seu cuzinho também rosinha davam água na boca.

Meu pau saiu do imobilismo e foi crescendo e crescendo enquanto eu admirava a perfeição em forma de mulher. Queria tocar seu corpo, mas não podia até meu membro estar totalmente ereto ou perderia a aposta e teria que pagar da forma que Manu queria, me sacrificando severamente.

Foi rápido, muito rápido até que meu pau tivesse ficado maciço como uma rocha. Manu sorriu e falou feliz

– Que pena, perdi a aposta.

Segurei em suas ancas e fui chegando com minha glande até abrir sua rachinha e ficar deslizando por dentro dela buscando seu mel. Quando estava bem melada, encaixei em sua portinha e fui penetrando. Eu não tinha nenhuma pressa naquela noite. Eu e Manu curtíamos cada segundo de nosso momento de intimidade.

Seu canal continuava apertadinho, mas já reconhecia o invasor e não queria mais expulsa-lo. Ao invés disso o sugava para dentro. Mais necessitada do que eu Manu tinha mais ânsia de chegar ao orgasmo, me fazendo perceber que talvez chegasse ao orgasmo sem se tocar.

Ela mordia os lábios enquanto me aprofundava dentro dela.

– Isso parece que não tem fim. Está entrando ainda mais de quando sentei sobre você. É diferente. Me sinto uma gatinha. Ahhhmmm.

– Você é muito mais que uma gatinha. É uma onça parda ruivinha.

– Ahhhiii Leo. Então me come como a onça macho come sua onça fêmea. Faz igual.

Cheguei ao fundo de sua bucetinha que tinha as linguinhas completamente esticadas se moldando a meu pau. Não sobrou nada para fora e aquela visão do todo de seu corpo com meu pau enterrado até a base deixava impossível conseguir resistir por muito tempo.

Eu ia aumentando a potência sem jamais atingir ao máximo. Manu sentia cada golpe e gemia.

– Não é à toa que quase todo mundo gosta assim. É muito bom. Entra tudo e mais um pouquinho. Quero gozar assim Leo. Você vai me fazer gozar?

– É claro que vou minha oncinha ruiva.

Após curtir aquela bucetinha e aquela visão, Manu já estava bem excitada. Então fui me curvando sobre suas costas e com meu tronco bem maior minha boca ficou na altura de seu pescoço fininho.

– Já que você pediu, vou te comer como a onça-macho come a oncinha-fêmea.

Abri minha boca o máximo que consegui e levei até seu pescoço o mordendo com uma pressão que não machucava, mas simulava um acasalamento felino. Para não soltar todo meu peso sobre suas costas, me apoiei com uma mão no colchão e com a outra fui até seu seio o espalmando com força.

Nunca vi isso em um acasalamento animal no Discovery, mas deveria deixar Manu mais próxima de um orgasmo. E por fim aumentei a velocidade das penetrações simulando um sexo animal. Percebendo o que eu fazia, ela deu uma rosnadinha como se fosse uma onça, o que a fez pegar fogo.

Manu começou a gemer e se debater de levinho como se quisesse escapar. Parecia uma oncinha brava. Eu não largava de seu pescoço enquanto apertava seu peitinho. Nessa posição meu pau não ia até o fundo, mas assim que Manu começasse a gozar eu me colocaria na melhor posição.

E não demorou a acontecer.

– Leo. Sua oncinha vai gozar. Ahhhhh Leo. Estou gozando. Come sua oncinha.

Dei alguns segundos e me levantei atrás dela fazendo meu pau imensamente duro chegar ao mais fundo de sua bucetinha.

– Meus Deus Leo. Assim você vai atravessar sua oncinha.

Ela sentiu que eu estava gozando, mas não tinha mais tanta porra.

– Isso Leo. Me dá seu leitinho. Assim fica ainda mais gostoso. Me come. Me come.

Manu tinha incorporado a onça, pois se contorcia toda em um orgasmo agitado e estridente. Eu aproveitava os últimos segundos daquela visão de meu pau em sua bucetinha naquela posição, despejando minhas ultimas gotas de porra.

– Que delicia minha oncinha ruiva. Rebola esse bumbum gostoso no meu pau, rebola.

Àquela hora da noite já estávamos os dois muito cansados e fui me soltando sobre seu corpo enquanto meu gozo ia terminado. Sem me aguentar Manu ia cedendo e terminei por cima dela de bruços, mas logo saí de cima me deitando ao seu lado.

Com seus olhos fechados, só escutei sua voz.

– Leo. Foi muito gostoso. Dá para apagar a luz? Preciso dormir. Amanhã preciso acordar muito cedo.

Apaguei a luz.

– Que horas Manu?

– Preciso estar as 7:30 na faculdade, mas antes preciso passar no hospital pegar minhas coisas.

– Eu te levo no Hospital e depois na faculdade.

– Não precisa Leo. Você pode dormir até mais tarde.

– Eu quero Manu. E também trabalho cedo. Preciso passar em minha casa antes.

– Então está bem. Vou dormir, falou se abraçando em mim.

Foi então que meu instinto paterno me fez lembrar de algo muito importante.

– Está acordada Manu? E seus pais? Eles devem estar preocupados.

– Eu sou uma filha boazinha Leo. Mandei uma mensagem para eles lá do restaurante que iria trabalhar essa noite.

Dei um beijinho em sua testa.

– Muito bem. Seja sempre assim com seus pais. Eles te amam muito. Agora pode dormir. Boa noite.

Dessa vez foi ela quem disse ter esquecido algo e com os olhos fechados e a voz fraquinha

– Leo, esqueci uma coisa.

Me preocupei.

– O que?

– Falta ainda uma vez. Como vamos fazer?

– Como você quiser.

– Não, quero que você escolha.

– Então está bem. Vamos fazer como começamos. Lá no sofá. Só que desta vez sem a calcinha atrapalhado.

– Vai ser gostoso no seu colo. Acho que vou sonhar com isso, falou apagando em seguida com a cabeça em meu peito.

Antes de dormir, fiz o cálculo dos tempos necessários para Manu chegar as 7:30 na faculdade, passando antes no hospital. Mais uns 20 minutos para tomar o café da manhã no hotel. Mais um 20 para aquele sexo matinal e uns 10 minutos de banho. E dei uns 10 minutos de folga. Tudo sincronizado, precisaríamos acordar as 5:30 da manhã e quando programei o despertador no celular vi que tínhamos menos de 5 horas de sono. Mas tudo valeria a pena.

Quando o despertador tocou, se estivesse em uma situação normal, teria virado de lado e dormido mais, mas imediatamente me lembrei do que havia combinado com Manu e já engatando em meu pau a meio pau pela ereção matinal, logo ficou duro.

Manu ouviu o despertador e reclamou. Quando o desliguei ela se virou voltando a dormir. Excitado eu não iria deixar. Fui até atrás de seu corpo e dando beijos em sua bochecha agarrei seu corpo quentinho e a provoquei.

– Você pode dormir mais 20 minutos ou fazer aquilo que combinamos ontem à noite. Os dois não vai dar tempo.

Percebi que ela abriu os olhos e pensou um pouco. Então se deitou na cama e me puxou para cima de seu corpo. Me sentindo duro.

– Isso não abaixa não, falou toda ensonada.

– Abaixou a noite toda, mas quando acordei e lembrei que você quer mais uma vez, ele ficou assim para te atender.

– A é seu safadinho. Só para me atender?

Eu já ia penetrando sua bucetinha ainda toda melada da noite passada e com seu corpo quentinho embaixo daquele edredom estava pegando fogo.

– É claro. Você pediu e estou te atendendo. Não quero ouvir reclamações de sua primeira noite.

–Ahhh Leo. Como você me come gostoso. Se demorarmos para ir para o sofá, vou gozar aqui. E você nunca vai ouvir uma reclamação de minha primeira, de minha segunda.. e foi contando nos dedos.

Nem a deixei terminar e já saí de cima senão também gozaria. A peguei embrulhada no edredom pois o quarto estava fresquinho. Me sentando no sofá, a coloquei em meu colo toda enterradinha em meu pau e passei o edredom por suas costas até o pescoço o prendendo trás de minhas costas no sofá para não cair.

– Assim no colo é bom demais Leo. Entra tudinho e é tão confortável, falou fechando os olhos e começando a me cavalgar.

Chegaríamos ao orgasmo muito rapidamente e não me importei, pois senti que seria simplesmente delicioso naquela manhã ainda sem sol. E sabendo que deixaria ainda mais rápido fui com minha boca até seu mamilo e comecei a chupar enquanto minhas mãos continuavam em seu bumbum carnudo a puxando e a empurrando.

– Aí já é demais Leo. Essa posição é perfeita. Sinto seu corpo quente juntinho ao meu, entra tudinho e você ainda mama meu peitinho. Ahhhhh Leo. Estou gozandoooo. Continua que vai ser bem forteee.

Com a boca ocupada, Manu sentiu meus jatos recompostos pela meia noite de sono.

– Me dá o leitinho da manhã Leo. Desta vez é na bucetinha. Na próxima quero na boquinha.

O edredom já não estava mais sobre nossos corpos e nem precisava pois estávamos muito quentes.

Manu levou meu orgasmo para um patamar ainda mais alto com seu aviso. A Manu que sairia daquele hotel jamais seria a mesma que entrou na noite anterior.

Quando terminamos, trocamos alguns últimos carinhos e fomos para o banho. Como ela demoraria mais tempo para se arrumar a deixei tomar banho antes, mas a olhando sob a água com seu corpo escorrendo meu pau ficou duro novamente.

Quando ela se deu conta, sorriu.

– O que é isso Leo?

– Deve ser saudade antecipada.

– Aiiihh que delícia.

Fui chegando até ela.

– O que você vai fazer? Vamos perder hora.

Cheguei até ela sob seu olhar incrédulo e a pegando e a levantando encaixei minha glande sem conseguir a penetrar.

– Só quero sentir ela mais três minutos. Fomos muito rápido. Quero só o tempo restante. Não vai atrasar.

– Você está impossível Leo, falou sorrindo e pegando meu pau o encaixando em sua portinha e se acomodando melhor em meu corpo até cruzar as pernas ficando pendurada em mim.

Meu pau foi fundo.

– Isso também é bom Leo. Pena que não temos mais tempo. Vai ter que ficar para a próxima.

– Eu sei. Só queria sentir ela mais um pouquinho, falei em um ir e vir cadenciando sem intenção de levar adiante.

Demos nossos últimos beijos naquela posição até que a peguei a desencaixando de meu pau e a colocando no chão. E dei um último beijinho estalado de agradecimento.

– Muito obrigado. Foi delicioso.

– Disponha. De verdade.

Colocamos nossas roupas da noite anterior e com a ajuda do trânsito não tão complicado aquela manhã consegui deixar Manu bem no portão da faculdade. E antes de sair do carro me deu um beijo de verdade não se importando com os alunos que passavam.

Me assustei, não por mim, mas por ela.

– Manu. E se perguntarem?

– Digo que você é meu caso, falou saindo gargalhando do carro até me dar o último sorriso antes de sumir pelo portão.

Fui para casa me trocar e depois para a empresa. Sem nenhum compromisso externo agendado naquela manhã não consegui trabalhar pensando em Manu. Não era o dia de Bruna estar lá e Bia e Mel só chegariam após o almoço. Então pedi a minha secretaria que ninguém me incomodasse pois tinha algo importante para fazer.

Na verdade, eu estava abalado. Aquela noite com Manu após ela ter me procurado me aliviou a alma em relação a todas aquelas garotas. Ainda que todas me dissessem que foram elas a escolherem terem sua primeira vez comigo, eu não conseguia me livrar da culpa. Até que Manu apareceu e confessou seus desejos.

Mas o que mais me afetou naquela noite, foi ter tido aquelas sensações de ter prazer por estar dando prazer. Talvez ela fosse especial para mim, e poderia ser mesmo, pois não tinha nada naquela garota que eu não gostasse.

Ou poderia ser que tendo esses sentimentos por ela teriam me livrado da culpa que carregava. Só quando me encontrasse com as outras garotas, saberia se aquele sentimento era exclusivo por ela ou seria por todas daí para frente.

De qualquer forma minha liberação daquela culpa me fez ver algo que não estava vendo antes. Eu estava amando aquelas sete mulheres. Sim, amor. Não aquele amor como o que sentia por Lena que me fazia desejar viver ao seu lado até ficarmos velhinhos juntos.

Eu me preocupava com cada uma delas. Me sentia feliz quando me falavam que estavam felizes e mal quando me diziam estar tristes. E sempre queria as ajudar para ficarem melhores. Eu queria dar apoio em suas conquistas e ficava orgulhoso quando aconteciam. Se ficavam doentes, tinha vontade de ir até elas para cuidar delas ou as levar ao médico. Se brigavam com alguém eu estava sempre do lado delas, mesmo com elas estando erradas e com jeitinho eu dizia que estavam erradas.

Além de tudo isso eu torcia de coração para que encontrassem um bom homem para ser seu companheiro. De verdade mesmo. Meu sentimento paterno jamais me permitia não querer um futuro feliz e com uma linda família para cada uma delas.

Elas viviam me contando tudo em nossas conversas frequentes. O sexo era só uma pequena parte de nossos contatos. Se todo esse sentimento não era amor, então não sei o que era.

Não por acaso, Bruna e Manu tinham sido minhas duas primeiras escolhas. Bruna porque eu quis e Manu por acidente, agora sabiam quem eu era e eu sabia quem elas eram. Antes dessa segunda noite com Manu, eu sempre pensei que só Bruna poderia ser uma opção caso Lena não me aceitasse de volta.

Agora não era mais só Bruna. Percebendo que tinha amor por todas, só Lisa e Iara que eram um casal e lésbicas não teriam como ser minhas namoradas. Mas entre Bruna, Manu, Suzi, Luisa e Bel, naquele momento meu coração penderia mais para Manu.

Eu poderia me sentir novamente um canalha por fazer escolhas entre elas, sem imaginar o que elas gostariam. No entanto, quem já não ficou em dúvida entre duas mulheres e teve que por optar por uma? E mais, as escolhas que eu estava fazendo não se baseavam somente sobre qual era a mais linda e mais gostosa. Minhas escolhas agora levavam em conta o todo de cada uma, até porque em beleza e gostosura eram todas muito equivalentes.

Se me colocassem aquelas sete garotas ao mesmo tempo em minha frente e me pedissem para escolher a mais bonita, sem levar em conta sentimentos, seria impossível escolher a mais bonita.

Ainda faltava a oitava garota com quem eu já conversava há dois meses a enrolando, mas ela não desistia. Dizia precisar demais do dinheiro para pagar sua faculdade e dizia que se não desse certo comigo, talvez precisasse se prostituir pegando fundo em meu coração. Pensei que após aquela noite com Manu, que já tinha me mandado naquela manhã um emoji de feliz em meu aplicativo de mensagens oficial que tinha passado para ela, seria impossível Helena me agradar tanto, mesmo tendo o corpo parecido com Lena.

Decidi que marcaria com ela após duas semanas e que fecharia minhas últimas duas contas nas mídias sociais ainda abertas para esse fim. Não tinha o porquê passar daquelas oito garotas.

Fora Helena que ainda iria conhecer, tive os melhores momentos de minha vida com elas. Bem além do sexo. Comparando essas garotas com aquelas vazias, fúteis e interesseiras que tive após a separação, não havia nada em comum entre elas além do fato de serem mulheres.

Eu confiava em cada uma delas e com o tempo poderia revelar a todas, minha verdadeira identidade. Isso se não descobrissem antes. Solteiro eu não tinha a quem dar satisfações. Todas eram maiores de idade e se algumas delas não fosse o que eu pensava e quisesse me denunciar por algo, tinha todas as conversas com cada uma delas arquivadas.

Não houve nenhuma proposta de se cometer qualquer tipo de crime de minha parte então nada me poderia ser imputado. Talvez causasse um escândalo parando até na TV naqueles programas que se utilizam da desgraça alheia para terem 1% de audiência.

Se isso acontecesse pediria demissão de minha empresa a passando para minhas filhas e aposentado viajaria pelo mundo. Se não com meu eterno amor Lena por não me aceitar de volta após saber desse meu lado, talvez com uma daquelas garotas se estivessem dispostas. Ou sozinho.

Passei toda aquela manhã trancado em meu escritório pensando sobre tudo isso, mas principalmente sobre aquela linda garota que tinha mudado tanto querendo me ter e tudo o que aconteceu naquela noite. Seria quase impossível Helena mudar meu sentimento em relação a Manu, ou melhor em relação a todas elas. Helena poderia ser tão boa como elas, não melhor.

Porém o castigo estava chegando me fazendo conhecer um sentimento ainda mais poderoso, proibido e indesejado.

“””””No próximo relato começa a segunda parte com o envolvimento de minhas filhas. E quem começou tudo foi Bia que descobriu sobre a compra das virgindades”””””

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 21Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uma ótima forma de finalizar a primeira parte. Ansioso para amanhã e poder ler a segunda parte de uma das melhores histórias do site, as expectativas estão lá em cima

0 0