Fim de semana selvagem

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 3104 palavras
Data: 23/07/2022 17:27:24
Última revisão: 23/07/2022 17:54:00

ATENÇÃO: Esse conto envolve Sadomasoquismo e Fetiches portanto se você não curte o tema favor não ler.

Jamais imaginei passar por uma situação assim...qualquer um que me visse numa situação daquelas diria que era um rapaz escolhendo lingerie para sua namorada, mas na verdade eu estava escolhendo uma calcinha para mim, para botar e tirar uma foto para que outro homem me visse daquele jeito.

Cheguei em casa e vesti a peça, a calcinha fio dental rosa choque escolhida por meu namorado para que eu me exibisse para ele, tirei minhas vestes e vesti a dita cuja, aquela era a primeira vez que vestira uma calcinha na vida e ao vestir não pude deixar de sentir todo o incômodo da peça invadindo involuntariamente o meu rabo depilado, nervoso, mal podia pegar no telefone com as mãos trêmulas e diante do espelho pude ajustar melhor a peça em meu corpo mas não pude deixar de me sentir ridículo daquele jeito. Tirei o retrato e imediatamente enviei pro meu dono sabia que aquilo certamente não acabaria por ali e conhecendo meu papel nesse jogo, sentei-me á beira da cama esperando para ver qual seria a sua reação, nesse instante notei que meu pau estava duro e latejando desde que o fiapo que eu estava usando roçou em meu cu pela primeira vez, como a calcinha era pequena, apertava meu pau e meu saco deixando-me ainda mais excitado e confuso pois eu jamais pensei em ficar tão excitado daquela forma em ser tratado assim por outro homem, ainda mais um homem que eu conheci á poucas semanas.

Sempre fui um jovem muito masculino, desde cedo nunca dei indícios de que seria um possível gay, nunca fui afeminado, por essa mesma razão estar nessa situação agora tinha um sabor todo especial pro meu dono: o de ver um homem totalmente humilhado e ridicularizado dessa maneira. Eu nunca havia sentido tesão em um homem antes mas tinha, confesso; uma curiosidade, eu devo admitir também que nunca havia estado 100% satisfeito em uma relação sexual até o dia em que aquele homem havia adentrado na minha vida, eu era capaz das maiores loucuras só para satisfaze-lo pois não podia suportar a ideia de tê-lo longe de mim, nossa relação até aquele momento não envolvia sexo, mas eu já estava tão fascinado por aquele homem que sentia-me completo e preenchido apenas em me submeter á ele.

meus pensamentos foram interrompidos por uma nova ordem do meu dono: queria ver minha bunda, eu prontamente levantei-me e ainda de pé tirei uma nova foto da minha bunda ainda usando a calcinha, mas minha humilhação não parou por aí, mandou que eu ficasse de quatro e enfiasse a calcinha totalmente dentro da minha bunda e mandasse a foto para ele ver, a ordem agora me deixou ruborizado, de vergonha e de raiva, aquele filho da puta estava se aproveitando completamente do tesão que eu sentia nele, mas ao observar meu pau latejando e todo molhado de tesão, chegando á manchar até a calcinha já não restava dúvidas, o jeito era obedece-lo , coloquei o celular na escrivaninha e pus-me de quatro em cima da cama, com a calcinha totalmente enfiada no rego e com a bunda lá no alto, nova foto, dessa vez acompanhado com os elogios dele igual á um tarado em ver a minha bundinha virgem penetrada apenas pelo fio dental da calcinha. Ele me avisou que não não receberia novas ordens no restante do dia e que poderia prosseguir com meus afazeres.

O dia seguiu normal, era uma sexta-feira, ao chegar em casa do trabalho nova ordem: "Escravo prepare suas malas, quero passar esse fim de semana inteiro com você, espero que não tenha planejado nada e se planejou desmarque, leve seu pijama apenas pro caso de fazer frio pois certamente você dormirá nu, leve seu uniforme (calcinha) e sua escova de dentes, cremes e shampoo, enfim...todo o indispensável para este fim de semana fui claro? não precisa se apressar, mantenha a calma, arrume tudo com calma para não esquecer nada, procure dormir bem pois vou precisar de você forte, passo amanhã de manhã para pega-lo "

Na hora meu coração gelou mas eu estava decidido á ir, pois já não aguentava mais a distância, precisava vê-lo e mais que isso, precisava ser dominado por ele, arrumei minhas malas, estava com um sorriso de orelha á orelha apesar do medo, coloquei o celular para despertar pois certamente não conseguiria dormiria aquela noite e só pegaria no sono de manhãzinha oque talvez faria eu me atrasar. Pela manhã acordei, escovei os dentes, me vesti e fiquei na frente de casa á espera do carro do meu dono, era um sábado de manhã e eu estava ansioso, não demorou muito e ele logo estacionou á minha porta, charmoso, cheiroso e elegante como sempre, usava calça, camisa e sapato social, qualquer um diria que ele iria ao trabalho no escritório, desceu do carro sorridente algo raro em um homem sério como ele, mas seu sorriso é lindo e inspira confiança, como bom cavalheiro que é desceu do carro, abriu a porta pra mim e eu me sentei no banco ao lado do volante, ele botou meu cinto de segurança e fechou a porta, em seguida colocou a minha bagagem na mala do carro e fechou, tomou seu lugar ao volante, colocou seu cinto, fechou a porta e seguimos em direção á uma chácara na serra que ele possuía na região serrana do rio.

Durante o trajeto eu lhe confidenciei o quanto eu estava apreensivo com tudo aquilo, mas ele olhou firme nos meus olhos e disse que não iria fazer nada do que eu não quisesse, e só aquilo me bastava: olhar nos olhos lindos cor-de-mel que ele tinha. Eu já tinha ali um pedacinho do céu e toda a confiança que eu necessitava naquele momento. Quando já estávamos longe da civilização ele perguntou se eu estava usando minha calcinha e respondi que sim, ele pediu pra ver eu me levantei um pouco do banco onde estava sentado e baixei levemente o calção, ele olhou de relance e abriu um sorriso com os olhos fixos na estrada, durante o percurso não pude deixar de olhar pras mãos do meu dono ao volante, como me excitava sua mão grande e peluda, seus dedos compridos, o jeito com o qual ele segurava a direção, tão másculo, tão viril... Chegamos ao local lindo e muito arborizado por sinal, em meio á natureza e longe de olhos curiosos onde teríamos total privacidade para ser ali tudo aquilo que queríamos ser e ter todo tempo que quisesse ter.

Ao adentrarmos no recinto, ele mudou de novo, der um cara romântico e simpático, ele voltou á ficar sério, ali eu tive a plena certeza de estar diante do meu dono, ele começou tirando minha roupa, meu calção que por acaso era do desenho animado Scooby Doo, meu colete e minha camisa, que por sinal era de outro desenho animado: bob esponja, ele disse que eu me visto como adolescente só para provocá-lo e que por isso eu deveria ser castigado, tentei argumentar que eu me vestia assim porquê era como eu me sentia bem mas antes que eu terminasse essa frase ele mandou eu calar a boca, ajoelhado, ele alisou meu pau por cima da calcinha "Meu menininho lindo e desamparado..." dizia ele. Em pé ele tirou meu boné e pude sentir uma coleira com seu nome escrito nela ser preso á meu pescoço com um sininho que fazia um irreconhecível som ao menor movimento meu.

Me fez passar a mão em seu pau ainda por cima de sua calça: "O que você quer aí?" perguntava ele, "Rola" eu respondia, "Rola suada?" ele perguntava ás gargalhadas, deixando-me novamente envergonhado, de quatro ele me conduziu até seus aposentos, ao chegar no quarto ele começou á se despir, ficando apenas de cueca senti que meu pau endurecia de novo ficando novamente apertado na minúscula calcinha que eu usara, sem falsa modéstia meu dono, senhor Marcelo é um homem bastante atraente, é jovem ainda mas é bem mais velho do que eu, coxas grossas e peludas, uma barriguinha linda...braços musculosos com uma longa tatuagem na parte inferior de um deles, peitoral lindo que viraria a paixão de qualquer gay que o visse, barba cerrada, cara de macho safado, olhos belíssimos como já comentei, ele tinha um olhar sedutor e penetrante, na verdade eu digo que ao invés de olhos, ele tem na verdade dois brilhantes na face, após ficar apenas de cueca, ele viu que meu pau estava duro e saindo pra fora da calcinha mas fingiu não se importar muito, apenas se deitou na cama e ligou a TV, me deixando no chão como um cãozinho, e representando um pouquinho do que eu havia me sentido até aquele dia: como um cãozinho sem dono

Enquanto zapeava a TV com o controle remoto ele fazia carinho nos meus cabelos, naquele momento eu me sentia importante para ele, e estava adorando o carinho e a atenção quer ele estava me dando, mas minha cabeça ainda dava voltas me sentia irreconhecível, quem me conhece á anos jamais poderia me imaginar que eu estava agora naquela situação, eu mesmo não acreditava, há meses atrás jamais pensava quer hoje estaria aqui: encoleirado, de cabeça baixa, de calcinha e implorando o menor vestígio de atenção de um homem. Fiquei assim por mais algum tempo até que para quebrar um pouco o gelo eu comentei com meu dono que eu não gozava há dias, ele me olhou dizendo: "E você vai continuar sem gozar, quanto mais tempo você ficar sem gozar mais apaixonado por mim você fica e não sai por aí caçando outros machos"

-"E por falar nisso quero pegar a surpresinha que comprei pra colocar no seu pênis"...quando meu dono disse aquilo eu já sabia que ele iria me colocar de castidade então tratei de me acalmar pra ver se meu pau abaixava e consegui mas quando ele chegou até mim, seu cheiro, seu toque, logo fizeram meu pau começar á endurecer novamente, ele tocava levemente no meu pau o que fez com que ele babasse pra ele..."Nossa que pau babão e lisinho" dizia enquanto acariciava levemente meu pau, meu dono resolveu por hora não me colocar aquele instrumento de tortura mas colocou um gel no meu pênis que me impediria de gozar pelas próximas horas, acompanhado de um anel peniano o que faria o orgasmo demorar ainda mais á chegar, mandou que eu caprichasse no boquete para ele, baixou a cueca e aquele pau veio com tudo na minha cara, era branquinho, rosado, quente e macio, também estava babando, estava suadinho de fato como ele havia dito pois era um dia quente, e tinha um cheiro de macho muito bom, eu cheirei e antes que eu pusesse ele na boca meu dono mandou que eu implorasse:

-"Me dá a pica pra mim por favor tio?" eu dizia

-"O que você quer fazer com ela?" ele respondeu

-"Chupar, beijar, lamber"

-"Ah é? então engole"

fui botando na boca aos pouquinhos, já com cheiro e gosto de macho na boca eu tive um choque de realidade: "Eu estava mesmo metendo a boca na rola de outro cara?" apesar de assustado, naquele momento eu estava me sentindo também o cara mais feliz do mundo em fazer aquilo e eu mamei, e mamei muito gostoso a rola dele, e ficava apenas ouvindo os gemidos dele, o cara gemia muito gostoso, lambi o saco dele, peguei, ele empurrou minha cabeça me fazendo engolir o pênis dele todo, encostando minha cara nos pentelhos dele, pois embora ele dissesse que era uma obrigação minha me depilar, ele não tinha obrigação alguma nesse sentido. Ele mandava eu saborear a pica dele, enquanto me chamava de "puta" e "viado" eu que sempre odiei quem chama os outros de viado naquele momento eu estava adorando ser chamado assim. Eu mamava e olhava pra cara do meu dono assim com o pau na boca, ele estava delirando de prazer, arfava e gemia alto parecia fraco perante á mim, era tão bom eu ter ele ali tão ao meu alcance, nas minhas mãos...ele afagava meus cabelos, enquanto eu naquele momento tinha a oportunidade de transitar livremente pelo seu corpo, passava as mãos pelas suas coxas, pelo seu bumbum, pelo seu peito...até que ele já todo arrepiado, punhetou seu pênis dizendo: -"Quero gozar nessa sua cara de cadelo aí" e foi o que ele fez, mal terminou essa fala e já jorrou esperma na minha cara e na minha boca, meu dono disse que dali por diante todas as gozadas dele seriam na minha cara para que fosse meu tratamento de beleza.

Após isso meu dono me levou para o banheiro, pra dar banho no cãozinho dele, quando ia ficar de pé meu dono mandou que voltasse á ficar de quatro pois ali eu jamais poderia ficar de pé, me conduziu de coleira até o banheiro onde ele me lavou de quatro, lavou meu cabelo com shampoo, e passou sabonete no meu corpo, molhando meu corpo com o chuveirinho, me enxugando logo em seguida, nesse momento não aguentei de tesão e agarrei uma das suas pernas, ele curtiu e fez carinho no meu cabelo mais uma vez, conduziu-me de novo para a sala onde me pegou no colo e me sentou na poltrona em seu colo, tenho jeito de menino, apesar dos meus mais de 25 anos, meu dono sempre disse que curtia minha carinha de neném, eu sempre soube que ás vezes ele gostava de brincar de daddy comigo, e esse era um desses momentos, ele me chamava de "meu neném" penteava meu cabelo, comigo ainda em seu colo, como fui um bom menino ele permitiu que eu acariciasse sua barba e eu fiz, fiquei por um momento assim fazendo carinho no cabelo e na barba do meu dono e ele me beijando de língua, até que ele me conduziu de quatro pro quarto novamente e lá chegando me mandou que eu permanecesse de quatro junto á cama até segunda ordem.

a tarde seguiu normal, meu amor comprou comida, eu tive que comer de quatro, ele comeu na cama, assistindo futebol e bebeu algumas latinhas de cerveja. Depois ele pediu que eu massageasse seus pés, quando toquei naquele pesinho perfeito, branquinho com dedinhos harmoniosos, nossa, eu quase pirei, começou numa massagem mas ele permitiu que eu fosse mais além disso e eu comecei á lamber, beijar tanto a solinha como cada um dos dedinhos dele, ele sorriu um pouco curtindo, fui subindo com a boca pelas coxas, lambi as pernas, beijei a barriguinha, o peito e sua boca, depois ele se virou para que eu massageasse suas costas, fiz uma massagem muito gostosa na base da coluna dele, massageei as coxas e pedi para passagear o bumbum já esperando receber um sonoro não e um castigo, mas não foi isso que ele fez, ele autorizou a massagem na bunda e não só isso também permitiu que eu lambesse e beijasse o cuzinho dele. Como ele havia ficado com tesão ele resolveu me comer.

Me botou de quatro na cama e usou bastante lubrificante no meu cu, eu estava com medo e com o coração á mil, ele enfiou o pau como se eu já fosse acostumado, de uma vez e foi me comendo, batendo na minha bunda e como sempre me chamando de viado, ele sabia que esse era um dos meus pontos fracos, outro dos meus pontos fraco eram os meus mamilos que ele já havia beijado quando eu estava no colo dele, agora ele esfregava e puxava eles, eu estava com tesão mas meu cu estava doendo, mas eu não ousava pedir pra ele parar pois queria que meu macho sentisse o máximo de prazer comigo, não queria que ele fosse embora, mas ele não perdoava e continuava judiando do meu cuzinho como bem lhe convinha, lágrimas saíam dos meus olhos (por incrível que pareça) fiz de tudo para ele não perceber mas ele percebeu: "Ha ha ha ha isso chora vagabundo chora, eu adoro um escravo chorão assim que nem você", depois a dor foi passando mas o meu tesão só aumentava. Eu pedia pra ele esfregar o pau no meu cu e ele fazia, sempre dizendo como meu rabinho era gostoso, dizia que o meu cu estava esperando por ele porquê era gostoso e virgem. Eu também gemia como uma puta na pica dele, não contente com isso ele me botou em frango assado, foi a hora em que eu senti mais tesão com ele encostando, tirando e botando a cabecinha do pinto no meu cuzinho todo melado, ele me fudeu muito gostoso nessa hora, ele fez quase um filme pornô com a minha bunda filmando meu cu enquanto me fudia novamente de quatro, ele havia escrito frases no meu cu com um lápis piloto: "Fode Aqui" e "Seu Buraco" e etc... no meu peito ele escreveu "escravo do Marcelo" depois ele desligou a câmera e continuou me comendo dessa fez me fez sentar no pau dele, primeiro de frente pra ele, depois de costas, após um tempo ele ainda levantou minhas pernas e me fudeu assim.

Depois eu fiquei sentando no pau dele, com os dois abraçados, foi o momento mais tranquilo a gente trocava carinhos e muito beijo na boca, mas um beijo calmo, tranquilo e doce. Olhávamos um nos olhos do outro totalmente entregues ao prazer, um pertencendo ao outro naquele instante. Depois ele me colocou de joelhos e filmava enquanto eu mamava a rola dele, depois ele gozou de novo na minha cara, em seguida começou á mijar em mim, já no fim do mijo eu não resisti e tomei um pouco, como uma cadela com a língua de fora, ele gostou e rindo dizia "isso toma meu mijo toma", e mandou eu dizer meu nome, minha idade e que eu era o escravo dele. e assim eu fiz

"Meu Nome é Daniel, eu sou escravo do senhor Marcelo eu tenho...anos" me levou pro banheiro, tomamos banho juntos trocando carinhos, e assim encerramos a noite, fomos dormir, como eu não conseguia dormir de jeito nenhum eu pedi para ele segurar minha mão, ele fez, depois ele se virou e me abraçou "ah vc só consegue dormir se for comigo abraçando né?" depois do seu abraço eu disse: "Te amo dono" e ele respondeu: "Eu também anjinho" me dando um beijinho no rosto, dormimos abraçadinhos de conchinha, no dia seguinte acordei nos braços dele, no peito dele e agora eu finalmente estava 100% satisfeito.

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