Liberais & Apaixonados 24. Aconteceu em uma festa liberal. 1/3

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 4048 palavras
Data: 23/07/2022 17:35:28

Queridos, amigos! Começar uma história e não a terminar, é uma coisa que eu jamais pensei fazer. Por isso, resolvi terminar de contar a história da Jen e do San com o trisal. A história com o trisal será encerrada em três partes

Boa leitura a todos.

Continuando…

Parte 24: Aconteceu em uma festa liberal. 1/3

San:

15 de janeiro de 2022.

Após aquele churrasco da semana anterior, Jen, Helena e Mariana não se desgrudaram mais. Passaram a semana conversando pelo Zap e na quarta-feira se encontraram para mais uma noite gostosa de sexo entre as três. Henrique e eu também conversamos muito pelo aplicativo durante aquela semana. Inclusive, o primeiro cliente pelo plano de saúde foi um acidentado grave indicado por ele. Eu fui o escolhido para iniciar o seu tratamento de recuperação. Foi uma semana de muito trabalho e de maior aprofundamento daquela amizade entre nós.

Naquele sábado de manhã, logo que acordei, comecei a lembrar de todos os conselhos de Leopoldo, meu amigo e mentor virtual. Ninguém sabia que ele havia me preparado e me contado o que eu iria encontrar naquela noite e como eu deveria me portar. Enquanto eu fazia a minha higiene matinal, Jen também acordou e veio me encontrar no banheiro:

- Nossa, amor! Já são quase dez horas. Precisamos nos arrumar. Combinamos de almoçar na casa da Helena. Ela quer nos orientar sobre o que vamos encontrar hoje à noite.

Eu lhe dei um beijo de bom dia e disse:

- Eu já conversei bastante essa semana com o Henrique. O que me preocupa são esses figurões que ele disse que estarão presentes.

Jen me acalmou:

- Você está pensando na parte errada da coisa. Lembre-se que ele disse que o mais importante são os contatos que faremos. Pessoas que podem ajudar a facilitar a nossa vida.

Realmente, Jen tinha razão. Eu respondi:

- Verdade! Foi muito fácil para eles nos ajudarem com aumento de meus serviços e o seu novo emprego. Contatos são mesmo importantes.

Tomamos um café da manhã reforçado, pois não sabíamos em que horário o trisal costumava almoçar. Jen estava muito carinhosa comigo. Eu sabia que aquele era o dia que a minha vida ia mudar para sempre, mas nem eu e nem ela, tocávamos nesse assunto.

Nos arrumamos e Jen pegou no armário um vestido que já estava separado. Eu não sabia qual era, pois ele estava protegido por uma capa. Pegou também um salto alto que ela usa para eventos mais importantes, como casamentos, e sua nécessaire. Eu peguei uma roupa simples, mas a melhor que eu tinha: uma calça jeans mais nova, uma camisa polo de boa marca e um sapato, não tão social, mas que era o mais novo que eu tinha.

Saímos de casa por volta das onze e meia da manhã e rapidamente chegamos ao condomínio onde moram. Nos cadastramos e em poucos minutos fomos liberados pela segurança. Entramos.

Henrique nos recebeu na frente da sua casa. Estava apenas de bermuda. Foi inevitável não perceber os olhares da Jen para o corpo dele. E eu tenho que concordar, ele realmente é um homem sarado e em forma. Desencanei, pois eu sabia que já estávamos em um caminho sem volta. E também, conversar com Leopoldo me fez enxergar que eu não estava "perdendo" a minha mulher, apenas retribuindo tudo o que ela havia me oferecido nos últimos doze anos. Leopoldo fora bem enfático ao dizer que uma relação eventual com um amigo ou amiga liberal, mesmo que envolva sentimentos de simpatia, desejo, admiração e tesão, não chega nem perto de ser um ruído numa relação afetiva sólida de um casal que se gosta e se respeita. Isso ficara na minha cabeça de uma forma muito marcante, pois era mesmo uma visão de grande experiência de quem já foi a fundo nessa vida. Mas sempre existe aquele frio na barriga como do artista já consagrado quando entra novamente em um palco e encontra uma nova plateia.

Ele recebeu a Jen com um abraço caloroso e comigo, fez a mesma coisa. Ao entrarmos na casa, Helena e Mariana estavam na sala, jogadas no sofá, ainda com as roupas de dormir. Helena em um baby doll branco de cetim, Mariana com uma camisola bem curta, até um pouco transparente. As duas estavam muito sensuais. Dessa vez, foi a Jen que percebeu os meus olhares. As duas estavam simples e lindas.

Sem nenhuma cerimônia, Helena veio me cumprimentar e me deu um selinho. Mariana me abraçou e me deu um beijo na bochecha. As duas deram selinhos na Jen e já a puxaram para o quarto, tirando de suas mãos o vestido que ela trazia e o sapato de salto.

Aproveitando que estávamos sozinhos, Henrique me disse muito do que Leopoldo já me havia aconselhado. Não de forma tão completa e nem tão detalhada. Ouvi com atenção, lógico! Sem contar a ninguém que já estava bem orientado. Nesse meio tempo, enquanto me orientava, Henrique me fez acompanhá-lo até a cozinha. Ele disse:

- Enquanto eu preparo o almoço, continuamos a conversa. Deixe as meninas lá no mundo delas.

Henrique preparou uma bela corvina no forno. Estava deliciosa. Já eram por volta das duas da tarde quando terminamos a refeição. Por mais uma hora, continuamos naquele bate papo gostoso, mas agora com a companhia das meninas. Foi o tempo necessário para fazer a digestão. Foi quando Helena, sem a intenção de me constranger, disse para a Jen:

- San não pode ir com a roupa que você me mostrou.

Ela então, se virou para mim:

- Desculpe, amigo! Mas onde vamos, aparência é tudo. Infelizmente, você será julgado por ela. Nesse mundo é assim que funciona.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela completou:

- Eu preciso ir ao shopping, você e a Jen vem comigo. Vamos encontrar uma coisa mais adequada.

Enquanto Mariana e Henrique cuidavam da louça, Helena, Jen e eu saímos para as compras.

Primeiro eu tive que esperar por quase duas horas a escolha das maquiagens e dos lingeries que elas estavam comprando. Se eu soubesse que demoraria tanto, tinha ido ao cinema. Depois daquele tempo que parecia interminável, chegou a minha vez. Helena nos conduziu a uma loja famosa, eu achava que teria que comprar ingresso para entrar em um local tão exclusivo. Sem perguntar a minha opinião em momento nenhum, as duas escolhiam as minhas roupas. Eu só olhava as etiquetas e parecia ter mini infartos em cada uma delas.

Com a orientação da Helena, Jaque me comprou uma bermuda de sarja branca, uma camisa polo verde clara caríssima, que eu quase chorei ao passar o cartão, e um mocassim. Acho que é esse mesmo o nome do calçado. Uma espécie de sapato de couro fechado com solado de borracha cheio de travas. Esses que ricos adoram.

Voltamos para a casa por volta das cinco e meia da tarde. Helena nos ofereceu o quarto de hóspedes para descansar. Eles também aproveitaram para fazer o mesmo. Jen e eu conseguimos até cochilar por algumas horas. Acordamos bem-dispostos e muito ansiosos com o que aquela noite prometia. Nós ainda não havíamos conversado sobre nada. Só combinamos de deixar as coisas rolarem naturalmente. Para quebrar um pouco daquela tensão, demos uma namorada gostosa enquanto esperávamos os anfitriões acordarem. Não chegamos a fazer amor, só ficamos abraçados e nos acariciando. Eu disse:

- Lembra de tudo o que conversamos. Quando você achar que é a hora, apenas me avise. Você está livre para fazer o que bem entender com qualquer um dos três. Eu estou pronto e eu confio em você.

Numa atitude que me surpreendeu, Jen disse:

- Você também está livre para se divertir, tá? Se aparecer um casal que você goste e se dê bem, ou até mesmo alguma mulher, não precisa se segurar. Eu sei que você está fazendo isso por mim, mas eu quero que você seja feliz também. Não é justo que só eu me divirta.

Poucos minutos depois, Helena bateu na porta. Ela trouxe toalhas para que a gente pudesse tomar banho. Eu e Jen fomos juntos para o banheiro. Apesar de trocarmos mais uns beijos, ficou só nisso mesmo. Mas eu aproveitei para olhar e reparar bastante naquela escultura de ébano que eu tinha o privilégio de ter todos os dias comigo. Secretamente pensava que eu era um afortunado, e mesmo assim estava disposto a compartilhar. Engraçado como nessas horas, a gente fica mais sensível e repara muito mais em tudo aquilo que nos agrada, e por isso, naquele momento damos muito mais valor. Eu voltei para o quarto de hóspedes e Jen se foi com a Helena para o quarto dela. Eu me arrumei sem pressa, estava me sentindo estranho com aquelas roupas tão diferentes do meu estilo. Penteei o cabelo, passei o perfume que Jen havia trazido para mim no seu nécessaire e saí do quarto em direção à sala. No corredor, ainda cruzei com Mariana, que ia ao encontro da Helena e da Jen. Ela disse:

- Nossa! Desse jeito será o centro das atenções hoje à noite. A mulherada vai pular encima de você. - Ela me deu um sorriso de admiração e entrou no quarto.

Confesso que esse elogio deu uma inflada no meu ego. De estranho, comecei a me sentir elegante. Henrique já me esperava na sala e estava bem semelhante comigo na forma de se vestir, exceto pela camisa de botão e manga curta.

Voltei ao quarto para pegar a minha carteira e sentei um pouco na cama, tentando isolar de vez aqueles últimos sentimentos de medo que teimavam em não me deixar em paz. Devo ter ficado ali por cerca de quinze minutos. Foi então que a minha Jen entrou a minha procura. Ela estava incrivelmente mais linda do que já era naturalmente: um vestido verde escuro, um pouco mais formal, que destacava suas curvas e realçava aquele traseiro fenomenal. Ela levantou o vestido e me mostrou uma calcinha nova, preta e de renda, pecaminosa. Eu queria atacar a minha esposa ali mesmo no quarto, mas o máximo que ganhei foi um beijo muito gostoso, tomando cuidado para não amassar o seu vestido.

Ela me apressou e fomos ao encontro dos amigos na sala. Mais uma rodada de admiração: Helena estava maravilhosa em um vestido vermelho solto, chique e de caimento perfeito em seu corpo. Mariana parecia uma dessas princesas de contos de fada. Um vestido branco pérola lindo, com uma tiara prendendo os cabelos. Que mulher bonita! Fiquei de queixo caído. As três estavam maravilhosas. Eu já comecei a imaginar o prejuízo que seria para mim e para o Henrique, não deveria haver mulheres mais lindas do que as nossas na festa. Resolvemos que todos iríamos no carro do Henrique. Era grande e sobrava espaço. Eu já havia decidido que não iria beber, então comuniquei minha decisão ao Henrique e disse que dirigiria na volta. Chegamos ao local em cerca de uma hora.

Que ingênuo da minha parte achar que seríamos prejudicados pela beleza de nossas mulheres. Fomos os últimos a chegar e era cada mulher, uma mais linda do que a outra. Todas do mesmo nível. Nenhuma troca ali seria injusta.

A reunião foi em uma chácara. Eram ao todo, contando a gente, dez casais. E inclusive o trisal de Henrique, Helena e Mariana e mais um outro, com duas mulheres, sendo uma delas convidada.

O local era muito bonito. Do portão de entrada até ao salão, era uma pequena alameda com palmeiras dos dois lados da estradinha de cascalho. O salão era, na verdade, um terraço coberto. Abaixo havia quartos e banheiros e em cima, um local todo preparado para as pessoas socializarem. Algumas mesas, grandes sofás confortáveis de um tom vermelho grená. Um DJ tocava músicas variadas e na lateral esquerda, um bar com três atendentes e bebidas para todos os gostos. Ainda havia o buffet. Alguns garçons transitavam pelo salão com diversos tipos de finger foods. (Pequenas porções individuais de comida que são consumidas na mão.)

Jen e eu, curiosos, vistoriamos a parte de baixo. Nos perguntávamos: "Será que é assim uma casa de swing?" Jen estava visivelmente excitada com tudo. Ela sempre teve vontade de participar de um evento desse tipo ou até mesmo, visitar uma casa de swing, coisa que nunca havíamos feito. Me fazia muito feliz ver a alegria no olhar e o sorriso no rosto da minha esposa. Em alguns momentos, eu até me esquecia do que estava prestes a acontecer.

A primeira hora e meia fiquei ao lado do Henrique e dos homens e todos falavam muito sobre trabalho. Jen, Helena e Mariana foram se enturmar. Todos se conheciam, só eu e a Jen éramos os novatos. Depois, Henrique tirou um tempo para me falar sobre cada casal e o que eu deveria esperar. Quem eram os cornos submissos, os arrogantes, os que eu não deveria dar muita atenção e nem deixar minha esposa muito próxima, esse tipo de coisa. Sim, por incrível que pudesse parecer, em todo lugar temos esse tipo de problema.

Até naquele momento, Jen estava fazendo muito sucesso e sendo, junto com Helena e Mariana, o centro das atenções. Eu estava bem tranquilo, prometi a ela que seria uma noite de diversão e desencanei de qualquer pensamento mais possessivo.

Então a maré começou a mudar um pouco para o meu lado. Mariana, que só se relaciona com o "marido" em relação a homens, veio ficar junto ao Henrique e a mim. Helena e Jen começaram a circular mais, conversar com todos... E a mulherada começou a me rodear para me conhecer melhor. Comecei a colocar os conselhos do Leopoldo em prática. O principal deles: Ouvir bastante, falar pouco e manter o mistério.

Duas mulheres ficaram bem interessadas em mim. Uma loira escultural chamada Alice e uma morena clara com uma bunda maravilhosa chamada Alana. A partir desse momento, bateu o ciúme na Jen. Eu ri demais por dentro, me senti importante. A noite que era dela, estava começando a me deixar muito feliz também. Jen veio para o meu lado e ficou um bom tempo marcando seu território, de forma cordial, mas mostrando que eu tinha dona.

Conversamos um pouco, aparamos as arestas e ela voltou ao normal e também voltou sua atenção para o Henrique e para a Mariana. Acho que ela queria mostrar que aquilo não a tinha afetado. Mesmo assim, em momento nenhum ela deixou de me dar atenção ou me fez sentir excluído de qualquer assunto. Sempre me beijava e se agarrava ao meu braço. Como Alice estava sempre me rodeando e puxando assunto, acho que ela percebeu que eu virei o alvo da loira. Jen, Alice e Helena conversaram um pouco mais afastadas de mim. Eu conheço a minha esposa e sei que pela cara de paisagem que ela fazia, Alice estava pedindo o seu consentimento para estar comigo.

Logo Jen voltou para o meu lado, mas não me disse nada da conversa que acabara de ter. Eu também resolvi não perguntar e me mantive no combinado: deixar as coisas acontecerem naturalmente. Nós dois já estávamos conversados e ambos livres para se divertir. Pela conversa, agora entre Jen, Mariana e Henrique, senti que o momento que eu mais temia se aproximava. Como diz o ditado: quem está na chuva é para se molhar.

E não deu outra, algum tempo depois, Jen me deu um beijo apaixonado e disse no meu ouvido:

- Chegou a hora, amor! Tem certeza que não vai querer estar junto? Por favor! Eu quero muito você ao meu lado.

Eu estava decidido. Por mais que eu já estivesse pronto para aceitar que minha esposa iria se entregar ao Henrique, eu realmente não estava preparado para assistir. E outra, eu tinha a mais absoluta certeza de que ela iria travar. Preferi não ir. Antes de sair, Jen me deu mais um beijo apaixonado e disse:

- Lembra o que combinamos. Você também está livre para se divertir. Pelo jeito já tem até uma fã. - Ela olhou com raiva para a Alice. - Juízo, hein!

Antes de saírem, Henrique olhou para mim, buscando minha aprovação. Eu apenas fiz um sinal positivo com a cabeça. Assim que os três, Jen, Henrique e Mariana se foram, Helena veio ficar ao meu lado e engatamos uma conversa muito agradável e divertida. Ela disse:

- Até que enfim! Jen vai matar a vontade dela.

Acho que ela falou mais para me testar e vendo que eu estava muito tranquilo com a situação, ela relaxou e começou a me beijar. Essa Helena é um tesão, conhece muito do riscado. Nem me deu tempo para sentir falta da Jen ou ficar pensando besteira. Trocamos vários beijos e demos uns amassos bem gostosos.

Aí veio a surpresa que eu já esperava, Helena e a Jen já haviam combinado com a Alice, a loira escultural, de ficarmos os três juntos, Helena disse que Jen estava ciente e havia autorizado. De qualquer forma, eu já estava combinado com a minha esposa e não tinha motivos para me privar. O marido da Alice era um dos cornos submissos, ou Cuckold, que só gostava de assistir e fazer todas as vontades da esposa.

Saímos do terraço e fomos os quatro para um dos quartos que estava vazio. Parecia coisa de conto erótico, ao entrar, o rapaz já puxou uma poltrona para perto da cama e sentou. Me deu uma puta dó do cara, a loira era gostosa demais. Ela e Helena começaram a se pegar enquanto eu estava assistindo, sentado na beira da cama e o marido da loira, na poltrona apertando a rola.

Só de assistir aquelas duas, eu já me sentia um felizardo. Helena era a dominante, tirou o vestido de Alice até a cintura e chupou aqueles seios perfeitos, médios, de aréolas clarinhas e bicos pontudos. Helena chupava um e apertava o outro carinhosamente. Ela pegou a minha mão e levou até um dos seios da Alice. Macios, mas firmes. Deliciosos. Mas eu estava muito excitado por assistir e continuei só olhando, por enquanto. Helena chupava os seios dela, beijava sua boca, descia pelo pescoço e continuava a caminho da barriga. Aproveitando o momento, Alice veio e começou a me beijar. Eu não resisti mais. Comecei a dividir aquela fêmea deliciosa com a Helena. Nós dois beijamos seu corpo e também trocamos beijos intensos entre nós.

Com aquelas duas lindas mulheres à minha disposição, eu assumi o controle da situação. Fiz Helena se deitar ao lado de Alice e comecei a explorar o corpo das duas. Retirei o resto do vestido de Alice e apenas levantei o de Helena. Alice tinha uma bocetinha pequena, de lábios rosados e toda depiladinha. Helena tinha uma xoxota maior, de lábios carnudos e grelo mais protuberante, não grande, mas bem destacado, com um pequeno tufo de pelos em triângulo na testa da xoxota.

Primeiro chupei Alice, enquanto massageava o grelo da Helena. Ia revezando entre as duas bocetas, arrancando gemidos manhosos da loira e mais estridentes de Helena.

- Ahhhh… gostoso… que boca…

Helena não ficava atrás:

- Isso, San… Aahhhhh…. Como eu queria isso…

Helena era mais escandalosa e a cada chupada em seu grelo e uma linguada mais profunda em sua boceta, ela ia se revelando:

- Isso. San! Hummmm… Jen tinha razão… aaahhh…. Você sabe o que faz com essa boca…

Eu mudava de novo e chupava a bocetinha pequena de Alice:

- Tesudo, filho da puta… aahhhhhh…. Chupa essa boceta pro meu corninho ver…. Hummmm….

A loira parecia que ia explodir de tanto que gemia:

- Caralho! Hummm…. Tá gostando corninho? Aaahhhhhh…

O marido se masturbava na poltrona:

- Tô adorando, amor! Goza na boca desse puto, vai… rebola na língua dele. Mostra para ele a safada que você é…

Eu voltava a chupar a Helena com uma vontade absurda após ouvir as palavras safadas do marido da loira. Ela delirava, se masturbava enquanto eu a chupava e foi a primeira a gozar:

- San, seu filho da puta… Ahhh… vou gozar, safado… hummmm… tô gozando, seu puto…. Aaahhhh…

Helena gozou se contorcendo e antes de continuarmos, ela disse ao meu ouvido:

- Eu prefiro dar para você a sós depois ou junto com o Henrique e a Jen. Vai ser mais gostoso. Por enquanto, aproveite bastante. - já se recuperando, Helena saiu do quarto.

O que me restava era me concentrar na loira. A minha boca chegou a doer no final, mas, fiz aquela gostosa gozar aos gritos na minha língua:

- Delícia… aahhhhhh…. Isso…. Ahhhhh……

A cara do marido da loira era impagável, acho que ele nunca viu alguém se esforçar tanto para agradar sua mulher.

Depois de gozar a mulher se transformou. Partiu para cima de mim e me deu uma homérica surra de boceta. Suei para dar conta daquela potranca. A coloquei de quatro, encapei a rola e soquei fundo naquela boceta apertada:

- Você é muito safada, merece ser fodida com força.

Enquanto eu estocava forte dentro dela, ela me provocava:

- Eu mereço, é? Então me fode, seu puto… Aahhhhh… mete, seu cachorro…

Meu pau ia e voltava naquela boceta apertada:

- Mais forte, seu puto… Aahhhhh…. Assim… Hummm….

Fiz a safada gozar mais duas vezes na minha rola antes de eu gozar. Ainda trocamos alguns beijos antes de voltarmos para o salão.

.

Jen:

- Chegou a hora, amor! Tem certeza que não vai querer estar junto? Por favor! Eu quero muito você ao meu lado.

Eu falei isso já sabendo que o San iria negar e foi o que ele fez. De qualquer forma, eu queria muito ele ao meu lado, mas eu não sei se conseguiria me entregar a outro na sua presença. Eu tenho um respeito enorme pelo meu marido. Ele é muito mais do que um companheiro. Ele é o meu melhor amigo, meu salvador, meu porto seguro. Por mais que o meu tesão por Henrique fosse real e eu estivesse decidida a experimentar um outro homem pela primeira vez, eu não conseguiria fazer isso na frente do San. Para animá-lo, eu disse:

- Lembra o que combinamos. Você também está livre para se divertir. Pelo jeito já tem até uma fã. - Eu olhei com raiva para aquela loira aguada que rondava o meu marido. - Juízo, hein!

Eu falei de coração. Eu não tinha nenhuma neura de liberar o meu marido, mas seria a primeira vez que ele faria alguma coisa sem que eu estivesse presente. Isso me angustiava. Meu prazer era dividir com ele a experiência. Mas eu precisava entender. Não era justo estar com outro e querer que ele não se divertisse também. Eu precisava confiar e San nunca me deu motivos para pensar diferente.

Dei um último beijo apaixonado nele e sai com o Henrique e a Mariana para o andar de baixo. Eu estava ansiosa, excitada e não conseguia parar de pensar no San. Até pensei em desistir, mas na escada de acesso ao andar inferior, Helena me abraçou e disse ao meu ouvido:

- Eu vou cuidar do San! Fique tranquila e divirta-se. Daqui a pouco eu me junto a vocês. Vou tirar uma casquinha do seu marido primeiro.

Que vontade de dar na cara da Helena e fazer ela rolar aquela escada até lá embaixo. Mas me controlei, sei que ela estava apenas me fazendo entrar no jogo por perceber que eu estava nervosa. Ela me abraçou carinhosamente e disse:

- Sério agora! Se você está em dúvida, não faça nada. Fique com o seu marido e aproveite a festa. - Ela me olhava com ternura, assim como Mariana.

Por um último momento eu avaliei toda a situação. San e eu já havíamos conversado o suficiente e a hora era aquela Estava mesmo na hora de me dar esse prazer. Eu também queria testar as possibilidades. Se não fosse o que eu esperava, eu voltava para a minha rotina normal: os ménages com o meu marido sempre me satisfizeram. Eu respondi:

- Cuida do San para mim. Sei que ele também quer se divertir. Não deixe ele sozinho ou ele vai se sentir deslocado.

Helena me deu um beijo muito gostoso e Mariana pegou em minha mão e me conduziu para o quarto com Henrique atrás de nós. Entramos e ele trancou a porta. Não tinha mais volta.

Continua…

Contato: max.alharbi07@gmail.com

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Comentários

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É mesmo a minha visão, querida! Mas a Jaque mostrará a dela na próxima parte. Espero não infartar. 😂😂😂

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Parabéns,meu amigo, ainda bem que voce ,voltou a escrever esta história, mas confesso,que eu senti uma pontada no coração, em saber que a Jen,vai ficar com outro homem.

Mais,vida que segue.

Um abraço

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Que conto lindo,Max sou sua fã,e fiquei super feliz em saber que vc lê meus comentários querido,ajuda muito em minhas análises, agora que casal lindo, companheirismo, compreensão acima de tudo,tudo feito em comum acordo tem suas neuras mais e sanado com boa conversa,e que amigos eles tem, demostram que são amigos de verdade pelo comportamento de Henrique e de um verdadeiro homem, parabéns e obrigada,bjs

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Obrigado, querida! Estou na correria louca do dia-a-dia, mas tentarei postar o mais breve possível.

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Obrigado por compartilhar, amigo! Você tem razão. Cada um feliz do jeito que gosta. Se não fossem assim, não seríamos amigos.

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Tem duas partes ainda. Eu acho que vai rolar.

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É engraçado como o ser humano é tão diferente um do outro. Leio essa história dês do início e com a personalidade que construí ao longo da vida eu nunca estaria nessa posição da vida em que teria que dividir a companheira com outro. Digo dessa forma porque não seria justo ele ter desfrutado durante anos e anos da companhia de várias mulheres além da sua esposa e na hora H não aceitar que o momento dela chegou. Estou aqui me lembrando do episódio em que tudo isso começou, ela dizendo que sentia falta de estar com outras mulheres, um ou dois meses apos deixar o Rio de Janeiro para viver no interior de SP e queria que ele fizesse parte disso. Fico imaginando como eu reagiria, não preciso nem imaginar eu sei exatamente que diria que se eu não fosse suficiente eu preferiria acabar tudo antes mesmo de começar. Mas aí e se eu concordasse com isso minha percepção da vida mudaria? Provavelmente sim, mas e se passasse uns bons 10 anos e nada da minha esposa se entregar a outro homem como eu reagiria nesse conto acima.

Pela minha cabeça eu não conseguiria fazer o que o Max fez que foi transar com a outra mulher, eu tenho certeza absoluta que eu não conseguiria e não duvido nenhum pouco que teria saído a francesa do local. Meu psicológico não suportaria isso. E antes do meu último comentário sobre o capítulo caso eu conseguisse transar com a Helena e Alice e tudo tivesse acontecido exatamente da mesma forma e Helena indo embora com certeza eu me sentiria manipulado por quatro pessoas (o trisal e minha esposa) e a confiança que eu tinha por ela seria muito quebrada.

Dito isso quero deixar bem claro que não estou julgando ninguém, só coloquei minha mentalidade no personagem principal.

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Eu entendo a sua colocação. Você se imaginou tendo que tomar as decisões do San.

É preciso lembrar que não é a primeira vez da Jen com outro homem. Sexo não é só penetração. Como o próprio San diz e já foi mostrado no começo dessa série, Jen já beijou outros homens e até já chupou outros paus.

Nunca houve uma entrega completa. Assim como nenhum dos dois nunca estiveram sozinhos com parceiros sexuais tão recentes.

Mas até o final, mas próximas duas partes, você vai entender a relação que existe entre o San e a Jen.

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O bom de comentar seus relatos no meu caso é que você entende que sempre coloco minha personalidade na história. Eu acho que não existe relacionamento errado seja monogâmico, liberal, trisal ou qualquer outro tipo. O relacionamento errado é o que tem mentiras, traições e onde o casal não tem diálogo, não conversa, não expõe seu receios e medos. Esse sim é um relacionamento errado.

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Aproveitando a deixa - e eu acho que o Marcelomotta sempre ajuda a gente a esclarecer muitas coisas para as pessoas que não são liberais ou não aceitam relacionamentos fora da monogamia. É que essa questão colocada, é A GRANDE QUESTÃO, que os relatos que se baseiam em histórias verídicas trazem. Elas nos ensinam que não existe essa hipótese de uma mente de um jeito, aceitar a vida de outro jeito. Só quem tem uma mente que se desenvolveu aberta e liberal ao longo do tempo, tem capacidade de processar e aceitar o que está sendo contado. O Marcelomotta está certo. Jamais ele se sentiria à vontade numa situação como a do San e da Jen. É exatamente por isso que são importantes esses contos que tentam transmitir uma outra realidade diferente do padrão monogâmico convencional. As pessoas leem, e algumas, em algum momento, vão tentar se colocar numa situação semelhante para entender ou não. Acreditem, ninguém nasce liberal. É o contrário. É preciso muito interesse, condicionamento, abertura, aceitação, respeito pela vontade do outro, vontade de aceitar o diferente, sem se sentir aviltado ou contrariado. Por isso são bons os comentários desse tipo. E não os que já pré-julgam os personagens determinando o que vai acontecer com eles antes da história prosseguir. Isso é ansiedade e defesa dos que se sentem confrontados, com o seu próprio padrão, ameaçados por atitudes que eles "condenam" ou "refratam". Como fez o Grb73. Valeu a análise.

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Não sou liberal, mesmo assim não sou contra quem faça pois cada um vive da maneira que quiser o que me revolta é a mentira e a manipulação dos outros isso me deixa contrariado, já tive relacionamento que a minha ex namorada sugeriu isso pra esquentar a relação envolvendo a filha dela, fui completamente contra sou monogâmico se eu quiser mais de uma parceira fico solteiro, não deu um mês eu terminei com ela por não concordar com essa situação de ter a filha dela ou outra mulher na cama ou outro homem, eu não curto isso na minha juventude participei de várias sacanagem, só que solteiro essa é a diferença, e no caso do conto creio que vá mudar ela infelizmente.

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Sua resposta corrobora exatamente o que eu escrevi. Perfeitamente. Mas você dizer "e no caso do conto creio que vá mudar ela infelizmente" - é um chute absoluto. Claro que toda experiência nova nos influencia e nos ajuda a nos transformarmos. Ninguém é permanentemente como antes, sempre mudos um pouco a cada vivência. Mas afirmar categoricamente "o que estou vendo aqui é que o casal no final vai terminar", mais uma vez eu afirmo, é pura ansiedade sua, pois não tem bola de cristal e nem conhece o casal a ponto de ser tão definitivo. Desculpe. Mas é a verdade.

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Leon a única forma de deixar os preconceitos de lado é a convivência, quanto mais você convive com um tipo de pessoa ou nesse caso com um casal que vive de uma forma diferente e menos “normal”. Eu tenho aprendido muito com alguns de vocês liberais. Eu sempre achei que casais liberais não se amavam que chegou a um ponto que a comodidade era ótima tipo assim ( meu marido é um ótimo pai ele supre o nessessario pra casa não falta nada ou minha esposa cuida bem da casa do filho) e acaba sendo mais fácil liberar a relação do que se separar e começar do zero, hoje entendo que é claro que existam casais liberais que se amam mesmo. E como eu provavelmente nunca vou conseguir sentar e tomar uma cerveja com um casal liberal a forma que encontro de ter esse “papo” com vocês é perguntando, questionando e colocando a minha mentalidade nos personagens. Eu não sou tão mente fechada assim eu adoraria ir numa casa de swing e assistir o sexo rolar solto, talvez um dia eu vá. E sempre que fizer um questionamento nos comentários e algum de vocês acharem que eu fui deselegante ou que insultei alguém me corrigem, eu não quero nunca destratar nenhum de vocês.

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Adoro seus contos, o que estou vendo aqui é que o casal no final vai termina, pois ela nunca teve outro homem na vida dela, e assim que conheceu o outro ficou balançada e teve admiração pelo mesmo por mais que seja apaixonada pelo San ela vai dar uma guinada para ficar com o outro, no caso da Helena ela não transa com outro homem ela só leva as mulheres pro marido transar e transa com as mulheres, ela que seduz as mulheres a transar com o marido, tanto que na hora de transar com o San ela só deixou ele chupando depois foi embora.

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Rapaz! Você acha que depois da Jen ter levado dezenas de mulheres para a cama do marido, eles vão terminar por causa de apenas uma transa dela? É um amor bem fraco então, se é que podemos chamar de amor.

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Não estou falando da parte dele e sim dela, ela curte ele se sente protegida por ele mais ao meu ver ela parece querer se libertar de alguma forma, posso estar enganado a respeito só aguardo os próximos capítulos por favor não demore muito não eu fico ansioso para ler rsrs, e os outros quando você vai retornar? Obrigado pela leitura e bom domingo.

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Eu só escrevi a parte do San. O resto foi a Jaque. Mérito dela nessa história, já que há alguns capítulos ela vem escrevendo sobre a Jen.

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Max, Vidas em Conflito. Desejos e Traições... Desculpe a minha petulância, mas eu tenho uma enorme curiosidade a respeito desse título. Não que os outros sejam menos, digamos, divertidos, mas este, realmente despertou a minha ansiedade...

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Eu andei trabalhando demais nas últimas duas semanas. Mas não esqueci e nem vou deixar de terminar. Em breve ele volta. Só não sei dizer precisamente quando. Mas vou terminar sim.

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Obrigado pela atenção! Eu admiro a sua paciência e educação. Mesmo em situações de estresse. Parabéns...

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Foto de perfil de Almafer

Max demais esperando ansioso as próximas partes, você é desses escritores incríveis nota um trilhão amigo parabéns.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Dizem que ter inveja é feio. Feio eu acho é esconder que sentiu inveja. Hahaha Lendo esta parte fantástica, é só o que eu sinto. Não inveja do conto, que está ótimo, mas inveja de não poder estar nessa "festinha"... Hahaha Como se eu fosse ter alguma chance... Melhor ficar com vontade e inveja, assumir, e dar todas as estrelas. Hahahah Vai ficar bom não! Ficou ótimo!

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Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita