Estou de volta, galera da CdC. Obrigado a todos que lêem e comentam minhas histórias, é uma motivação extra para continuar relatando esses fatos do passado. Fazendo o breve prefácio de sempre, este texto não tem violência, nem romance e nem beijos na boca. O texto tem sacanagens boas de uma juventude cheia de hormônios de algum tempo atrás em uma cidade interiorana de pequeno a médio porte onde eu vivi. Também não me preocupo com rótulos nesse texto, a grande maioria dos envolvidos nessas histórias da juventude vive uma vida heterossexual na fase adulta, inclusive aqui o que vos fala, porém não são histórias fantasiosas. Evidentemente, os nomes e apelidos foram trocados em todas as histórias, mas tento narrar os acontecimentos o mais real possível a partir do que minha memória me traz.
Essa história da primeira vez que fui na “roça” da família do Nandinho é muito boa e confesso que reservei ela para contar depois de algumas histórias que considero mais fracas e para manter uma certa cronologia, que falha um pouco, mas tem alguma sequência.
Poucas semanas depois daquela noite na casa do Nandinho, onde a gente se esbaldou, ele me convidou para irmos passar um feriado prolongado na roça onde os avós dele moravam. O sítio/chácara ficava em uma cidade vizinha, mais rural que a nossa. Nossa cidade já era uma cidade maior, embora não fosse uma metrópole ou uma capital. O convite dele veio em uma das aulas particulares no quartinho dos fundos da minha casa, enquanto ele batia uma para mim. Aquelas aulas já tinham toda uma padronização, ele sempre se sentava de maneira a ficar com o braço esquerdo em boa posição para me punhetar (ele é canhoto) e sempre posicionávamos a mesa de estudos de forma que conseguíssemos ver uma aproximação de alguma pessoa (em geral, minha mãe ou meu irmão, pois meu pai sempre trabalhava o dia todo). Com o tempo, eu não precisava mais pedir para ele começar uma punheta, ele mesmo já passava a mão no meu short e só pedia “Pode?”. Evidentemente, sempre estava à disposição dele, não me lembro de negar pica a ele. E se começava em uma punheta, quase sempre terminava ao menos num boquete, quando minha mão já ia de encontro à nuca dele e dava uma forçadinha para ele se abaixar enquanto eu pedia “Mama um pouquinho, mama”. Lembrança boa, hehe. Muitas vezes ele também me dava o cuzinho nesse quartinho, nem que fosse por pouquíssimo tempo, sentando no meu colo ou de quatro apoiado perto da porta do quartinho olhando para fora e vendo se alguém aparecesse. Se acontecia de alguém aparecer, ele logo subia o shorts e fingia se despedir de mim, como se já estivesse de saída. Muitas dessas vezes eu nem conseguia gozar e tinha que terminar na punheta dentro do banheiro, outras eu conseguia finalizar ali mesmo a rapidinha dentro do cuzinho dele. Nessas ele entrava no banheiro da minha casa para se limpar e evitar que minha porra ficasse escorrendo enquanto ele estivesse indo para casa. Eu fiz sexo incontáveis vezes com o Nandinho, não tinha mais um dia de aula particular que não terminasse em sexo. Em geral, era segunda, quarta e sexta e, se tivesse um feriado prolongado, como na semana em que ocorreu esta história, ele ainda dava um jeito de me ver. Eu notava que ele estava bem viciado em me dar. Não havia mais negativas, eu pedia, ele dava um jeito de liberar o anelzinho para mim, e muitas vezes ele tomava a iniciativa, nem me esperava. Bom, sem mais delongas, vamos ao relato.
Nandinho me convidou para ir ao sítio enquanto me punhetava lentamente com a mão embaixo da mesa. Eu falei que iria pedir à minha mãe, mas achava que ela deixaria numa boa. E foi assim mesmo. Depois de gozar com aquela punheta, finalizada com um boquete que bebeu todo o leite e deixou meu pau limpo, ele foi embora e eu já pedi a minha mãe para ir à roça da família dele naquela próxima quinta-feira. Pedro também viajou naquele fim de semana prolongado, o que evitou maiores desculpas minhas. Dessa vez, nem havia lugar no carro da família dele para eu poder ir, então ele nem chegou a me convidar. Para a roça, eu iria com o Nandinho, no carro do tio dele, acompanhado da tia, mãe e irmã. Sim, fomos 6 pessoas em um Uno Mille. Naquele tempo, meados dos anos 90, ninguém usava as tais cadeirinhas, a irmã ia no colo da mãe dele. O irmão não foi, pois iria trabalhar na sexta e no sábado.
Chegamos lá na quinta-feira, próximo do horário do almoço, eu fiquei conhecendo o avô, a avó e o outro dos tios que também morava lá com os avós dele. Esse tio era casado com uma mulher bem nova e tinha mais 3 filhos que viviam lá. Todos pequenos. A primeira tarefa do fim de semana seria armar a piscina de plástico, aquelas estruturadas com aqueles tubos de aço nas pontas e nos lados e que colocamos em cima de gramados ou pisos lisos.
O tio Sandro, o tio que morava lá na roça, foi logo me chamando para ajudá-lo: “Dessa vez vocês trouxeram um garoto forte para ajudar com a piscina. Fernando é mole demais. Hahahahaha” debochou ele. Nandinho deu uma risadinha sem graça e falou “Já que é assim, nunca mais ajudo”. “Tô brincando Nandinho!” falou o tio. Fomos eu e o tio Sandro montar a piscina num gramado pouco atrás do casarão antigo da família. Era um belo casarão, até bem conservado, cheio de quartos para dormir, uma cozinha nos fundos com uma mesa grande de madeira e um quintal que começava em um gramado plano, depois seguia com um pomar com vários tipos de fruta em um terreno já com mais desnível e, ao fim, tinha um chiqueiro com alguns porcos e um pequeno curral mais ao fundo onde algumas poucas cabeças de gado ficavam depois de pastar o dia todo. Não sei quantos hectares de terra eles tinham, não era muita coisa, mas era um bom pedacinho de chão. O tio Sandro gostava de conversar e fez um bocado de perguntas, tipo, se estudávamos juntos, se éramos amigos de bairro ou de colégio.... Eu não era muito de falar como um tagarela, então apenas respondia mais seco aos questionamentos dele e ia montando a piscina. Ele chegou até a tecer alguns comentários desagradáveis tipo, o “Nandinho é igual uma moça”, “a mãe dele prende ele demais”, “é bom ele começar a ter amigos assim como você”... O tio Sandro era irmão da mãe do Nandinho, ela era a única mulher e tinha três irmãos, dois estavam lá naquele feriado, um terceiro não foi.
Finalizamos a montagem da piscina bem rápido, colocamos ela para encher e saímos para almoçar, pois a comida já estava pronta. Me sentei do lado do Nandinho na mesa. Mal terminou o almoço, a criançada pequena pulou na piscina que nem estava cheia ainda. Os mais velhos ficaram na cozinha e Nandinho me chamou para ir conhecer o fundo da chácara. Saímos os dois sozinhos em direção ao pomar. Perguntei a ele se lá não tinha algum riacho para tomar banho também. Ele disse que seguindo no pasto tinha um pequeno riacho com uma caminhada de uns 20 minutos, que depois ele iria me levar lá. Com o afastamento do pessoal da casa, eu comecei a pensar besteira e passei a mão na bunda dele, por cima shorts, dando uma apertada. Aqui vale um comentário, ele estava com um short bem mais curto que o normal que usávamos naquela época, parecia aqueles shorts da seleção dos anos 80. Ele só deu uma olhadinha para trás para dar uma conferida, mas não tirou minha mão. Também não se fez de rogado e enfiou a mão dentro do meu short e da minha cueca. Só o fato de começar a pensar em sacanagem, eu já estava meia bomba e ele percebeu. “Se você ficar de pau duro, todo mundo vai ver” me falou. “Com sua mão aí dentro, como você acha que ele vai ficar?” devolvi. Ele riu. “Vem aqui” me chamou para um local onde havia alguns pés de jaboticaba carregados da fruta. “Vamos subir?” me chamou novamente, agora para subir em alguns galhos fortes da árvore. Achei legal e subi feito um macaco num ponto bem alto. Ele veio atrás e se posicionou em um galho um pouco abaixo. Provamos algumas frutinhas, mas não era isso que eu queria mesmo. Eu vi que ali tinha uma posição adequada para um boquete. Me sentei no galho mais alto, ele ficou em pé no galho mais baixo bem fixo entre minhas pernas. Puxei a pica pela perna do short e pedi “Vem mamar vem!”. E ele veio, abaixando a cabeça no meu colo. “Ahh, que delícia! Isso que é jaboticaba boa!” eu zoava. Ele ria e continuava. Ele chupava muito gostoso, sabia como me deixar louquinho de tesão. Passava a língua no pau todo, da cabeça ao talo, tentava engolir o quanto aguentava, chupava as bolas, babava tudo, enfim, era bom demais. Ele só parava para bater punheta um pouquinho e voltava. Já sabia tirar o meu leite com maestria. Uns dez minutos no máximo e eu já avisava “Vou gozar, Nandinho! Vou gozar! Chupa vai, chupa!” E junto com os espasmos veio o gozo, forte e cheio de leite. Como sempre, o primeiro do dia ele custava a engolir. Geralmente acabava engasgando um pouco, vazando, mas engolia quase tudo. Ele ainda ficava lambendo e mamando depois de engolir, do jeito que eu gostava. Nunca gostei de quem me chupa e, assim que eu gozo, logo tira a boca para cuspir; ou até engole, mas não volta no meu pau. Eu gosto da submissão da fêmea na hora do sexo. Nesse momento, tem que me mamar até meu êxtase acabar, como se isso valorizasse a minha rola dura para aquela fêmea. Pode até ser machismo esse ato, mas não consigo raciocinar diferente em uma transa.
Terminada a chupeta, ele achou melhor descermos dali assim que viu que meu pau já não estava marcando demais pelo volume no shorts. Me mostrou mais um pouco das árvores e falou para voltarmos para a piscina das crianças. Ela já estava bem cheia. Fomos para o quarto onde estavam nossas coisas e ele fechou a porta para vestirmos nossas sungas. Nem pensei duas vezes, tirei o shorts e a cueca na frente dele para vestir minha sunga. Ele já tinha me visto pelado, não era novidade nenhuma, mas o olhar do Nandinho no meu corpo era realmente faminto naquele dia. Era perceptível que ele precisava gozar também.
Fomos para a piscina e entramos junto com a criançada. Depois de darmos uma molhada no corpo, nos sentamos encostados em uma das bordas, do lado contrário à criançada. “Tô lembrando daquele dia lá em casa de madrugada” me falou. Eu ri meio sacana. “Gostou né, safado!” debochei. “Se a gente conseguir, você me come daquele jeito de novo?” me pediu. “Eu como sua bundinha do jeito que você quiser” respondi. Ele sorriu. “Também dou pra você do jeito que você quiser” ele completou. Eu me senti o máximo com aquela conversa e minha pica logo respondeu ficando duraça como sempre. Ele se virou de bruços na piscina empinando a bunda para o meu lado. Pus a mão nela. A criançada nem olhava para o que estávamos fazendo. Ele fingia que estava boiando na superfície e eu punha a mão na bunda dele para ele se abaixar no fundo da rasa piscina. Uma hora, ao afundar a funda dele, eu meti a mão por dentro e toquei no anelzinho. Ele ficou paradinho e eu fiquei enfiando a pontinha do dedo. Sem lubrificação, se eu tentasse enfiar mais, iria doer, o cuzinho dele, por mais que levasse pica constantemente, era sempre fechadinho quando eu entrava. É claro que ele não sentia mais a dor da primeira vez, mas ele sempre reclamava quando a cabeça do meu pau abria o caminho.
Fiquei nessa brincadeira por alguns minutos, até que a mãe dele também veio de maiô entrar na piscina para brincar com as crianças. Ficamos num bate papo durante um bom tempo, o que ajudou a acalmar a tensão sexual que estava ali. Depois de uma ou duas horas saímos da piscina e fomos nos vestir. Novamente entramos e fechamos o quarto. Já deviam ser umas 16h30 mais ou menos. Tirei a sunga, levei novamente uma secada do Nandinho e ele me pediu algo inusitado nessa hora “Deixa eu dar uma chupada no seu peito?”. “No meu peito?” perguntei achando estranho. “É” ele confirmou. Não pensei muito, não vi problema e deixei. Na verdade acho que ele já tinha feito algo parecido na vez que entrei no chuveiro com ele, já relatei esse conto. Ele veio todo delicado, se abaixo bem pouquinho, pois ele já era menor que eu, pôs uma mão em um lado do meu tórax e deu uma chupadinha no meu mamilo do outro lado. Senti aquele arrepiozinho gostoso, ainda mais forte devido ao corpo frio depois de sair da piscina. Ele ainda passou as duas mãos circulando meu peitoral e falou “Obrigado!”. Nandinho era meigo demais.
Assim que saímos do quarto e fomos em direção à cozinha, a vó dele se aproximou de nós falando “Por que vocês vestiram roupa, deviam ter ido direto para o banho.” “É mesmo, falou a mãe do Nandinho”. Apenas a mãe e a avó estavam na casa, os tios e o avô haviam saído para comprar cervejas e sempre demoravam nos botecos da região. “Aqui a gente bota os meninos para tomar banho de dois em dois, porque a água só esquenta com a serpentina do fogão à lenha. Vocês podiam ir tomar banho juntos também” falou a avó com a intenção de economizar água e lenha. “Ai mãe, mas o Rodrigo pode ficar com vergonha. Ele nem é da família” respondeu a mãe do Nandinho. Apenas balancei a cabeça sinalizando um “Não”, Nandinho fez o mesmo olhando para elas e para mim. “Ah, então vão logo vocês primeiro que depois damos banho nos pequenos” terminou a vó.
Nem acreditei naquilo. A situação se desenhou sozinha sem nem precisarmos forçar nada. Aquelas mulheres viam nossa relação com total inocência e isso era ótimo. Nandinho foi logo pegar nossas toalhas nas bagagens e me chamou “Vamos Rodrigo?”. “Bora” respondi. O banheiro do casarão era único para a casa inteira, bem grande se comparado a um banheiro de hoje em dia. Ele ficava um pouco desnivelado do resto da casa, como se descêssemos um degrau, de frente para a porta havia uma janelinha, ao lado da janela uma privada e um bidê e, no fundo, o chuveiro ficava separado apenas com aquele modelo de box em formato de cortina em material plástico quase transparente e com algumas estampas. Era bem espaçosa a área de banho dentro desse box.
Mal fechou a porta de madeira com aquelas trancas de tramela, Nandinho se despiu rapidamente enquanto eu ainda tirava a camisa. Ele ainda me ajudou descendo meu shorts. Percebi que ele estava faminto por sexo, pois quase me puxou para a área de banho. Ligou o chuveiro, regulou a temperatura, me colocou debaixo dele e já se agachou no meio das minhas pernas iniciando um boquete sensacional. “Não temos muito tempo” foi a única coisa que falou. Botei a mão na cabeça dele e aproveitei. Em segundos minha pica estava dura e pronta para o combate. Ele se levantou, se apoiou com as mãos na parede inversa ao chuveiro, empinou o bumbum e olhou para mim “Me come, Digão, vem! O óleo de amêndoas tá ali no meio das toalhas.” Nem o oleozinho ele havia se esquecido. Besuntei a cabeça da rola com o óleo e com o dedo também besuntado, enfiei no cuzinho dele que dava umas piscadinhas. Um e depois dois dedos e pronto. Ele novamente: “Vem, vem!”. Apontei pica e já fui colocando, ele fez a cara de dor de sempre fechando os olhos quando a cabeça passou. Olhei fixamente a penetração no cuzinho dele e, em seguida, segurei pelas ancas terminando de empurrar tudo vagarosamente para não machucar ele. Assim que atolei tudo, ele começou a se punhetar freneticamente. Comecei o vai-e-vem bem devagar para ele não perder a concentração da punheta dele. Enquanto isso eu curtia o entra e sai da minha rola naquele cuzinho tão gostoso. Empurrava e voltava até quase sair a cabeça e empurrava de novo. Fiz isso até sentir as contrações do cuzinho dele quando ele gozou no chão do banheiro. Tudo sem emitir praticamente som nenhum, o único som naquele banheiro era da água caindo do chuveiro ligado do outro lado daquela área de banho. “Agora é minha vez” falei no ouvido dele. Ele sorriu ainda meio extasiado. Iniciei um bate-estaca violento naquele momento, a ponto dele pedir “Cuidado com o barulho!”. Diminiuí um pouquinho a velocidade, mas não poderia demorar muito naquele banho. Depois de alguns minutos senti o gozo vindo, acelerei de novo e esporrei no fundo do cuzinho dele, como eu gostava de fazer, puxando a cintura dele até o limite de onde meu pau pudesse entrar. Nessas horas eu, às vezes, passava o antebraço embaixo da cintura dele e até o levantava do chão para atolar o pau ainda mais enquanto ia esporrando dentro. Ele era pequeno e leve e eu já tinha força suficiente para isso.
Assim que o soltei e saquei a pica do rabinho dele, fui para debaixo da ducha que caia quente, ainda me recuperando do gozo intenso. Ele veio também e me abraçou abaixando um pouco a cabeça e a apoiando em meu peito. Estava super satisfeito também. Me deu novamente uns beijinhos carinhosos no meu tórax e ficou segurando minha rola com uma das mãos “Como é grande!” elogiou olhando para ela. Peguei um sabonete e fiquei descendo pelas costas dele até o reguinho. Logo ele tomou de mim o sabonete e passou a me ensaboar.
Passado o momento de êxtase, ele terminou de me ensaboar com mais agilidade e notei que minha porra escorria pela perna dele. Ele até fazia uns barulhos tipo uns pequenos peidos. Virei ele de costas e o inclinei. O anelzinho ainda estava todo vermelho depois de toda a fricção que tinha levado na foda. Enfiei um dedo, veio mais uma gotinha de porra. Enfiei mais algumas vezes. Quando parou de sair, passei um sabonete ali também. Ele não falava nada, somente permitia minhas ações. Meu pau ainda continuava duro, mesmo depois do gozo. A submissão dele me fez apontar de novo no cuzinho e soquei. Entrou fácil, afinal ainda estava arrombadinho. Fui até o fundo e puxei para fora. Saiu mais uma gotinha da porra. E ele permanecia quieto. Soquei de novo até o fundo, “É para ajudar a limpar tudo” falei no ouvido dele e saquei novamente. Ele suspirava. Na terceira ou quarta vez que fiz isso, ouvimos a mãe do Nandinho, “Vamos sair desse banho? Tá na hora das crianças” falava ela dando uns toquinhos na porta. “Já estamos saindo” ele respondeu. Terminamos o banho correndo lavando os cabelos e os pés o mais rápido possível e saímos de lá enrolados em toalhas para o quarto onde nos trocávamos.
Dentro do quarto, com a porta trancada, ele me agradeceu com aquela meiguice tradicional de sempre. “Eu que agradeço”, respondi dando risada meio acanhado. Saímos daquele quarto e fomos lanchar na mesa da cozinha. Essa fome também já era grande, rsrsrs.
Bem pessoal, espero que tenham curtido, volto assim que puder com a continuação. Dividi esse em partes porque esse texto ficaria grande demais. Abraço a todos que chegaram até esse final!