Esposa vagabunda sendo comida por quatro

Um conto erótico de Cris Poderosa
Categoria: Grupal
Contém 507 palavras
Data: 23/07/2022 18:14:07

Atochei um biquini no cú e fui para um horto tropical, que fica no Paraná. Era uns rapazes maneiros que eu conheci no boteco. Sou técnica de enfermagem e estou de férias do hospital. O corno do meu marido, eu deixei em casa, chupando mangas. Onde ele vai achar mangas para chupar nesta época do ano, eu não sei. Só sei que eu, fui chupando os dois rapazes de trás, na caminhonete, enquanto os dois da frente comentavam o plano de pegar uma mulher bonitona no outro final de semana. É que sou meio baranga e já quarentona, e por isso, estavam lembrando desse assunto. Uma mulher feia tem que chupar bem. Então, eu chupo!

Chegando no horto, me levaram para a trilha. Lá, no meio das árvores, fiquei ajoelhada chupando. A carga de esperma tava tinindo, acho que porque estavam pensando na bonitona. Logo desconfiei, porque os testículos dos quatro estavam durinho. Bombar na minha garganta, e me fazer babar nos sacos, era a especialidade da casa, ou melhor, daquele bosque. Gozaram e mergulharam a minha cara no chafariz, para enxaguar a porra, que escorria dos cantos da minha boca.

À noite, me levaram a um hotel de terceira, pois precisavam economizar a grana para o “dia da bonitona”. Tinham dois sofás e, eu sentei no meio de dois. Tomei um empurrão de um e um tapa na cara do outro. É que ainda estavam “meio sensíveis” com a gozada de há pouco. Fui à cozinha solicitar o jantar. Enquanto comiam, eu tive tempo de me depilar no banheiro. É que fui pega de surpresa, com esse convite maravilhoso. Não é todo dia que se tem 4 bofes no capricho. Enquanto assistiam ao futebol, eu fiz massagens nos pés, cafunés atrás das orelhas e servia as cervejas. Beijo nem pensar, pois disseram que não chupam pau por tabela.

Hora do pega: mais à noite, fui lamber as bundas dos quatro bonitões de trinta anos cada. Fiz uma técnica que aprendi: enfio a mão direita por entre as pernas do gato e, masturbo o pau, enquanto dou um capricho, com a língua, por entre as nádegas. Teve um que começou a rir e, tive mais tesão, para lamber o rabo dele. Depois disso, os meninos ficaram “no veneno” e chupei como louca. No próximo passo, fui dar umas metidas para relaxar o cú. Logo após, três rodadas de dupla penetrações, com a rola mais grossa no cú.

Eu gozei nas picas, mas as picas gozaram na minha garganta. Já passei da fase das frescuras. Então, eu engulo mesmo! Senti as porras, descendo quentinhas, até chegarem ao meu estômago. Perguntei se a bonitona engole e, tomei mais um tapa na cara, pela insolência. No outro dia, ainda me deram mais umas metidas e arrombaram-me as pregas do cú. Me descarregaram em casa e, meu marido viu, pois estava sentado na varanda. Nem perguntou, porque já sabe que é corno e o que eu iria dizer. No resto da semana, fiquei me acabando na siririca, só pensando nos bonitões.

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Comentários

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Você também mora no Paraná? Mas que coincidência, eu tenho uma amiga em Londrina, se vocês se conhecessem iriam se dar muito bem, tem muitas coisas em comun, posso te apresentar a ela, formou?

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Se for da casa dos contos, eu sei de quem está falando. Sou muito fã dela.

A garota é uma máquina de produzir textos eróticos. Muito corajosa de revelar a cidade que mora.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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