Aquela mensagem caiu como uma bomba em mim, Antônio era um homem bom, sabia que ele estava falando serio e não me procuraria mais, até mesmo por que no emprego disseram que ele seria afastado por invalidez, eu não o amava como ele me disse, mas eu tinha um enorme carinho por ele, chorei um bastante, mas segui em frente e decidi que iria ser uma esposa exemplar para Felipe.
Continuando...
Foram dois meses bem difíceis, acabei ficando mais em casa, Eliane sempre me mandava mensagem ou na academia me chamava para ir para festas, eu a recusava, eu tinha errado, mas agora queria ser a esposa que sempre fui para o Felipe. Ele por sua vez ficou mais distante ainda, parecia que no fundo ele sabia de algo, porém eu iria negar e enterrar aquilo que vivi naqueles últimos meses, o jeito foi focar no trabalho. Até que um dia aconteceu algo, Felipe que não era de se atrasar na volta do trabalho acabou atrasando, eu liguei para ele que me avisou que era por causa do carro, quando ele chegou me levou pro quarto e me fez chupar seu pau, me tratou que nem puta, aquilo me excitou tanto que me fiquei maluca. Eram meses sem sexo, meses sem ele, enquanto o chupava via sua expressão de desejo e satisfação, aquilo me deixou tão excitada que não me importei quando ele gozou tudo na minha boca. Mas a surpresa foi a noite, íamos sair, ele escolheu minha roupa, que era um vestido azul marinho cheio de brilhos, a saia rodada , alcinha encima que deixava tanto as costas, como um decote generoso nos peitos, ele tinha um detalhe na cintura como se fosse um laço atrás que marcava bem a cintura, uma sandália de meia pata também azul marinho, uma cinta liga preta, uma meia bege 7/8 mas com um detalhe preto na coxa e uma calcinha preta fio dental que era mais transparente do que preta. Saímos e fomos para um restaurante bem gostoso aqui da nossa cidade, depois ele disse que queria fazer algo mais animado e foi então que o vi me levar por um caminho conhecido, e acabamos no Bar do Zé.
Eliane tinha me chamado mais cedo para ir ali, ela queria me apresentar seus novos amigos, já que o pessoal do Antônio tinha evitado ela também, achei aquilo muita coincidência, mas também sabia da paixão de Felipe por dançar forró, foi a única dança que aprendeu quando estávamos na faculdade, entramos e ele pediu bebidas para gente, não deu muito tempo Eliane apareceu junto de João, um moreno alto e forte, e nos chamou para ficar com ela e os amigos na mesa, Felipe aceitou, o que achei bem estranho, visto que ele gosta de ficar curtinho a dois quando estamos juntos, quando chegamos na mesa vimos todos que estavam na mesa, foi a primeira vez que vi Ricardo ou Cadinho pessoalmente, ele era do meu tamanho, tinha 1,60 de altura, porém era todo maromba, seus braços exibiam veias que desenhavam seus músculos, fortes e desenvolvidos, ele era preto, cabelo raspado e sem barba, também na mesa tinha uma loira de nome Bruna e Leandro um novinho magricela.
Ficamos ali conversando com eles e bebendo, então quando tocou xote dos milagres, Felipe me levou para dançar, sentir nos braços daquele homem era magnifico, apesar dos problemas conjugais, ele refletia ali aquele menino ao qual me apaixonei, dançamos por um bom tempo, ele colou o rosto no meu e conduzia como se fosse uma apresentação, eu sorria e só tinha vontade de parar o tempo. Quando a musica acabou voltamos para a mesa, assim que chegamos Eliane me chamou para o banheiro e eu fui com ela, assim que chegamos lá ela começou a falar.
Eliane: Menina, você ta linda! O Cadinho ficou maluco quando te viu.
Eu: Esqueci isso, já falei, eu to com o Felipe, num faço mais isso.
Eliane: Num falei nada, só disse que ele te elogiou.
Eu: Mesmo assim.
Eliane: Você num sabe o que ta perdendo. Se quiser distraio seu marido para você beijar o gatinho.
Eu: Lili, para com isso.
Voltamos para a mesa e Eliane já puxou Felipe para dançar, Cadinho não se fez de rogado e me puxou também. Ela sumiu com meu marido no meio do povo e Cadinho me puxou para o lado contrario me conduzindo na dança, ele ão dançava mal, porém não era Felipe, foi então que começou a dizer.
Cadinho: Você é gata, pena que ta acompanhada.
Eu: Ainda bem que você tem juizo.
Cadinho: Não muito, ainda mais se você falasse que quer me beijar também.
Eu: Você ta maluco, sou casada.
Cadinho: Sim, mas isso não é empecilho, ainda mais pelo que a Lili me falou.
Eu: E o que ela te falou?
Foi então que senti sua mão passar pela lateral da minha perna, ele agarrou minha bunda e me encostou no seu corpo, senti aquele pau duro, que Eliane tinha me mandado fotos, ele apertou minha bunda e chegou com a boca perto do meu ouvido, senti um arrepio e então ele falou.
Cadinho: Que essa casada adora um pretinho básico para passar o tempo.
Ele mordeu o lóbulo da minha orelha, meu corpo todo respondeu ao estimulo, estava a muito tempo sem sexo, porém tinha um pingo de sanidade e me afastei um pouco, sua mão foi rápida e passou por cima da minha calcinha, eu olhei com cara de brava e ele falou.
Cadinho: Calma gata, num vou fazer nada que você não queira.
Eu: Não vai mesmo.
Ele continuava com a mão na minha perna, quase que voltando para minha bunda por debaixo do vestido, porém ele ria como se tivesse conseguido algo, eu estava puta, aquele menino era abusado, ele tentou levantar a mão novamente e nessa hora vi ao longe Felipe olhando pra gente, nesse momento empurrei ele e fui para mesa. Felipe e Eliane logo voltaram, Cadinho saiu para algum lugar e Eliane perguntou por ele, e então me chamou para o banheiro, fiquei com receio de ir, pois estava desconfiada que Felipe tinha visto algo, porém me tranquilizou que ia buscar um chope. Fui com Eliane e no meio do caminho me puxou para outro lugar, um local atrás do galpão e falou.
Eliane: Vamos o Cadinho deve ta por aqui.
Eu: Lili, você ta louca, eu num vou ficar com ele.
Eliane: Por que, seu corno nem vai perceber.
Eu: Você ta maluca. Ele vai dar falta de mim.
Eliane: Relaxa é só falar que a fila ta grande depois.
Eu: EU já falei, num vim para cá para trair ele, eu vim por coincidência para cá.
Eliane: Deixa disso, uma adrenalina é boa, vai falar que você num curti.
Eu: Até gosto, mas num vou fazer isso com o Fê, ainda mais hoje.
Eliane: Nada haver, bora vai ser divertido, tem tempo que a gente num apronta juntas e você vai poder gozar um pouco.
Eu: Não, deixa eu voltar, antes que o Fê venha atrás.
Então peguei e comecei a voltar para o salão e então Cadinho disse.
Cadinho: Ei, por que ta indo embora gata, vamo dar pelo menos uns beijos.
Eu: Não, você ta doido, o Fê ta ali, ele pode vir aqui fora me procurar e pode dar uma merda louca. Tenho filhas, uma família, num quero que tudo vá para o alto.
Cadinho: Pow gata. Achei que teu marido gostava de ver você com outro, ta ai toda gostosa, dançou com ele mostrando essa bela bunda.
Eu: Ele num pode nem imaginar que já trai ele, se ele souber ele me larga e leva minhas filhas para longe.
Cadinho: Pow, achei que tinha gostado da minha pegada, parecia ta curtindo na dança lá.
Eu: Era só uma dança.
Voltei para a mesa e quando cheguei vi Felipe, estava nervosa e virei a chope que ele bebia, o puxei para a pista e implorei para irmos embora, porém me convenceu a ficar ali dançando, fui me acalmando nos seus braços e quando vi já dançávamos a um bom tempo, voltamos para a mesa e ele foi para o banheiro, Eliane saiu logo depois dizendo que ia pegar bebida para ela e Cadinho veio com um papo furado.
Cadinho: Gata, desculpa, num queria forçar nada.
Eu: Deixa quieto e esquece isso.
Cadinho: Então dança mais um comigo, como pedido de desculpas.
Eu: Ta bom.
Aceitei a dança, e ficamos ali dançando por um tempinho, então vi Felipe voltando e fui ao seu encontro, ele me chamou para ir embora e fomos, naquele dia ele me comeu como a muito não fazia, encima do porsche dele, eu me sentia uma adolescente. A partir dali foram meses de muita felicidade dentro de casa, sempre que podia eu e Felipe transávamos, eu e Felipe estávamos em uma sintonia, eu ousava nas minhas roupas e diferente de antes Felipe começou a me elogiar, saiamos mais, sentia que Eliane tentava mais vezes falar dos seus peguetes, muitas das vezes tentava me chamar para alguma bagunça com ela e eu recusava, pois eu tinha Felipe de volta em casa, foi então que numa tarde recebi bilhete no meu trabalho, onde dizia.
" Fica de olho, seu marido tem outra."
Apesar do conteúdo, resolvi ignorar, Felipe não era o mesmo de antes e resolvi deixar para lá, pois sabia que mesmo se ele tivesse tido outra eu num poderia cobrar e no momento essa outra provavelmente já tinha ficado no passado. Foi então que decidimos viajar, pois as meninas iriam para fora do Brasil e passaríamos um mês sozinhos, fomos para o sul, porém a viagem que seria uma segunda lua de mel acabou com uma virada de ano atípica, eu e ele acabamos indo em uma festa, eu me preparei para uma noite onde transaríamos pela primeira vez no ano, coloquei um plug no meu cuzinho e me vesti só com um vestido, porém lá acabamos conhecendo um casal bem mais velhos que a gente e eram liberais, acabou fomos conversando por todo o tempo, vimos os fogos e bebemos demais, lembro apenas de acordar no hotel e ter a um vislumbre de um sonho que estava transando com alguém enquanto beijava Felipe, minha boca amargava de tanta cachaça, Felipe não estava do meu lado, ouvi o chuveiro ligado e quando fui no banheiro o vi caído.
Ele tinha desmaiado com sangue saía da sua mão, eu me desesperei, liguei para a recepção e pedi para ligar para um hospital, eu fui me vestir, desliguei o chuveiro e fui me vestir, menos de vinte minutos o SAMU chegou, eles fizeram os primeiros socorros e viram que ele não estava morto, nesse momento eu chorava desesperada, queria entender o que tinha acontecido, fomos para o hospital e lá depois de uns exames descobriram que ele tinha entrado em coma alcóolico, além de ter quebrado a mão. Ali esperando ele acordar eu fui lembrando do que fizemos na noite anterior, lembrei do ciúme que senti quando vi Eva transar com ele, lembrei dos sentimentos de estar transando com Batista, principalmente quando estava dando minha bunda deitada para ele e beijando a boca de Felipe, lembrei do olhar de tesão dele para mim e sua mão segurando a minha enquanto eu gozava em outro pau. Assim que ele acordou e vi que estava bem, conversamos, porém seus olhos perdidos mostravam o quão decepcionado e arrependido da noite ele estava.
Voltamos para nossa casa, e foi um mês bem difícil, Felipe se afastou novamente, não me procurava, mal trocávamos uma palavra, a situação estava insustentável, mas sabia que o tempo ia resolver, no trabalho para piorar Cadinho tinha passado para a vaga de meu estagiário, preferi não falar para o Felipe naquele momento. Eliane mandava mensagem sempre falando dele, até o dia que ele que sempre era muito profissional comigo mandou algumas mensagens.
"Cadinho: Oi chefa, tudo bom?
"Eu: Bom dia Cadinho! To bem.
"Cadinho: Bom, a Lili contou uma coisa aqui para mim, sei que num posso misturar as coisa mas, você sabe que sou doidinho por você né?"
"Eu: Você já me disse isso uma vinte vezes."
"Cadinho: KKKK, verdade, mas olha isso aqui."
Era um vídeo e era ele se masturbando e gozando com a legenda.
"Cadinho: Se quiser se aliviar to ai, juro que num apaixono."
"Eu: Cadinho, kkk, você é maluco, sou sua chefe, para de mandar isso."
"Cadinho: Para suas siririca, fiquei sabendo que o maridão num tem comparecido."
"Eu: Sabe que ele te mata se descobrir que você mandou isso né."
"Cadinho: Mata não, ele é um frouxo, nem no jiu ele me encosta."
"Eu: Se você soubesse o perigo de falar isso. kkkkk"
Depois dessas mensagens, em um dia aleatório estávamos indo, para uma construção vistoriar, depois de tudo feito na volta Cadinho puxou assunto.
Cadinho: Desculpa pelo vídeo.
Eu: Tranquilo e vê se num faz mais, principalmente falar do meu marido
Cadinho: De boa, é que a Lili sempre contou as coisas que vocês fizeram juntas no ano passado.
Eu: Isso é passado.
Cadinho: Mas é difícil num imaginar.
Eu: Mas não te da o direito de me achar um objeto.
Cadinho: E você não é, mas sou só um muquele apaixonado.
Eu: Então desapaixone.
Cortei todo o tipo de gracinha com ele partir dali, porém alguns dias depois cheguei em casa e vi que Felipe não estava, eu liguei para ele.
Eu: Oi amor, cadê você? Cheguei em casa e você não tava aqui aconteceu alguma coisa?
Felipe: Aconteceu Erika, to cansando, deu pra mim.
Aquelas paradas vieram como uma faca me apunhalando, na hora lembrei do fiasco do ano novo então perguntei.
Eu: Como assim? O que aconteceu?
Felipe: Eu não quero mais, vamos nos separar, num aguento mais essa angustia.
Eu me desesperei e comecei a chorar no telefone, querendo entender o que tinha acontecido.
Eu: Por que? O que eu fiz?
Felipe: Você fez tudo Erika, achei que te conhecia, mas você é uma puta.
Eu: Amor, por que você ta falando isso, é por causa do ano novo.
Felipe: Não, foi por tudo, eu sei que você me trai, eu sei que você tinha amantes e participava de festinhas privadas nos sítios da cidade.
Eu não sabia o que dizer, ele sabia de tudo, conhecia Felipe e sabia que ele não blefava.
Eu: A-amor, eu.
Felipe: Não precisa falar, eu sei de tudo, eu vi você com o Sr. Antônio o porteiro, sei do tal do Arthur sobrinho dele, sei que você e a Eliane são duas putas que não valem nada.
Eu me calei, ele estava bufando de raiva, em 18 anos de casados aquela era a primeira vez que o via tão nervoso.
Felipe: Ta quieta por que sabe que é verdade, serio me esquece, assim que as meninas voltarem vou contar para elas que vamos nos separar, pode ficar com a casa com tudo, só quero meu porsche, meus troféus e quimonos, o resto você pode ficar com tudo, mas sério me esquece, esquece que eu existo.
Naquela noite chorei sozinha, eu tinha sido descoberta, Felipe soube de todas as minhas traições, nada podia ser tão devastador, como aquilo podia ser verdade, tentei ligar para ele varias vezes, mas não atendia, queria que ele viesse e falasse na minha cara, eu não podia acreditar. Eliane foi a primeira pessoa que mandei mensagem, tivemos uma discussão e fui dormir, nos dias que se passaram tentei descobrir onde ele estava, mas como ele estava com a mão quebrada não estava trabalhando, fui ver ele no dia que trouxe as meninas do aeroporto, porém saiu sem nem falar comigo, com as meninas em casa o clima de velório diminuiu um pouco, porém passei as noite chorando. Agatha, minha filha mais nova, foi meu porto seguro ela sempre vinha ficar comigo, deitava na minha cama e me consolava como se ela fosse a mãe. Amanda como adorava o pai me renegava e discutia comigo sempre perguntando o que eu tinha feito para o pai ter saído de casa. Quando descobri que Felipe tinha alugado um apartamento, varias vezes fui para frente do seu prédio, ficava a noite toda esperando que ele saísse ou entrasse, mas eu não tinha coragem de aborda-lo, tamanha a vergonha que sentia do que eu tinha feito. No escritório eu ia porém não rendia, Cadinho sempre tentava me animar, porém eu queria viver aquela tristeza, pois tinha perdido meu chão, meu melhor amigo, meu companheiro de muitos anos.
Depois de meses naquela tristeza, comecei a levar uma vida comum, fazia o que a rotina mandava, trocava mensagens com Eliane e ela sempre me cobrava reação, em uma dessas conversas ela me mandou uma foto de Felipe com outra mulher, eu fiquei mais em choque quando descobri que era a neta do Antônio, lembrei daquela mensagem que recebi no escritório e liguei os pontos, eu era corna a muito mais tempo do que eu imaginava e Felipe estava me trocando por outra, foi então que fiz a maior besteira que podia. Me olhei no espelho e no outro dia fui no salão, cortei meu cabelo no ombro, mandei mensagem para Eliane dizendo que ia na festa, comprei uma roupa nova, que consistia em um shortinho jeans bem curto, um cropped e um novo sapato.
Quando cheguei no bar do Zé estava lotado, eu vestida que nem uma piriguete, Eliane estava comigo, porém resolvi beber, pedi duas doses de tequila e virei, fui dançar o pancadão, rebolava minha bunda e recebia encoxadas, mas evitava qualquer coisa, até que fui buscar mais bebida e Cadinho apareceu, ele puxou conversa.
Cadinho: Achei que num vinha.
Eu: Queria esquecer umas coisas.
Cadinho: Isso é bom Chefinha.
Ele então me levou para onde estavam os amigos, fiquei ali, bebendo, dançando, Cadinho se postou atrás de mim como se eu fosse sua namorada, foi então senti ele duro atrás de mim, acabei não ligando, quando me virei ele me se inclinou e acabei o beijando, foi um beijo estranho, eu não estava no clima, porém era gostosinho, ficamos ali nos beijando por um tempo e depois fui beber mais, a partir daquele momento ele num desgrudou mais, e exibia um sorriso de quem tinha ganhado um troféu, eu fui ficando bêbada, os beijos ficaram melhores e me excitaram, toda vez que dançava ele me encoxava e sentia ele duro. foi então que me virei e o beijei e disse.
Eu: Ta animadinho heim.
Cadinho: Tudo por sua causa chefinha.
Eu: Sei, muito assanhado.
Cadinho: Você nem imagina.
Ficamos nesses beijos na boca, até que ele pegou na minha mão e disse que queria algo mais, ele me puxou e me levou até seu carro, e depois me levou direto para um motel, assim que chegamos ele me jogou na cama e seus beijos ficaram agressivos, eu que estava na chuva resolvi me molhar, ele tirou minha roupa, rasgou minha calcinha, tirou o pau dele para fora e me fez chupar, ele não sabia esperar, era afoito, então tomei a rédea da situação e comecei um boquete bem devagar, chupei aquela rola de 22 centímetros, ele as vezes empurrava na minha garganta, quando terminei o boquete o ele resolveu ligar o som do quarto e colocou na música que estava tocando no baile, então vi ele deitado na cama, fiz ele ficar próximo da beirada e me posicionei ali, comecei então a dançar encima daquela rola, ele ficava cada vez mais louco, mas ainda não tinha colocado para dentro, foi então que ele colocou uma camisinha e eu sentei, como estava a muito tempo sem dar o pau entrou rasgando, depois que entrou tudo comecei a quicar e rebolar no ritmo da musica e ouvi.
Cadinho: Vai gostosa, mostra como essa buceta engole uma rola.
Ele deu um tapa na bunda dela.
Eu: Ta gostando filho da puta
Cadinho: Adorando chefinha, faz seu empregado gozar.
Eu olhei para trás e ele estava com o celular na mão então eu falei.
Eu: Larga isso menino, aproveita que ta me comendo pode ser a única vez.
Cadinho: Pode deixar.
Ele então me mudou de posição e passou a meter em mim de quatro, ele metia forte, foi socando forte, estava ficando gostoso, porém ele não aguentou e gozou. Ele tomou um banho e voltou uns vinte minutos depois, dessa vez ele pediu que o chupasse novamente, eu fiz o que pediu, coloquei a boca e ia e vinha como se fosse uma punheta, porém não sabia se era por que ele era novo, ou se era comigo e ele não aguentou e gozou novamente agora na minha cara, quando o olhei ele estava com o celular na mão novamente. Estava com a cara toda suja e ele foi me dando a porra que estava no meu rosto e dizendo para eu engolir. Depois desse seu segundo gozo ele virou pro lado e dormiu, eu então deitei e dormi também.
Acordei no outro dia com Cadinho esfregando seu pau na minha bunda, tomei um susto e sai de perto dele, comecei a chorar e fui vestir minha roupa, ele me levou em casa e fiquei quieta sobre aquele dia por alguns dias, sempre que ele tentava algo eu saia de perto, porém foi em uma das vistorias de obras que voltei a ter uma recaída, quando estávamos voltando, ele dirigia pegou e simplesmente tirou o pau para fora e disse.
Cadinho: Vem chupa um pouco, não paro de lembrar na sua boquinha aqui.
Eu acabei rindo, porém bati uma punheta para ele, com direito a beber a porra dele no final. A partir dali transamos algumas vezes, ele melhorou um pouco, mas o problema era a tara que ele tinha em mim, ele num resistia muito tempo e gozava, outra coisa era que ele gostava de fazer safadeza em local inapropriado, sempre rodeava minha casa e em uma noite aleatória ele me pegou em casa tarde da noite e me levou para um clube, lá invadimos e fomos para uma piscina, entramos e dentro da água parecia que ele aguentava mais, ficou me comendo e me beijando, estava gostoso, falávamos safadezas, o tesão começou a subir e eu senti vontade de dar meu cuzinho, até então ele não tinha comido minha bunda, foi então que me virei de costas e encaixei aquele pau no meu cu, demorou um pouco mais entrou, quando entrou o meu tesão explodiu, eu ia gozar finalmente com ele, porém ouvimos um barulho, vimos alguém forçar a porta de acesso a área da piscina, foi então que saímos da piscina correndo, eu peguei minhas coisas e corri sem olhar para trás, quando cheguei no carro achei que ele estava logo atrás de mim, mas não estava, eu coloquei minha roupa e esperei, depois de quase meia hora chega Cadinho mancando, sua cara era de assustado, então perguntei.
Eu: Você ta bem?
Cadinho: Saí fora sua puta, mete o pé.
Eu: Como é?
Cadinho: Isso some da minha vida, num me procura sua puta.
Ele entrou no carro, fui tentar entrar ele trancou o carro deu ignição e saiu, eu gritei.
Eu: SEU FILHO DA PUTA, NÃO ME DEIXA AQUI SOZINHA.
Eram umas três da manhã, estava em um local que num tinha ninguém, tentei pedir um Uber, mas não tinha, tentei Eliane, demorei quase uma hora para falar com ela e então ela veio me ajudar, depois daquele dia nunca mais queria ver Cadinho.
Continua...