Continuando...
Depois de ter ficado nua na frente do tio Silvio na banheira de hidromassagem e de ter chupado o pau dele até ele gozar em minha boca, eu passei a me preocupar menos ainda com as vestes sumárias que gostava de usar. Muitas vezes estava só de calcinha por baixo de uma camisetinha qualquer, e meu tio ao chegar me abraçava segurando a bunda bem na frente do Guido, sem cerimônia, dava tapinhas, chamava de gostosa e eu sorria me desmanchando com os elogios dele. Do nada ele passou a me colocar sentada em seu colo, ele sentado no sofá com as pernas abertas e eu sentava numa das coxas abraçada nele. O pau dele ficava duro rápido e era facilmente notado. E ele não se importava mais em disfarçar. Ele fazia carinho nas minhas coxas ou na barriga e ia subindo a mão como quem não quer nada, e às vezes chegava na calcinha ou nos seios. Eu sempre segurava a mão dele impedindo-o de avançar demais. Era uma brincadeira que se repetia quase sempre. Guido fingia que não ligava. De vez em quando eu falava baixinho algo como:
— Para, seu safado, só para sinalizar pro Guido que ele estava me bolinando.
Eu olhava para o pau duro dele marcando a roupa e achava graça. Normalmente o Guido preferia se manter alheio, fazendo algo pela casa, dando liberdade para nós, mas às vezes eu falava alguma coisa de propósito quando o Guido estava perto e ele era obrigado a prestar atenção na ereção dele. O tio pedia desculpas esfarrapadas, ele falava que era culpa minha, que provocava. Eu dizia que não tinha feito nada, e o tio é que era tarado. E no final a gente ria da situação. Os três gostando daquele jogo.
Às vezes o tio chegava sem aviso lá em casa e eu estava só com uma blusa curta e de calcinha. Aí que ele ao me cumprimentar, aproveitava para passar bastante a mão na minha bunda. Certa vez nós estávamos à vontade em casa, era de noite, Guido só de cueca e eu só com uma camisola não muito curta, mas sem calcinha, prontos para irmos deitar. Já era um pouco tarde e não esperávamos a visita do tio Silvio, mas ele chegou e nos cumprimentamos. Como sempre ele passou a mão na minha bunda e percebeu que eu estava sem calcinha. Aí ele ficou mais animado. Eu e o Guido ficamos sentados no sofá e o tio Silvio se colocou numa cadeira de frente para nós. Naquele mês eu tinha comprado uma mesinha de quatro lugares para refeições na sala, e com quatro cadeiras. Antes só tínhamos a mesa da cozinha.
Inicialmente eu estava sentada no sofá, com as pernas fechadas então mesmo sem calcinha o tio não via nada. Mas eu não consegui mesmo ficar sem provocar e comecei a mexer as pernas, e o tio descaradamente mirava o olho no meio das minhas coxas, louco para ver a minha xoxota. Deve ter visto a xoxotinha nalgumas dessas vezes que eu me mexia. Guido fingia que não percebia, e conversava naturalmente. O tio sabendo que eu estava sem calcinha, ficou logo com pau meio duro, e já fazia certo volume na bermuda. De vez em quando ele dava uma ajeitada na rola, até que no meio da conversa o tio aproveitou e encaixou um elogio à minha beleza naquela camisolinha, e eu me levantei para dar um abraço nele. O tio não perdeu tempo em me puxar para o colo, e eu sentei sorrindo, falando que ele era um amor, sempre me agradando e me elogiando. Continuamos conversando e eu olhava para o Guido com cara de safada sorrindo disfarçadamente. Ele sabia que eu queria aprontar e pedindo licença arrumou algo para fazer na área de serviço dos fundos. Mas de lá ele ainda podia nos ouvir falando.
— Minha sobrinha, você está sem calcinha?
— Ahã, tio, está muito calor. Como você sabe?
— Estou sentindo o quentinho “dela” na minha perna. Deixa eu ver ela um pouquinho, meu doce?
Eu rindo levantei um pouco a camisola na frente mostrando a testinha da minha boceta com o início do grelo aparecendo. Aquilo me dava um tesão louco. E ele falou:
— Que delícia, Lucinha, abre essa perna para o tio!
Ele foi passando a mão na testinha da minha bocetinha e eu abri mais um pouco as pernas para facilitar. Ele passou os dedos no meu grelo que já estava molhado e colocou na boca falando:
— Que mel delicioso, bem que o Guido falou
Eu ri com jeitinho maroto e respondi:
— Seu safado, ele está ali fora, vai ouvir a gente.
Nessa hora vi que o Guido estava espreitando no escuro bem no canto da cozinha e vendo a gente no sofá sem que o tio pudesse ver.
Eu fechei as pernas.
De imediato o tio pediu:
— Fica em pé sobrinha, deixa eu ver essa bunda gostosa.
Eu só ria e concordava. Me levantei do colo dele ficando de costas na frente dele. O tio levantou a minha camisola e enrolou. Ficou passando a mão na minha bunda, e com a outra mão abriu o Velcro da bermuda e colocou o pau para fora.
Eu olhei para trás, com desejo na jeba dele que já estava dura, enquanto ele me chamava de gostosa e metia a mão na minha bunda sem cerimônia. Eu perguntei:
— Está gostando, tio?
Ele só respondeu com um sorriso meio rouco, e se curvando para frente de onde estava sentado deu uns beijinhos na minha bunda enquanto se masturbava.
Eu sabia que o Guido estava vendo escondido. Fiquei gemendo baixinho:
— Ai, tio, é gostoso...
De repente ele não resistiu, ficou mais tarado, se levantou e me encoxou por trás tentando enfiar a pica na minha bocetinha. Eu me esquivei, e falei em voz baixa:
— Para, tio.
Eu me virei de frente para ele, que estava com a as feições avermelhadas da emoção, e ofegante foi se justificando:
— Eu não aguento mais, eu quero comer você, minha sobrinha. Estou tarado. Vai, deixa eu comer você minha safadinha gostosa.
— Não posso, tio, o Gui está aqui do lado e não liberou ainda.
Falei isso pegando no pau dele e punhetando um pouco. Depois empurrei para dentro da bermuda e puxando a roupa dele completei:
— Guarda essa rola antes que ele volte.
O Guido deve ter percebido que o negócio ali estava esquentando demais e começou a fazer uns barulhos no varal, depois entrou na cozinha, acendeu a luz, e quando chegou na sala eu e o tio estávamos no sofá rindo baixinho com jeito de criança que foi pega fazendo malandragem, indicando que tinha coisa errada acontecendo. Guido disse:
— Vocês estão aprontando alguma coisa, posso saber?
Mas ele falou rindo para mostrar que não estava bravo.
— Nada, amor, o tio descobriu que eu estou sem calcinha. Aí já viu né?
— E você fica provocando né? Uma hora ele não aguenta!
— Olha como ela me deixa, Guido!
Ele pegou no pau por cima da bermuda mostrando o volume grosso sem se importar em exibir sua excitação.
O tio já tinha percebido que aquele tipo de coisa, mostrar o desejo dele em mim excitava o Guido. Por isso fazia abertamente. Eu pedi:
— Ah amor, deixa eu ficar do seu lado senão quem não vai aguentar sou eu.
Eu bem safada me levantei do sofá e fui rindo com um sorriso maroto abraçar o Guido. O tio se levantou e pedindo licença disse que ia ao banheiro. Assim que ele fechou a porta o Guido falou:
— Lucinha, você está safada demais. Me deixou cheio de tesão aqui.
— Que bom que você não ficou com raiva, amor, eu achei que eu estava exagerando.
— Claro que você estava, só faltou sentar no pau dele, mas eu fiquei vendo escondido e acabei gostando. Me deu muito tesão. Acho que estou ferrado mesmo.
Ao ouvir aquilo eu já mudei a expressão e fiquei ainda mais safada:
— “Mor”, quase que eu deixei ele meter em mim por trás. Senti a cabeça roçando minha rachinha. Se você não aparecesse, não sei não.
Nosso tesão naquela hora era enorme, e eu vi que o Guido já pressentia que mais cedo ou mais tarde ele seria mesmo o corno que eu falava. Naquele instante ouvimos uns urros e gemidos disfarçados no banheiro. Eu disse:
— Será que o tio Silvio está batendo uma punheta?
Rimos da situação, e esperamos. Quando ele voltou parecia mais calmo, conversamos um pouquinho, ele já tinha abaixado o pau, e se despedindo foi embora.
Nós nem trancamos a porta e em meio minuto nós dois já estávamos pelados fazendo um 69 ali no sofá, com a porta da casa aberta e tudo mais. Se o tio voltasse e colocasse o pau para fora era bem possível que participasse da festa, tamanho o nosso tesão. Naquele estado de excitação, pelo menos eu tinha certeza de que o Guido ia querer ver a esposa chupando aquela vara enorme na sua frente.
Transamos maravilhosamente naquela noite, com muito mais tesão do que se ele não tivesse nos visitado.
Pensando naquilo eu sentia que não tinha muito como fugir do destino de fazer o meu marido querido e safado de corno. E ele também sentia aquilo. Eu a cada dia ficava mais ousada nas provocações. O tio estava subindo pelas paredes de desejo. E eu sentia que até o Guido já não queria fugir mesmo do inevitável. A cada experiência que vivíamos com o tio nos dava mais vontade de viver outras ainda mais provocantes. Não disse nada na hora para o Guido, mas sentia que nós dois estávamos viciando naquelas safadezas
E assim continuamos a semana, o tio vinha na nossa casa com a esperança de tirar uma casquinha, mas não era todo dia que eu dava mole para ele. Eu sabia manter o tio sob controle para não virar bagunça.
Muitas vezes eu estava fazendo alguma coisa na casa, cumprimentava o tio e continuava com os meus afazeres, sem dar muita bola. Ele ficava na vontade, mas entendia e respeitava.
As brincadeiras aconteciam quando eu estava fogosa, quando acordava cheia de volúpia, com vontade mesmo de aprontar, e aí rolava mãozada na bunda, passadas de mão no pau dele, e o Guido deixava porque sabia que mais à noite ele que receberia a descarga daquele tesão de mulher fogosa na nossa cama.
Numa sexta-feira de manhã, tio Silvio viajou para a capital do Estado onde fica a matriz da empresa, e quando voltou à noite veio na nossa casa para nos mostrar um convite que recebeu do diretor da empresa. Era para uma confraternização da Federação das Empresas de Transportes, que aconteceria na sexta-feira seguinte, num hotel no litoral, durante um feriado, com tudo pago pela federação aos convidados.
Nessa noite eu vestia um conjuntinho de dormir de malha cor-de-rosa, bem delicada, sem sutiã e sem calcinha, e o Guido estava de short com cueca. O tio veio de bermuda.
Mostrou o convite e disse que dava direito a levar os dependentes e passar o fim de semana. Ele nos convidou para irmos com ele, mas tinha uma proposta a fazer. Eu teria que fingir ser sua companheira, para ser dependente, e o Guido indo como sobrinho não teria problemas.
Ficamos empolgados com a ideia, afinal de contas nós nunca havíamos nos hospedado num hotel, ainda mais sendo de luxo e no litoral, e seria uma ótima oportunidade de passarmos uns dias num local que não tínhamos mesmo condições de pagar. A questão era entender em qual nível de fingimento o tio estava pensando. Então, o Guido perguntou e ele explicou:
— Eu levo e apresento a Lucinha como minha namorada, mas é só para fingir mesmo, no máximo temos que dar uns beijos em público, para o namoro parecer natural.
Ele sorriu e explicou que teria que ser assim nas áreas comuns do hotel junto com outros convidados, para dar credibilidade na nossa farsa, mas, dentro do quarto eu voltava a ser a esposa do Gui. E o Gui me perguntou:
— E aí, o que você acha?
Analisei com objetividade:
— Gui, o tio está dizendo que vai ser o meu namorado por três dias, e vai mostrar que isso é verdade para todos os convidados. Vai me abraçar e beijar na frente de todos. Você que tem que dizer se aceita isso.
— Eu sei, mas é complicado, né? — Guido parecia dividido.
Parei um pouco pensando e ponderei:
— Acho que é uma oportunidade rara para nós, tudo de graça. E se esse namoro for só para fingir acho que não tem problema.
Nisso o tio falou:
— É para fingir sim, mas eu vou ter que tirar umas casquinhas dessa gostosa — e deu um tapa na minha bunda. — Namorar um avião desses e não mostrar domínio do material quem fica mal sou eu.
Eu o abracei e falei:
— Ah, seu safado, já está de maldade. Então, fala antes aí que casquinha você quer tirar de mim?
— Ah, sobrinha, quer dizer, namorada, he he he, tem várias. Escolhe uma que o Tiozão vai gostar.
Ele falou já ajeitando o volume do pau na bermuda sem se importar com o Guido do nosso lado. Eu falei rindo para eles, provocando o Guido:
— Só uma, tio? E se eu quiser mais?
Guido rindo exclamou:
— Estou ferrado com vocês dois! Junta dois safados. Acho que vou desistir.
Guido reclamou sorrindo e sem mostrar convicção do que eu dissera. O tio se aproveitou do clima descontraído e pediu:
— Guido, se ela vai ser a minha namorada, eu preciso experimentar. Posso dar um beijo nela para a gente ver como vai ser?
Ele nem esperou o Guido responder, passou a mão pelos meus cabelos e me puxou para dar um beijo de língua, com a convicção de que ele iria aceitar.
Todos estávamos em pé na sala, e o Guido ficou do lado com cara de bobo me vendo abraçada com o tio e dando um beijo de língua, com a mão na nuca como se fôssemos namorados apaixonados. Ele segurou a minha cintura forçando contra o corpo o dele, com certeza para eu sentir a pressão do pau duro sob a bermuda. A seguir ele subiu a outra mão pegando no meu seio por cima da blusinha leve. Ele apertava e eu tremia toda de tesão enquanto nos beijávamos. Ficamos mais de um minuto assim, a nossa respiração ficou ofegante, e eu na frente do Guido passei a mão sobre a bermuda do tio sentindo o volume do pau. Guido assistia admirado. O tio ousou mais e enfiou a mão por baixo da blusa do pijama e foi subindo até pegar num seio.
Vi o Guido que assistia aquilo louco de tesão, segurando seu pau no short. Ele também estava excitado. Então eu olhei discretamente de lado para Guido e falei pro tio:
— Para, tio, olha, o Gui está aqui vendo isso!
Ele tirou a mão, mas continuou abraçado. Eu ajeitei minha blusa, demos mais uns selinhos e terminamos o beijo rindo um para o outro. Eu estava ofegante. Depois olhei para o Guido e ele falou:
— Esse aí é o beijo fingido que vocês vão dar no hotel?
Enquanto eu ia para o lado do meu marido, sorrindo com cara de quem havia feito travessura, meu tio falou:
— Puxa, foi mal aí, Guido, desculpe o exagero. Essa minha sobrinha está muito gostosa, eu não resisti.
Ele meteu a mão por dentro da bermuda para ajeitar o pau novamente. Guido estava ali do lado e ficou olhando ele ajeitando o pau e sorriu com jeito safado, depois me abraçou e eu falei:
— Amor, esse namoro fingido não vai prestar. O Tiozão só vive duro, todos vão ver.
Nós ficamos olhando ele colocando aquela rola grossa para o lado da cueca. Guido me disse:
— E você nem gosta de provocar né? Desse jeito vocês vão me matar lá no hotel.
Guido me puxou pela cintura para colar a bunda no seu pau que estava duro também. Eu fiquei rindo para ele, massageando o pau por cima do short e disse:
— Você vai ter que se acostumar Gui, o tio Silvio safado e tarado como é não vai querer ficar só beijando a namorada, e eu também não sou de ferro né?
Vi o olhar de susto do Guido. Ele deve ter gelado. Pronto, eu tinha falado tudo que o tio queria ouvir. E se havia ainda a ideia de que o Guido ia protestar, a resposta dele, envolvido pela excitação do momento, deu ainda mais certeza de que ele estava mesmo tomado pelo espírito de corno:
— Eu sei, tio Silvio é um tarado, e você também, está muito safada e sem limite!
Eu beijei meu marido no pé do ouvido e olhando para o tio disse ao Guido:
— Safada do jeito que você gosta “mozinho”, vou dar gostoso para você daqui a pouco, delícia, agora depois do beijo do meu namorado já estou cheia de vontade. Só de pensar nesse feriado fiquei tarada.
Tio Silvio reclamou:
— Sacanagem! E eu vou ter que ficar na punheta. Você é um marido sortudo, sobrinho! O que são três dias namorando essa delícia que é a Lucinha perto de vocês que ficam juntos o tempo todo?
Rimos da cara de pidão dele, o safado tinha muita lábia. Eu tive uma ideia e falei:
— Ah, não é mesmo justo com você, tio. Amor, vem aqui no quarto comigo. Espera aí, tio.
Olhei para ele que já fez uma cara animada e sentou no sofá.
Fui para o quarto com o Guido atrás. Chegando lá eu disse:
— Tadinho dele, “mô”, eu vou só ajudar ele a gozar gostoso, tudo bem?
Vi que o Gui balançava, sentindo um frio na barriga:
— Vai fazer o que com ele?
— Sei lá, corninho, vou bater uma punheta para ele, talvez, se você deixar vou chupar ele um pouco. Deixa, vai, você vai gostar.
Quando eu o chamei de corninho eu já estava na maldade, cheia de tesão para provocar e o Guido percebeu:
— Está cheia de tesão na pica dele, sua maluca, e se você acabar dando para ele?
Eu olhei de pertinho nos olhos dele e disse bem baixo, cheia de tesão na voz:
— Hoje não, amor, pode deixar, mas bem que ele merece depois daquela agarrada e daquele beijo. Me deixou melada. Vou só fazer aquela brincadeira do lençol.
Eu falava enquanto tirava o conjuntinho do pijama, ficando nua, pois já nem usava calcinha nem sutiã. Guido já cheio de ciúme e medo reclamou:
— Coloca pelo menos uma calcinha!
Eu ri bem safadinha escolhendo uma calcinha bem pequena de renda vermelha. Pedi a ele:
— Vai para a sala “mô” e me espera lá com ele.
Guido se virou para sair do quarto com expressão de corno tarado, pronto para entregar a esposa, e foi para a sala.
Trinta segundo depois eu apareci enrolada no lençol, sorrindo para os dois que estavam sentados no sofá. Fui na direção do tio que se levantou do sofá, e o abracei por cima do ombro, deixando os braços do meu tio, livres para explorar meu corpo seminu. Falei:
— Vou agradecer de verdade agora, tio.
De onde o Guido estava ele via as mãos do tio entrando por baixo do lençol pelas laterais e percorrendo o meu corpo, subindo da cintura e chegando nos seios.
Guido me olhou e me viu sorrindo para o tio com cara de safada, enquanto deixava ele tatear o meu corpo. Notei que meu marido estava todo arrepiado só de ver a cena. O tio olhou pra baixo pelo espaço no vão do lençol e viu os meus seios nus com os mamilos pontudos. Exclamou:
— Que delícia que você é, Lucinha!
Ele foi descendo as mãos até chegar na minha bunda. Ele apertou as nádegas, me puxando contra o corpo dele eu sorri falando bem sedutora:
— Ah, devagar, tio.
A mão dele veio para a frente, e eu sabia que o Guido não via o que o tio estava fazendo. Eu só fazia expressões de prazer com o toque dos dedos, minha respiração mais forte, até que dei uma mexida rápida no quadril, olhei para ele fixamente e soltei um “ahhh” suspirado de prazer. A mão dele estava tocando a minha xoxotinha, ainda sobre a calcinha, mas logo puxou a beiradinha e já tocou direto no grelo. O Guido percebia pelo movimento do ombro do tio que a mão se mexia lá em baixo. Eu chegava a esticar o pescoço para trás, extasiada com os dedos dele explorando a minha xoxota, dando a ele uma visão ainda mais clara dos seios, e gemia:
— Que delícia, tio, assim... continua.
Ele deu uma olhada discreta para o Guido e viu que ele estava travado de emoção, e só observava do canto do sofá. Então o tio beijou o meu pescoço e desceu a cabeça entre os meus braços, parou na altura dos seios e começou a lamber e chupar meus peitos pela primeira vez. Ele chupava os mamilos deliciosamente. Eu olhava para o Guido com uma expressão perdida de puro tesão. Meu maridou ouvia o barulho das chupadas dele nos meus seios. Fazer aquilo na frente dele era muito excitante. Eu estava deliciada. Então o tio desceu pela frente do meu corpo, beijando minha barriga e a cabeça dele parou em frente à minha boceta. Senti a boca quente dele e a língua me lambendo. Eu sabia que o Guido podia ver pelo movimento da cabeça do tio que ele estava passando a língua de baixo para cima na minha boceta, e eu abaixei uma das mãos do lado oposto ao que o Gui estava, e segurava a cabeça dele. O prazer que eu sentia era incrível. O tio lambia minha boceta ali escondido pelo lençol na frente do meu marido. Eu agarrava nos cabelos do tio e olhava para o Guido ali assistindo, mas nem estava vendo mais nada. Aí, o tio pegou nas alças da calcinha para tirá-la, e eu o segurei puxando de volta para cima. Ele tornou a ficar de frente para mim, e eu falei manhosa:
— Ah, não pode, tio... agora não, senão eu vou acabar dando minha “pepekinha” para você na frente do Gui.
O tio estava bufando desesperado numa tara louca. Ele exclamou:
— Que mel delicioso você tem nessa bocetinha, minha sobrinha safadinha!
A seguir ele recuou um pouco o corpo e disse:
— Vou tirar a camisa.
Ele retirou a blusa e em seguida abriu o Velcro da bermuda falando:
— Sente Lucinha, como ele está duro, cheio de tesão por você.
Eu segurei as duas pontas do lençol com uma só mão prendendo por trás do pescoço do tio, e desci com a outra mão livre pegando no pau dele. Minha mão mal conseguia abraçar a rola de tão grossa. Pelo vão frontal do lençol nós dois nos víamos completamente. Eu olhava para o pau dele enquanto o acariciava, e sorria para ele muito tarada. Só o Guido que não via nada pois o lençol estava cobrindo. Aquilo aumentava ainda mais a minha libido. Imaginava o tesão que o meu marido corninho estava sentindo. Eu não queria que ele visse. Eu e o tio nos beijamos novamente enquanto eu o punhetava de leve, e depois eu olhei para o Gui com cara de muito desejo e falei:
— Gui, eu estou com vergonha de fazer isso na sua frente.
Ele estava tão vidrado que não queria sair e disse:
— Tudo bem, amor, eu vou ficar quietinho aqui. Não me mexo.
A expressão do Guido era de tara total, devia estar com o coração batendo a 200 por minuto. Ele perguntou:
— Você está gostando?
— Estou adorando, o safado do tio está passando os dedos bem no meu grelinho!
— Por fora da sua calcinha ou por dentro?
— Ai, Gui, é no grelinho mesmo, esse safado do tio puxou a calcinha de lado e vai me fazer gozar no dedo dele!
Eu disse aquilo muito ofegante, com muito tesão, e sorri safada para o meu corninho. Vi que ele tremia como se estivesse com febre tamanha a emoção e o nervosismo.
Meu tio se sentiu mais confiante depois que eu contei aquilo para o Gui e sorriu para mim, satisfeito. Era uma vitória dele me convencer a fazer tudo na frente do meu marido. E deixar meu corninho muito mais tarado. Enquanto isso ele ainda bolinava minha boceta e eu também fazia carinho no pau dele. Logo depois eu senti que ia gozar intensamente e soltei o lençol. Então o Guido pode ver a mão do tio massageando o meu grelo pela lateral da calcinha.
De vez em quando ele enfiava um dedo dentro da boceta enquanto eu segurava firme no pau dele como se estivesse me apoiando numa bengala. Eu pedia:
— Continua, tio, assim, vai, gostoso, mais rapidinho que eu vou gozar!
Eu soltei o pau dele e o abracei pelos ombros com as duas mãos, abri um pouco mais separando as pernas e gemi com voz tarada:
— Isso, tio, mexe esse dedo gostoso... eu estou gozando, tio... ahhh, que delícia!
Eu me contorci de prazer em pé abraçada com ele por meio minuto, gemendo, tremendo, até que não aguentei mais e me afastando do tio fui desabar no sofá ao lado do Gui, apoiando as costas no peito dele, mostrando toda a beleza do meu corpo apenas com a calcinha.
Guido tinha o pau muito duro, eu sentia nas minhas costas. Ele mal conseguia respirar. Meu tio estava em pé ali do lado com aquela jeba enorme em riste, a bermuda já tinha ficado no chão e só faltava acabar de tirar a cueca entalada no meio das pernas. Ele disse para mim:
— Que delícia, safadinha! Que loucura! Você é gostosa demais, minha sobrinha.
Eu muito ofegante exclamei:
— Nossa, tio, seu dedo é grosso, devia gozar!
Não deu para segurar, nós acabamos dando uma risada nervosa no meio daquele clima de tesão. Então, eu pedi:
— Apaga a luz, tio.
Enquanto ele foi apagar a luz eu virei o rosto para beijar o Guido. Demos um beijo de língua muito intenso e eu perguntei:
— Tudo bem, amor? Gostou?
— Você vai me matar do coração Lucinha!
Eu sorri feliz para ele e disse:
— Você gosta né safado!
O tio ali ao lado estava ouvindo.
A sala estava escura mas dava para a gente se ver muito bem. Quando o tio chegou mais perto eu me levantei e me coloquei sentada na outra ponta do sofá, de frente para ele e fui abaixando a cueca dele, deixando totalmente pelado com aquela rola gigante apontando para o meu rosto. Eu peguei no pau dele, sem pressa, comecei a fazer carinho, passei os dedos na cabeça e fui arrastando a unha pelo corpo do pau até o saco, massageei, olhei para ele sorrindo com cara de safada. O tio exclamava:
— Ah, sobrinha, que gostoso, você é uma delícia!
Eu sabia que estava deixando o Guido louco de tesão me vendo só de calcinha pegando e fazendo carícias naquela rola imensa a menos de um metro de onde ele estava. Eu olhei para ele sorrindo, vendo a cara de tesão que ele fazia, mostrei o pau duro para ele, tirei a língua para fora, mostrando que estava com desejo, sorri e dei um beijo na cabeça da pica. Vi que ele ficou de boca aberta me olhando bem tarado.
Em seguida fui dando beijos pelo corpo do pinto, depois passei a língua por toda a sua extensão e abocanhei a cabeça enquanto fazia movimentos lentos de punheta.
Tio Silvio sem mais nenhuma vergonha do Guido pegou na minha cabeça entrelaçando os dedos nos cabelos e exclamou:
— Que boca gostosa, minha linda! Isso! Chupa minha rola com tesão
Eu bem safada tirei o pau da boca e olhando para ele perguntei:
— Está gostando da mamada, tio?
— Ah, estou adorando, sua safada. Chupa muito gostoso!
— Que pica mais grossa e dura tio, quase nem cabe na minha boca!
O tio não tinha mais vergonha de se expressar na frente do Gui e mostrar seu tesão:
— Chupa... isso, chupa tudo, engole, gostosa!
Eu chupava com toda a vontade e olhei para o Guido novamente com um sorrisinho muito safado, e disse:
— Olha “mô” que delícia é isso!
Depois voltei a chupar o pau grosso e grande. Eu não estava apenas desfrutando da mamada, mas adorando provocar o tesão no tio e no meu marido.
Guido respirava com dificuldade e parecia que o seu coração estava de novo saindo pela boca. O pau dele duro forçava querendo furar o short. E o tio Silvio mexia o quadril para a frente e para trás fodendo lentamente a minha boca até encostar a cabeça na garganta. Guido até se mexia tentando chegar mais perto para ver, suspirava, mas se mantinha ali sentado na outra ponta do sofá. Depois de umas mamadas bem fortes eu dei mais umas lambidas no pau, passava a língua na cabeça olhando para o tio e pedi:
— Bate com ele na minha cara, seu gostoso safado do pau grande
O tio pegou no pau e começou a bater nas laterais da minha bochecha e olhou para o Guido. Viu que ele assistia tudo imóvel. O tio estava gostando de se sentir naquele momento no papel de macho alfa e disse:
— Toma pirocada minha safada, mostra para o seu marido a putinha que ele tem em casa! Vai, chupa bem safada.
Eu dei uma suspirada e ri para o Guido, meio nervosa dele ficar ofendido. Peguei na jeba do tio e abocanhei novamente passando a sugar forte. Eu vi que o Guido estava prestes a gozar na cueca, mas o tio Silvio também não estava mais aguentando aquela pressão e gemeu:
— Ah, assim eu vou gozar já, já, minha sobrinha, que mamada mais gostosa!
Eu parei de chupar na hora e disse para ele:
— Goza batendo punheta para mim, tio, eu quero ver.
Tio Silvio não esperava aquela pedida, mas no desespero pegou na jeba e começou a bater uma punheta firme e com vontade. Guido se recostou mais no sofá vendo ele batendo a punheta de frente para mim, com a visão dos meus seios nus. O tio curvou o corpo para a frente tentando pegar no meu peito enquanto se masturbava, e pediu:
— Posso gozar nesse rostinho safado?
— Pode sim tio, goza gostoso, lambuza ele todinho.
— E nessa boca gulosa?
— Pode sim, vem, eu quero sentir seu gozo também.
O tio, tomado por uma onda de volúpia acelerou os movimentos e exclamou:
— Ah, então, agora.... Eu vou gozar, abre essa boca sua safada!
Ele apoiou uma mão no encosto do sofá ao lado do meu rosto deixando o pau bem próximo da minha boca e começou a gozar soltando jatos fartos que espirravam na cara, nos peitos e na barriga. E quando os jatos cessaram o tio ficou passando o pau melado na minha boca. Eu abocanhei a rola chupando, sugando tudo que ainda tivesse ali para sair, deixando-o limpinho. Olhava para ele e para o Guido sem parar de chupar.
O tio gemia:
— Que delícia, Lucinha, que delícia...
— Gostou safado?
— Foi o melhor agradecimento da minha vida!
Poucos segundos depois ele se sentou pelado bem na ponta do sofá, ao meu lado, me deixando entre ele e o Guido.
— Eu também adorei, tio, mas viu que esse pauzão não cabe todo na minha boca.
— Você chupa muito gostoso, minha sobrinha, que boca deliciosa! Desse jeito eu vou viciar na sua mamada. Esta segunda mamada foi ainda melhor do que a primeira.
Ele de repente percebeu que podia ter deixado escapar um segredo e sorriu para nós sem-graça. Eu logo exclamei:
— Amor, no dia da banheira, como eu já contei, eu mamei na rola do tio, mas foi rapidinho, e eu não pude fazer direito como agora.
O tio percebendo que o Guido já sabia e exclamou:
— Foi maravilhosa também. Eu nunca mais vou esquecer.
Eu sorrindo disse para o Guido:
— “Mô”, eu estou ficando muito safada, mas a culpa é sua que fica fazendo propaganda.
O Gui não sabia o que dizer. Exclamou:
— Eu ainda não acredito que assisti isso que vocês fizeram. Assim vocês dois vão me matar mesmo!
— Bobinho, eu vou matar é esse seu tesão daqui a pouco!
Eu falei rindo, pegando no pau duro do Guido. O tio tentou dar mais uma cartada de pôquer:
— Eu ainda estou cheio de tesão, se vocês toparem a gente termina a noite juntos.
— Seu tarado, você já sabe que a minha “pepekinha”...
O tio sabia o que eu ia dizer e completou junto comigo:
— É só do Gui!
Nós dois caímos na risada. Eu me levantei rindo e disse:
— Preciso tomar um banho. Amor, você vem comigo ou posso convidar o tio?
Guido foi rápido:
— Não, chega de tio hoje, eu vou.
E foi se levantando rápido e rindo para o tio Silvio, ele disse conclusivo:
— Seu tempo acabou tio. Desculpe.
Até eu me surpreendi com a firmeza dele. O tio sorriu, pegou a cueca e a bermuda do chão. Ia saindo mas parou. Ele lembrou:
— Melhor vocês retirarem logo as alianças dos dedos uns dias antes, para não ficar marca. E não ser notado isso lá no hotel.
Ele pegou também a camisa dele de cima da cadeira e disse que ia embora. Deu um tchau de despedida e saiu.
Quando eu e o Guido entramos no banheiro, ele acendeu a luz e eu olhei para os seios e para a barriga e falei:
— Olha, amor, o tio me lambuzou toda com a porra dele.
— Estou vendo.
— Você gosta de ver a sua putinha melada assim?
Eu o olhava com expressão safada, rindo da situação. Ele falou:
— É meio humilhante, ver a esposa da gente nessas condições. A sensação de ser corno fica muito forte....
Eu sorri e fiz um carinho no rosto dele. Guido disse:
— Ao mesmo tempo, tenho que reconhecer, considerando que eu fui cúmplice, eu gostei de ver você chupando o pau dele, cheia de tesão, e ele gozando em você. Vi que você estava adorando receber a gozada de outro macho.
Eu gemi excitada indicando que era verdade, e exclamei:
— Então, por isso que eu disse que você já é corno. Foi na sua frente, você deixou tudo acontecer e ficou tarado de ver. E isso é ainda mais gostoso.
Guido balançava a cabeça fingindo negar, mas falou:
— Você vai me deixar maluco com isso.
— Ah, fala que gostou “mô”, que eu sei. Diz que é meu corno mais tesudo.
— Agora não tem mais como negar. Sou mesmo muito corno e o tio adorou saber disso.
— Então vem cá, meu corninho safado, vem me dar um beijo melado.
Eu o puxei para junto de mim. Nos abraçamos e ele sentia meu corpo escorregadio com a porra do tio. Mas o Gui não fez resistência, e nos beijamos de língua por alguns segundos. Eu fiz questão de passar bastante a língua na boca do Gui e deixar ele sugar a minha língua para sentir o gosto da porra. No rosto dava para sentir a gosma escorregando quando encostava no rosto dele. Eu perguntei:
— Sentiu, amor, não é um tesão?
— Senti. E confesso que no início tive um pouco de nojo, mas a sensação de cumplicidade tarada com você nessa safadeza me deixou muito excitado.
Eu estava adorando provocar o Guido daquele jeito, chamando de corno, testando para ver os seus limites. Então eu disse uma coisa que na hora deu muito tesão nele:
— Você sentiu o gosto da porra de outro macho na boca da sua esposa safada amor?
— Senti. Senti o gosto e o cheiro. Então me diz, o que você deseja com isso?
— Quero que você saiba o gosto que eu sinto. Estou compartilhando, sendo cúmplice. Eu gosto de sentir a porra, o gozo do macho tarado, mas gosto ainda mais quando você também gosta. Eu tenho muito tesão nisso.
Guido confirmou:
— E eu gosto quando sinto que você tem esse tesão maluco e também fico muito tarado!
— Então, você sentiu muito tesão lá na sala né “mor”?
Guido confirmou confessando que quase gozou na cueca só de assistir.
Eu sussurrei para ele:
— Eu estava alucinada, adorei ver o tio tarado, louco para me comer. E você também tarado com aquilo me deixou louca.
Gui confirmou:
— Nunca pensei que ia sentir tanto tesão vendo aquilo.
Eu sorri feliz, apertei ele no abraço e falei:
— Adoro você meu corninho! Prometo que vou sempre matar você de tanto tesão.
Terminamos os beijos sorrindo um para o outro da loucura que estávamos fazendo. Quando o Guido tirou o short para entrarmos no banho, o pau dele continuava um poste de tão duro, então eu perguntei rindo:
— Gostou do gostinho, né amor?
— Já disse que sim.
— Não é da porra nem da rola que eu estou falando. É gostinho de ser corno da sua esposa safada.
— Não sei ainda, estou dividido, tenho um ciúme louco, dá frio na barriga, mas vejo que você está muito safada e isso me dá muito tesão.
— Gui, me diz, você está com muito tesão? Perguntei abraçando meu marido.
— Estou quase gozando sem encostar no pau, Lucia.
— Então deixa eu chupar primeiro para você gozar logo, porque depois eu quero que você demore bastante para gozar. Hoje eu fiquei muito tarada, quero levar rola de todo jeito e bastante tempo.
Eu abaixei a tampa do vaso sanitário e sentei. Guido chegou com o pau duro na minha frente, e eu fiquei imaginando quando estava chupando o tio na mesma posição com minha boquinha engolindo aquela jeba enorme. E quando eu olhei para o Guido rindo, passando a língua na cabeça do pau dele eu lembrei que fiz o mesmo com o tio. Eu adorei saber que podia ter duas rolas para eu me acabar e vi a carinha do meu marido ainda melada com a porra do tio que tinha escorrido no meu rosto. Aí eu não me contive e falei:
— Goza meu corno, você gostou, e ficou tarado de ver o tio com aquela pica enorme metendo na boca da sua esposa putinha: Ele me lambuzou de porra.
A onda de tesão veio intensa e pedi para ele gozar. Guido anunciou que ia gozar e começou a bater uma punheta. Eu tirei a boca da rola e fiquei falando:
— Goza para mim, amor, lambuza de novo a sua esposa safada todinha.
Eu lembrava do tio gozando e numa onda incontrolável disse:
— Lembra do tio gozando amor, como ele gemia gostoso. Ele quer me foder com aquela pica grande, e isso me deixa muito tarada.
Na mesma hora o Guido começou a gozar muito, urrando de prazer:
— Ah, caralho, que tesão da porra!
Soltou tantos jatos na minha face e na boca que ficou até fraco. Cheguei até sentir medo dele não dar uma segunda foda de qualidade. Estava respirando de boca aberta, ofegante, saciado de prazer vendo a minha face novamente toda esporrada. Eu continuava lambendo a cabeça do pau e sorvendo o restinho de porra que saía. Falei para ele:
— Adoro o gostinho do sêmen esporrado.
Finalmente eu me levantei sorrindo, com expressão de missão bem cumprida, e fomos para o banho. Enquanto nos ensaboávamos ficamos conversando e o Guido disse:
— Caramba, Lucinha, parece que eu estava com o gozo acumulado há dias.
— Eu percebi “mô”, chegou a doer esses jatos de porra na minha cara.
Nós rimos. Guido provocou:
— Duas gozadas na cara em menos de 10 minutos, você está adorando né?
— Estou sim, amor, eu adoro sentir os jatos, a gozada, e também o gosto da porra.
Eu falei rindo com cara de safada. Só de ouvir ele ficava de novo excitado.
Terminamos o banho e fomos para o quarto. Eu me deitei na cama peladinha, e mostrava minha xoxota, um convite para o sexo.
Guido se deitou ao meu lado e conversamos um pouco para ele se recuperar. Nos beijamos tão apaixonados quanto o primeiro beijo que eu tinha dado no tio Silvio, e ficamos fazendo carinho. Eu me lembrava do tio chupando meus peitos e dedilhando o meu grelinho. Falei:
— O tio chupa gostoso também.
— Nossa, quando vi o tio chupando os seus peitos, e você tarada com aquilo...
— Ah, que delícia que foi “mô”, ele estava desesperado, chupou muito gostoso.
— E enfiou os dedos na sua bocetinha e no seu grelinho...
— “Mozinho”, meu corninho mais tesudo, eu ali queria dar para ele.... Fiz muita força para não deixar.... Olhei e você tremia de tão tarado...
Ouvir e lembrar aquilo, fez que muito mais rápido do que eu imaginava, o pau dele endureceu novamente. Guido chupou os meus seios e desceu para a boceta. Foi quando eu falei:
— Vem, meu gostoso, chupa essa bocetinha que está doida por um pau.
Ele enfiou dois dedos na xana que já estava molhadinha e chupou o grelo como se lambe um sorvete. Na hora lembrei dos dedos do tio Silvio que estavam ali meia hora atrás. O pau do Gui dava solavancos. Ele parecia incontrolável. Entendi o efeito que acontece depois que o marido corno vê a esposa dando para outro.... Eu disse:
— Ficou mais tarado depois de ver eu chupando a rola o tio né corninho?
— É alucinante, a cena não sai da cabeça e deixa a gente mais tarado.
Ele lambeu meu cu enfiando a língua e eu me contorcia de prazer. Eu nunca tinha sido muito chegada em sexo anal mas adoro uma linguada no cu.
Guido chupou bastante até eu o puxar implorando para ele me enfiar a pica.
Ele meteu primeiro na posição papai mamãe e deu um tapa na minha cara, me chamando de cachorra.
— Isso, vai, amor, bate na minha cara, maltrata a sua puta.
Ele batia, “plaf”, mais um tapa na cara.
— Rebola, putinha, você gosta de pica?
— Adoro, amor, me come gostoso.
— Que boceta gostosa e gulosa, amor, está doida para dar ela para o tio né?
— Estou mesmo amor. Eu quero sentir aquele pau inteiro dentro de mim. Você deixa?
Tomado pela volúpia ele concordava:
— Deixo, quero ver você rebolando no pau dele, sua putinha! — Falou levado pelo tesão.
— A sua puta quer dar para o seu tio. Estou ficando uma cadelinha sem-vergonha.
— Você é uma safada! Vai dar como uma cadela.
— É isso, fode sua cadelinha. Enfia essa rola em mim. Minha bocetinha quer rola.
— Você vai ter rola de monte safada!
— Ai, amor, que tesão que me deu, me come de quatro.
Eu fiquei de quatro com as pernas bem na borda da cama. O Guido em pé fora da cama foi metendo na boceta, vendo minha bunda generosa e meu cuzinho da cor da pele. O safado disse:
— Fico pensando que o meu tio já passou o dedo neste cuzinho várias vezes, mas não viu ainda como ele é lindo.
Deu um tapa na minha bunda e pediu:
— Rebola na minha pica, sua safada.
Ele metia com força. Quase com violência.
— Isso, bate na minha bunda, amor, bate para o tio ouvir lá da casa dele.
Plaf, plaf, plaf, ele dava alguns tapas fortes na minha bunda e continuamos metendo naquela posição até que eu falei:
— Ah amor, vou gozar ... Nossa, que pau gostoso ... Ahhh, estou gozando!
Eu comecei a tremer rebolando no pau do Guido, que era sim muito gostoso e do tamanho que me satisfazia muito bem. Depois relaxei o corpo e deitei na cama falando:
— Poxa, como eu gozei rapidinho, eu queria demorar mais.
Deitamos na cama para relaxar um pouco e ele provocou:
— E esse papo de dar para o tio Silvio hein.
— Você que começou, Gui, eu estava quietinha.
Eu o abracei rindo e dando um selinho.
— Você quer mesmo transar com ele? — Perguntou com certo receio da resposta.
— Ah, amor, que mulher não ia querer experimentar aquele pintão? O tio é um coroa safado e muito gostoso. Só o desejo dele já dá muito tesão, fora aquele pau delicioso.
Guido deu de ombros e lamentou a situação que se anunciava:
— É, pelo que eu vejo, não vai ter jeito, eu vou mesmo ser corno então.
Eu o acariciava no rosto e beijava a orelha:
— Aí “mozinho” tenho que falar a real. Você já meu corno, mas vou dar gostoso para o tio e não vai demorar nada. Estou tarada...
Guido disse:
— Eu sinto um pouco de frio na barriga. E se depois ele quiser comer toda hora?
— Vai ficar querendo, Gui, eu já fiz alguma coisa com ele sem você deixar?
— Várias.
— Mas você gostou de tudo, seu safado. Eu o conheço e sei quando você vai gostar.
— Mas fez... mesmo sem eu deixar.
Eu fiz aquela carinha de malandra e justifiquei:
— Estava só vendo até onde você aguenta amor.
Guido falou suspirando resignado:
— Está bom, depois a gente vê isso. Pega o aparelho de choque elétrico que eu estou tendo um ataque cardíaco.
Eu dei risada dele:
— Ah, para de show, corninho, esse pau duro aqui está denunciando seu tesão.
Eu desci em direção à virilha para dar uma chupada nele. Guido ofegou. Eu perguntei:
— Fala verdade, sem fugir, não quer me ver dando para ele?
O pau do Guido deu dois solavancos. Ele respondeu:
— Eu quero, penso nisso sempre e me dá tesão.
— Então, isso é tesão de corninho mô”. Vai gostar.
— Mas eu fico muito inseguro Lu.
— “Mozinho”. Já combinamos. Eu vou dar para ele, mas é você que vai deixar.
— Não sei se vou deixar.
— Pensa bem. Você está quase com mais vontade do que eu. Meu corninho está louco para ver o tio meter aquela rola grade e grossa na sua esposa safadinha.
— Como você pode afirmar isso?
— Eu vejo. Todas as vezes que o tio nos provoca, você aproveita e dá outra provocada, me deixa brincar com ele, se eu pergunto se posso você diz que sim, e quando eu ou ele avançamos um pouco o sinal sem pedir você espera para ver o que vai acontecer. Até o tio já sabe, por isso ele está tão tarado. Já passou da hora. Ele só está segurando, esperando eu deixar. Ele sabe que eu quero. E eu estou esperando o seu sinal verde.
Guido ficou parado pensando no que eu disse e talvez recordando o que havia acontecido. Ele sabia que eu tinha razão. Então perguntou:
— Você acha ruim eu estar inseguro? Ter medo de ser corno? Você me ajuda nisso?
Lucinha me abraçou e beijou forte, com intensidade e disse:
— Você já é o meu corninho, “môr”, eu adoro saber isso, é meu cúmplice para tudo. Me entende e me dá a chance de realizar as minhas fantasias, que também são suas e por isso, nossas. Eu e você já sabemos que eu vou dar para o tio, só não sabemos quando. Ele também sabe e está respeitando, sabendo esperar, embora já muito louco para me comer inteira. Você sabe que eu agora quero muito dar para ele, bem gostoso. Não sei ainda se tenho coragem de fazer na sua frente. O que eu sei é que ele é um amor de pessoa, muito amigo e nunca vai nos prejudicar. Então, vamos continuar brincando e você determina os limites. Pode ser assim?
Guido gemeu forte. O pau dele estava trincando de tão duro e vi que ele ficava tarado por saber que eu ia dar para o tio. Vivia dividido com aquele fetiche e medo.
Naquele embalo começamos a nossa última foda daquela noite.
Continua...
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