Depois de ter praticado sexo com minha mãe em sua visita ao meu quarto naquela noite, tive uma semana absolutamente normal. Ou quase, visto que as visitas que ela fez não saiam da minha mente. Se não tivessem se repetido e se eu não acordasse gozado, diria que havia sido um sonho. Mas não era. Apesar disso, ela agia totalmente dentro da normalidade.
Naquela semana houve um problema de saúde na família. Um tio paterno, irmão mais velho do meu pai sofreu um acidente doméstico e quebrou a perna. Por causa da idade e da gravidade, ele precisou passar por uma cirurgia e ficar alguns dias internado. Após sua esposa e filha se revezarem para dormir com ele no hospital, meu pai se ofereceu para fazer isso em uma daquelas noites. Quando ele avisou o que faria eu senti meu coração disparar, já que seria a primeira noite sozinho em casa com mamãe desde o começo do nosso “lance”.
Ele saiu pouco depois das 8 da noite naquela sexta-feira chuvosa e abafada. Eu estava na sala de TV assistindo a um programa de esporte quando ele se despediu. Tão logo o portão da garagem fechou, minha mãe se trancou no quarto deles. Eu ainda estava ansioso para o que poderia acontecer, mas sua demora em sair me levou a acreditar que talvez aquele gesto indicasse que ela não tinha intenções comigo.
Passou quase uma hora quando eu vi uma sombra passar pelo corredor indo para sala de estar. Um instante depois ouvi ela me chamando. Eu gelei:
_Junior, vem cá…
Obediente, me levantei e fui até ela. Ela estava sentada em um dos sofás, no escuro. Liguei a luz e pude vê-la com perfeição. Cabelos penteados, perfumada, ela usava apenas um robe de seda semi-transparente e… mais nada. Era uma visão do céu ver seu corpo todo por baixo, aqueles seios enormes e aquela buceta peludinha. Minha mãe está na faixa dos 60 anos, mas tem um corpo sensacional. Estava descalça, os pés tocando o tapete felpudo.
Eu tive um segundo de consciência: aquilo era muito errado, eu sabia. É a minha mãe. Mas eu tava com um tremendo tesão! Resolvi que seríamos, pelo menos naquela noite, homem e mulher um do outro. Eu tirei a camiseta e joguei sobre uma das cadeiras. Mamãe me olhou nos olhos e se encostou, abrindo o robe e exibindo seu corpo para mim. Aquilo era um convite claro. Me ajoelhei na frente dela e abri suas pernas. Caí de boca na vagina dela. Abri os lábios e passava a língua, depois fiz o mesmo com suavidade no seu clitóris. Minha mãe tinha uma boa lubrificação pra sua idade, sentia o mel dela na minha língua. Ela suspirava enquanto sentia minha língua na sua buceta.
Fiquei de pé, abaixei meu short e a cueca. O pau pulou pra fora, babando de tesão e minha mãe não se fez de rogada, quase imediatamente o segurou. Tremi ao sentir sua mão quente no meu cacete. Ela puxou o prepúcio, deixando a cabeça toda de fora, no que um fio de porra caiu sobre o tapete. Em uma fantasia boba adolescente eu imaginei minha mãe ralhando comigo por sujar seu tapete felpudo, mas a mulher que estava ali nem de longe parecia preocupar-se com isso. Ela apenas encarou meu pênis próximo ao seu rosto e curvou-se até tocá-lo com a boca. Ela colocou meu pau lentamente em sua boca e delirei quando senti sua língua tocar a cabeça dele. Aos poucos meu pau foi se aquecendo no interior de sua boca e eu gemi de prazer quando ela começou a mamar. Era uma fêmea no cio, deliciando-se com a rola do seu macho. Que mulher! Ela não se contentava apenas em me dar prazer com a mamada, também passava a mão pelas minhas coxas, costas e bunda, alisando suavemente meu corpo enquanto me ordenhava. Naquele momento eu perdi qualquer sentimento de culpa, apenas desejei aquela mulher sendo minha. Decidi que seria dela o que ela quisesse: um filho, um homem, um amante. Todas as vezes que ela quisesse. Entregue ao prazer, notei quando minha mãe soltou meu pau e deu um longo suspiro.
_ Espera aí.
Ela se levantou e foi para seu quarto deixando-me sozinho na sala por alguns minutos, confuso com sua atitude. Foi então que a ouvi me chamar para o quarto. Nu, excitado e ansioso, eu caminhei até seu quarto, pra me deparar com uma cena que nunca esquecerei: minha mãe estava deitada de costas em sua cama, totalmente nua, banhada apenas pela luz azul de um abajur em seu criado-mudo. Eu via o contorno de seu corpo maduro, seus seios grandes com bicos entumescidos, os pelos de seu monte de vênus. Ela tinha as pernas abertas e eu não tive dúvidas que aquilo era um convite pra mim.
_Vem… - me convidou.
Eu me debrucei sobre sua xoxota e voltei a lambê-la, sentindo o melzinho. Ela estava excitada e isso me deixa ainda com mais tesão. Por algum tempo ela pressionava minha cabeça contra seu corpo, me obrigando a chupá-la, o que eu fiz obedientemente.
Então eu recuei e senti que era hora de possuí-la. Me coloquei entre suas pernas e senti meu pau tocar a entrada da sua buceta. Nossos olhares se cruzaram quando eu comecei o encaixe, sentindo meu cacete mergulhar em suas entranhas. Não trocamos uma palavra e ouvíamos apenas o barulho de nossas respirações. Minha mãe deu um gemido alto quando eu alcancei o fundo do seu canal vaginal e eu senti que ela abriu ao máximo suas pernas para me acomodar. Eu comecei a bombar em sua buceta e nossas respirações viraram gemidos conforme nosso prazer aumentava. Eu socava rápido e intercalava com metidas lentas e profundas. Minha mãe fechou os olhos e me abraçou e meu peito encostou nos seus seios. Por um instante eu quis beijá-la, mas coloquei minha cabeça em seu ombro e acelerei as metidas. Éramos animais no cio. Nosso suor, nosso cheiro, gemidos e tesão se misturaram num nível insuportável. Eu senti que ia gozar, aumentei o ritmo enquanto ela gemia e me apertava cada vez mais contra si, até que eu não suportei e despejei minha porra dentro daquela buceta quente. E quanta porra! Eram vários jatos preenchendo a mesma buceta que me gerou. Quase ao mesmo tempo, senti que ela tremeu e afrouxou seu abraço, indicando que atingira o orgasmo também. Ficamos colados por um tempo e só então eu notei o calor que sentia. Me soltei e rolei para o lado. Ficamos em silêncio, eu virado de costas para ela, esperando que partisse dela alguma atitude, alguma palavra. Eu devia deixar o quarto naquele momento e continuaríamos a agir como se nada acontecesse entre nós?
Entre o cansaço e a confusão, eu deitei de barriga pra cima e ela não se moveu.
_Mãe… - eu chamei.
_ Hum…?
_ Você tá… bem?
Eu sabia que a pergunta era idiota, mas não sabia o que dizer. Depois de uma transa como aquela, eu sentia que não podíamos voltar à normalidade.
_Eu tou e você?
_Tou sim. Você… gozou?
_ Eu gozei - ela disse com um suspiro. Não havia um tom de censura ou de afastamento em sua voz, o que me tranquilizou pra ir adiante:
_Nossa, eu gozei muito! -
_ Que bom! - ela respondeu.
Me virei para o lado dela, que continuava deitada de costas, encarando o teto.
_ E agora? - eu questionei.
_ Você quer dormir aqui?
_ Dormir não é bem a palavra - dei um risinho abafado, tentando disfarçar o nervosismo.
Ela virou o pescoço e pela primeira vez me encarou:
_ Você quer passar a noite comigo?
_ Eu quero! E você, quer passar a noite comigo?
Então virou o corpo e ficamos deitados de frente um para o outro.
_ Eu quero - ela disse, dando um suspiro e fechando os olhos.
Com nossos corpos nus separados por alguns poucos centímetros, eu senti o desejo voltando.
_ E gente pode fazer “isso” de novo? - pedi.
_ A gente pode passar a noite se tocando - ela respondeu, ainda de olhos fechados.
_ Eu posso te beijar? - arrisquei um novo pedido.
_ Pode - ela disse abrindo os olhos.
Me aproximei dela e toquei seus lábios com os meus. Aos poucos nossas bocas foram se abrindo e nossas línguas foram se encontrando. Que loucura! Eu enfiei a língua na boca da minha mãe e ela retribuiu o gesto, como um autêntico casal. Nossos corpos se colaram de novo e ela enroscou suas pernas entre as minhas.
_ Quero dormir assim - pediu.
_ Você gosta?
_ Eu gosto das suas pernas - ela me disse, entre um beijo e outro.
_ É? Por quê?
_ São grossas…
_ Só as pernas?
_ Não - ela deu uma leve risada.
Deixei de beijá-la e me dediquei aos seus seios. Era impossível não desejá-los. Passei a beijá-los e a chupar os bicos. Ele voltou a ofegar e segurou meu pênis que ficou totalmente duro em sua mão. Era insano imaginar que eu voltara a mamar naqueles seios enquanto ela segurava com vontade meu cacete, de seu filho caçula macho. Eu estava cheio de perguntas e de tesão, mas naquela noite, entre beijos, amassos e carícias, adormecemos agarrados como um casal de amantes.