Crônicas do Bairro Velho - As poderosas - Parte 2

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 1942 palavras
Data: 25/07/2022 07:33:39

Rosana finalmente tirou um dia de folga. Pensava nisso já a algum tempo, mas sempre deixava para depois. Quando Thais, sua gerente, lhe deu um cartão de um Spa, recebido de uma cliente, decidiu ser a oportunidade ideal. De cara, se impressionou com o local ser um velho casarão adaptado para um novo uso, assim como seu restaurante e ao conversar com a atendente se empolgou ao saber os serviços oferecidos pelo local. Para a sua surpresa, o cartão apresentado por ela era promocional, lhe dando a opção de usar um dos espaços, sem custo.

Rosana escolheu a sauna e a recepcionista lhe direcionou a subir as escadas, pois a sauna estaria no terraço, próxima à piscina. Ela lhe deu as coordenadas e lhe informou sobre o vestiário interditado, recomendando usar o outro, liberado para o uso. Rosana subiu, sem saber o que lhe esperava lá em cima.

Quando percebeu estar sozinha com Vera na piscina, Alice foi uma pouco mais permissiva aos assédios de sua companhia. O desejo dela atiçava o seu, e não conseguia fingir não gostar do assédio dela por muito tempo. Uma brincadeira se iniciou ali com Vera tentando agarrar a escorregadia Alice na piscina. Com dificuldades em manter sua deliciosa companhia presa em seus braços, Vera apelou para puxar para baixo a calcinha do biquíni rosa. Com o biquíni arriado, Alice precisava se recompor, pois a peça era puxada até as coxas. Suspendendo o biquíni com as mãos, seu corpo foi agarrado por trás, com as mãos de Vera entrando por baixo do sutiã. A parte de cima do biquíni saiu do lugar enquanto a de baixo era ajeitada de qualquer jeito. Ao tentar tirar as mãos de Vera de seus seios e ajeitar sua roupa, mas tem a parte inferior invadida novamente. Alice ri, sem conseguir protestar, devorada por aquelas mãos invasivas. Uma delas, entrou novamente em sua calcinha, buscando espaço entre as nádegas.

— Vera, você enlouqueceu?

— A gente está sozinha aqui, relaxa.

— O que você está fazendo com essa não aí?

— Uma coisa que sei que você gosta.

Com um dedo lhe explorando o ânus, Alice tinha cada vez mais dificuldade em reagir, se entregando lentamente aos toques íntimos de Tinha dificuldade em ajustar a parte de cima, pois ainda tinha uma mão em seu seio. Com o dedo entrando, ela desistiu de se ajeitar.

Rosana subia as escadas até chegar ao terraço. Não seguiu direto a sauna, querendo olhar a piscina antes. Enquanto se aproximava, ouvia vozes. Sem compreender a conversa, ela seguiu devagar e ao perceber as duas mulheres na piscina, diminuiu o ritmo dos passos. Uma abraçava a outra por trás. De início parecia um gesto carinhoso, mas observando com mais atenção, percebia-se a mão no seio de um dela e o sutiã fora de lugar. Rosana olhou com mais atenção à posição da mulher preta que a garrava a loira por trás e a maneira em que seu braço se posicionava por trás de sua “vítima”. Em tal posição, a mão só podia estar em um lugar. Percebendo os sorriso e as expressões de prazer da loira, Rosana imaginou as carícias recebidas por aquela mulher e a se colocar no lugar dela. Ela sentiu-se umedecer, hipnotizada pela cena à sua frente.

Quando seu olhar cruzara com o de Alice, Rosana congelou, enrubescida, por alguns segundos antes de tomar a decisão de caminhar apressada em outra direção até o vestiário. Seguiu em seus passos apertados em direção à entrada do vestiário, torcendo para as tais mulheres continuarem na piscina. Chegando aos dois vestiários, estranhou não ter nenhum interditado como lhe fora informado. Escolheu qualquer um e entrou ao perceber estar vazio.

Alice ficou estática ao perceber ser observada por outra mulher. Por poucos segundo as duas se olhavam até o momento da mulher do lado de fora sair pelo lado e sumir de sua vista. Neste momento, o dedo de Vera entrara inteiro. Alice gemeu manhosamente antes de empurrar o dedo de Vera para fora.

— O que foi?

— Você disse que estaríamos sozinhas.

— Mas estamos sozinhas, amor.

— Você não viu a mulher que entrou e ficou olhando a gente?

— Sério? Eu não vi, estava muito ocupada com você.

Vera se aproxima segurando a cintura de Alice.

— Fico deixando você brincar e passo vergonha.

— Vergonha nada, ela nem deve ter percebido o que fazíamos.

— Ela ficou um tempo olhando e depois saiu correndo.

Vera beijou Alice, acariciando sua bunda.

— Ela ficou olhando você na hora que pus o dedo?

Vera tinha um sorriso malicioso

— Sim.

— E você não fez nada, só ficou olhando ela de volta?

— Eu não sabia o que fazer.

Vera beijou Alice, apertando sua bunda enquanto deslizava a calcinha do biquíni para baixo mais uma vez.

— Acredito que você gostou dela te olhando.

— Não seja boba, Vera. Estou morrendo de vergonha.

Vera dá mais um beijo. A calcinha de Alice está no meio de duas coxas, sem Alice esboçar qualquer reação.

— Me diz, ela era bonita?

— Era.

As duas se olhavam. O sorriso malicioso de Vera se refletiu em Alice, desmanchando sua expressão preocupada de outrora.

— A gente podia chamar ela aqui, para ficar na piscina conosco. O que você acha?

— O que quer com isso? Não quer mais ficar sozinha comigo?

— Quero ficar com você. Do jeito que você gostou, ela pode ficar olhando, ou participar, se quiser.

— Só você mesmo Vera.

Vera tinha uma mão entre as pernas de Alice quando as duas se beijaram. Todo o acontecido naquela piscina provocou uma excitação crescente em Alice atingindo seu ápice naquela masturbação. A loira gozou na mão de sua amiga preta, com a calcinha no fundo da piscina. Alice quis sair dali para conhecer outros espaços e as duas foram ao vestiário. Vera estranhou a placa de interdição não estar em um deles e entrou para averiguar se o pintor contratado havia chegado.

Alice não quis entrar, permanecendo parada olhando Vera entrar. Estranhamente, sua amiga virou para ela com uma expressão de surpresa, gesticulando para se aproximar. Alice o fez, se aproximando até colar seu corpo ao de Vera e olhar o que acontecia lá dentro, pela freta da porta.

— Você está vendo?

— Sim, meu Deus!

— É por isso que ela queria Esse pintou para terminar o vestiário.

— Que homem grande.

— Gostoso ele, né?

— Sim.

Rosana se envolveu em uma toalha para aproveitar a sauna. Na saída, viu duas mulheres trocando sussurros enquanto espiavam pela porta.

— Oi, está acontecendo algo?

As duas mulheres olham para ela e Rosana enrubesce mais uma vez ao reconhecer as duas, assim como Alice. Vera, nem um pouco constrangida, se interessa pela mulher de toalha imediatamente e pergunta a Alice se fora ela quem as espiava. Com a confirmação, Vera chamou Rosana a se aproximar.

Vera estava mais próxima à parede com Alice atrás dela. Rosana encostou atrás de Alice e as três espiaram o sexo entre Clara e João no vestiário.

— Gente, eu conheço a Clara há muitos anos. Ela não é de se ajoelhar e chupar o pau de qualquer um. Esse cara deve ser ótimo. — cochichou Vera.

— Olha o tamanho daquilo. Ela nem consegue pôr tudo na boca — respondeu Alice, admirada.

— Quem não se ajoelha por um pau daqueles? — brincou Rosana, provocando risos controlados nas suas novas amigas.

Vera já assistiu Clara transar inúmeras vezes e sempre viu sua amiga ser dominante e tomar todas as iniciativas. Não era assim desta vez. Clara se ajoelhava perante João chupando-lhe o pau com desejo. Assistir ela engolindo aquele caralho que nem lhe cabia na boca lhe deixou excitada. Discretamente deslizou a mão para dentro do seu biquíni, tateando seu grelo endurecido.

Quando João suspendeu Clara em seu colo e a conduziu à bancada, as três se admiraram, como se estivessem torcendo.

— Vocês falaram deste senhor ser ótimo. Está aí a prova — disse Rosana quando João começou a chupar Clara.

Arrancando risos de suas colegas, Rosana já se sentia à vontade com elas naquela situação tão inusitada. Descobriu-se uma voyeur e não se sentia constrangida, pois não estava sozinha. Apenas não dizia o quanto estava excitada com aquela situação. Sua boceta estava úmida sob a toalha. Mesmo olhando para Clara sendo chupada por João, Rosana também percebia os movimentos próximo a ela. A loira à sua frente apertava firme a cintura, a preta a frente dela. Esta, por sua vez, tinha uma das mãos na calcinha. De repente, Alice passou a se tocar também e Rosana sentiu o mesmo desejo. Não queria apenas olhar, mas sim sentir algo a mais.

Com a mão na calcinha, Alice se masturbava, assim como Vera a sua frente. Estava muito concentrada na cena diante dela, levando um pequeno susto ao sentir o calor e o toque macio da coxa da mulher atrás de si nas suas pernas. Rosana se esfregava em seu corpo e isso apenas a deixou mais molhada.

As três assistiram admiradas o orgasmo de Clara. Vera acelerou os movimentos, rebolando nos próprios dedos. Alice abaixou sua calcinha, levou uma mão para trás e puxou a mulher atrás de si contra o seu corpo. Foi quando Rosana se entregou de vez, segurando a cintura de Aline e puxando-a contra si. As três gemiam o mais baixo possível.

— Ela desceu. O que ela vai fazer? — perguntou-me Vera.

— Ela está se abrindo para ele. — comentou Rosana.

— Não é possível. Será que ela aguenta aquilo tudo? — perguntou Alice.

Quando João começou a penetrar Clara, Alice abraçou ainda mais Vera, retirando — lhe a calcinha e ela mesma levou as mãos entre as penas da amiga para masturba-la. Vera retribuiu, levando a sua mão para trás em busca de sua boceta. As duas, sem calcinha se masturbação mutuamente e Alice ainda tinha Rosana se esfregando atrás dela. Tomada pelo desejo, Alice pegou uma das mãos da mulher atrás de si e a levou para a sua bunda. Rosana entendeu sua vontade.

Alice tinha o grelo de Vera entre seus dedos e a mão dela em sua boceta. Um dedo de Rosana escorregava entre suas pregas enquanto assistia Clara ser penetrada no cu. Rosana tinha um dedo dentro de Alice e tocou. Sua toalha caiu, ficando nua como as outras duas. Não se importava se estava do lado de fora, pois não podia parar o que faziam.

— Que inveja da Clara, eu queria estar no lugar dela. — comentou Vera.

— Ele come ela com jeitinho, né? — comentou, Rosana.

— Que delícia. — disse Alice, tocada pelas duas.

— Eu queria um homem desse me comendo — respondeu Rosana.

— Eu não sei se quero isso ou se quero comer ela assim. — brincou Vera

— Conhece ela? — perguntou Rosana.

— Elas são as donas daqui— respondeu Alice.

— Ela já me comeu assim antes, mas nunca retribui.

— Uma bunda dessas você não pode desperdiçar — Comentou Rosana. — não é? — continuou empurrando o dedo inteiro, dirigindo sua pergunta a Alice.

Alice nada respondeu, limitando — se a gemer um pouco mais alto. As três, nuas, se tocavam mutuamente assistindo aquilo tudo. Observar João gozar em Clara disparou o orgasmo das três. Rosana, Alice e Vera precisaram segurar seus gemidos para não serem vistas enquanto colocavam os corpos entre si, se esfregando entre elas Vera e Alice se beijam e fazem o mesmo com sua nova amiga. Rosana se sentia uma amiga de longa data das duas, não se contendo nos beijos e carícias entre elas.

Ao perceberem Clara se vestindo para sair, as três correram para o outro vestiário, carregando as peças de roupa restantes no chão e a toalha de Rosana. Lá dentro, riam de si mesmas e da loucura deliciosa que acabara de cometer. Foram interrompidas por Clara, entrando no vestiário como se soubesse delas estarem por lá.

— Então, meninas. Gostaram do show?

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 298Seguidores: 284Seguindo: 116Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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