Olá, me chamo Vanessa, tenho 35 anos. Sou negra, baixinha, uso o cabelo cheio e bem cacheado, não sou gorda mas também não tô na melhor forma, mas mesmo com o nosso uniforme discreto o que chama mais a atenção em mim são meus seios por serem um pouco fartos, eu ainda costumo usar soutiens vermelhos que se sobressaem no meu uniforme branco, sou mãe e divorciada.
Antes de começar, informo que o conto abaixo não termina em sexo, apenas fetiche misturado com desabafo.
Há alguns anos venho trabalhando numa empresa de depilação (feminina e masculina), mas todas depiladoras daqui são mulheres, sendo que sou a mais jovem (mesmo nem sendo tão jovem rs).
Realizamos os serviços de depilação a cera, laser e aparo na maquininha, e embora atendamos homens a maioria de nossas clientes são mulheres.
Diferente da maioria das meninas que trabalham aqui, se tiver que atender homens e fazer o serviço de aparo na máquina, eu mesma manuseio o pênis dos rapazes (as outras meninas pedem para que eles mesmo o segurem). Nem sempre foi assim, fiz as primeiras vezes por curiosidade e percebi que os caras eram bem respeitosos e o membro deles nem reagia de maneira intensa como imaginei que seria, e além do mais, nunca tive tabu com pinto, seja para ver, tocar e etc afinal faz parte do meu trabalho.
Até que fiz um cliente novo, o Felipe, que me chamou a atenção por ser mais novo que a maioria, tinha por volta de 28 anos, branco, parecia tímido mas depois de alguns minutos se mostrou extrovertido e um pouco atraente.
Ele já era cliente da empresa e sempre optava pelo aparo na máquina, mas sempre fazia com outra depiladora. E na primeira vez que fez comigo já elogiou muito o meu serviço (já imaginava o motivo, pois a pessoa que o depilava não tocava no pênis do cliente de jeito nenhum) e eu no meu jeito de não ligar pra nada joguei o pinto dele pro lado e pro outro e o segurava enquanto o depilava. Logo após a seção, ele pediu pra que eu fosse a preferência dele e que a partir daquele dia só faria comigo.
Apesar de ser "Safadinho" digamos assim, ele era muito respeitoso, às vezes, eu que comentava uma brincadeira para quebrar o gelo. Na primeira vez ele foi tranquilo, embora eu sentisse que ele me olhava com alguma maldade, principalmente na direção dos meus seios, ele não parecia tão excitado.
Já das outras vezes, eu notei que sua ereção ficava mais frequente, às vezes precisa fazer força para botar o seu pênis para baixo e depilar a parte de cima e ele tinha bastante pentelhos até no corpo do pênis e crescia rápido.
Em algumas ocasiões, ele ficou com uma ereção intensa durante quase toda seção, chegava a sair um líquido transparente de seu pênis, além de estar muito duro e mesmo de luva conseguia sentir que seu pênis tava quente.
Aquela situação me deixava constrangida, não vou negar que era bom segurar seu pênis bem duro, mas tinha medo dele perder o controle gozar e me sujar durante a seção ou me agarrar a força em meu local de trabalho, coisas que ele nunca fez. O máximo que ele fez foi me cantar algumas vezes, em algumas delas até correspondi, mas fiquei com medo dele ser pervertido, afinal ninguém ficava com uma ereção tão forte durante um seção de aparo de pelos pubianos. Outra vez que ele passou um pouco da linha comigo foi antes de uma época festiva, pois além de me dar uma lembrancinha, ele me abraçou pelado e senti que fez questão de esfregar o pau em mim, não considero abuso pq eu retribuí bem o abraço. Outras vezes, na hora de ir embora, ele ainda nu na minha frente me pedia para que o beijasse. A situação por mais embaraçosa que fosse, eu nunca achei um abuso, afinal ele não forçava nada e eu simplesmente negava e ele aceitava.
No fim das contas, toda aquela situação me dava mistura de constrangimento, tesão, medo, aventura que não sei explicar.
Depois comecei um relacionamento e ele também parou de usar os serviços da nossa empresa.
