Meu nome é Fernando, tenho 19 anos de idade e me considero bissexual. Adoro comer uma buceta, mas o meu maior tesão é ser passivo, ser uma putinha de um macho roludo, adoro mamar e sentir a porra escorrendo na minha garganta.
Hoje irei contar um pouco da minha vida sexual, minhas descobertas, masturbações, até o dia em que me entreguei pela primeira vez a um homem.
Tudo começou no ano de 2015, eu tinha doze anos e morava com minha mãe, Rosana, e meu padrasto, Paulo César – meus pais se divorciaram 10 anos antes – Minha mãe e Paulo se casaram já havia 2 anos, mas já se conheciam no trabalho. Eu estudava pela manhã e passava a tarde em casa com a Vera, a empregada. Minha mãe e Paulo só chegavam do trabalho depois das 17h. A maior parte do meu tempo era trancado no meu quarto, na internet, jogando videogame e me masturbando. Sim, nessa idade eu já punhetava, só que nem saia leitinho ainda (dois anos antes éramos somente eu e minha mãe em casa. Minha mãe me teve muito cedo, tinha apenas 14 anos quando me deu à luz. Ele teve uma infância e adolescência traumática, sofreu abuso aos 10 anos, engravidou e se tornou mãe solteira cedo demais. Eu sei que foi ela quem despertou minha sexualidade, pois lembro que eu dormia com ela na mesma cama e sentia "tesãozinho" ao me agarrar encostando meu pinto no braço dela, eu nem entendia ainda porquê eu fazia aquilo, mas ela deixava e dizia que aquilo era meu amor por ela. Às vezes era ela quem vinha no meu quarto à noite pra me dar beijos de boa noite. Beijava minhas partes íntimas e bulinava meu ânus, dizendo que era amor de mãe). No meu quarto eu costumava vestir as lingeries sensuais da minha mãe e montava no meu travesseiro, na posição de cavalgada com a bundinha arrebitada pra trás, bolinando meu cuzinho com os dedinhos, e roçando meu pinto até o orgasmo. Gostava de me filmar com o smartphone e com a webcam. Eu me sentia excitado usando os baby dolls e calcinhas fio dental da mamãe. Minha bundinha parecia de uma menina. Eu também via muitos vídeos de pornografia em sites. Adorava ver as mulheres fazendo boquete até o pau esporrar na boca delas. Eu sentia uma curiosidade e um desejo enorme de fazer o mesmo.
Em 2016, aos 13, meu corpo já estava mudando de verdade, meu bumbum estava cada vez maior e mais redondinho e isso me deixava atraente para os homens. Eu já notava os olhares pro meu corpo e a cara de tarado deles, sobretudo quando eu ia ao clube e usava minha sunga. Um amigo do meu padrasto, o Jonas, me olhava mordendo os lábios e isso me deixava um pouco constrangido, mas no fundo eu gostava. Nessa idade eu já havia me iniciado em penetração anal com meus dedos e usava também uma escova de cabelo da minha mãe, que tinha o cabo de metal liso com um formato de cilindro de uns 13cm por 3cm, pegava o KY dela e socava na bunda, me exibindo para os homens na webcam em salas de bate-papo. Na internet eu me soltava...liberava a cadela no cio que tinha dentro de mim. Adorava vê-los excitado, batendo punheta e gozando por mim. Houve um tempo em que eu frequentava a casa com piscina do Daniel, um amigo da escola e sempre o Danilo, irmão mais velho dele, aparecia por lá. Eu fazia questão de usar uma sunga mais justa - que já não era mais do meu tamanho e entrava um pouco no meu rego, revelando todo o formato da minha rabetinha - só pra deixá-lo mais tarado e sempre que ele tinha oportunidade, dentro da piscina, apalpava e esfregava seu cacete duro entre minhas nádegas. Isso aconteceu 2 vezes e ele era louco pra meter no meu cu, mas na hora eu ficava muito tímido e com medo de que alguém visse e me soltava dele.
No ano de 2017, aos 14, eu descobri que eu podia gozar enquanto me penetrava e que o orgasmo era 10 vezes mais intenso. Eu estava cada vez mais viciado naquilo. Cada vez mais eu sentia desejo em ter relações sexuais com um homem. Mas eu não queria alguém da minha idade, meu desejo era por homens...adultos. Eu tinha fantasias com meu professor, de 25 anos, com meu vizinho de uns 49, com amigos do Paulo e principalmente com o Paulo, meu padrasto. Sim, o Paulo já era minha grande paixão platônica. Ele tinha 30 anos, 1,88 de altura e uns 90 kg. Era forte, pele clara, sem pelos, calçava 46, lindo de rosto, dedos e língua grandes e fazia minha mãe gemer alto feito uma prostituta. Às vezes eu escutava até o barulho das metidas dele e imaginava o quão forte ele poderia socar na minha bunda. Meu sonho, a partir daquele ano, era ser a amante dele, ser a putinha do Paulo César e ter um caso com ele. Eu iria chupar muito o pau dele, engolir o esperma, ia dar de quatro, ia cavalgar e rebolar muito com a pica daquele cavalo gostoso enterrada no meu cu. Eu iria dar pra ele no meu quarto, na sala, até na cama da minha mãe! Mas ele me respeitava muito e não me assediava. Eu nem sabia se ele sentia alguma atração por mim.
Em 2018 eu entrei no ensino médio e meu corpo já estava bem desenvolvido, minha bunda e pernas mais grossas, meu pau maior, 16cm por 4cm. Eu recebia muitos elogios dos homens na internet. Diziam que minha bunda com fio dental, meu cuzinho rosadinho e minha piroca dura eram as coisas mais lindas e gostosas que eles já viram, todos falavam. E era mesmo! Eu gravava vídeos e fotos e batia punheta me olhando, de tão lindo que eu me achava. Meio narcisista isso né? Nesse tempo eu já tinha 2 consolos de borracha que imitavam pênis humano, 1 de 18cm e o outro de 20cm, ambos bem grossos e deliciosos. Eu precisava parar de usar objetos desconfortáveis, então consegui comprar em um sex shop online com o cartão da minha mãe, depois de falar que precisava pra comprar um jogo novo de computador. Como eles não ficavam em casa recebi o produto no sigilo e na fatura não apareceu o nome da loja. Com esses brinquedinhos novos meus orgasmos vieram bem mais rápidos e os jatos de porra mais fortes. Eu já conseguia engolir com a boca o menor e, com o cuzinho, o maior. Adorava enfiar todos os 20cm até sentir as bolas encostarem na minha raba. Enquanto cavalgava e rebolava em um, o outro estava na minha boca. E na minha fértil e devassa imaginação era um sexo a três com meu padrasto e o amigo dele, o Jonas (depois eu falo mais desse Jonas em um outro conto). A essa altura eu estava conformado com a ideia de que o Paulo nunca ia saber da minha paixão por ele e que ele nunca seria meu macho no mundo real.
Em 2019, aos 16, eu já estava com um corpo lindo, feito para o sexo. Estava com 1,75m, 67kg, pele branquinha e lisinha, bumbum grande e redondo, pernas definidas, barriga tanquinho, peitinhos pontudinhos, boca rosa e labios carnudos. Todos diziam que minha genética era boa, que eu havia puxado a minha mãe. Agora era com as mulheres que eu fazia sucesso. Minha mãe dizia que suas amigas eram loucas para tirar o meu cabaço. Mas eu percebia que era ela quem queria, pois ficava me admirando demais, me comia com os olhos e passou a ser mais carinhosa, me beijava muito. Mas eu ainda queria o Paulo. Desejava que ele me percebesse e era ele quem eu queria que me comesse com os olhos (e com a rola).
Chegou, então, o ano de 2020, e com ele a pandemia. Agora todos ficavam em casa. Eu ainda queria muito dar para aquele homem, então eu completei 17 anos e passei a ser mais ousado. Passei a olhar pra ele de forma diferente, pra que ele percebesse que eu estava afim. Ele não retribuía, ficava sem graça e até ficou um tempo frio comigo, sem conversar comigo direito. Naquela altura eu já tinha certeza que ele sabia que eu o desejava sexualmente. Foi quando, em um belo dia, recebo uma mensagem de zap - eu estava no meu quarto, deitado na minha cama quando recebi - era do Paulo. Ele estava na sala e minha mãe na cozinha. Meu corpo gelou e meu coração disparou quando eu li a notificação com uma parte da sua mensagem: “Oi, Fê, queria conversar com você, mas sem sua mãe saber”. Eu respondi: “ok, pode falar, não vou contar nada pra ela”. Então ele começou a digitar: “olha, é o seguinte, eu sei de um segredo seu, mas pode ficar tranquilo que eu vou guardar pra sempre”. Perguntei que segredo e ele respondeu: “Uma vez, ano passado, eu usei seu notebook e acabei abrindo, sem querer, seu histórico do chrome”. Eu demorei um tempo pra assimilar aquilo e não respondi nada. Fiquei lembrando dos tipos de sites que costumo entrar: pornô gay, salas de bate-papo de sexo gay, sites de artigos sobre orgasmo anal etc. Então ele continuou: “Estou falando isso porque quero que você confie em mim, que você saiba que pode contar comigo pra conversar, enfim, para o que você quiser”. Eu não sabia o que pensar, não sabia se ele estava finalmente me dando mole, dando indireta, querendo me comer. Foi quando ele continuou: “Eu sempre percebi você me olhando de uma forma diferente, mas não entendia o que era, mas depois que eu vi o que vi, entendi tudo!”. Eu perguntei “entendeu o que?” e ele disse: "que você curte rapazes, não é?" e a conversa acabou, porque eu não consegui falar nada.
Passados alguns dias, alguns olhares e sorrisos entre a gente aconteceram e eu tinha então a certeza que eu tanto buscava: O meu padrasto gostoso, o Paulo César, estava querendo me comer! Estávamos de paquerinha dentro de casa, bem debaixo do nariz da minha mãe. Ficávamos aumentando a intensidade das paqueras e aquilo tudo era muito excitante. Depois de umas 2 semanas daquela conversa no zap, enfim, em uma oportunidade ele me puxou num canto do quintal, enquanto minha mãe tomava banho, e me falou:
- Quero te falar um negócio, tô louco por você. Quero te beijar, posso?
Eu pensei em fazer um pouco de cu doce, mas não resisti. Então a gente se beijou bem gostoso - era a primeira vez que eu beijava um homem – e eu sentindo o pau duro dele e pensando “que sensação maravilhosa, que boca deliciosa, que língua grande, que corpo gostoso!”. Os dias se passavam e era muito difícil da gente ficar a sós em casa . Minha mãe não queria sair pra fazer as compras, então só ele que saía. Nossos “encontros românticos” se limitavam a 3 minutos, às vezes 5 minutos de banho da minha mãe. A gente parava de se amassar quando não ouvíamos mais o barulho da água do chuveiro.
Mais tarde, em um dos nossos encontros atrás da casa, ele já apalpava minha bunda com vontade enquanto me fazia chupar sua língua. Babava os dedos e massageava meu cuzinho de uma forma tão deliciosa que eu não conseguia segurar meus gemidos. Depois ele me virava de frente pra parede, ficava por trás, beijava meu pescoço roçando a barba por fazer e me fazia empinar a bundinha pra ele e, aos poucos, com um carinho maravilhoso, enfiava um, depois dois dedos, depois três. Minha pica já estava babando de excitação quando eu falei sussurrando:
- Quero te fazer um boquete.
Ele disse:
- O que? - Como se não estivesse acreditando que eu já era safadinho assim
Eu falei de novo:
- Quero chupar a sua rola até você gozar!
Ele ficou com cara de espanto e logo depois fez cara de safado já tirando o pau duro pra fora do short. Mas não deu tempo de nada, nosso tempo acabou e tivemos que nos recompor e voltar pra dentro de casa. Eu fui direto pro quarto, terminar o serviço sozinho. No dia seguinte eu precisaria bolar uma estratégia pra deixar mais eficiente as nossas “rapidinhas”, pois eu queria fazê-lo gozar. Eu estava ansioso pra ouvir ele urrar de prazer enquanto esporrava dentro da minha boca. Então durante o dia eu mandava mensagens bem safadas falando sobre isso e sobre o que eu ia fazer com ele e outra coisas bem sacanas. Chegou a noite e perto da hora do banho da minha mãe, fui para o meu quarto – eu já tinha feito a chuca no chuveiro – e vesti uma calcinha rosa pink bem sexy que a minha mãe tinha (ela tinha muitas), tirei uma foto deitadinho de bruços, com o bumbum empinado pra cima, mostrando a calcinha socada no meu rabo, e mandei pro zap dele dizendo: “É assim que estarei te esperando, assim que ela entrar na suíte, vem correndo! Hoje você me come gostoso!”. Depois disso me peguei pensativo, de joelhos sobre a cama, só de calcinha e meias 3/4, como uma menininha apaixonada, roendo unhas, sorrindo e imaginando o que estava prestes a acontecer. “Meu homem, meu comedor, está vindo me iniciar, depois de tanto tempo, meu sonho vai se realizar”. Então ouvi minha mãe entrar no quarto dela e rapidamente destranquei a porta e a deixei entreaberta. Então comecei a me preparar na cama para recepcioná-lo. Só a minha luminária estava acesa pra ficar uma iluminação romântica. Minha cama ficava de frente para a porta do quarto, então me posicionei de quatro, com o rabo virado pra porta, pra quando ele entrasse me visse ali. Então finalemnte ele entrou! Se aproximou, ficou alguns segundos parado só admirando. Depois começou a alisar e beijar toda minha bunda, minhas coxas, minhas bolas, meu pinto. Meu coração estava disparado, minha respiração estava ofegante de emoção misturada com tesão. Minha ficha não estava caindo, eu estava tentando assimilar aquele momento, tentando saber se era real ou sonho. Ele então pôs a calcinha de ladinho na minha bunda arreganhada e começou a lamber meu ânus, minhas pregas. Com a ponta da língua, ele fazia movimentos circulares intercalados com linguadas e chupadas no cu. Nessa hora meu pau ficou 100% ereto. Então rapidamente ele me pediu pra que, de quatro mesmo, eu ficasse de frente pra ele. Ele ainda estava de pé, rente à borda da cama, com a virilha na altura do meu rosto, baixou as calças e, sem falar nada, ficou parado com aquele membro babando e apontando pra cima de tão duro. Nesse momento eu percebi que ele queria um boquete, mas eu fiquei um tempinho venerando aquele cacete lindo. Era um vergalhão grosso, levemente torto pra cima, cheio de veias, 19 cm de comprimento, tinha uma uretra bem dilatada em toda a extensão do pau, o que dava um ar bem agressivo, e uma glande vermelha brilhante em formato de cogumelo Design perfeito! Ah, tinha as bolas ali embaixo, igualmente lindas. Foi nelas que comecei meu trabalho oral. Dei algumas lambidas e chupadas nos ovos até o saco dele se contrair. Depois agarrei aquele pau grosso e duro e comecei a chupar. Chupei bem gostoso e enquanto sugava aquela cabeça quente, ele, como tinha os braços compridos, aproveitava pra apalpar minha raba arreganhada e lubrificar meu cuzinho com o KY que estava na cama. Na medida que eu fazia brincadeirinhas com minha língua naquela glande saliente, ele gemia te tesão e eu sentia o gosto salgadinho da secreção que não parava de sair. Minha boca estava salivando tanto que começou a escorrer pelo meu queixo aquela linha de baba misturada com caldinho de rola. Depois meu padrasto tirou o cacete dele da minha boca e me mandou virar novamente. Me arreganhei pra ele, que botou de novo a calcinha de lado, deu uma cuspidinha no meu cu, e começou a introduzir bem carinhosamente. Primeiro a cabecinha, depois a metade, depois tudo, até encostar sua barriga nas minhas nádegas. A sensação que eu ali experimentava foi a melhor de todas. A pele da barriga dele grudando na pele da mina bunda e aquele falo gostoso, firme, porém confortável, e quente, bem quentinho, deslizando bem devagar no meu reto. Maravilhoso! A partir dali ele foi aumentando a cadência de bombadas. Nessa hora eu já estava revirando meus olhos, delirando de prazer, sentindo arrepios em todo o meu corpo. Estava ficando até sem ar. Então eu pedi pra ele meter mais rápido que eu queria que ele gozasse logo na minha boca e ele começou a dar estocadas mais firmes e rápidas. Aquela rola entrava e saia, deslizando sem parar, parecia uma máquina de sexo. Eu já sabia que ele estava prestes a gozar, pois ele apertava minhas nádegas com tanta força que chegava a doer, mas a dor me dava mais excitação. Dei uma olhadinha pra trás e vi aquele corpo gostoso me estocando, seus musculos do peito e abdômen contraídos, e sua cara de tesão. Então ele tirou rapidamente e eu girei novamente de frente pra ele e me lembro daquela cena linda até hoje: Meu padrasto segurando aquele cacete já vermelho, com a glande quase estourando de prazer, me esperando abrir a minha boca pra gozar dentro dela. Então abocanhei aquele caralho e comecei a sentir os jatinhos de porra quente no céu da boca. Ele gemeu bem alto, segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou mais até a glande encostar no fundo da minha garganta. Ele gozou tanto e tão lá no fundo que saiu porra pelo meu nariz. Depois tirou de dentro da minha boca e começou a punhetar, liberando mais alguns jatinhos na minha cara. Nessa hora já não se ouvia mais o som da água do chuveiro da minha mãe. Eu ainda dei mais umas sugadas naquela cabeça até sair todo o restante do seu suco. Meu padrasto deu um tapinha no meu rosto, me chamou de puta safada e saiu do quarto. Eu me levantei, fechei a porta e corri pra pegar meu consolo mais comprido, deitei na cama de pernas abertas e comecei a bombar no meu cu, que ainda estava lubrificado. Lembro que meu tesão era tanto que eu consegui gozar apenas segurando meu pinto, sem bater punheta. Orgasmo intenso.
Não sei bem ao certo quanto demorou essa foda, foi uma rapidinha. O Paulo me disse que foram uns 10 minutos. Mais tarde, lá pelas tantas, o Paulo me manda mensagem: "Foi demais! Você trepa melhor do que sua mãe. Ela não consegue fazer o que você fez sem engasgar". Então eu respondi: "É que eu pratico muito com os meus brinquedinhos rsrs". Depois, nos dias seguintes, não tivemos mais tanta sorte. Os banhos da minha mãe não demoravam mais que 3 minutos.
Eu queria mais tempo com o Paulo, eu precisava de um dia ou, pelo menos uma tarde inteira com ele. As aventuras noturnas eram arriscadas demais. Eu estava viciado naquele homem! Então, passadas algumas semanas, algo inusitado aconteceu. Minha mãe sentiu sintomas de gripe e deu positivo pra covid. Meu exame, junto com o do Paulo, deu negativo. O que isso significava? Ja deu pra imaginar, né? Mas isso vou deixar para um próximo conto. Até lá!