Continuando...
Depois das mensagens de Eliane para Erika, percebi o obvio desde que descobri as traições dela, Eliane queria ferrar com a vida da minha ex esposa, porém ainda não entendia o por que, o que Erika tinha feito para ter uma amiga dessas, outra coisa foi a novidade de saber dos atendimentos de Eliane, sabia que era puta, mas confirmar é estranho. No outro dia fui para o trabalho, era o momento de concentrar em algo importante.
Quando cheguei no hospital vi Eliane sentada na recepção, estava com alguns roxo no rosto, e seu nariz estava um pouco fora do lugar, provavelmente deve ter caído da sua moto, quando me viu ela veio me abraçar e falou.
Eliane: Lipe, oi, me ajuda, preciso me consultar com o médico.
Eu: Só um momento, acabei de chegar, vou tentar te ajudar.
Eliane: Obrigada.
Fui para dentro e sentei no consultório, pedi que chamassem o primeiro paciente, mesmo curioso pelo caso dela fui justo e esperei a vez dela para consultar, foram três, então chegou a vez dela, então perguntei.
Eu: Me diz, o que aconteceu?
Eliane: Eu fui atacada e me espancaram.
Eu: Hum, quando foi?
Eliane: Ontem.
Eu: Hum, por que não veio direto para o pronto socorro?
Eliane: Fiquei assustada, com medo dela vir atrás de mim.
Eu: Não sou investigador de policia, mas quem foi que fez isso.
Eliane: Sua ex.
Eu tentei segurar, mas a vontade foi de rir, jamais pensei que Erika fosse violenta assim.
Eu: Vocês não são amigas?
Eliane: Ela enlouqueceu, alguém falou com ela que você ficou comigo.
Eu sabia que ela estava mentindo, porém queria ver até onde iria aquela lorota.
Eu: Hum, e quem falou?
Eliane: Eu não sei, só sei que ela me atacou na academia, ela e o namorado dela.
Aquela história estava estranha, mas dei corda, até por que Cadinho estava fora do jogo a um tempo.
Eu: Não sabia que ela estava namorando.
Eliane: Não queria ser a fofoqueira, mas Erika nunca te mereceu, você sempre foi um marido exemplar e ela ficava piranhando em todo o lugar.
Eu: Hum.
Eliane: Desculpa, não queria deixar bravo, mas tenho que falar, ela é uma puta, ficou com vários caras da academia, e ficava zombando de você, dizendo que era um corno manso.
Aquilo já estava indo longe demais, ela não imaginava que eu sabia de toda a história. Porém era interessante ver o quão dissimulada ela era.
Eliane: Esse novo namorado, que você não sabia, mas foi amante dela por um tempão, nome dele é Arthur, foi personal dela.
Eu: Entendo, deixa me ver esse nariz.
Fui mexendo naquele nariz e sem dó o coloquei no lugar, ouvi seu grito de dor, mas ao mesmo tempo aquilo me deu prazer, eu sabia que tinha sido traído, mas ouvir na cara assim era humilhação demais.
Eliane: AHHHHHHHH!
Eu: Pronto ta no lugar, agora toma esse anti-inflamatório e se sentir dor tome esse analgésico.
Eliane: Obrigada Lipe, pena estar assim, queria sair com você de novo.
Eu: Vamos marcar, mas com a condição que você não fale da Erika.
Eliane: Pode deixar, quero esquecer aquela vadia.
Assim que levantamos ela tentou me dar um selinho, porém desviei e disse.
Eu: Sou o médico, aqui não é local.
Eliane: Ta bom Lipe.
Ela saiu e eu fui trabalhar. Mais um mês se passou, evitei Eliane nesse tempo, ainda não sabia o por que dela querer estar comigo, mas sabia que tinha a ver com humilhar Erika, por mais que eu num gostasse dele não queria participar. Porém um estava um dia em casa entediado, separar tinha o ónus de ter tempo livre, via minhas filhas sempre que podia, ainda evita minha ex, foi então que resolvi sair para espairecer, coloquei uma roupa legal, calça jeans e polo, um relógio e fui para rua, sai de porsche, queria ver o que poderia dar. Rodei a cidade toda, passei até por uma região mais afastada da cidade onde era ponto de prostituição, até que voltando para casa vi o Bar do Zé, era noite de quinta feira, provavelmente teria forró, ali era um lugar de universitário, porém mesmo com péssimas lembranças tinha gostado do ambiente. Ao entrar vi que tinha bastante gente, eu me sentei em uma mesa e comecei a beber um chope, ao longe vi alguns rostos conhecidos, alguns amigos da cidade, alguns pacientes e ex alunos, entre outros, ao longe vi uma loirinha magrinha, estava de vestido tubinho preto, maquiagem pesada e batom roxo, ela destoava um pouco da galera dali, porém como era um point da faculdade devia ser o único lugar que ela poderia estar, olhei para ela e tentei dar meu melhor sorriso, porém ela apenas riu da minha cara. Eu era um velho no meio de jovens, além que não sabia flertar mais.
Com o tempo fui me me descontraindo e só bebendo, sabendo que não iria conhecer ninguém, fui no banheiro, chegando lá vi um cara importunando a loirinha, não sei o que me deu, passei do lado e falei.
Eu: Amor, você tava demorando.
Loirinha: Oi desculpa, tava tentando ir no banheiro.
O cara me olhou com cara de puto, porém resolveu ir embora, fui entrar no banheiro então ouvi.
Loirinha: Meu nome é Camila.
Eu: Prazer, Felipe.
Quando estava de volta na mesa vi Camila caminhando até mim, e disse.
Camila: Oi! Obrigada!
Eu: De nada, mas num fiz nada.
Dessa vez eu dei um sorriso espontâneo, que foi recebido e correspondido por ela.
Camila: Você me salvou daquele mala, isso é muita coisa.
Eu: Que bom, rs
Camila: Desculpa perguntar, você num é estudante não né?
Eu: Não, por que?
Camila: Por que só tem mala na faculdade rs.
Eu: Hum, e você é o que?
Camila: Eu sou estudante.
Eu: O sujo falando do mal lavado né.
Camila: Eu num disse que num sou mala também.
Eu: Você num é acostumada com esse tipo de ambiente né.
Camila: Não.
Eu: Você é de onde?
Camila: Sou do Paraná.
Eu: Ah sim! E veio estudar?
Camila: Medicina.
Eu: Que legal, qual periodo?
Camila: Primeiro.
Eu: Interessante. E qual seria sua idade?
Camila era loira, cabelos curtos jogados pro lado, olhos azuis, deveria ter 1,70 de altura, magra com corpo de modelo de passarela, ou seja, peitos e bunda pequenos, tinha estilo gótico, apesar da maquiagem dava para ver que era muito jovem.
Camila: Tenho 19.
Eu: Novinha.
Camila: Só um pouco. E você, sua idade e o que faz?
Eu: Sou médico, tenho 35 anos.
Camila: Sério?
Eu: Sim
Conversamos por algumas horas ela empolgada por eu ser medico, e então.
Eu: Me diz você ta sozinha aqui nesse forró que tenho certeza que num curti?
Camila: Não to com uns amigos, mas queria ta em outro lugar.
Eu: Se quiser te levo para outro lugar.
Ela sorriu para mim, um sorriso meigo e safado, então disse.
Camila: Iria adorar.
Sem nem pensar, me levantei, paguei nossas contas, levei-a até meu carro, assim chegamos o primeiro beijo já rolou, ela beijava de forma sensual, nos beijamos, agarramos, minha mão explorava quase todo o seu corpo, seu vestido curto me ajudou a ter acesso a sua bucetinha, eu a massageei e senti seus dentes morderem meus lábios, entramos no carro e eu dei partida, saímos dali em direção ao motel. Camila no caminho abriu minha calça e liberou meu pau, quando percebi ela estava me chupando, sua boca pequena engolia a cabeça, sua língua avida lambia e lustrando minha pica. Foi então que ela fez uma manobra arriscada, tirou a calcinha e veio para cima de mim, o carro ainda estava em movimento, ela sentou no meu colo, encaixou o pau na sua bucetinha e foi descendo, era uma bucetinha apertada, o que me deu muito mais tesão, quando ela sentou nele todo começou a rebolar, eu estava a 80 por hora, em um porsche no meio da avenida e uma loirinha novinha cavalgando no meu pau. Aquela adrenalina era algo surreal, eu sentia a tensão de que qualquer movimento podia sofrer um acidente absurdo, porém Camila estava com seu rosto afundado no meu pescoço, me abraçando e cavalgando no meu pau, desacelerei um pouco, logo vi um motel e direcionei para lá, quando entramos parei na recepção e ela não desceu, continuou cavalgando, abri a janela e vi a cara do recepcionista, ele me deu a chave com um sorriso e fui para a suíte.
Assim que entrei na garagem desliguei o carro, então ela começou a me beijar e rebolar freneticamente, até que senti morder minha boca, sua bucetinha apertar ainda mais meu pau e ela gozar. Ela então saiu de cima e saímos do carro, a peguei no colo e a levei até a cama do quarto, a joguei lá e dessa vez queria sentir o gosto daquele garota, abri suas perna e vi uma bucetinha pequenininha, com um pouquinho de pelo encima, era rosinha, estava abertinha devido a surra de buceta que ela me deu até chegar ali, eu então cai de boca, meus lábios conseguiam acoplar toda a bucetinha dela de tão pequena, minha língua explorava, chupava e beijava como se fosse uma boca, seu clitóris era grandinho então era fácil de acessa-lo, minha língua fazia movimentos circulares, hora em formas de infinito, Camila se contorcia na cama, senti o corpo dela se retraindo e então ela explodiu em mais um gozo.
Depois do segundo gozo, fui subindo e retirando seu vestido, peguei na cabeceira da cama uma camisinha e vesti no meu pau, mesmo tendo feito vasectomia a quase dez anos, evitava dores de cabeça em relação a outras coisas também, posicionei novamente e enfiei naquela bucetinha, dessa vez fui enfiando bem devagar, depois que afundou tudo eu retirei, fui fazendo devagar, minhas mão passeei naquele corpo, apertei seus peitinhos, foi então que me deitei sobre ela, com minha boca mordi seus mamilos, ela me abraçou e senti as navalhas que eram suas unhas cravarem nas minhas costas, ali iniciei o vai e vem com força e ritmo, aquela bucetinha apertada produzia muitos líquidos, o que lubrificava e deixava ainda mais gostoso foder Camila. Quando olhei para o rosto dela vi que ela estava em transe, seus olhos semiabertos, sua respiração rápida e ofegante, me aproximei do seu pescoço, beijei e então ouvi.
Camila: Ah, ah, GOSTOSO!!
Eu metia cada vez mais forte, fui beijar ainda sua boca e ela não correspondia, pois estava concentrada em gemer, foi então que acelerei as metidas, Camila gemia como uma música.
Camila: ah!AH! Ah! AH! AHHH! AHH! AAAHHHH!
Ela gozou, porém dessa vez senti ela esguichar, eu abracei forte e a beijei, suas unhas cravaram nas minhas costas, ela revirava os olhos sua boca mordeu a minha, eu não aguentava mais e então gozei, naquela bucetinha. Assim que relaxamos, ela me olhou e disse.
Camila: Acho que fiz a escolha certa.
Eu: Qual escolha?
Camila: De sair daquele forró.
Eu: Verdade. rs
Dormi junto com Camila no Motel, onde transamos mais uma vez, assim que acordei a levei até em casa, troquei telefone, fui para minha casa e me ajeitei para ir trabalhar. Os dias se passaram tranquilo, até o dia que fui na academia, era uma terça a tarde, fui para esteira e comecei a correr, estava com fones de ouvido, então vi ao longe Erika treinando, os cabelos curtos a deixava com um ar mais jovial, ela estava vestida com um macaquinho, as costas nuas, a parte de baixo era curta e separava em dois a sua bunda, era da cor cinza, a parte da frente tinha um decote normal, porém seus peitos destacavam por ser grande, ela estava de tênis roxo, ela fazia agachamento e dava para ver o quão forte era aquela mulher, suas pernas grossas, sua bunda gigante e uma cinturinha fininha, assim que terminou ela olhou para o lado e sorriu para seu instrutor, reparei que conhecia o cidadão, era Arthur, um dos caras com quem ela me traiu. Foi ruim ver ela ali daquele jeito, estava linda, e eu ainda não há tinha superado, porém me concentrei no meu treino de musculação ,que tinha voltado a pouco a fazer, estava um pouco fora de forma e agora como um homem solteiro precisava me preocupar com isso.
Um tempo depois estava indo embora e vi Eliane chegar, assim que me viu veio me cumprimentar, ao se aproximar, me pegou desprevenido, me abraçou e me deu um selinho, achei estranho, nunca tinha dado aquele tipo de intimidade para ela, foi então que vi Erika passar por nós dois. Eu me desvencilhei dela e ela falou.
Eliane: Oi Lipe, como você ta? Sumiu, saudade de você?
Eu: A gente num tem nada e gosto do meu espaço pessoal.
Eliane: Nossa, nem parece que me comeu, você era mais educado antes.
Eu: Só disse que a gente não namora, ou tem qualquer relação.
Eliane: Sim, desculpa. Mas é que num me controlo. Ah obrigada! Meu nariz ta perfeito.
Eu: Que bom. Mas tenho que ir.
Caminhei mais um pouco e quando sai da academia dei de cara com a cena, Erika estava abraçada com Arthur, que pousava suas mãos na bunda dela, os dois sorrindo como dois namorados, então vi os dois se beijarem sem se importarem com quem quer que fosse, aquilo me pegou de surpresa, o beijo foi demorado, apaixonado, quando terminaram eles ainda deram mais alguns selinhos e então Erika entrou dentro do seu carro para ir embora, eu segui até meu carro entrei e liguei, assim que sai dali senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto.
Continua...