Era como se Bia a vida toda tivesse ficado nua em minha frente, não em raras ocasiões. Sem nenhum pudor estava totalmente à vontade me fazendo pregar os olhos em suas formas. No banho foi ela quem começou a me ensaboar primeiro.
– Não é a primeira vez que faço isso, pois eu insistia em te lavar também quando era pequena. Eu e a Mel tivemos uma infância muito feliz com você e com a mamãe. Vocês nunca nos pressionaram a fazer coisas que não queríamos fazer. E na adolescência quando ficamos insuportáveis, vocês nos entendiam e nunca se omitiram de conversar sobre nada. Você é o melhor pai do mundo. Eu te amo de todos os jeitos, falou enquanto acariciava meu corpo com aquele sabonete.
Sem ela ter lavado meu pau ainda, ele estava calmo após dois gozos intensos, mas sabia que tudo mudaria quando ela pegasse em meu membro. E foi o que aconteceu com ele crescendo na palma de sua mão que o sentia encantada por aquela mudança.
– Olha o que você faz com ele amor. Ele adora seu carinho.
Sorrindo, Bia começou uma masturbação de leve sem muito jeito enquanto ele ia chegando ao ponto máximo.
– Eu também o adorei fazendo carinho lá dentro de mim, falou safadinha.
Comecei a ensaboar seu corpo não aguentado não tocar naquela deusa grega sob a água, mas sem molhar o cabelo, que estava lindo. Quando cheguei em sua bucetinha e comecei a brincar com ela enquanto lavava.
– Você gostou de minha pepeca? Deixei peladinha só para você.
– Como todo o resto da dona dela, é meu tipo preferido. Só com risquinho bem fechadinho. Já a tinha visto com cabelinho de relance, mas assim está ainda mais bonitinha. Mas para falar se gostei dela, preciso de mais alguns contatos. Depois te digo, falei a fazendo lembrar que tinha dito o mesmo quando perguntei se tinha gostado de meu pau.
– Por falar nisso, também falta um pouco mais de contato, para eu te responder sobre ele, falou mostrando meu pau que estava sendo levemente masturbado por ela.
Estávamos excitados com aquele banho e com os contatos íntimos. Eu limpava o mel de sua grutinha e ela se melava de novo querendo brincar mais. E se ela queria brincar, decidi a atender.
Virei Bia de costas para mim a segurando junto ao meu corpo a encoxando por trás com meu pau no meio de suas polpas e peguei em seus seios os segurando forte. Então comecei a me esfregar em seu bumbum.
– Ahh papai. Que gostoso, mas isso não é banho, falou empurrando seu bumbum redondo contra meu pau me provocando.
– Depois continuamos meu amor, falei já indo com minha boca em seu pescoço e tirando uma das mãos dos seios para brincar com sua xaninha e seu grelinho.
Se esticando tão arrepiada que se podia sentir em sua pele pelo corpo todo Bia gemia excitada.
– Ahh papai. Assim vou ter outro orgasmo. Não para. Como é gostoso você envolvendo meu corpo.
– Já, já vai ficar ainda mais gostoso amor.
Só que estava tão boa aquela esfregação que demorei a mudar de posição. Quando chegou a hora de mudar.
– Bia, se apoia com as duas mãos aí na parede e arrebita esse bumbum lindo.
Ela me olhou com uma cara muito safadinha e me atendeu, sem que eu parasse de fazer o que estava fazendo. Com seu bumbum bem arrebitado, meu pau foi procurando o caminho sem ajuda até que encontrou seu objetivo e se encaixou nele.
– Você é muito safado papai, Bia falou escorregando um pouco as mãos na parede ficando ainda mais arrebitada.
Devagar fui penetrando com mais dificuldade por estar menos melada com tanta água. Ia ouvindo seus gemidos me deixando mais excitado. Quando o enterrei todo ela sentiu.
– Aaahhhi. Assim também vai muito fundo. Se não parar de tocar meu grelinho vou gozar logo.
Me soltei de seu seio e desencostando de suas costas fiquei em pé atrás dela e aquela visão de suas curvas e seu bumbum naquela posição superava a de todas as outras. Além da verdadeira beleza de uma morena tremendamente gostosa, tinha aquele plus do amor que me fazia a ver ainda mais linda.
Comecei um vai e vem em sua bucetinha matando aquela vontade de ver aquela coisinha linda engolindo todo meu pau e percebi como ela se esforçava para me receber. Quando meu pau entrava, seus pequenos lábios iam para dentro e quando saia eles voltavam ao lugar.
– Ahhnnnn papai. Como é gostoso. Mete tudo na buceta de sua filhinha. Ela está adorando esse seu pauzão.
Naquela noite, desde que se apresentou como Helena, Bia estava me surpreendendo a cada instante com suas atitudes. Entre ela e Mel, era sempre Mel a mais desbocada, falando coisas que até eu não gostava que ela falasse e Bia era sempre tão reservada que evitava falar qualquer tipo de palavras mais pesadas. Então mesmo não sendo ainda um vocabulário extremamente chulo ela me surpreendia.
– Papai vai colocar tudo que você aguentar Bia. Você está gostosa demais nessa posição. E linda, muito linda. Engole o pauzão do papai.
– Ele é tão gostoso. Amo ele na minha buceta papai. Sempre que você quiser vai poder comer a buceta de sua filhinha. Ahhhnnnn.
– Eu vou querer toda hora. Falei que é você quem vai decidir. O pauzão do papai é seu.
– Olha que vou querer sempre.
– Sempre que você quiser e for possível, você vai poder brincar com ele.
– Ahhhh. Tem tanto jeito que ainda quero brincar com ele. Vai papai. Ela quer seu leite lá dentro de novo.
E se era para aquela safadinha brasa encoberta querer usar outro vocabulário decidi ajuda-la.
– Então a buceta da filhinha tá querendo a porra do papai?
– Sim papai. Deixa ela toda melada de novo com sua porra. Aaahhhhmmmm. Estou gozando. Mete mais forte.
– Estou gozando Bia. Aaahhhuu.
A visão de seu corpo escultural à minha disposição só intensificou meu gozo enquanto Bia retorcia seus olhinhos de prazer olhando para mim. Minha pélvis se chocava com força contra seu bumbum produzindo estalos autos, mas estávamos no banheiro debaixo da água sem como nos ouvirem.
Conforme foi diminuído voltei a me inclinar sobre suas costas espalmando seus dois seios deliciosos e foi assim que terminamos. E como ela estava toda molinha a virei a abraçando de frente sob a água a ajudando a ficar em pé. Com a voz que mal saía.
– Foi muito bom papai. Adorei essa posição com você me pegando firme por trás. É muito excitante.
– Também adorei. Excitante é ver suas curvas nessa posição.
Sorrindo feliz.
– Papai. Sei que sou bonita. Todo mundo me fala. Mas você faz com que me sinta ainda mais bonita. É tão gostoso ter você me desejando assim.
– Tenho dois motivos para te achar bonita Bia. Como pai, com Mel, acho vocês as filhas mais bonitas do mundo. E agora como homem, também te acho a mulher mais bonita e uma tremenda gostosa, falei rindo.
– Obrigado por ser meu fã duas vezes.
– Sou mesmo. Agora babo por você de dois jeitos diferentes. Vamos terminar esse banho e voltar para a cama.
Terminei de dar banho em Bia que fez o mesmo comigo. E depois a enxuguei carinhosamente.
Na cama nos deitamos por baixo do lençol, bem juntinhos. Se iríamos ficar até a segunda-feira de manhã tínhamos tempo. Mas tive outra ideia.
– Bia, que tal irmos para nossa casa amanhã de manhã? Fala para sua mãe e sua irmã que algumas meninas brigaram no passeio e decidiram voltar e você resolveu passar o final de semana comigo.
– Eu iria adorar, mas tenho medo que Mel decida ir lá também. Aí acaba nosso final de semana.
– Ela já deve ter os compromissos dela.
– Está bem. Vou querer fazer amor com você em minha cama.
– Onde você quiser. No seu quarto, na cozinha, na lavanderia e até na piscina.
– Não me dá ideia hem. Tem algo na mala que ainda preciso estrear, falou com cara safadinha.
– Acho que vou me dar bem.
– Nós vamos nos dar bem.
Minha casa tem quatro suítes, uma no térreo e três no piso superior e tanto Bia com Mel tem a sua e lá deixam roupas e tudo que precisam para não ser necessário ficar trazendo um monte de coisa quando vem dormir comigo em alguns finais de semana. Às vezes vem juntas, mas quando uma delas tem compromisso no final de semana só vem a outra.
Como sou de boa e principalmente Bia não gosta que fiquem conversando com ela o tempo todo como as vezes sua mãe faz, vêm em minha casa para ficarem sozinhas sem serem incomodadas. É claro que temos vários momentos juntos em conversas ou vendo filmes e séries, mas elas também têm sua privacidade.
Mel é mais rueira, mas também tem dias que gosta de ficar quietinha em seu canto e para isso escolhe a minha casa. Digo minha casa, mas é nossa casa. Elas têm duas casas para escolher.
Abraçados nus e bem quentinhos estávamos satisfeitos por aquela noite sabendo que tínhamos todo o sábado e o domingo. Como tínhamos tempo e nossa adrenalina não nos deixaria dormir tão cedo, era hora de passar a história a limpo.
– Bom Bia. Agora quero saber como você descobriu tudo, falei com uma falsa cara de zangado.
Ela me deu um sorriso sapeca.
– Descobrir foi por acidente. O mais difícil que seria ter sua senha para entrar em suas conversas depois nem foi difícil pois você é muito previsível. Como pode usar o aniversário da mamãe como senha?
– Já que não sou mais marido dela, nunca achei que alguém pensaria que eu estaria usando o aniversário de minha ex-mulher, falei desconcertado.
– Só suas duas filhas que sabem que você ainda ama a mamãe. Talvez até a Mel também saiba, só que ela não deve saber o que você está aprontando.
– E como você descobriu?
– Um dia fui a seu escritório pegar informações sobre o balanço com você, mas você e a Mel tinham saído para ver algo. Como eu precisava muito da informação e seu computador ainda estava com a tela destravada, entrei e na janela que estava oculta, vi um nome estranho e entrei. Foi aí que vi seu “anuncio” e uma conversa aberta e me interessei. Então consegui descobrir todos os sites e com a mesma senha que você usou para todos e para seu aplicativo de mensagens, consegui ter acesso de casa e lia tudo.
– Eu sabia que você entender bem de informática ainda complicaria minha vida. Mas o idiota fui eu que não saiu daquelas páginas.
– Fora isso, você não deveria estar fazendo isso no trabalho. Foi seu erro.
– Meu erro é ter uma filha hacker, falei sorrindo.
– É. Esse também.
– Agora tem uma coisa que quero saber muito mais do que como você descobriu. Quero saber com sinceridade o que você pensou de seu pai me vendo fazer aquelas propostas.
– Vou ser sincera. Fiquei muito, muito decepcionada com você por suas propostas para aquelas garotas. Também fiquei com ódio e ciúme por você fazer aquilo com elas e não comigo.
Olhei para ela não acreditando.
– É isso mesmo. Já tinha te falado. Mas por sorte quando descobri você já tinha saído com algumas delas e li o que você fez por aquelas meninas, muito além do sexo, o que apagou a decepção que senti. Você ajudou demais todas elas que são muito gratas. Para a Bruna que parece ser a mais necessitada, você deu até um emprego. Então descobri que você foi um canalha como disse para todas elas, inclusive para a Helena, mas também é um ser humano que se preocupa com os outros. Pelo que você fez por todas, até sinto orgulho de você.
– Que alivio Bia. Não vou sair comemorando, mas só de você não me odiar, já me sinto grato.
– Você também não iria conseguir que eu te odiasse. Ainda mais quando você disse que fez muitas das coisas boas pensando em suas filhas. E se você não tivesse aprontado essa maluquice, não estaria aqui em seus braços agora.
– Vamos esquecer tudo isso então.
– Papai.
– O que foi?
– Não precisa parar de sair com as outras garotas por minha causa. Pelo que li, uma hora ou outra cada uma delas vai arrumar alguém e vão se afastar. Eu posso esperar para você ser só meu. Só com a Bruna que é mais perigoso. Sei que gostou muito dela.
– Não gostei de nenhuma mais do que gosto de você. Nem tem como.
– Então se a mamãe não te aceitar, poderemos morar juntos?
– Já moramos juntos. Então nem precisa me perguntar.
Seu sorriso foi de orelha a orelha e Bia ficou tão feliz que ganhei muitos beijinhos na face antes de apagarmos a luz para dormir. Mas ela tinha uma última coisa para falar.
– Papai, amanhã cedo quero fazer amor uma última vez nessa cama antes de irmos embora.
– E você acha que eu já não tinha pensado nisso. Até já sei como vai ser, falei a provocando.
– Que gostoso. Só não me fala senão não vou conseguir dormir pensando nisso. Boa noite. Te amo.
– Boa noite meu amor. Também te amo.
O sono demorou a chegar e enquanto não chegou fiz um balanço de tudo o que acontecera entre mim e Bia. Tentei de todas as maneiras evitar que aquilo tivesse acontecido do fundo do coração além se ser minha convicção de que era errado.
De uma forma não muito correta, Bia me “convenceu” e de que adiantaria me sentir culpado ou a culpar pelo que já tinha acontecido?
Ela era uma filha de ouro em todos os sentidos e nada macularia essa admiração e esse sentimento que tinha por ela. Nem mesmo fazer o delicioso sexo que fiz com ela me faria a ver de forma diferente. E tinha ainda mais certeza após nossas conversas naquela noite que ela também continuaria a me amar como sempre me amou e manteria o respeito de nossa relação em frente aos outros.
Quando o sono chegou dormi tranquilo com minha menina em meus braços de uma forma que jamais teria imaginado dormir depois que Bia se revelou como Helena. Porém no final tudo mudou e tive a melhor noite de minha vida.
Quando acordei na manhã de sábado já era bem tarde, mas daria para aproveitar o café da manhã do Hotel servido até ao meio-dia aos sábados. Estávamos ainda abraçados, não na mesma posição, mas um de frente para o outro com o rosto de Bia em meu peito como se eu a protegesse e seus cabelos ainda presos lindamente em meu rosto.
Não sei como Bia conseguiu dormir com aquele penteado, mas ela dormia tão profundamente que não tinha coragem de acorda-la sentindo minha filhinha toda quentinha juntinha a mim. Fiquei quase meia hora a acariciando de leve e não tinha como me mexer sem ela acordar. Eu sonhava com sua bucetinha imaginando o gostinho de seu mel e o sabor de seu interior. Queria a acordar assim, mas não tinha jeito.
Comecei a me mexer e quando consegui ficar com meu rosto em frente ao seu sem ela ainda ter acordado, dei beijinhos na pálpebra fechada, testa e um selinho a acordando com carinha de sono.
– Bom dia meu amor.
– Bom dia papai.
– Fica quietinha que o papai vai deixar nosso dia muito melhor.
Ainda de lado na cama, fui descendo até ficar de frente para seus seios que passei a noite sentindo se espremer contra meu corpo. Tão firmes que nem caiam de lado por ela estar de lado na cama. Comecei com beijinhos leves sentindo sua pele quentinha e quando dei a primeira leve sugada senti sua pele toda arrepiada.
Bia já gemia de levinho a cada sugada em seus biquinhos. Eu passava a mão por seu corpo percorrendo suas curvas me sentindo o homem mais sortudo do mundo por ter aquela mulher linda comigo na cama e por aquela mulher linda ser minha filha.
Desde a noite anterior eu sabia que fazer amor com uma filha era completamente diferente do que com qualquer outra mulher, mesmo com a mulher amada. Parecia uma experiencia transcendental com um nível de prazer inigualável e insuperável. Ainda mais essa filha sendo Bia, uma filha maravilhosa e simplesmente divina.
Fiquei uns 10 minutos nos carinhos em seus seios e sua barriguinha sarada e quando decidi ir para seu pocinho, a coloquei de costas na cama e entrei entre suas pernas. Bia estava quietinha só curtindo. Um pouco aberta, a cortina da janela me deixava ver perfeitamente aquela pequena joia rara com um risquinho a dividindo.
Quando cheguei com o nariz perto e dei a primeira fungada percebi que seria uma experiência diferente de qualquer uma que eu já tinha tido. Seu perfume intensificado pela noite entrou por minhas narinas e logo foi reconhecido como o melhor perfume que eu já tinha sentido. Aquele seu suor da noite, seus feromônios e seu perfume natural se combinavam em algo que estalou em meu cérebro. O perfume de Manu duas semanas atrás tinha sido um elixir dos deuses, mas o de Bia era a poção final do paraíso.
Quando dei o primeiro beijinho, Bia saiu do silencio.
– Ahhh papai. Estou tão excitada. Também assim sempre desejei que você fosse o primeiro. Dá carinho na minha bucetinha.
Quando a abri, seu clitóris parecia uma meia pérola pequena de tão brilhante, mas era rosa, bem rosa. Seu mel escorria para o rabinho que tinha o mesmo tom de sua pele, só podendo ser identificado por suas preguinhas. E o interior era lisinho como o de Manu, mas ainda mais lindinho.
Comecei a correr minha língua traçando linhas retas de baixo para cima e em quatro passadas tinha sentido todo seu interior. Bia já gemia gostoso naquela manhã. E eram gemidos longos acompanhando minha língua dentro de sua rachinha.
– Aaaaahhhhnnnnmmm
Brinquei com a ponta da língua na entradinha de seu canal um pouco mais vermelha que o restante devido à noite anterior. Se seu hímen não estava mais lá para provar que era virgem, no lençol tinha ficado sua mancha por ter se tornado mulher.
Com um dedo penetrei seu buraquinho e com outro rodava sem pressionar em seu rabinho melado percebendo que era muito sensível ali. Bia esteve a ponto de chegar ao orgasmo algumas vezes e eu diminuía o ritmo a maltratando, mas ela estava adorando.
– Ahhhnnn papai. Como isso é bom. Sua língua na minha bucetinha está me deixando louca. Não para.
Eu não queria parar, me esbaldando naquela delicia como se fosse uma criança chupando uma chupeta de caramelo. E sua poção do amor me alimentava a fome de sua bucetinha em abundancia. Era seu primeiro oral e me empenhei para ser inesquecível e prazeroso, mas ainda queria comer sua bucetinha antes de irmos embora.
Me concentrei em seu grelinho e com a ponta da língua o lambia colocando pressão e as vezes o sugava com meus lábios. Bia não aguentou. Seu corpo gostoso que se contorcia na cama se esticou todo levantando em arco.
– Eu estou gozando papai. Lambe minha buceta que é toda sua. Me dá prazer. Ahhhhmmm.
Continuei curtindo aquela bucetinha pelos últimos momentos naquela manhã, mas certamente nos veríamos de novo em breve.
– Está muito forte. Que orgasmo maravilhoso. Toma meu melzinho. Ahhh papai, falou quase desfalecendo em minha boca que teimava em não sair dali.
Porém, sabendo que estaria sensível, comecei a beijar por fora em sua pele lisinha sem os pelinhos até que ela desse o suspiro final daquele gozo.
Ter sua bucetinha em minha boca e tomar seu mel tinha me levado à uma excitação extrema e não queria inventar muito naquela manhã. Teríamos muito tempo em casa ainda. Devagar fui subindo por seu corpo e quando meu pau encontrou sua rachinha já foi a penetrando tendo novamente aquela sensação inigualável de prazer.
– Me desculpe não esperar Bia, mas estou muito precisado.
Toda molinha ainda.
– Não precisa pedir desculpa. Esse pau gostoso pode ter minha bucetinha quando ele quiser, ainda mais depois do prazer que você me proporcionou. Enterra até o fundo, enterra. Ela está toda meladinha esperando.
Fui colocando e ainda muito apertada sua bucetinha recebia meu pau se acomodando em volta dele deliciosamente. Quando enterrei tudo.
– Ahhh Bia. Ela parece um forno de tão quente. Não vou aguentar muito. Goza comigo?
– Com você pedindo assim estou taradinha de novo. Então me come bem gostoso e bem forte.
Comecei um vai e vem vigoroso receoso que Bia pudesse reclamar de desconforto, mas ela nada dizia a não ser gemer a cada encontro de minha glande com seu útero. Usei a técnica de me colocar um pouco para cima em seu corpo e meu pau começou a entrar e sair friccionando seu clitóris.
– Como é bom desse jeito papai. Fica esfregando em meu botãozinho me deixando mais taradinha. Vou gozar com você. Você quer sua filhinha gozando junto com você?
– Quero muito meu amor. Assim meu prazer fica muito mais intenso sabendo que você está gozando comigo. Então vem amor. Estou gozandooo. Aaahhhnnn.
– Meu Deus papai. É muita porra na minha bucetinha. Vai vazar tudo. Aaahhhh. Estou gozando com você. Que delícia. Como seu pau é gostoso.
Com meu leite já vazando de sua bucetinha, eu continuava a bombar no mesmo ritmo me chocando contra seu ventre. Bia tinha como nenhuma mulher que conheci um gingado no ventre que se sincronizava com meu ritmo deixando tudo ainda melhor. Eu me sentia esvair e perdendo as forças de tão intenso que era meu orgasmo físico e sentimental.
Quando me soltei sobre seu corpo, Bia ainda gozava embaixo de meu corpo a espremendo. Quando ela terminou, ia sair de cima dela quando ela me segurou.
– Fica aí. Está muito bom seu corpo sobre meu corpo.
Bia era mais uma mulher que me pedia isso mostrando em definitivo que muitas mulheres gostam dessa sensação de estar dominada e sem como sair da dominação de seu parceiro. Só que ela era minha filha gostando de ser dominada por mim dando um grau de satisfação diferente. Dominar sem ferir e só até onde ela quisesse.
Logo percebi ela com dificuldade de respirar e senti sua mão me empurrando.
– Está bom papai. Você está me sufocando.
Brinquei com ela.
– Na hora boa não sente nada.
Ela riu.
– É assim mesmo. Antes nem senti seu peso. Mas foi delicioso. Vou ter um ótimo dia graças a você.
– Eu também Bia. Adorei seu sabor. Simplesmente o melhor. Incomparável.
– Já estou ficando desconfiada. Tudo meu você fala que é o melhor.
– O que posso fazer se é verdade. Vou ser sincero. Se não fosse o melhor, talvez eu achasse que fosse só porque você é minha filha. Mas é realmente o melhor.
– Está bem, vou acreditar. Depois da melhor noite de minha vida, o melhor amanhecer também. Agora espero que seja o melhor dia lá em casa.
– Vou tentar que seja amor. Agora vamos tomar banho para ir tomar o café.
Após o banho, Bia colocou um vestido mais para o dia bem jovial e antes de saímos do quarto me cobrou.
– Não vou ganhar o presente que você dá para todas?
Sorri, pois sabia que ela iria cobrar. E fui pegar a caixa.
– Se o dinheiro está aí dentro pode tirar. Só quero a bolsa para usar sempre e me lembrar como ganhei.
– Já tirei o dinheiro. Azar seu que você não quer. Você merece, falei a provocando.
– Seu safado. Minha virgindade vale 100 vezes mais do que este dinheiro e só quem eu quisesse de verdade a iria ter. E você foi o felizardo.
– Meu deus. Coloca felizardo nisso.
– Adorei a bolsa amarela. Já vou descer com ela falou trocando todas suas coisas da outra bolsa para a nova.
– Ficou linda com esse cabelo escuro.