Relato escrito em 3 de abril de 2019. Editado empor Carla.
Querido diário…
Boa noite! Hoje é quarta-feira, três de março de 2019. Agora são 22:42 pm.
Eu não planejava escrever sobre esse assunto, mas como escrever sempre funcionou e funcionará como uma terapia para mim. Decidi que se eu fosse realmente notificar. Acredito que de todos os atendimentos que tive, este, com certeza será um dos que arrependi.
Não fui agredida, muito pelo contrário. O cliente me tratou com gentileza. — Mas, qual é o problema? Duvido você diário acertar o que aconteceu? É a minha ganância, o vício de ganhar dinheiro (falou) mais forte que a experiência. Estou triste comigo mesma. Talvez não seja um dia bom para mim. Preciso escrever, sei lá, é uma válvula de escape.
Especificamente não vou relatar outros atendimentos, apenas me dedicarei neste e descansar após terminar.
Há 15 dias recebimensagem do cliente chamado: Gianluca (28 anos). Na mensagem enviada uma proposta de programa apenas com (anal). Já recebi várias delas, porém com o valor 5 vezes maior do que um atendimento “normal” para o contratante desistir. De 10 propostas, (9) desistem. De antemão, dificultei o máximo, pedindo exames de H.I.V (Aids), para poder realizar o desejo do cliente.
Gianluca estava determinado a realizar esse fetiche; comentando ser meu fã. Aceitou pagar o valor pedido. Também pedi um adiantamento de (editado) mil reais como garantia. Ele teria que trazer o resultado do exame atualizado. Ficamos assim agendamos pelo WhatsApp, ele avisou que não desistiria, que não fumava e não bebia. Bom, essa parte eu não entendi nada, mas está valendo (risos).
Passados os 15 dias. Ontem à tarde. Gianluca enviou-me mensagem falando que; os exames estavam prontos, pedi que não abrisse, e que o trouxesse (lacrado). Ele me contratou por duas horas, uma duração consideravelmente longa para um atendimento de 100% anal.
Marcamos para hoje à tarde começo de noite no hotel (Blue Tree Premium Faria Lima), mais o adiantamento de 50% do cachê caso desistisse. Regras da casa, quando é um valor super alto.
Querido diário...
Não é que o homem depositou a grana? Acessei minha conta hoje de manhã, ele, ainda me enviou o recibo de transferência! (Risos).
O primeiro cliente chegou às 13:30 da tarde. Ele tinha marcado há dois dias. Ainda bem que era um senhor chamado: Alfredo (63 anos). O programa foi suave sem grandes emoções, fizemos lá as nossas brincadeiras. O cliente só conseguiu dar uma trepada, o resto do tempo ficamos conversando. Alfredo gozou nos meus pés. Tomou banho, pagou o cachê; disse que voltará em breve. Agradeci pela visita. Se escafedeu...
Tive que (desmarcar) o próximo atendimento para me dedicar apenas para o programa mais importante e lucrativo do dia.
Às 17:30 (“PM”). Eu estava pronta. Foi quase duas horas me preparando. Limpeza interna do reto, etc. Fui com um vestido branco com bolinhas pretas e par de sandálias vermelhas. Maquiagem, ok! Cabelo, ok! Peguei minha bolsa — tomei um táxi direto para o hotel (Blue Tree Premium Faria Lima).
Gianluca me encontrou na entrada do hotel e subimos para o quarto. Logo de cara notei seu nervosismo. Ele também tinha uma cara séria, o que até brinquei em determinado momento do encontro, dizendo que o rapaz tinha cara de (Badboy). Perguntei se já falaram isso a ele. O cliente deu um sorriso e disse que sim, perguntei: “e você é? ” E ele mais uma vez riu e disse praticar Jiu-Jitsu. Uau! Um lutador de artes marciais. Via-se que ele não era uma pessoa carismática, então sempre era eu que puxava algum assunto. - Por isso ele disse que não bebia e nem fumaça, geralmente lutadores são naturebas.
Gianluca tem cerca de (1,80) de altura, pele branca, olhos castanhos, usava corte de cabelo (undercut), tatuagem de (carpa) no pescoço e outras diferentes nos dois braços e ombros. Usa barba e bigodinho!
Vestia calça jeans preta, blusa jeans azul, cueca azul e sapato social.
Quando adentramos na bela suíte, tinha uma garrafa de vinho (Barone Montalto). Havia comprado só para mim, já que não bebia.
Sugeri colocarmos uma música — acabei botando do meu celular mesmo, e realizar alterações nas luzes — troquei aquela luz branca, que remetia a hospital e que mais parecia um holofote em cima da gente — por uma mais sexy, acendendo as luzes da cabeceira da cama.
Feito isso, ele me entregou o exame, abri no mesmo momento. É, ele estava limpo, nenhuma doença. Após tudo isso, começamos a nos beijar de leve por dois minutos depois pedi para ir ao banheiro me preparar.
No banheiro, havia o envelope recheado com restante do dinheiro. Uau! Apenas notas de 100 reais. Guardei na bolsa! Tirei a roupa botando a lingerie que comprei ocasionalmente para o programa.
Saí do banheiro! Ele sabia exatamente como tratar uma mulher sugerindo que eu bebesse um pouco. Aceitei. Ele abriu a garrafa me servindo o vinho. Gianluca apenas ficou na água de coco. O cliente me elogiou; falou como havia visto meu perfil e fotos do site pelo menos há 1 mês. Conversamos, rapidinho ainda de pé. Eu bebericando o vinho!
Ali mesmo nos atracamos com beijos. Fez todas as carícias em mim primeiro. Chupou os meus seios e sem muitas delongas já desceu para me chupar o (cuzinho), quando me botou de quatro na cama. Não foi o melhor oral da minha vida, mas também não foi o pior, estava mais gostoso do que ruim, não cheguei a ter orgasmo, ele mal tocou na boceta. Lambeu meu rabo; como um cachorro lambe, o osso!
Como tínhamos duas horas pela frente, não me preocupei em conduzir nada. Ele ficou mais de dez minutos só lambendo meu (ânus) enfiando dedos, abrindo e fechando minha bunda. O cara é tarado, só pode?
Quando enfim parou, ficamos um tempão nos beijando, em pé. Já nos beijos começou a ficar gostoso, ele podia não ser muito de conversa, mas via-se que na intimidade não era inexperiente. Durante as trocas de beijos rolaram passadas de mãos bem sensuais nas minhas partes íntimas, eu, que não sou boba, conferindo seu menino apertando a calça dele. Como uma boa “puta”, despindo o cliente. Caramba! Que corpo bonito! Todo durinho! Lindas tatuagens! Corpo cheiroso! Fiquei molhadinha!
Tirei da minha bolsa, um frasco de gel lubrificante. Comprei especialmente para àquele programa já que seria todo anal.
Como um bom macho alfa, ele me botou para chupar seu meninão. Era um pênis médio para grande. Talvez 17 cm? Seu brinquedinho era bonito, glande rosinha, cheio de veias, chupei a pica agachada no chão, e ele, sentado numa poltrona branca. Masturbei usando às duas mãos conduzindo carícias deliciosas, aumentando e diminuindo os movimentos e chupamentos, trocando olhares com o lutador safado. Devo o ter chupado por quase dez minutos. Então, deu tempo de curtir bastante e saborear o mastro dele. Procurei ser obediente; já que ele investiu pequena fortuna em mim.
Para àquele encontro, eu levei alguns utensílios na bolsa como: “um vibradorzinho para anal, e o respectivo gelzinho!
Botei o lubrificante no interior do meu (cu), logo após e agachada penetrando o brinquedinho assim que fiquei de quatro de costas para o Gianluca. O cliente mal piscava com a mão em seu meninão masturbando. Eu forçava os músculos do ânus para o vibrador saísse caindo. Peguei novamente fazendo a mesma ação mais duas vezes. Ali, eu já sabia que estaria um pouco aberto (ânus), ficava (piscando) para o Gianluca. Apliquei mais o gel e repassei o frasco a ele, para que também botasse no pau. Fiquei esperando alguns segundos...
Gianluca me puxou para cima dele. Ele disse para eu sentar o cuzinho no teu meninão. Fui me posicionando para sentar de frente. Antes, fiquei rebolando, roçando a bunda no pau dele.
Enfim, acabei sentando, e o pau deslizou feito (quiabo), entrou tudo na primeira vez. Rebolei para me acostumar com a grossura e comprimento. Apoiei-me com as mãos nos ombros dele e comecei a cavalgar devagarinho. Nos primeiros minutos, Gianluca, não me tocou, deixando que eu cavalgasse no meu ritmo, depois foi controlando, para que eu não fosse nem rápido, nem muito devagar. Não sentia dor alguma! - também a quantidade de gel que estava dentro do meu (ânus), (risos).
Fiquei um longo período galopando naquela posição, deixando meu rabo totalmente aberto. (Não nego, estava gostoso, muito gostoso!)
Quando seu meninão escapava-saía, dava para sentia o (frescor) entrando no ânus. Botava dois dedos para (ter) noção do quanto abrira…
Quando o lutador de jiu-jitsu cansou daquela posição, pediu para parar. Desci do colo dele para lhe chupar e sentir o sabor do meu rabo. Tinha mais gosto de gel do que propriamente falando…
Gianluca – “fica de quatro, meu bem! “ (lembro-me bem dessas palavras)
Ele pegou o frasquinho de gel e o aplicou no meu bumbum inteiro, no ânus (dentro), na minha boceta. Pensando eu que também a fosse usar...
Me posicionei apoiando as mãos em cima do sofá de quatro com os joelhos separados. Antes de me meter. Gianluca passou o lubrificante no seu meninão inteiro, eu fiquei rebolando e olhando de ladinho. Quando senti ele roçando a glande na entradinha, apenas esperei a estocada.
Gianluca deu-me um - tapinha em mim no bumbum penetrando, de um jeito super gostoso. Como tínhamos dispensado o preservativo por causa do atestado negativo e pela bela quantia em dinheiro vivo. O cliente, só não podia gozar dentro, de resto, usou e abusou do meu (ânus).
Eu estava mega excitada e também me masturbei enquanto ele me penetrava. Gianluca metia de um jeito delicioso, começando bem devagar, curtindo as emoções, sensações e o momento em si. Até que, ele acelerou bastante, eu fazia os movimentos contrários do dele, para sentir a glande chegar no limite do meu reto. Que pênis gostoso! Que homem sensacional. Quanto vigor físico e sexual. Amei demais!
Ele foi de uma atenção comigo, sensacional. Quando eu sentia que estava secando, pedia para aplicar mais gel. Gianluca parava tirando de mim e botava mais voltando a me penetrar continuando com as estocadas.
Depois de um longo período me penetrando. Ele tira de mim gozando no meu bumbum. Gianluca berrou quando ejaculou, depois esfregou seu meninão no meu cuzinho.
Fizemos uma pausa merecidíssima! Tomamos banho, eu bebi um pouco de vinho, ele na água de coco. Gianluca era de poucas palavras, tinha que puxar assunto ou àquilo ficaria um tédio só.
Depois voltamos a nos beijar e a nos amassar, até eu chupá-lo, ele deitado na cama. Fiquei lá me deliciando, abocanhando àquele pau gostoso.
Algum tempo depois. Ele disse que também queria me lamber, fui me posicionando para sentar na cara dele. Gianluca (desviou) e pediu que eu sentasse de costas, que referia a chupar meu cu. Achei super delicioso, e fiz a vontade do cliente (risos). Me chupou por um tempo, de um jeito super gostoso. Depois me virou de frente, até lambeu um pouco minha boceta e notei que ele se masturbava incansavelmente enquanto me chupava. Assisti-lo me deixou ainda mais excitada! Depois voltamos a trocar beijos e a nos amassar e alguns minutos depois, ele pediu meu cuzinho para me meter. Obedeci na hora perguntando; como ele queria?
Gianluca pediu na cama e de quatro. Portanto me posicionei ficando do jeitinho que o cliente queria. Aí ele aplicou bastante gel em mim. Em seguida no seu brinquedo duro espalhando com a mão.
Então, logo mais iniciamos a saga anal. A segunda transa começou e meteu nessa posição durante vários e vários minutos, às vezes, o pau escapava, ele botava para dentro, passava gel quando eu pedia. Em momento algum sentia dores, mesmo quando ia na velocidade da do coelhinho. Certo tempo. Gianluca apenas estocava a glande para deixar a entrada do ânus aberto, tirava e botava, repetindo muitas vezes. Nos falamos pouco, apenas o necessário, respeitei o cliente ficando quietinha.
Suas mãos sempre ficavam me segurando as ancas e quando tirava de mim vinha do meu lado para que eu pudesse lamber o pênis voltando a estocar por trás, ficava um gosto de gel na boca, dispensava cuspindo.
A pedido do cliente, saímos da cama, para eu ficar de quatro na poltrona, na mesma posição do final da primeira transa. Aplicou mais gel no meu cu e no pau dele sem mais delongas, penetrando, no vai e vem...
Com o tempo, Gianluca tirava de mim abrindo minha bunda para ver o tamanho do buraco e dentro do meu cuzão. Eu lá, olhando de ladinho, para ver a reação dele. Tinha certa noção do quanto e como estava. O cliente olhava, olhava, eu piscando o (ânus) abrindo e fechando, quando sentia o rapaz me penetrando mais e mais, outras e outras vezes.
O segundo round terminou com o cliente gozando nas solas dos meus pés. Realizamos outra pausa; tomamos banho. Perguntou se eu estava com fome e respondi que não, fui bem alimentada, uma vez que o encontro seria longo. Ficamos conversando por um período. Eu sentindo uma dorzinha que vinha do (cu), mas não comentei com ele.
O terceiro round começou quando fizemos as preliminares na cama com 69 e tudo. O que me deixou excitada, era o perfume que exalava do corpo dele, além da beleza e porte físico do rapaz (risos).
De pau duro. Nós começamos a trepar de ladinho (sexo anal). Foi rápido, coisa de cinco minutos. Saímos da cama. A pedido do cliente, botei uma perna em cima da mesa e a outra no chão me apoiando nela (mesa). Por trás de mim. Gianluca estocou-me devagarzinho. Ele sempre começava assim, devagar, depois acelerando as penetrações. Tirando, botando. Gastamos o frasquinho de lubrificante todo para realizar este programa.
Querido diário...
- Nunca vi em todos esses anos que trabalho de (acompanhante), um homem gostar tanto de sexo anal. Inacreditável! Que loucura!
Depois voltamos para a cama. Ele deitado, eu cavalgando de costas, pouco tempo depois, de frente. Variamos nas posições. Ele queria fazer um pouco de tudo, aproveitando o tempo que ainda lhe restava.
Enfim, para terminar este atendimento. Voltei para a tal mesa sentando nela. Adivinhe, amigo diário, onde o Gianluca meteu?
Devidamente posicionada sentada na beirada em cima da mesa com um travesseiro nas costas e com as pernas erguidas-separadas expondo meus buracos a pouco metros do cliente. Gianluca aproximou-se, aplicando gel em mim (ânus), espalhando no meu bumbum. Sem mais delongas, penetrou a glande junto com o resto me estocando safadamente. Eu tentava segurar as pernas, mas escorregava por causa do lubrificante.
Foram os últimos minutos, então, o cliente se encarregou de meter estocando apenas a glande, tirando e colocando repetitivas vezes e quando tirava de mim. Gianluca abria minha bunda para ver o buraco e dentro dele, botando de volta fazendo movimentos de vai e vem initerruptamente, quando ouço:
Gianluca – “Vou gozar benzinho! “ – “Vou gozar? “ (repetindo 3x)
Eu – “Tira, tira, tira! “ (risos)
Ele tirou de mim gozando na (entradinha), espirrando um pouco de sêmen dentro (cu), mas nada demais. Gianluca berrou todo suado no momento da ejaculação, soltei as pernas, ficando sentada na mesa balançando o bumbum olhando para o cliente quase desfalecido pelo comunal orgasmo. Minha missão tinha sido comprida com êxito!
No quarto! Eu me comportava como se tudo àquilo estivesse normal, mas por dentro não. Meu ânus estava dolorido, precisava de um banho.
Eu fiz isto, levantei, indo direto me limpar, quando a água quente (caiu) lá, quase gritei de dor. Diminuí a temperatura da água para que pudesse me lavar. Depois botei a roupa, arrumei o cabelo, retoquei a maquiagem saindo para a suíte. Gianluca estava deitado na cama, perguntou se eu estava bem? Respondi que sim. Me despedi do cliente saindo do quarto, muito mal. Sentia dores terríveis no rabo, tomei táxi e vim direto para cá.
Termino o relato aqui e fique registrado. 3 de abril de 2019.
*Este trecho não está no texto original: “Não fizemos mais programas. Fiquei dois dias sem atender. Em compensação, o dinheiro ganho com àquele atendimento, daria para ficar um mês sem fazer programas. “
