Continuando...
Convidei ela para assistir o filme Dirty Dancing – Ritmo Quente, filme de nossa infância.
Na hora ela topou e me disse:
- Existem coisas que nunca mudam, esse continua sendo meu filme favorito.
Eu olhei e disse:
- Eu sei disso, ao tocar a música já lembrei. Você sabe que eu te amo né?
Ela olhou para mim e me disse:
- Ama mesmo? Quero uma prova!
Eu ri e disse:
- Que tipo de prova? Aliás, qual seria essa prova?
Ela me olhou com uma cara sacana e...
- Eu quero ver esse filme hoje! Dê um jeito, não me deixe com desejos.
Agora estava o maior problema!
Onde conseguir esse filme? Até existiam ferramentas de internet que eu podia conseguir, quem sabe até alugar nessas locadoras on-line. Entretanto de internet eu era um zero à esquerda, servia apenas para ver as mulheres no instagram.
Chamei o garçom e pedi onde iria conseguir DVDs àquela hora e este me disse que no camelódromo da cidade existia um espaço que vendia discos e dvds antigos e que talvez eu encontrasse lá.
Este camelódromo ficava aberto até tarde.
Como chegamos um pouco mais cedo no restaurante acabamos saindo mais cedo também.
Fomos até ao camelódromo e estava quase fechando, várias barraquinhas já tinham levantado seus toldos.
Chegando no local descrito pelo garçom o rapaz que atendia disse que realmente não tinha aquele filme, mas me sugeriu utilizar o YouTube, que se não tivesse a versão gratuita existia uma forma de locar o filme (como comentei eu nem sabia disso).
Até comentei com a Mayara que realmente não estava por dentro dessas modernidades, ela logo me retrucou:
- Não está mesmo? Porque você adora curtir e seguir piriguetes no instagram que eu vi!
Na sequência ela riu. Aliás, rimos. Não tinha o que fazer, eu nunca menti para ela, não iria ser agora.
Aproveitamos o momento ali para passear e ver os poucos comércios que ainda estavam abertos.
Chegamos em uma barraquinha que comercializava produtos exotéricos. Ela viu um incenso que gostava e comprou junto a um palo santo.
Do local até o meu, talvez agora nosso apartamento, eram 3 quadras. Para quem conhece, a cidade é um local tranquilo, bem iluminado e seguro para caminhar. Optamos em ir a pé e continuar nosso bate papo.
Ela me perguntou:
- E aí caçador caminhava muito com as meninas por aqui?
Eu na hora respondi:
- Se eu fui nesse camelódromo duas vezes foi muito.
Ela para cutucar mais um pouco disse:
- Não digo só do camelódromo, falo da rua em si.
Eu na hora lhe cutuquei também:
- Garanto que andei menos com menininhas do que você com seu ex.
Ela me olhou assustada e disse:
- Melhor mudarmos de assunto!
Continuando lhe pedi:
- E o seu filho? Falamos tanto de tantas coisas e no mais importante quase não falamos.
Ela na hora respondeu:
- Meu tudo. Meu porto seguro, minha razão de viver.
Eu lhe respondi na sequência:
- Eu sinto que vou me dar bem com ele.
Ela olhando me disse:
- Vai ter que ser assim Pedro. Você sabe que ele é a razão do meu viver. Já vou te antecipar que nunca em sua vida lhe darei o direito de decidir entre você e ele.
Ficamos em silêncio e ela falou:
- Agora concordo que vocês vão se dar muito bem, até porque têm algo em comum.
Eu perguntei:
- O que?
Ela na hora respondeu:
- Você atua na área química, ele é apaixonado por química. Dias após o velório ele pediu para a tia Julia se aquele homem que estava com ela era o famoso que trabalhava com fibras.
Eu pedi a ela:
- Ele não sabe mesmo sobre nós então?
Ela na hora me respondeu:
- Não Pedro, nem do passado, nem do presente. Terei que preparar muito bem ele para o futuro.
Olhei nos olhos dela e disse:
- Teremos. A partir de agora somos eu e você! Juntos!
Ela me abraçou emocionada antes de continuarmos o trajeto.
Fomos para o apartamento, segunda noite juntos, e depois de muito tentar consegui comprar o tal filme, fiz o login no gmail, paguei com o cartão, aprovou na hora e enfim o filme foi liberado.
Começamos a assistir e realmente o filme é “ritmo quente”, tão quente que antes do final do filme já estávamos pegando fogo literalmente.
Como estávamos no quarto assistindo nem perdemos muito tempo, demos uma pausa no filme e começamos a nos beijar e nos pegar.
Mayara usava um vestidinho leve, até o joelho. Comecei a subir o vestido até chegar em sua calcinha, de fio dental, hoje ela estava mais “preparada”.
Foi aquele sexo mais forte, com mais pegada. Não que na banheira não tenha sido, mas a água incomoda um pouco. Na praia então teve que ser aquela coisa rápida devido ao medo do momento.
Comecei chupando ela, passando a língua nos lábios de sua buceta, as vezes saia e ia para a parte interna de suas coxas, onde sabia que ela tinha cócegas. Com os dedos busquei seu sininho e ali fiquei massageando e com a língua fiquei invadindo sua grutinha deliciosa.
Fiquei no oral durante 5 minutos, o orgasmo dela veio, era delicioso.
Ela fez questão de depois retribuir o sexo oral. Com sua boca deliciosa e sua língua eficiente ela fazia movimentos circulares na cabeça, até engolir quase inteira a extensão do meu pau.
Não gozei com o oral dela, optei em interromper e logo depois tirei seu vestido que tinha somente levantado.
Com ela nua, a posicionei de bruços e afastei para o lado sua minúscula calcinha. Encapei meu pau e logo em seguida penetrei em sua bucetinha que pedia por ele.
Após a penetração ela ofegante disse:
- Que delicia meu macho!
Eu na hora lhe pedi:
- Quem é o seu macho me diz!
Ela na hora disse:
- É você Pedro! Meu macho! Meu caçador!
Ouvindo isso aumentei a força das estocadas até ela gozar pela segunda vez. Refeita do orgasmo a posicionei de quatro e voltei a socar naquela buceta deliciosa.
Como eu senti falta dela. Foram 18 anos sem me deliciar com ela. Bombei firme e forte e ela passou a rebolar em meu pau.
Aproveitei e tasquei um delicado tapinha em sua bunda que com uma cara safada ela olhou para trás e disse:
- É só isso que você consegue fazer? Bate mais seu safado!
Feito isso apliquei mais uma palmadinha, agora com média força.
Ela gemeu e disse:
- Melhorou, mas caçador deveria ter mais força!
Foi só ouvir aquilo e bombando forte apliquei mais uma palmada agora com um pouco mais de força, deixando os meus dedinhos marcados naquela bunda deliciosa. Que delicia ver a mulher que eu amava ali, ofegante de prazer, quase gozando novamente.
Quando acelerei as metidas ela me pediu para gozar em sua boca. Quando éramos novos fizemos isso, ali ainda não, saquei meu pau de sua buceta e coloquei em sua boquinha. Pedi a ela se iria engolir e ela disse:
- É valoroso demais para desperdiçar. Engolindo tudo na sequência.
Depois disso ainda assistimos ao filme e no final, o sono ainda não tinha vindo, voltamos a falar sobre nós.
Iniciando ela me pediu:
- E se a Carla voltar?
Eu de pronto respondi que não sabia, o que não era mentira e disse a ela:
- Não sei qual seria minha reação, foi uma mágoa grande, hoje percebo que não amei ela, entretanto confesso para ti que não sei qual seria minha reação.
Ficamos naquele silêncio, onde ambos não tinham nada a dizer, até que eu disse:
- Creio que jamais ela nos incomodaria. Se em 20 anos ela não incomodou, não seria agora a fazer isso.
Mayara emendou na sequência:
- De fato a tendência é mesmo ela deixar você da mesma forma que o deixou. Agora tem um porém, eu lutaria por ti.
Me deu um aperto no coração quando ela disse isso e logo comecei a chorar. Ela preocupada me pediu o que tinha acontecido e disse a ela:
- Eu tinha que ter feito isso por ti e fui covarde. Deixei nossa diferença social e objetivos falar mais alto, lutei pouco e perdi quase 20 anos da minha vida com isso.
Ela me abraçou carinhosamente e me disse:
- Não te preocupa com isso, tudo no seu tempo, poderia ser que não desse certo e aí? Como ficaria? Nós somos novos, temos muitos anos pela frente, vamos aproveitar cada momento.
Eu lhe respondi:
- Tudo no seu tempo. Eu sempre lhe disse, o que é da gente, volta para gente.
Emocionados continuamos abraçados e ela emendou:
- Agora de fato vou te pedir, mais uma curtidinha de foto de vagabunda e você nunca mais vai me ver!
No final acabamos rindo e ali adormecemos.
Até aí tudo bem, porém durante a noite tive um aperto no coração e um sonho onde uma mulher me dizia:
- Pedro: ela vai precisar de você!
Continua...