Retomando a ultima parte espero que vocês gostem, comentem que tenho muitas historias ainda para contar.
A crente ainda estava relaxando, quando meu pau começou a dar sinal de vida novamente.
A visão da sua enorme bunda, que eu alisava com as duas mãos, me deixou louco para comer o cuzinho dela.
Coloquei ela sobre mim e, num tradicional 69, voltei a chupar a sua bocetinha.
A essa hora, a irmã já tinha perdido a vergonha e mamava gulosamente o meu cacetão. Por vezes, chegava a mordê-lo de tanta ânsia em colocá-lo todo
na boca.
Cuidadosamente, molhei meu dedo na saliva e enfiei um dedo no seu cuzinho.
Imaginei que era virgem. Enquanto girava, a irmã gingava o bumbum, dando a entender que estava gostando.
Meti o segundo dedo e continuei a alargar seu cuzinho, preparando para a hora de enfiar meu pau.
Quando coloquei o terceiro dedo, a irmã deu um gritinho e falou que estava doendo. Deduzi que sem lubrificante, não ia rolar nada.
Corri para ir pegar um Lubrificante, que sempre deixava guardado para essas situações.
– Para que isso? - perguntou inocentemente.
– É que para fazer sexo anal é preciso lubrificar um pouquinho para facilitar a penetração - expliquei.
A Irmã, então, surpresa com a resposta, indagou:
– Mas eu nunca fiz atrás, primeiro é pecado e também, me disseram que dói muito.
– Primeiro tudo que e gostoso é pecado, e eu te juro que se doer demais eu paro. Pode ficar tranquila que vou
fazer a coisa bem devagarinho - tentei acalmá-la.
– Mas, Jefferson, a gente mal se conhece. Não sei se devo - disse com uma vozinha dengosa.
– Experimente, você vai gostar - insisti novamente, com medo de que a Irmã não deixasse realizar minha grande fantasia: comer o cuzinho dela!
Enquanto me acariciava, ficou pensativa até que abriu um sorriso e disse. – Tá legal, eu deixo, mas jura que se doer você tira? Seu pinto é
muito grande".
– Negócio fechado. Juro - comemorei, não ia ser eu que ia perder essa chance.
Enquanto decidíamos se ia rolar ou não um sexo anal, meu pinto amoleceu. Pedi a ela, que voltasse a chupá-lo novamente.
Depois que ele voltou a ficar duro, coloquei a Irmã de quatro na cama e iniciei uma chupada no seu rabinho.
Para melhorar a visão de sua imensa bunda pedi que abaixasse o máximo possível os ombros sobre a cama.
Meu Deus que visão, mais que visão mesmo acho que era a oitava maravilha do mundo.
É difícil descrever com precisão a sensação provocada pela imagem daqueles dois montes arredondados separados em leste e oeste por um profundo canal
anal. Que bunda mais gostosa tinha aquela mulher.
Preocupado que ela desistisse da ideia, apressei-me em colocar outra camisinha e lambuzei bastante lubrificante ao longo dos 22 cm de minha
pica para iniciar o serviço o mais rápido possível.
Com muito jeitinho, comecei a colocar meu pau no seu cuzinho. A IRMÃ, no início, refugou, mas procurei tranquilizá-la.
– Não se preocupe. Relaxa eu juro que só faço aquilo que você quiser. Jamais machucaria uma mulher tão linda como você.
Minhas palavras soaram como um tranquilizante para ela e aos poucos foi relaxando o traseiro.
O início foi o mais difícil. A cabeça da pica leva um tempinho para entrar, mas, depois é só seguir devagarinho. Não deu outra.
Com a ajuda do lubrificante - aliás, que santo lubrificante - a cabeça passou pela
entrada do seu cuzinho. Depois de alguns instantes de medo, a CRENTE passou a demonstrar que estava gostando:
– Devagarinho, varão, vai, vai...
De repente, a irmã soltou um urro de prazer que ecoou em todo o quarto.
– Ai, irmão, que pinto gostoso, vai...vai...
Se na frente, a bocetinha não aguentava a tora toda, atrás a história era diferente. Seu popozão gigante engolia meu cacete com vontade.
Agradeci novamente ao "lubrificantezinho salvador".
Enfiei até o último centímetro disponível. Acho que se tivesse mais, entraria mais.
Que rabão maravilhoso, que cuzão enorme tinha a irmã! Comi sua bunda como
sempre sonhara. O espelho da parede refletia aquela cena fantástica do
meu cacete enterrado na bunda da irmã. Mais eu socava, mais ela gritava e
gritava até que, finalmente, a Irmã sentiu seu primeiro orgasmo anal. Suas
pernas bambearam e seu corpo tombou para frente. Continuei a meter rapidamente no seu rabo, deitado sobre a sua bunda. Já sentido o pau esfolado,
também gozei alucinadamente.
Preciso confessar, comer um rabo como o da irmã foi a coisa mais sensacional de toda a minha vida. Ao final, eu e ela estávamos
completamente exaustos. Permaneci naquela posição, deitado sobre o corpo dela, até que ela virou-se e me deu um longo beijo na boca, certa de que
tinha se apaixonado por mim.
Afinal de conta amor de pica, fica.
Ela continuou casada, eu continuei comendo ela e todos estamos felizes.
galera podem mandar email só não peçam foto dela, a mulher é casada e não posso
mandar fotos de alguém sem com sentimento dela.
Se quiserem conversar mulheres, evangélicas e não só me escrevam.
email:
prud.cantor@gmail.com