Ele então se inclinou e me deu um selinho e saiu do carro e foi embora correndo, eu fiquei ali estática, absorvendo tudo que ele me falou e ai cada momento que passou foi caindo a ficha. Agora eu estava sozinha e ela tinha conseguido aquilo que queria, ficar com Felipe.
Continuando...
Não recebi muitas notícias de Eliane, sabia que violência não levava a nada, ao mesmo tempo deu uma lavada em minha alma, me fez abrir os olhos. Durante aquela semana fui percebendo as merdas que fiz com minha vida, todas as conversas que eu e Eliane tivemos, todas as vezes que ela me incentivava a sair com alguém, até mesmo antes de trair a primeira vez ela já ficava falando dos carinhas da academia que eram bonitos e gostosos. Eu acabei sendo bobo e caindo, mas isso também não exime minha culpa, eu fui a traidora, eu quis buscar outro homem fora de casa, agora tinha que arcar com as consequências. A primeira delas, dar suporte a minha filha, ela precisava de mim, a segunda tentar de alguma forma mostrar quem era Eliane pra Felipe, a terceira e mais difícil, conseguir seu perdão.
Depois daquele dia difícil, chorar bastante, eu consegui dormir, no outro dia de manhã, comecei a por meus planos em ação. Amanda estava indo para a academia e resolvi ir com ela, queria passar mais tempo do seu lado, depois da academia, fui para o trabalho, os problemas de lá me faziam ficar alheia aos meus e isso era bom para tirar o estresse, a noite mexendo em redes sociais vi que Eliane tinha me excluído, nesse momento lembrei de algo importante, assim que minha filha chegou falei com ela.
Eu: Filha, tenho algo pra te contar.
Amanda: Sim mãe.
Eu: Aquilo que você me contou, sobre a festa lembra.
Amanda se encolheu e então falei.
Eu: Calma, é só para você ficar de olho mesmo.
Amanda: Em que?
Eu: Eu achava que a Lili era uma boa pessoa, porém depois do que ela fez comigo, não duvido que foi ela que colocou algo em sua bebida.
Amanda: Mãe, por que ta falando isso, ela num é sua amiga.
Eu: Amiga uma uma ova, aquela piranha entrou aqui dentro de casa para tirar seu pai da gente.
Amanda: Como assim, o papai e ela?
Eu: Eu não sei se estão namorando, mas sei que ele e ela estão transando.
Amanda: Mãe.
Eu: Não fica assim, vou dar um jeito nisso depois.
Amanda: Não foi a senhora que bateu nela né?
Eu: Foi sim por que? Ela mereceu.
Amanda: Mãe, o que o papai ia falar.
Eu: Nada. Agora promete não conversar e nem ficar perto daquela biscate?
Amanda: Pode deixar, se ela chegar perto encho ela de porrada como a senhora rs
Eu: Isso mesmo rs
Os dias foram se passando, eu e Amanda fazíamos quase tudo juntas, até umas saidinhas com suas amigas as vezes nós dávamos. Voltei firme para os meus treinos na academia, depois que
Arthur me falou a verdade voltamos aos poucos conversar e ele me ajudar nos meus treinos. Uma vez me perguntei o que aquele garoto viu em mim, ele tinha 26 anos eu com quase 38, era baixinho, cara de mal, cabelos curtos, tinha os braços e as costas tatuadas, seu corpo exibia músculos desenvolvidos, como um grande body builder, além de uma cobra de 21 centímetros no meio das pernas, depois desse tempo ele deixou a barba crescer o que deu um ar de mais velho nele e era elogiado por muitas garotas da academia, minha relação com ele era apenas de bons amigos. Eliane rara as vezes que cruzávamos uma com a outra, porém toda a vez que nos víamos ela fazia questão de falar de Felipe com alguém, ou seja, provavelmente estavam ficando sempre, não sei o porque até mesmo pois ele deveria saber o que ela fazia para ganhar dinheiro. Contudo, depois de um mês, estava na academia e vi Felipe, estava correndo na esteira, ela não era o homem mais forte do mundo, mas sabia que embaixo daquela camisa tinha um homem que se cuidava, seu abdome era o maior trunfo, apesar dos 35 anos, ele já exibia alguns fios grisalhos na barba, suas pernas era fortes, um homem de verdade, viajei um pouco lembrando dele, dos carinhos, de todas as coisas boas que tivemos, isso me distraia e Arthur sempre me fazia voltar a terra.
Arthur: Ei, presta a atenção no treino.
Eu: To prestando.
Arthur: Sei, ta ai com cara de adolescente apaixonada vendo seu ex.
Eu: Perante a lei, ele ainda é meu marido.
Arthur: KKKK, ta bom, vamos treinar que é melhor.
Voltei ao meu treino e quando terminei fui ajeitar minhas coisas no vestiário, Arthur foi fazer sua hora de "descanso" que ele fazia sempre que terminava com algum aluno, assim que ia saindo, vi perto da entrada Felipe, eu queria falar com ele, porém Eliane apareceu e o vi cumprimentar com um abraço apertado e um beijo na boca, aquilo me pegou de surpresa, mas fez ter certeza que estavam juntos, passei rápido por eles e nem olhei para trás, quando estava no estacionamento vi Arthur, sem pensar e no impulso, me joguei em seus braços e o beijei, o beijo foi demorado, senti suas mão pousarem na minha bunda, quando paramos ele falou e me deu mais alguns selinhos.
Arthur: O que foi isso.
Eu: Nada, um acesso de raiva.
Arthur: Como assim?
Eu: Olha discreto o Felipe e a Eliane.
Arthur: Ah sim.
Seu semblante deu uma murchada, mas o beijei novamente.
Eu: O primeiro foi por impulso, o segundo foi por ser um bom amigo.
Arthur sorriu e falou.
Arthur: Pena que é só para fazer ciúme no seu ex. Iria adorar se tivesse sempre.
Eu: Sossega, num pode ter um dedo que quer o braço.
Arthur: Vou falar nada.
Dei mais um beijo e sorri para ele, entrei no meu carro e fui embora, preferi não olhar para Felipe, era difícil encarar ele sabendo que estava com outra. Assim que cheguei em casa fui para o banho, encontrei com Amanda se arrumando.
Amanda: Oi, mãe.
Eu: Oi, o que ta fazendo?
Amanda: Ajeitando para ir no aniversário de uma amiga da faculdade
Eu: Ah sim. E vai dormir por lá?
Amanda: Não, mas devo chegar tarde, a gente vai na casa dela e depois vai para uma festa num barzinho de rock.
Eu: Hum, posso aparecer nesse barzinho?
Amanda: Pode sim, ai pego carona com a senhora para casa.
Eu: Ta bom, to precisando de sair um pouco, mas vou de Uber, quero beber.
Amanda: Ta.
Eu: Qual nome da sua amiga que vai fazer aniversário?
Amanda: Victória.
Eu: Manda um beijo pra ela então.
Fui para o meu quarto, tomei meu banho, coloquei um robe, desci até a cozinha, Amanda já tinha saído, peguei abri um vinho, precisava afogar as magoas de descobrir que Eliane tinha roubado meu marido, na segunda garrafa de vinho olhei no relógio e vi que batia quase nove da noite, assistia uma série, peguei meu celular, naquele momento queria ligar diretamente para Felipe, disquei seu numero e ele não atendeu, foram oito tentativas, fui zapear meu zap, ver umas mensagens e então recebi algo de Arthur.
"Arthur: Ta fazendo o que online."
"Eu: Nada, só conferindo minhas mensagens."
"Arthur: Ah sim, eu tô saindo da academia."
"Eu: Ah sim! Hoje o treino foi pesado, to com o corpo todo doído."
"Arthur: Se quiser passo ai e faço uma massagem em você."
"Eu: Sossega menino, você sabe que num vai rolar."
"Arthur: Mas fica difícil depois daquele beijo."
"Eu: Fica não, tem um monte de menina atrás de você."
"Arthur: Mas a que eu quero não me quer."
"Eu: Sei. Se você num fosse um tarado, talvez eu aceitasse a massagem, to precisando relaxar."
"Arthur: Prometo que não faço nada, e se quiser é rápido, to passando perto da sua casa"
"Eu: Vem então."
Acho que a bebida me fez fazer aquilo, foi então que menos de cinco minutos depois ele chegou, abri a porta só de robe e vi em seus olhos o quanto ele estava surpreso.
Eu: Oi, entra.
Era a primeira vez que ele entrava na minha casa.
Arthur: Licença. Desculpa, ainda to suado da academia, treinei agora a pouco.
Ele entrou, e então não sei por que falei.
Eu: Tranquilo, se quiser pode tomar banho aqui.
Ele então sem pensar duas vezes me puxou e me agarrou, uma beijo firme e gostoso, o álcool era uma afrodisíaco para mim, então comecei a sentir minha bucetinha molhar, o cheiro de Arthur, de homem suado, aqueles braços fortes de abraçando e o fato de não gozar a bastante tempo me fez querer aquilo, quando ele me soltou ele disse.
Arthur: Desculpa, não resisti.
Agora foi minha vez, eu o beijei, nossas línguas se cruzavam, agora ele já não se continha e sua mão percorria meu corpo, ele tirou meu robe e fiquei pelada em sua frente, me jogou no sofá, e sem cerimonia caiu de boca na minha buceta, ele chupava com fome, queria tirar todo o meu mel, eu delirava com sua pegada feroz, senti sua língua ir do meu clitóris até meu cuzinho, aquilo foi ficando tão bom que me permiti gozar naquela boca, logo depois ele veio e me beijou, senti meu gosto naquela língua. foi então que me levantei e o chamei para o quarto, chegando lá tirei as suas roupas, fui beijando seu corpo e sentia o salgado do suor, achei que sentiria nojo, mas aquilo aumentava meu tesão, quando liberei seu pau da clausura da cueca, balançou e bateu no meu rosto, automaticamente eu comecei a chupar, engolir aquele pau, depilado e enorme, senti a mão de Arthur na minha cabeça forçando para um belo garganta profunda, eu tentava engolir tudo mas era difícil, sentia a baba cair nos meus peitos, depois de uns quinze minutos vi que aquele pau estava bem duro e babado, o direcionei na minha bucetinha e sentei, ali estava eu, dando vazão ao meu tesão na cama onde dormi anos com meu marido, eu estava com outro homem, cavalgando como uma amazona, gemendo, sentia aquele pau ir fundo na minha vagina, meus olhos se reviravam, eu rebolava, meu clitóris esfregava na virilha dele, senti o orgasmo chegando, o pau dele estava ficando cada vez mais duro, então senti ele gozar junto comigo, jorrando toda sua porra dentro de mim. Desfaleci encima dele, que me abraçou e me beijou.
Depois de um pouco de tempo fomos para o banho, lá ele esfregou todo o meu corpo, eu retribui e também o lavei, seu pau estava começando a ficar duro de novo, foi quando senti sua mão pegar meu cabelo e puxar, foi como ligar um botãozinho, meu tesão ascendeu, ele chupava meus peitos, minha boca, sua outra mão foi no meu pescoço, segurou e apertou, aquilo me fez gemer, ele então me girou, colou meu corpo na parede senti seu pau cutucar minha bunda, ele então passou algo no meu cuzinho, e foi forçando, quando vi ele já estava com o pau todo dentro do meu cu, como me conhecia, sabia que me tratar como puta me excitava, então começou a meter e a bater na minha bunda, ele vinha e mordia meu pescoço, minha orelha, minha nuca, a água quente do chuveiro caía sobre nós dois, sua pegada era gostosa, não resisti e gozei novamente, ele manteve o ritmo e a pegada e foi me dando mais uma onda de prazer e então incentivei.
Eu: Vai, me come, arromba esse cu, fode meu cuzão vai, meu gostoso.
Sentia aquele pau de 21 centímetros entrar e sair rasgando, foi então que ele retirou do meu cu, me colocou ajoelhada e começou a bater forte com aquela pica na minha cara, eu chupei, ele socava como se ainda estivesse no meu cu, dava tapas na minha cara, eu comecei a acariciar minha buceta e então olhando para ele senti seu pau encher minha boca de porra, eu engoli tudo limpei seu pau, me levantei e o beijei.
Terminamos aquele banho, fomos comer algo, naquela noite ainda transamos mais duas vezes, uma comendo meu cu comigo de quatro, outra num papai e mamãe com direito a muito beijo na boca. Quando acordei, vi que ele ainda estava ali, era de manhã e por sorte Amanda não tinha vindo para casa, resolvi então acorda-lo e mandar embora, ele me beijou e foi. Depois desse dia, saímos mais algumas vezes, ele era bem carinhoso e um completo safado na cama, a vida continuou. Escondi das minhas filhas essa relação com Arthur, até por que aquilo era mais como uma amizade colorida, era raro ver Felipe, quando o via, sempre Eliane estava por perto, provavelmente estavam namorando.
Reparei que Amanda estava saindo bastante com suas amigas, e que as vezes dormia na casa de Victória, uma menina ruiva, olhos verdes, 22 anos, peituda, mas com a bunda pequena, com um estilo de roqueira, as duas eram da mesma turma da faculdade. As duas estavam inseparáveis, porém achava bom ela ter uma amiga que pudesse contar. A minha ex amiga, fui atrás de algumas coisas, queria saber mais sobre essa obsessão que ela sentia por Felipe, foi então que fui atrás de uma garota que era da turma dela e sempre disse que não gostava. A conhecia bem e se chamava Andreia, combinamos de almoçar e lá iria questionar algumas coisas, pois sabia que Eliane e Andreia antes de não se suportarem elas eram amigas. No dia combinado estávamos lá, Andreia era uma mulher alta, tinha quadris largos, tinha cabelos curtos, seios volumosos, bumbum grande, era morena, olhos castanhos, quando a vi nos cumprimentamos.
Andreia: Oi Erika, tudo bom?
Eu: Oi, tudo e você tudo bem?
Andreia: Também bem. Me diz o que você queria comigo? Precisando de Fisioterapia?
Eu: Num vou negar que as vezes sinto umas dores, mas no momento queria conversar sobre algo.
Andreia: Diga?
Eu: É sobre a Eliane.
Andreia: O que aquela vaca fez?
Eu: Nossa, você não gosta dela né?
Andreia: Depois que ela fez comigo, não.
Eu: Então eu queria saber isso, o que ela fez contigo, pois aconteceu algo comigo e me ferrei também.
Andreia: Imaginei, aquela vaca, piranha, eu num aguento, ela é dissimulada.
Eu: Me diz o que ela fez para você?
Andreia: Ela acabou com minha vida.
Eu: Como assim?
Andreia: Então, a gente era amiga, eu quando vim estudar estava namorando, sempre amei minha namorada e achei até que iriamos casar.
Eu: Não sabia que você era lésbica.
Andreia: E não sou, sou bi, mas namorei com essa menina por um tempão.
Eu: Ah sim.
Andreia: Então, quando conheci a Eliane ela era gente boa, morávamos na mesma republica, porém foi num quando ela conheceu um garoto, prefiro não falar o nome dele, era formando.
Eu: Hum.
Andreia: Então esse garoto foi na republica, numa festinha que demos, foi então que o conheci, uns meses depois eu fui participar do laboratório que ele fazia parte, parece que ela achou que ele se interessou por mim, mas eu num sabia de nada.
Eu: Hum.
Andreia: A Eliane era tarada nesse menino, só que ele deu um fora nela. Ai ela achou que o fora que ela tomou foi por que ele tava afim de mim. E teve o agravante que o pessoal do laboratório todo mundo almoçava junto, e ela viu ele sentado do meu lado umas duas vezes.
Eu: Hum, mas ai ela num fez nada, o que aconteceu depois?
Andreia: Então, ele pegou birra, começou a mandar fotos para minha namorada dizendo que eu estava traindo ela, e em outra festa, que não me lembro bem, eu bebi muito, acordei do lado de outra menina, nos duas peladas e foi então que minha namorada terminou comigo me chamando de piranha e tudo.
Eu: Nossa, ela fez tudo isso por supor que o menino gostava de você?
Andreia: Sim, e olha que eu nem achava ele bonito, sabe o pior.
Eu: Não?
Andreia: Logo depois, uns dois meses, ele saiu do armário, tava ficando com o professor do laboratório, hoje são casados.
Eu: Não acredito.
Andreia: O fora nela foi por isso. Mas assim, eu era doida para dar uma surra nela, mas nunca consegui, um pouco antes desse episódio ela mudou da republica, e não consegui nenhuma prova de que ela fez tudo. A única coisa que sei é que a menina que tava pelada na minha cama conhecia ela.
Eu: Entendo, acho que a gente tem uma história parecida, porém a minha ela fez um inferno me manipulando e eu deixei e acabei ficando com outros.
Andreia: Mas você não é casada?
Eu: Sim, era, você talvez o conheça, o nome dele é Felipe, Dr. Felipe o cirurgião.
Vi seus olhos arregalarem, ela então falou.
Andreia: Não acredito. Você é esposa do professor gato?
Eu: Não sou mais, e que história é essa de professor gato?
Andreia: Era como as meninas o chamavam, ele era um excelente professor e todas as meninas ficavam doidinhas nele, mas desde a primeira aula ele falava da família dele e como ele gostava de todas as mulheres da vida dele, as filhas e a esposa.
Eu não sabia onde colocar a cara de tanta vergonha.
Andreia: A Eliane era fissurada nela, tanto que soube de uma história que ela apareceu pelada dentro da sala dele, só que como ele não ficava na sala por ir direto dos plantões para a aula, o carinha da limpeza pegou ela lá.
Eu: O Felipe não me contou isso.
Andreia: Então, acho que ele nem sabia, eu só fiquei sabendo por que esse carinha da limpeza sabia da minha treta com ela.
Eu: Ah sim. MAs que loucura. Eu pensando que ela era uma amiga.
Contei a Andreia tudo que passei, menos a situação da minha filha, até que ela disse.
Andreia: Olha, não to mais na faculdade pois consegui me formar antes um pouco, porém ainda tenho contatos lá, e que podem saber sobre ela, qualquer coisa que souber te falo.
Eu: Nossa nem tenho como agradecer.
Andreia: De boa, acabando com aquela vaca já me deixa satisfeita.
Eu: Pode deixar.
Sai dali com as esperanças renovadas, pois iria desmascarar aquela piranha para Felipe, mesmo ele não querendo mais nada comigo eu precisava daquilo, quando cheguei em casa, vi que Amanda tinha chegado, porém fui direto para o meu quarto, quando passei em frente a sua porta ouvi gemidos, achei estranho, mas imaginei que estava se masturbando, pois era a primeira vez que pegava ela fazendo isso, porém pensei ela não era mais criança e iria fazer 18 algumas semanas. Acabei por deixar e fui para meu quarto, tomei meu banho e me arrumei para a academia, coloquei uma legging preta e um top, e tênis, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo, quando desci encontrei Amanda vestida com uma camisa larga e um shortinho de lycra que ela usava para ficar em casa do seu lado uma ruiva com muito lápis no olho o que destacava mais seus olhos verdes, ela usava uma camisa de banda de rock que cobria sua bunda e estava com meia arrastão preta, quando minha filha me viu tomou um susto.
Amanda: Mãe, a senhora chegou agora?
Eu: Não, cheguei a mais ou menos uma meia hora, só que estava no banho.
Amanda: Ah sim, não vi a senhora chegar.
Victória então falou, toda envergonhada.
Victória: Oi dona Erika, tudo bom?
Eu: Oi, tudo.
Eu não sabia falar, mas entendi ali o que ouvi no quarto, minha filha e aquela menina estavam fazendo algo que eu preferia não pensar naquele momento, então me despedi das duas.
Eu: Disse oi, mas to saindo já, você duas juízo ai.
Amanda: Ta bom mãe.
Assim que sai, ouvi as duas cochicharem.
Amanda: Será que ela ouviu algo?
Victória: Provavelmente não.
Seguido de um som característico de beijo. Segui para academia pensando nessa descoberta, minha filha com outra garota, queria saber como ela iria contar para o pai. Na academia malhei bastante glúteos, Arthur sempre me auxiliando, quando estava terminamos ele falou.
Arthur: Então, hoje você vai fazer alguma coisa?
Eu: Não, por que?
Arthur: Pensei que tava afim de sair hoje.
Eu: Para onde?
Arthur: Não sei, você escolhe.
Eu: Hum, tem um barzinho de rock que eu queria conhecer, o que acha?
Arthur: O que quiser linda.
Então me deu um selinho, marcamos para as dez ele passar na minha casa e me pegar. Assim que cheguei fui me preparar, dessa vez como estava mais frio, me maquiei, fui buscar uma roupa para sair, escolhi uma calça preta de couro que eu tinha, coloquei uma calcinha pequena de renda, a calça, tinha uma bota sem salto, para a parte de cima resolvi colocar uma blusinha preta e um casaco vermelho de estilo motoqueiro por cima. Terminei de me arrumar era quase dez e quinze quando ouvi a campainha, fui atender Arthur, assim que me viu me encheu de elogios, fomos para o barzinho, chegando lá pegamos uma mesa e ficamos um do lado do outro, como dois namorados, ouvindo musica, bebendo chope, comendo alguns petiscos, foi então que vi uma loira alta e magra, parecia uma modelo de capa de revista, entrando vestida em uma vestido e casaquinho, de salto alto, sua boca era pequena mas destacada pelo seu batom vermelho, seus olhos azuis eram como dois topázios, de mãos dadas vinha com um homem que eu conhecia bem, Felipe.
Continua...