Ao contrário dos meus outros relatos, esse é uma ficção, e foi baseado em uma época da minha vida. Espero que me perdoem pelo texto longo, e principalmente, que gostem.
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Acho que foi em 2006. Eu estava no terceiro ano da faculdade, namorava tinha um pouco mais de 2 anos, e tinha entrado no estágio em um escritório no centro de São Paulo.
O gosto pelo estágio sumiu em uns poucos meses; o pagamento era pouco, o local era longe (eu moro em uma cidade próxima), o pessoal era sem noção e os horários horríveis por conta da faculdade. Até a minha namorada comentou na época que eu era mais feliz antes de entrar no escritório.
Na faculdade era um pouco mais tranquilo. Além do pessoal da sala, conversava muito com a Sara. Ela era do mesmo curso que eu, mas do primeiro ano. Nós nos conhecemos por meio de um colega de sala que namorava uma menina da mesma sala que ela. No quesito físico, Sara era na média; 1,60 +/-, branquinha, cabelo castanho claro comprido (que as vezes deixava preso em um rabo-de-cavalo), bundinha e seios médios. Estava sempre de camiseta, jaqueta e saia jeans. Não era uma modelo ou piriguete, mas encantava.
Nós conversávamos muito sobre a faculdade; as matérias, os professores e coisas assim, além de amenidades. Naturalmente, fui ficando interessado nela, e digamos que eu fiquei meio apaixonado. Mas bateu a culpa, afinal eu namorava, e estávamos em uma fase boa. Porém, como eu falei no começo, o estágio era horrível, e o desgaste afetou o namoro, por conta do mau humor e também de nos vermos com menos frequência (morávamos em cidades diferentes). Nem posso culpar ela por isso, mas a cobrança enchia muito o saco.
Com tempo a Sara foi virando uma companhia muito agradável. Ela era inteligente e as conversas rendiam muito, além de ser linda. Eu admito que nas raras vezes que eu tinha ânimo naquela época eu batia punheta pensando nela e imaginando ela cavalgando meu pau enquanto agarrava a sua bunda com as duas mãos. A situação foi chegando num ponto que com o fim do semestre chegando, precisava dizer que gostava dela.
Um certo dia, criei coragem e disse em uma conversa antes da aula que eu gostava dela. A bomba veio com tudo e muito mais.
Olha, você é muito legal e gosto de você, mas eu sou evangélica, e por isso não podemos ficar juntos.
Depois ela me explicou que vinha de uma família muito religiosa, daquelas que nem tinham TV em casa. A família fazia uma marcação muito cerrada em cima dela, principalmente com relação à amizades e namoro, e por isso seria impossível ela namorar alguém que não fosse da igreja dela. Eu naturalmente fiquei arrasado com a bomba, e disse que entendia. Depois cada um foi para sua aula e não falei mais com ela até o fim do semestre.
Passou as férias e voltei para as aulas. Não fui conversar com a Sara, pois não tinha ânimo nenhum. O estágio continuava uma bosta, e minha namorada começou a falar de termos um “namoro santo”, ou seja, sem sexo. Eu achei a ideia um absurdo, pois apesar de tudo, o sexo era bom, e muitas vezes, a iniciativa vinha dela. Mas a criação católica dela estava começando a falar mais alto. Nós acabamos batendo boca, mas nos entendemos depois.
Um dia no começo do semestre, depois de um dia horroroso, eu estava sentado perto da sala quando eu lembrei que naquele dia era aula de um professor que eu odiava. Peguei minhas coisas e sai de lá em direção à algum laboratório de informática.
Oi. Onde você vai? - Era Sara.
Eu olhei pra ela muito atrapalhado e sem graça.
Oi. É aula do professor Maurício e eu quero me esconder.
Mas porquê? - Ela perguntou. Só consegui dar uma resposta.
Eu odeio a aula ele.
(E odiava mesmo).
Ela achou graça e riu. Depois me chamou para conversar. Aceitei e fomos para um bancos espalhados por lá.
O que houve? Desde que as aulas voltaram você não veio conversar comigo. - Ela perguntou séria.
Eu fiz uma pausa. Estava bem confuso e envergonhado.
Fiquei sem graça, e com medo que você não quisesse mais… - nem completei a frase.
Ela parou e pensou um pouco. Fiquei esperando uma resposta, que veio em forma de um selinho.
Olha - ela disse. - Você é legal e eu gosto de você também. Então vamos "namorar" só aqui dentro da faculdade.
Eu não consegui responder nada, pois era muita coisa para processar, até que ela explicou melhor a idéia dela.
- Nós não podemos namorar de verdade por causa da minha igreja e tudo mais, mas podemos ficar juntos enquanto a gente está dentro da faculdade... se você quiser.
Ainda estava muito confuso, mas fiquei feliz com isso tudo. Só consegui dizer que sim, e retribuí o beijo. Ela estava muito feliz também, e logo depois do beijo, me pediu para deixarmos isso em segredo. Concordei e disse:
- Se você quiser, eu conheço alguns lugares escondidos para podemos ficar mais em paz e longe dos outros.
Ela desconfiou no começo, mas eu expliquei a minha ideia, e garanti que só faríamos o que ela quisesse. Ela aceitou e veio comigo.
Só para explicar, minha faculdade tem dois prédios, cada um de um lado da avenida. Naquele dia, estávamos no prédio menor, e atravessamos até o outro lado, no prédio maior. Esse maior era dividido em três torres. Fomos para uma delas, e de lá direto para o segundo andar até a porta da escada de incêndio. Ali podíamos ficar escondidos pois as arvores bloqueavam a visão da escada para quem via de fora.
Chegando lá, começamos a nos beijar, o que eu mais queria havia meses. Um namoro bem de adolescentes mesmo, sem safadeza nem nada.
- Tem certeza de que não vai para a aula? Perguntei para ela.
Sara apenas sorriu, me beijou de novo e disse:
- Eu quero é você.
Esquecemos de tudo até até umas 22:20 (estudávamos de noite), quando a gente se preparou para ir embora. Demos um jeito de disfarçar a saída da escada de incêndio e cada um foi para o seu lado. Aquele dia voltei para casa leve. O estágio, namoro, nada disso incomodava. Só estava feliz e queria aproveitar.
No dia seguinte determinamos alguns pontos. Devíamos tomar cuidado com o pessoal da minha sala e da dela, e principalmente com a presença, pois reprovar por falta é muita derrota. Fomos levando a coisa com cuidado, mas curtindo muito a situação. O beijo da Sara era uma delícia, delicado e doce. O tempo que a gente passava juntos era a melhor parte do dia. Vez ou outra a gente arriscava perder todas as aulas para ficarmos só nós dois. Esses sim eram os melhores dias
Certa vez perto do fim do ano, ela perguntou se eu conhecia mais alguns lugares onde a gente podia ficar mais à vontade. Respondi que sim. Conversamos um pouco e decidimos que seria uma noite só nossa, e que ela me esperasse no prédio menor. No dia, me encontrei com ela na entrada do prédio e fomos até a lanchonete, que ficava em uma parte desativada prédio com várias salas fechadas e algumas luzes apagadas, então lá poderíamos ficar mais seguros e sem medo de presença.
Começamos a nos beijar como sempre, até que deixei as minhas mãos no meio das suas costas. Ela mesma pegou uma das minhas mãos e foi levando até a sua bunda, fazendo o sinal para que eu agarra-se com força. Só fiz o que ela mandou e comecei a beijar o seu pescoço, e ela soltou um gemido. Podia ver que ela queria isso e estava gostando.
Resolvi ousar e com a outra mão peguei em um dos seus seios. Ela não reclamou e continuamos a nos beijar. Não vou falar que não acreditava no que estava acontecendo, mas ainda assim fiquei surpreso.
A coisa foi esquentando, e resolvi ousar de novo. Dessa vez, tentei colocar a mão por baixo da camiseta, mas dessa vez ela tirou a minha mão do lugar e me olhou dizendo "aí não". Tirei as duas mãos dela e "Tá bom. Desculpa". Então voltamos.
Depois paramos um pouco e conversamos. Sara disse que não devíamos apressar as coisas por enquanto e que deixasse ela ditar o ritmo. Concordei com a ideia dela e ficamos mais um pouco juntos, agora num ritmo mais leve. Eu queria aproveitar mais o corpo dela, dado o avanço que nós fizemos, mas não podia reclamar. Eu estava com ela, e estava feliz.
Na última semana de aula fomos novamente para o lado desativado do prédio e demos início à nossa pegação mais intensa. mas dessa vez ela disse que tinha uma coisa especial para me lembrar dela durante os dois meses de férias. Ela pegou uma das minhas mãos e levou até os seus seios dessa vez POR BAIXO da camiseta. O fogo pegou com força e começamos a nos pegar como se o mundo fosse acabar no dia seguinte. Ela estava adorando a situação, e deixei que ela comandasse tudo, do jeito que ela havia pedido.
Então veio mais uma surpresa. Ela jogou a jaqueta num banco próximo e tirou a camiseta, mostrando que usava um sutiã branco bem simples; nada surpreendente para uma menina evangélica. Então Sara leva a coisa ao próximo nível TIRANDO O SUTIÃ mostrando seios médios lindos, daqueles que cabem na mão, bem branquinhos com biquinhos rosados e pontudos. Uma obra de arte.
Ali nós perdemos qualquer vergonha e medo; a gente se pegou de uma forma feroz e eu me acabei nos seios dela. Sara, por sua vez, mostrou o que queria e pegou o meu pau por cima da calça. Não quis abrir o zíper pra facilitar, e preferi deixar ela fazer o que bem quisesse. Ela gostou de dar essa provocada e deu um sorrisinho pra mim quando meu pau endureceu na mão dela.
Então Sara resolveu aprontar, ela abriu o meu zíper e tirou o meu pau pra fora, punhetando ele de leve. Ela pediu para eu me sentar no banco onde estava as suas roupas, e então começou a me masturbar olhando fixo pra mim. Eu não pensava em mais nada, e nem precisava. Aquela punheta era uma recompensa por um ano tão cheio de altos e baixos.
Em pouco tempo indiquei que ia gozar. Ela disse "Goza gostoso. Faz essa homenagem pra mim" e eu não aguentei. A porra foi longe e caiu um pouco em sua mão e braço. Sara estranhou um pouco a porra, e eu só conseguia sorrir de felicidade. Tentei explicar que era assim mesmo, e como eu estava sem gozar faz tempo, acabou saindo tudo de uma vez. Ela tirou uns lenços da mochila e se limpou, e à mim também, pois uma boa parte caiu na base do meu pau.
Depois Sara só se cobriu com a jaqueta e veio do meu lado. Ela me deu um beijo e disse que nunca tinha feito nada assim antes, e que adorou o que fez, pois ela queria me agradar e dar um presente de férias. Eu respondi dizendo que adorei a surpresa e que ia sentir muito a falta dela. Depois ficamos alguns minutos em silêncio. Eu com pau já dentro da calça abraçando Sara, nua da cintura pra cima só com uma jaqueta jeans cobrindo os seios. Na época eu achei a punheta o máximo, mas hoje eu lembro que esse momento só eu e ela foi o ponto alto da noite. Aquele princípio de sexo foi ótimo para nós dois, mas esses momentos de carinho e intimidade eram um verdadeiro alívio
Chegando próximo da hora de irmos embora, ela disse que tinha mais uma surpresa. Ela tirou a jaqueta de novo e se virou de costas pra mim, e começou a tirar a saia, mostrando uma calcinha preta minúscula e linda; um contraste muito interessante com aquele sutiã tão simples. Não chegava a ser fio-dental, mas sumia naquela bundinha tão delicada. Então o ápice; ela tirou a calcinha, ficando apenas com os tênis que usava, e eu tenho um puta tesão de mulheres totalmente nuas, usando apenas meias simples e tênis. Passa impressão de uma nudez despojada e simples. Sara veio na minha direção com a calcinha preta na mão e me deu dizendo "agora você não esquece mais de mim." Sorri para ela e admirei sua bucetinha. Tinha menos pelos do que eu imaginava, mas ainda era cabeluda. Pra mim não é problema, eu particularmente acho que uma bucetinha completamente lisa é muito sem graça.
Guardei e calcinha dela em um bolso vazio da minha mochila, e passei as coisas dela para se arrumar. Sara tirou uma calcinha maior e sem graça (que talvez fizesse parte do conjunto com o sutiã) e vestiu. Fiz questão de ajudar ela com as suas roupas e o seu cabelo. Depois fomos embora, cada um para o seu lado.
As aulas voltariam só em Fevereiro, e nesse tempo as questões do estágio e do namoro ficaram mais sossegadas, mas eu pensava muito na Sara, e nessa mudança dela durante o semestre. Resolvi que o melhor era esperar a volta às aulas e não se preocupar demais, pois o que tínhamos era um "namoro com prazo de validade".