Depois de um dia infernal no trabalho eu apenas queria ir para casa, tomar um banho, comer alguma coisa e depois dormir; um amigo meu me sugeriu algo para descontrair antes de tudo isso e me levou para conhecer um lugar; e que lugar mais estranho; parecia uma mistura de bar, lounge, boate e sabe-se lá o que mais; nos sentamos em uma mesa e ele chamou o atendente, um sujeito musculoso com o peito desnudo e usando uma espécie de avental que anotou o pedido; e eu tomei um susto quando o tal atendente deu as costas exibindo suas nádegas expostas.
-Otávio, que porra de lugar é esse? – perguntei com tom exasperado.
-Relaxa, parceiro …, como eu te disse …, é um lugar para desopilar – ele respondeu com seu habitual tom desconcertante abrindo um sorrisinho maroto – Só aproveita …, aqui é tudo liberado! …, tudo mesmo!
O atendente retornou com um balde contendo cervejas long neck geladas; abri uma e sorvi alguns goles ainda examinando o ambiente. “Com licença …, aquele rapaz que está ali no balcão, perguntou se o senhor não quer ir com ele a uma cabine”, perguntou um outro atendente mais velho, porém com a mesma vestimenta. Olhei para o Otávio que mais uma vez deu um sorrisinho meneando a cabeça. Sem saber o que esperar me levantei e fui até o balcão examinando o tal rapaz que era jovem de boa aparência corpo malhado e rosto angulado.
Não dissemos nada, ele apenas sorriu levantou-se, pegou minha mão e fomos até onde ficavam as tais cabines; assim que entramos ele me pressionou contra a parede e colou seus lábios aos meus; começamos a nos beijar …, ou melhor ele me beijava e eu apenas correspondia já que não sabia o que fazer. Em questão de minutos ele estava nu ostentando uma piroca gorda e dura encravada em um ventre todo depilado assim como seu peitoral.
Quando dei por mim ele pousara suas mãos sobre meus ombros empurrando-me para baixo até que eu ficasse de cócoras com seu pau ao alcance da minha boca. “Chupa meu caralho, putinha! Chupa que é isso que você quer! É isso que você precisa!”, disse ele com tom autoritário e uma ponta de ironia; cingi a rolona com uma das mãos e comecei a lamber a chapeleta de baixo para cima antes de envolvê-la com meus lábios usando a língua para dar lambidinhas em sua ponta. O sujeito soltou um grunhido rouco e segurou minha cabeça empurrando aquela benga sólida para dentro da minha boca.
Alternávamos minhas mamadas com suas socadas vigorosas, porém controladas e assim ficamos por algum tempo, até que ele, impaciente, puxou-me de volta e girou meu corpo ordenando que eu baixasse a calça; assim que obedeci senti suas mãos separando minhas nádegas e logo depois sua língua fazendo estripulias no meu cu. “Afff! Cuzinho tá piscando! Tá pedindo rola!”, disse ele ao ficar de pé mantendo as nádegas afastadas e pincelando seu pau no meu rego. Já na primeira estocada a chapeleta laceou dolorosamente minhas pregas, avançando para dentro sem cerimônia.
Percebendo que meu buraco ainda oferecia resistência, ele sacou sua pica e lambuzou-a de saliva tornando e metê-la em mim e enfiando com estocadas resolutas; um arrepio percorreu meu corpo quando as bolas dele roçaram meu rego anunciando que aquela benga grossa fora inteiramente agasalhada pelo meu cuzinho maltratado que doía cada vez que eu tentava contraí-lo; seguiram-se socadas cadenciadas e aos poucos a dor foi dando lugar a uma estranha sensação de prazer que me fazia gemer como uma cadela no cio.
O sujeito socou muito elevando a rapidez de seus movimentos, enquanto eu sentia meu pau enrijecer de uma maneira tão acentuada que chegava a doer gostosamente; o sujeito percebeu e levou sua mão até ele aplicando uma punheta voraz que me fazia quase perder a noção de tudo mais à minha volta; o ritmo tornou-se cadenciado entre as socadas que eu recebia no cu e a punheta que ele aplicava no meu pau. Era uma experiência sensorial indescritível que provocava em mim um arroubo delirante que há muito não sentia.
Ele prosseguiu até que a certa altura deu uma socada mais profunda abafando um grito em meu pescoço enquanto eu sentia sua piroca pulsar e inchar dentro de mim antes que culminasse em um orgasmo redundante; ele ejaculou em golfadas quentes que encharcaram minhas entranhas, causando um sucessão de arrepios e contrações involuntárias somadas ao meu clímax que fazia meu membro vibrar eclodindo também em uma ejaculação que lambuzou a mão dele escorrendo pelo meu ventre.
Suados e ofegantes, permanecemos colados por alguns minutos até que ele se desvencilhou de mim saindo da cabine e me deixando só em seu interior tentando encontrar uma réstia de energia que permitisse me recompor e sair dali. Pouco depois retornei para o salão onde vi Otávio na maior pegação com um garoto imberbe já pelado e de rola rija; sentei-me em frente a eles e fiquei observando o casal aos beijos e amassos intermináveis; embora eu precisasse ir embora aquela cena me deixava excitado e logo depois meu pau já dava sinais de renovação.
-Hummm, essa rola tá durona, hein, tio? – comentou um jovem negro gordinho que veio sentar-se ao meu lado exibindo sua nudez insinuante e já pousando a mão sobre a minha virilha, tratando de por o bruto para fora.
Começamos uma mão amiga comigo punhetando a rola mediana do rapaz enquanto nos beijávamos com certa voracidade. Minutos depois estávamos na área do lounge esticados sobre um divã com o rapaz de bruços empinando seu traseiro em oferenda para mim; separei suas nádegas roliças e linguei o rego detendo-me no cuzinho que piscava; salivei sobre minha rola deixando-a lambuzada e parti para o ataque pincelando a região antes de fincar a chapeleta no buraquinho arregaçando-o logo na primeira investida.
O rapaz gemia baixinho enquanto eu afundava minha rola em seu brioco já arrombadinho iniciando uma sequência de socadas profundas sentindo meu ventre chocar-se contra suas nádegas fazendo um ruído típico; puxei-o para trás empinando seu traseiro e permitindo que meus movimentos pélvicos fossem ainda mais contundentes e pude perceber quando ele levou a mão entre as pernas passando a masturbar-se com veemência. Atingimos o ápice ao mesmo tempo e eu me contorcia deliciosamente ejaculando em jatos profusos, alagando suas entranhas até esvair-me em derrota.
Quando voltei para o salão Otávio havia desaparecido e essa foi minha deixa para cair fora dali; paguei a conta e ganhei a rua caminhando a passos incertos sentindo minhas pernas bambearem. Atravessei uma praça saindo na alameda atrás dela e seguindo em direção ao estacionamento onde deixara meu carro ansioso que aquela noite insana chegasse ao seu fim. Faltando apenas alguns quarteirões para que eu chegasse ao meu destino percebi um carro me seguindo. Pensei em correr ou mesmo entrar no primeiro edifício próximo, mas o veículo aproximou-se e ouvi um discreto toque de buzina.
-Oi! Quer fazer um programinha? – perguntou o sujeito, um homem de cabelos grisalhos e olhar arguto com uma expressão libidinosa no rosto – Pode ser só uma mamada …, olha, eu pago bem …, dinheiro vivo!
Não sei onde estava com a cabeça que dei a volta e entrei no carro do sujeito que eu sequer conhecia; ele rodou por alguns minutos estacionando em uma viela mal iluminada com residências de muros altos e já tratou de pôr a pica fora da calça chacoalhando-a para mim. “Vem! Mama o titio bem gostoso! Eu vou pagar! Mama, por favor!”, pediu ele quase em tom de súplica. Cingi a rola com a mão analisando suas dimensões; não era muito grande, mas era bem grossa; levei minha boca até ela sentindo um odor forte de macho velho suado e caí de boca lambendo e mamando a benga do sujeito desconhecido.
Infelizmente o gajo gozou logo enchendo mina boca de porra quente e viscosa; levantei o rosto e exibi a boca cheia antes de engolir; ele ainda respirava com certa dificuldade, mas abriu um largo sorriso, metendo a mão no bolso e sacando algumas notas estendendo-as para mim. Peguei o dinheiro e saltei do carro saindo em uma caminhada acelerada retomando chegar até o estacionamento. Peguei meu carro e voei para casa. Entrei já arrancando a roupa louco por um banho.
Fiquei um bom tempo debaixo do chuveiro apreciando a água morna cair sobre mim enquanto pensava em todas as loucuras que fizera aquela noite; ao sair do box peguei uma toalha e fui para o quarto me secando no instante em que levei outro susto. Márcia, minha esposa estava nua sentada sobre a cama, me encarando com uma expressão marota e tendo nas mãos um apetrecho bastante curioso.
-Oi amor! Olha só o que eu comprei para nos divertirmos! É um cintaralho! E hoje vou experimentá-lo em você! – disse ela sorrindo e balançando o tal apetrecho – Mas, antes de tudo, vem cá chupar minha bucetinha que tá molhadinha!
Imediatamente me senti revigorado e atirei a toalha no chão saltando sobre a cama e mergulhando meu rosto entre as pernas escancaradas de minha mulher; mal havia começado e linguar sua bucetinha lisinha e ela despencou em um primeiro gozo que molhou minha boca me deixando ainda mais excitado; e seguiram-se outros ainda mais intensos e caudalosos. Não dei trégua para Márcia saboreando-a e proporcionando uma infindável onda de orgasmos. E mesmo querendo mais, ela preferiu que trocássemos de posição.
Me coloquei de quatro sobre a cama enquanto ela separava minhas nádegas e começasse a lamber o rego e também meu cuzinho. “Delícia, amor! Ele já tá arrombadinho!”, comentou ela entre lambidas e chupadas antes de prender o apetrecho em sua cintura e já tomando posição para me enrabar. Mesmo com meu cu bem laceado a penetração foi um pouquinho dolorosa, mas quando Márcia começou a golpear enquanto estapeava minhas nádegas acabei subindo aos píncaros frenéticos do êxtase com minha rola endurecendo vigorosamente. Minha safadinha de plantão não perdoou em socou muito ao mesmo tempo em que deixava minhas nádegas avermelhadas com múltiplos tapas.
Quando anunciei que estava próximo de gozar, Márcia acelerou ainda mais as estocadas até que me ouviu soltar um grito surdo estimulado pelo orgasmo materializado em uma ejaculação abundante. Pouco depois estávamos deitados ainda exaustos, mas trocando beijos e carícias até adormecermos. Na manhã do dia seguinte cuidei de acordá-la desfrutando de seus mamilos enquanto dedava sua bucetinha; subi sobre ela e enterrei minha rola dura dentro dela iniciando uma sequência de movimentos pélvicos que logo redundaram em vorazes orgasmos que sacudiam seu corpo. Terminamos quando eu me contorci sentindo o membro pulsar antes de despejar sua carga dentro da vagina de minha esposa. “Ai, amor! Como valeu a pena aquela consulta com a terapeuta sexual! Você não acha?” comentou ela ainda ofegante. Olhei para Márcia e me limitei a sorrir, pois ela não sabia como valera a pena a tal consulta!