Comprador de Virgindades – P2 – 5 – Minha filha Bia e eu, e sua irmã Mel participando

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5551 palavras
Data: 28/07/2022 09:24:18

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Antes de iniciar esse relato vou fazer uma rápida prévia do que vem a seguir.

Nos próximos, Mel vende sua virgindade para mim como se fosse uma das garotas desconhecidas.

Em Seguida é Mel que tem Bia nos assistindo, mas compreensiva deixa sua irmã entrar na brincadeira após se satisfazer.

Enfim meu acerto de conta com Lena, minha ex-esposa e o que ela decide sobre nossa relação.

Por uma coincidência do destino, entra em minha vida as irmãs gêmeas idênticas Renata e Carina que abalam todo o equilíbrio que eu tinha criado. Ao querer me ver fazendo amor com uma de minhas filhas para realizar meu desejo de as ver se pegando em nossos momentos, tive que superar a ira de Bia e Mel por me encontrar com novas garotas, revelando tudo a elas.

Quando contei para Bia das gêmeas, fiquei sabendo que ela e sua irmã brincaram entre elas na viagem de férias.

E é claro que mesmo contra minha vontade não parou só nisso. Tem muito mais ainda, mas darei outra prévia mais à frente.

Para dar destaque ao assunto de cada relato, a partir do próximo vou inverter a ordem no título deixando Comprador de Virgindades para o final. O título desse relato de hoje ficaria “Minha filha Bia e eu, e sua irmã Mel participando – Comprador de Virgindades – P2 – 5”

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Após Bia dizer que por aquele dia estavam encerradas nossas brincadeiras, por sua bucetinha estar muito esfolada, nos divertíamos em um banho comportado, mas ela parecia estar pensativa.

– O que foi filha?

– Estou pensando na Mel. Não sei o que ela tem.

– Vocês brigam, mas vocês se amam, né.

– De paixão papai. Amo demais minha irmã caçula. Não consigo ficar bem, quando não estou totalmente na boa com ela.

– Adoro que vocês sejam assim.

– Posso te pedir algo? Posso convidar a Mel para vir jantar e dormir aqui? Assim depois eu já converso direito com ela para saber o que está acontecendo.

Olhei surpreso, já que foi Bia quem disse que queria fazer amor todo o final de semana.

– Eu sei o que você está pensando, mas já fizemos mais do que eu imaginava que iria fazer em todo final de semana. Podemos descansar um pouco. Durante a semana venho aqui dormir com você.

– Eu concordo Bia. Entranhei por você que foi enfática que ficaria até segunda-feira de manhã. Mas também é verdade que nos divertimos muito e se você vem durante a semana, vamos continuar de onde paramos. Vou adorar.

– Eu também vou papai. Prometo. Quando sair do banho vou ligar para a Mel e ver se ela já não tem compromisso.

Ao sairmos, Bia correu ligar para Mel que ficou muito feliz de a convidarmos. Antes dela chegar arrumamos tudo, principalmente a cama de Bia e ficamos a esperando com um vinho. Quando chegou ela saltou em meu pescoço me agradecendo tê-la chamado.

– Obrigado papai. Eu estava sozinha, mas hoje é daqueles dias que não queria ficar sozinha. Amei seu convite.

– Quem pensou em te convidar e quase me chantageou seu eu não quisesse foi sua irmã. É a ela quem você deve agradecer.

Mel soltou de meu pescoço e foi abraçar Bia.

– Obrigado Bia. Eu te amo.

– Também te amo caçulinha.

– Agora vamos pedir a pizza e tomar vinho enquanto esperamos. Depois podemos jogar um poker.

Tínhamos vários jogos de cartas que tinha ensinado para elas desde novinhas. Como sempre fui família e pouco saía com amigos, nós quatro nos divertíamos juntos. E mesmo não valendo dinheiro elas eram muito competitivas.

Estávamos muito felizes. Eu por ver como minhas filhas se amavam, Bia por ter trazido Mel a deixando alegre e Mel por ter sido chamada. Poucas vezes vi as duas tão felizes. Limpamos tudo e fomos jogar poker começando uma segunda garrafa de vinho.

Poker mesmo, nada sexual, como nunca foi e após umas duas horas, bem alegrinhos com as duas falando sem parar, terminamos e decidimos dormir combinando uma piscina na manhã seguinte.

Mel foi a primeira a ir para seu quarto e aproveitando, Bia me disse o que faria.

– Papai, vou aproveitar conversar com a Mel agora já que ela está de bom humor.

– Faz isso Bia. Amanhã você me conta se não for segredo dela.

– Pode deixar. Vou ficar com vontade de dormir com você, falou com carinha de safada.

– Eu também. Capaz ter que me resolver sozinho.

Bia me olhou espantada.

– Não faz isso. Você nunca mais vai precisar fazer desse jeito quando estivermos juntos.

– Mas vou ficar pensando em tudo que aconteceu desde ontem à noite e vou ficar excitado.

– Aguenta vai. Amanhã à tarde quando a Mel for embora, nós terminamos nosso final de semana, falou me dando uma piscadinha e um selinho.

– Então vou aguentar. Boa noite amor.

– Boa noite papai.

Era cedo ainda para os padrões das garotas para uma noite de sábado e até para mim, mas com Bia tão preocupada deixei que as duas conversassem em um de seus quartos no andar de cima. Fiquei mais um pouco na sala até que escutei ao longe Bia batendo na porta do quarto de Mel e entrando.

Em casa nós nunca trancávamos a porta. Porém quando estava fechada nunca ninguém entrava sem bater e ser liberado. Poderíamos estar na nossa mais secreta intimidade sem receio que os outros dois invadissem nosso quarto. Era um sistema de confiança total. Quando eu morava com Lena e as garotas também era assim.

Fui para meu quarto e se não houvessem as portas e nem a distância, ainda assim não seria possível ouvir o que falavam. Menos ainda de Bia que tem a voz suave.

Umas duas horas se passaram e quando ia dormir, recebi uma mensagem no celular. Era Bia.

– Papai, preciso conversar com você. AGORA.

Me preocupou aquele destaque no agora.

– Vem aqui.

Quando Bia chegou, sua carinha não era de terror, mas também não era de alegria. Levantei o lençol e a chamei.

– Vem aqui.

Ela se deitou e nós dois ficamos de lado na cama nos olhando de frente apoiados pelo braço que formava um triangulo no colchão. Fui fazer um carinho em seu rosto e inesperadamente Bia empurrou minha mão.

– Não podemos fazer isso.

Olhei para ela não entendendo.

– Por que Bia? É um carinho de seu pai.

Ansiosa como nunca a tinha visto, Bia despejou tudo de uma vez enquanto eu a ouvia sem nenhuma reação.

– A Bia descobriu tudo papai. Não das outras garotas, mas de nós dois. Ontem ela me seguiu até o hotel. Durante a tarde ela me viu me arrumando toda, e disse que falou várias vezes comigo enquanto eu me arrumava e não respondi, parecendo que eu estava exageradamente preocupada. E me vendo com aquele vestido lindo, ficou angustiada pois eu deveria estar feliz de estar linda e não com aquela cara. E achou muito estranho e me perguntou aonde eu ia quando eu estava saindo.

– E você falou Bia, perguntei sem acreditar que ela tinha feito isso.

– Juro que não me lembro. Eu estava tão ansiosa que devo ter respondido, jamais imaginando que ela iria me seguir.

Sua voz não era tão calma como sempre, mas falava compassado. Tomou um folego e continuou.

– No hotel, quando nos encontramos, ela ficou do lado de fora olhando pelo vidro. E disse que quando percebeu que estávamos discutindo, quase entrou, mas se conteve. Depois ela me viu ir ao carro pegar a mala, em seguida subir sem olhar para você e voltar para irmos para o restaurante. E ficou esperando para ver o que iria acontecer até que subimos juntos no elevador.

Se meu mundo tinha caído na noite anterior, naquele instante eu já temia pela minha estabilidade psicológica, pois minha vida parecia destruída. Não porque Mel pudesse contar a Lena, mas porque eu pudesse perder minha amada caçula com ódio de mim e de sua irmã.

Bia continuava.

Ela disse que ficou até as 3 da manhã na frente do hotel em seu carro e não nos viu sair e vendo como eu estava vestida, nossa discussão e depois indo juntos para o quarto chegou à conclusão do que estava acontecendo, por isso foi tão rude no telefone e em nosso almoço.

– E você não inventou uma mentira?

– Como papai? Você queria que ela me odiasse?

– Então você falou?

– Me perdoe. É tudo culpa minha. Eu que te ameacei e fui eu quem não tomou cuidado. Estava muito nervosa porque iria te ameaçar e estava no mundo da lua e Mel percebeu. Sempre soubemos que ela é intuitiva e sente as coisas. Mas só contei por cima, para justificar como eu consegui.

– E ela Bia? Como reagiu?

– Menos mal do que imaginei. Sei lá. Foi esquisito. Não parece que ela ficou enfurecida conosco. Não, ela não ficou. Ela estava chocada, mas em nenhum momento disse que era errado porque éramos pai e filha. Posso ser sincera com você?

– É claro.

– Pareceu que ela ficou chateada porque não era ela. Eu disse que a Mel sempre teve um crush por você também.

– Você está enganada. Está pensando assim para aliviar nosso peso na consciência.

– Juro que não. Ao invés de ficar me xingando e falando mal de você, ela ficou fazendo perguntas de seus encontros com as garotas, como eu descobri e como te ameacei para você aceitar.

– E você contou tudo isso?

– Contei a ponta do iceberg. Só para ela entender como tudo aconteceu.

– E o que ela falou de meus encontros com as garotas?

– Que ela sabia que você sempre foi safado após deixar a mamãe, mas nem tanto. E como contei que todas as garotas tinham ficado felizes, ela disse a mesma coisa que eu te falei.

– Qual delas? Você me falou tanta coisa.

– Que você estava tratando as outras garotas melhor do que suas filhas enchendo-as de carinho.

– Não é isso.

– Eu sei. Como eu, ela só está falando por estar magoada. Acho que o resto vocês vão ter que se resolver sozinhos. Me desculpe te colocar nessa situação, mas tenho certeza absoluta que ela te quer também. E agora que faz com uma filha, não precisa ficar se segurando com a outra, falou com cara de safadinha.

– Você não tem culpa amor. Fui eu quem criou toda essa situação. Tenho que me responsabilizar por meus atos e resolver isso com sua irmã. Vem aqui, me dá um beijo.

– Não podemos. A Mel.

– Você não falou que ela sabe de tudo? E está lá no quarto dela. Lembra que falei que iria ficar pensando em você e me resolver sozinho. Quase não aguentei.

Eu já a apertava contra meu corpo.

– Seu safadinho. Não está preocupado com essa situação?

– Claro que estou. Muito. Preocupado e ansioso precisando me aliviar, falei sacana.

Bia já se entregava enquanto eu tirava seu pijaminha de short e blusinha de malha bem bonitinha deixando esplendorosamente nua, mas lembrei de sua bucetinha.

– Se sua bucetinha estiver ardendo muito, podemos ficar só nos esfregando amor.

Foi a vez de Bia ser safadinha.

– Você acha que resisto? Estou louca de vontade de ter esse pau gostoso na minha bucetinha de novo. Amanhã vou para o hospital toda feliz, falou brincando.

Bia também já foi tirando minha roupa e nus a coloquei na posição papai e mamãe de atravessado em minha cama. Minha intenção era ver se conseguiria enxergar alguma coisa no espelho ao lado da porta do quarto, mas não foi possível.

Mesmo quando se tem pressa é impossível não fazer pelo menos o roteiro básico naquele corpo perfeito de seios esculturais. O beijo gostoso e apaixonado em sua boquinha gostosa. A veneração por aqueles seios de deusa os tratando como eles merecem. Sua barriguinha de estátua e sua bucetinha com sua poção do amor me alimentando.

Bia já estava em êxtase com tanta dedicação minha. Ela tinha deliciosos espasmos e quando me deitei sobre ela a provoquei.

– Não precisaria nem te penetrar e te machucar. Você está quase gozando.

– Você não presta papai. Me deixa delirando querendo esse pauzão em minha bucetinha e agora não quer colocar. Se você não meter agora, nunca mais dou ela para você, falou em uma ameaça vazia.

– Se é assim, não vou correr esse risco.

Comecei penetrando sua xaninha que estava ensopada e vazando no lençol. Um pouco menos de 24 horas antes ela tinha sido deflorada em sua primeira vez, e mesmo tendo sido usada e abusada por meu pau, estava apertada e quentinha como na primeira vez.

– Eu amo sua bucetinha filha. Amo de paixão. Acima de todas as outras.

– Também amo seu pau papai. Ele me completa e me faz feliz. Quero ele para sempre.

– Você vai ter. Agora vamos mudar só um pouquinho. Fique como você está.

Parei e enquanto Bia me olhava fui me sentando sobre meus calcanhares e puxando suas pernas por cima das minhas com ela sempre deitada até ficarmos em um papai e mamãe diferente tipo kama sutra. Sua bucetinha pequena estava abertinha e fui enfiando meu pau.

Naquela posição eu podia ver perfeitamente sua bucetinha ir me engolindo deixando tudo mais explícito e excitante. Seu clitóris não teria contato, mas eu daria ajuda com a ponta de meu dedo. E era eu quem precisava puxar seu corpo me engolindo e depois o empurrar tirando quase tudo.

– Bia, se você colocar os dois travesseiros embaixo de sua cabeça vai enxergar tudo.

Ela fez e quando viu que poderia enxergar todo aquele ir e vir gemeu.

– Ahhh papai. Isso é muito gostoso e muito sacana. Você vê minha bucetinha toda aberta engolindo seu pauzão. E também consigo ver ele entrando nela.

Comecei um ir e vir cadenciado, fazendo minha glande tocar em seu útero.

– Vai até o fundo. Come gostoso sua filhinha. Aaahhhmmm.

O corpo de Bia ficava escorregando e eu tinha que o puxar de novo sobre minhas pernas o colocando na melhor posição. Foi nesse momento que percebi que estávamos sendo observados.

Meu coração acelerou sem saber o que fazer. Parar ou continuar? Fiquei alguns segundos nessa agonia até que lembrei que Mel sabia de tudo e deveria estar interessada. Bia gemia se agarrando ao lençol com minhas estocadas que por estarmos de lado para a porta, Mel poderia enxergar parte da penetração. Então decidi continuar.

Só que algo tinha mudado. Sabendo que Mel nos espiava, um tesão muito mais poderoso subiu por minha espinha. Tinha ficado indescritível comer uma filha com a outra olhando. E certamente Mel estava se masturbando.

Em um ato impensado, me inclinei sobre o corpo de Bia naquela posição como se estivesse fazendo outra posição nova.

– Aaahiii papai. Assim seu pauzão gostoso vai chegar em meu estomago.

Após bombar várias vezes a deixando deliciada com aquela posição, tomei coragem e fiz uma maluquice. Cheguei perto de seu ouvido.

– Bia. Não vai parar. A Mel está nos olhando.

Seus olhos me olharam arregalados.

– Ela está se masturbando nos olhando. Acho que vou resolver aquele problema. Vou chamar ela aqui, mas só para assistir. Isso se você concordar.

Ao invés de se assustar e querer parar, ao saber que sua irmã nos olhava e que eu tinha a intenção de a chamar para nos assistir, Bia começou a ter espasmos pelo corpo buscando meu pau para que entrasse ainda mais.

Percebi que ela gostou da situação e eu também de ter Mel nos observando.

– Posso chamar?

Ela me olhou transtornada de tesão e só balançou a cabeça concordando. Eu jamais poderia imaginar que minha filha certinha concordaria com aquilo, ainda mais sendo sua irmã, mas Bia também estava dominada pelo tesão.

Para não assustar Mel não olhei para a porta quando a chamei pela primeira vez. Falei alto para ela não ter dúvidas.

– Mel, sei que você está aí na porta. Vem aqui.

O silencio era total. Só o que se ouvia era meu corpo se chocando contra o de Bia, pois eu já tinha voltado a ficar sentado naquela estranha posição papai e mamãe.

Sem que nada acontecesse olhei para a porta e Mel estava dura como uma estátua e com a mão ainda dentro da calcinha. Via só uma parte de seu corpo naquele vão da porta, mas sua mão na bucetinha e seus olhos fixos em mim assustados, eu podia enxergar.

– Vem Mel. Já que você está querendo me ver com sua irmã, vem olhar de perto, mas vai ser só assistir enquanto brinca com sua pepeca.

Não acreditando no que estava acontecendo, vi Mel empurrando a porta devagarinho a abrindo e sem tirar a mão de dentro da calcinha começou a caminhar em nossa direção.

Em nossa dança frenética, eu e Bia olhávamos para Mel sem crermos. Até diminui o ritmo ou gozaríamos antes de Mel olhar de perto.

Ela também tinha no rostinho delicado o tesão estampado mordendo os lábios e procurando nossos sexos para enxergar meu pau indo e vindo dentro da irmãzinha. Quando chegou ao lado do colchão.

– Mel, se ajoelha aqui na cama ao nosso lado e pode continuar o que você estava fazendo amor. Também queremos olhar você.

Virei para Bia que estava fixa na mão de Mel que começou a se movimentar por baixo da calcinha. Com seus olhos Bia me disse que iria gozar e eu não tinha mais como aguentar também, mas queria continuar a garantir a diversão de Mel.

– Ahhhh Mel. Está tão gostoso comer a bucetinha de sua irmã com você nos olhando que não vou aguentar. Vou gozar e encher a bucetinha da Bia com meu leitinho, mas depois vamos continuar para você continuar a brincar com seu grelinho, não é Bia?

– Ahhhmmm papai. É sim. Deixa a Mel ver como você me faz feliz e me dá seu leitinho. Eu estou gozando papai. Come minha bucetinha que é só sua.

Bia tinha um orgasmo devastador olhando para o rosto de Mel que olhava para ela com seu dedo acelerado em sua xaninha. Toda bocuda e faladeira, Mel não dava um pio, só gemendo gostoso.

– Também estou gozando filha. Está muito forte. Vou inundar sua bucetinha. Aaahhhuuuu.

Dei dois ou três jatos potentes de sua bucetinha, mas pela primeira vez não ejacularia tudo em suas entranhas. Para Mel ver melhor, fui tirando meu pau e conforme ia saindo Mel ia abrindo os olhos ficando espantada pelo tamanho que a bucetinha pequena de sua irmã aguentava.

Vendo o primeiro e o segundo jato de porra explodindo de meu pau e caindo na barriga de sua irmã, Mel também não aguentou e esfregando a xaninha com fúria, revirou os olhinhos e começou a gozar também.

Bia ainda estava em seu orgasmo enquanto eu dava os últimos e fracos jatos em sua barriga e Mel gemia tentando se conter, mas não conseguindo. Era o melhor orgasmo de minha vida com meus dois amores me acompanhando.

Quando acabei antes que elas, estava extasiado, mas já tinha tomado uma decisão importante para nossas vidas. Jamais faria sexo com as duas ao mesmo tempo. O máximo seria uma delas após a outra sem retornar para a primeira ou uma delas ser voyeur como Mel estava sendo naquele momento.

Pensando que queria que Mel visse mais, meu pau não abaixou e o coloquei de volta dentro da bucetinha de Bia toda melada. Ela ainda estava atordoada, mas sabia que eu queria continuar. E eu iria aproveitar para falar algumas coisas para Mel enquanto ela nos olhasse novamente.

Poderia mudar de posição para meu conforto que estava com as pernas adormecidas, mal Mel não teria a visão privilegiada de ver meu pau se afundando inteiro na xaninha de Bia. Mesmo tendo acabado, ela mantinha a mão certamente melada dentro da calcinha e eu imaginava seu mel grudado em seus dedos. Enquanto eu segurava Bia pelas ancas indo e vindo, de tão melado sua bucetinha fazia aquele som característico ploc, ploc deixando mais excitante para nós e para Mel.

– Você gostou Mel?

Ela chacoalhou a cabeça afirmativamente.

– Quero te ouvir, filha.

– Gostei.

– Pouco ou muito?

– Muito, falou com um sorrisinho feliz.

– E você Bia?

– Eu gostei muito papai. Estou com duas das três pessoas que mais amo no mundo.

– Eu também gostei. Mas vocês precisam ficar cientes, que nunca vai passar desse ponto quando estivermos os três. Nunca. Somos uma família e não vamos deixar virar devassidão. Vocês concordam?

– Eu concordo plenamente. Nem tenho intenção que fosse além disso, falou Bia

– Também concordo.

Com Mel olhando sem parar para meu pau que entrava e saía da bucetinha de sua irmã.

– Você é tão ciumenta Mel, mas está quietinha. Está com ciúme de sua irmã?

– Estou, falou uma estranha Mel monossilábica.

– Você queria estar no lugar da Bia?

– Sim.

– Fala tudo o que você quer falar Mel. Como sempre você fez.

– Eu quero muito. Muito mesmo. Sempre sonhei com isso papai.

– Depois conversamos sobre isso amor. Jamais vou fazer diferença entre vocês duas. Se você quer papai vai te dar tudo o que está dando para sua irmã. Mas sempre uma de cada vez.

Bia já gemia mais intensamente com aquela conversa. Poderíamos ficar por horas naquele que era um dos momentos mais excitantes de nossas vidas.

– Eu com certeza quero. Quero ser sua como a Bia, falou aumentando a velocidade de sua mão em sua bucetinha.

– Então você vai ter Mel. Igualzinho. Não precisa ficar com ciúme. Vou te explicar como você tem que fazer, mas antes quero saber uma coisa. Sua bucetinha deve estar bem melada, né?

– Está sim. Nunca tive um orgasmo tão intenso em minha vida como esse que tive olhando vocês.

– Então pega um pouco com os dedos e põe aqui na boca do papai para que eu veja se é delicioso como o da Bia.

– As duas me olharam surpresas, mas tinham tesão também em seus olhares.

Bia começou a recolher.

– Quero bastante. Você sabe que que chamo de mel esse fluídos femininos?

– Já ouvi alguma garota falar.

– Então, agora vou experimentar o mel da Mel. Deve ser mais docinho de todos. Me deixe provar.

Tímida, ela tirou dois dedos de sua rachinha e esticou em direção à minha boca. Eu sentia a bucetinha de Bia pulsando contra meu pau e vi ela colocando seu dedo em seu grelinho o esfregando também.

Quando coloquei aqueles dois dedos na boca e senti o mel do outro amor de minha vida, quase entrei em transe. Eu não conseguiria distinguir do sabor de Bia, mas com certeza conseguiria de todos os outros. Era tão maravilhoso como aquele de sua irmã e com o pau na bucetinha de uma e o mel da outra na boca era outro patamar de prazer.

Fiz o possível e o impossível para não gozar de novo naquele momento, mas Bia me olhando apreciar o melzinho de sua irmã, não aguentou enquanto eu aumentava a intensidade das estocadas.

– Aaahhhh papai. Isso é demais. Vou gozar de novo. Assim vou desmaiar. Ahhhhmmm.

Mel também estava excitada novamente e assim que deixei seus dedos sequinhos, os levou correndo para se tocar novamente.

Bia estava desfalecida, coitadinha, mas eu precisava gozar uma última vez em sua bucetinha.

– Me perdoe Bia, mas não vou parar. Preciso gozar uma última vez.

– Tudo bem papai. Adoro você se divertindo com minha bucetinha.

Olhei para Mel.

– Ajuda o papai gozar de novo? Adorei seu melzinho. É igualzinho da Bia, os melhores que já provei em minha vida de longe.

Mel deu um sorrisinho satisfeita.

– Como papai?

– Tira sua calcinha. Papai que ver sua bucetinha enquanto você se toca.

Ela me atendeu sem nenhum pudor. Quando tirou sua calcinha branca e se ajoelhou na cama virada para mim, sua bucetinha também em nada diferenciava da de Bia. Olhei engolindo de vontade.

– Ela é linda Mel. Dá vontade de beijar. E está peladinha como a da Bia.

Mel correu a explicar.

– A minha sempre foi assim, a da Bia não. Nem sabia que ela tinha depilado, falou olhando para a irmã que não se inibiu.

– Depilei para o papai. Ele gostou assim.

– Amei como estou amando a da Mel. Pode continuar a se tocar Mel. Vou adorar ver assim sem a calcinha.

Mel começou a se tocar olhando para mim aumentando a sua e a minha excitação. Que delicia ficar olhando seus dedinhos correndo sua rachinha e friccionado seu grelinho.

– A Bia te contou como ela conseguiu me enganar?

– Sim, ela contou.

– Desativei todas minhas contas porque a Helena seria minha última. Você sabe que a Bia se passou por Helena? Sua irmã é muito esperta e muito safadinha.

– Eu sei papai. Ela é muito inteligente mesmo. Você bobeou, falou sorrindo para Bia que nos assistia deitada sendo penetrada por mim ainda calmamente.

– Se você quiser fazer isso com o papai, vai ter que fazer igual todas as outras. Abro uma exceção e reativo uma das contas para você aceitar minha proposta. Você quer brincar assim?

– Vou adorar. Adorar.

– Só que você vai ter que me provar que é virgem, senão está tudo acabado, falei sério tendo a certeza que mesmo não sendo virgem eu a aceitaria.

Mel deu um sorriso.

– Pode deixar. Vou te provar.

Ela já estava respirando mais forte e logo gozaria novamente e a vendo gozar com aquela bucetinha exposta, eu gozaria junto dentro da deliciosa bucetinha de Bia.

– Então está combinado. Amanhã é domingo e vou reativar uma conta só para você. Pode procurar por Comprador de Virgindades no site Xxxxxx e você vai me encontrar. Depois conversa com a Bia que ela sabe mais sobre isso do que eu, falei sorrindo.

– Eu vou. Quando vamos sair?

– Não sei. Depende de nossa conversa. Vou ser muito rígido com sua aprovação, falei sorrindo.

Mel sorriu sabendo que era tudo balela minha.

– Uma última coisa antes de terminarmos Mel. Já falei para a Bia também. Fora desses momentos, deveremos continuar exatamente como sempre fomos. Você que é mais sapeca e atirada precisa saber se comportar. Nada se insinuações e conversinhas sobre esse assunto em família ou no trabalho ou paramos com tudo.

– Pode deixar. Vou me comportar.

– E aproveitando, sem ciúme de nenhuma das duas. Tudo o que der e fizer para uma vou fazer para a outra. Como eu faço como pai. Jamais quero ver meus amores brigando por esse motivo.

– Está bem, as duas responderam em uníssono.

Mas Mel tinha uma última dúvida.

– E se você voltar com a mamãe?

– Com a Bia decidimos continuar. Você faz como quiser. Não vou sair com mais nenhuma outra mulher, mas não vou parar de sair com vocês, se quiserem. Agora quero ver você gozar gostosinho para que eu termine com a Bia que já deve estar toda dolorida.

E para a provocar.

– Já perdi as contas de quantas vezes comi a bucetinha de sua irmã desde ontem à noite. E não vejo a hora de fazer isso com a sua também, falei olhando para aquela coisinha linda com seu dedo correndo.

Bia ajudou.

– Ahhh papai. Também perdi a conta. Está dolorido, mas amo sentir seu pau grande me abrindo toda.

Mel não resistiu e antes que gozasse quietinha.

– Pode falar que está gozando Mel. Vamos adorar ouvir.

– Uhhhiii papai. Estou gozando imaginando você comendo minha bucetinha. Está forte. Aahhhnn.

– Vou gozar Bia. Que delicia meu amor. Ahhhh.

Não tinha mais muito esperma, mas toda aquela conversa era qualquer coisa de imensurável de tanto prazer. E gozar em sua bucetinha com Bia sorrindo feliz para mim foi a cereja do bolo daquele momento.

Quando acabou, Mel pegou a calcinha e sem a colocar já foi se levantando para ir para seu quarto. Eu a quis deixar ainda mais próxima da irmã.

– Mel, foi bom a Bia ter de chamado para dormir aqui e jantar conosco, não foi?

– Foi maravilhoso Bia. Muito obrigado. Eu te amo.

– Também te amo Mel. Muito.

Mel saiu mostrando aquele bumbum maravilhoso e percebi um ar de satisfação e felicidade em seu rosto. Eu já estava deitado ao lado de Bia.

– Você quer que eu vá dormir no meu quarto?

– De forma alguma, amor. Sei que não vamos fazer mais nada, mas quero dormir juntinho com você. Me desculpe.

– Também vou adorar dormir aqui. Por que a desculpa?

– Abusei demais de sua bucetinha, mesmo após você estar satisfeita.

Ela sorriu.

– Já falei que adoro quando você brinca com ela e a usa. Me sinto tão desejada por você papai. É muito bom. Por isso não precisa se desculpar.

– E por ter chamado sua irmã no meio de nossa transa.

– Também não. Na hora você me perguntou e eu aceitei. Está certo que foi no susto, mas aceitei.

– O que você achou?

– Nunca me interessei por mulher, mas dividir esse momento de prazer com minha irmã com cada uma na sua foi simplesmente alucinante.

– Um dia pode ser ao contrário.

– Vou adorar ver você comendo a bucetinha linda da Mel e dar prazer para minha irmãzinha como acabou de fazer comigo.

– Bia. É difícil para mim acreditar que minha filha quietinha, séria e reservada aceite o que estamos fazendo.

– Para mim também. Se alguém tivesse me perguntado se eu aceitaria algo como isso a resposta seria certamente não. Não. Porém, tudo aconteceu tão naturalmente e sem ninguém forçar a barra que simplesmente fui aceitando. Mas acima de tudo estou aceitando porque amo vocês dois de paixão.

– A qualquer momento que você queira parar, é só parar Bia. Já me terá dado tanta felicidade como dificilmente outro pai tem. Alguns talvez. Vamos tomar banho?

– Vamos, mas nem para ensaboar você vai tocar em minha bucetinha, falou sorrindo.

– Está ok amor. Sabe que estou com dó, mas também feliz de fazer essa novinha ficar assim, a provoquei.

– Devo admitir que você foi muito melhor do que a encomenda. Me esfolou toda. Também, o tamanho disso aí ajuda.

– Nem é exagerado.

– Não sei. Não conheço nenhum outro ao vivo. Para minha bucetinha, pode ter a certeza que é muito grande e bem grosso.

Tomamos banho conversando como ela daria as dicas para Mel a respeito do site. Eu daria a Mel uma noite igual a todas as outras garotas e aquela de Bia. Nada menos para a outra paixão de minha vida.

Na manhã seguinte, o mesmo comportamento de sempre, mesmo Mel sabendo que Bia tinha dormido comigo. As mesmas brincadeiras, as mesmas risadas. Diferente só a felicidade que sentíamos.

As garotas foram para a piscina com biquinis pequenos e agora que eu tinha tesão em minhas filhas fiquei reparando no tanto que eram parecidas, mas haviam algumas pequenas diferenças. O bumbum de Mel era um pouquinho mais pomposo. Os seios pareciam ser obra do mesmo escultor famoso de sua mãe e de Bia.

No entanto não havia nada que deixasse uma ou outra mais gostosa. A semelhança das duas sempre foi estranha. Para uns elas pareciam ser irmãs gêmeas e para outros diziam não serem tão parecidas assim.

Tinha uma diferença bem evidente, mas que poderia ser mudada. O cabelo de Bia naquele momento, estava curto volumoso acima dos ombros com franjinha de lado e o de Mel, longo até o meio das costas, liso e com uma franjinha reta na altura das sobrancelhas parecendo ainda mais jovem que seus 20 anos. O cabelo das duas são idênticos, mas cada uma deixava a seu gosto.

Uma passou protetor na outra como sempre faziam. Só me pediam quando estavam sem a irmã. Nada na conversa delas entrava em qualquer detalhe da noite anterior. Fiz uma carne para nós enquanto elas me ajudavam nos preparativos. Após o almoço voltaram para a piscina, mas com tanto protetor suas cores pouco mudavam.

À noite após o jantar, Mel foi embora feliz. Muito feliz. Ficamos eu e Bia curtindo nosso momento sozinhos, mas não mais do que isso pois sua bucetinha estava em chamas, como ela disse. Pensei no que tinha acontecido naquele final de semana e não me arrependi de nada. Fazer amor com minhas filhas foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, ou melhor seria ainda, quando fizesse também com Mel.

A situação com Lena se complicava, apesar do amor ser exatamente o mesmo. Quando eu amava Bia e Mel, não estava tirando do amor que sentia por Lena, pois já tinha sido assim desde que elas nasceram. E Lena tinha esse mesmo sentimento por nossas filhas, como conversamos tantas vezes.

Talvez uma ou outra daquelas garotas pudesse ser minha companheira até a velhice se Lena não me aceitasse, mas não Bia e Mel por serem minhas filhas apesar de Bia ter falado sobre isso. Com uma diferença que girava de 20 a 25 anos era difícil acreditar que aquelas garotas se dispusessem a isso. A não ser Bel, com uma diferença bem menor em nossas idades.

O certo era deixar acontecer sempre dando apoio para que elas encontrassem alguém e aceitar se não quisessem mais estar comigo.

Na manhã seguinte, um banho a dois delicioso para começar a semana, só com direto a beijo e algumas pegadas gostosas. Bia foi para a faculdade e após o almoço a veria na Empresa novamente juntamente com sua irmã, na primeira segunda-feira de nosso novo tipo de relacionamento.

Tudo correu como sempre, sem uma única palavra fora do conteúdo. Só em minha mente nada mais seria igual vendo aquelas beldades desfilando em minha frente, além de Bruna que já me atiçava a libido com seu corpinho maravilhoso e inesquecível quando estava lá.

“””””No próximo relato, como Mel perdeu sua virgindade brincando de desconhecida”””””

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Comentários

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Sei não me desce essa história da Bia, muito estranho, tem angu nessa história kkkk

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Simplesmente incrível. A história anda tão fluída que tudo parece natural

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