Recebemos um convite para uma festa de aniversário de um amigo meu. O detalhe dessa festa, era que, seria uma festa a fantasia e o anfitrião fez questão de pedir para que os convidados se dedicassem pelo menos um pouco na fantasia. Não era pra ser totalmente produzido, mas evitar em colocar um acessório qualquer e dizer que era uma fantasia.
Malu, minha namorada, ficou animada com a ideia da gente fazer uma fantasia em conjunto. Começamos a bolar ideias, mas a maioria era algo clichê ou difícil de se fazer.
Apesar de Malu ter uma autoestima elevada, ela tem a necessidade de se sentir bonita, fantasias que iam para linha da zoeira, sem deixar Malu bonita, também não eram uma opção.
Estávamos discutindo ideias e como fazê-las, enquanto eu cozinhava nossa janta. Malu ligou meu Spotify e ficou tocando na caixinha de som. Fomos conversando enquanto a música ia tocando e a comida cozinhando. Malu tinha colocado nas minhas músicas curtidas, então tenha todo tipo de gênero ali. Em um momento que ficamos em silêncio para pensar, uma música sertaneja acabou e começou a tocar punk rock. Surgiu uma ideia na hora.
– E se formos vestidos de emos?
– Emo, Beto? – Malu começou a rir.
– Não, melhor. Eu vou de emo e você vai de gótica.
Olhei em seus olhos e ela pareceu interessada, fui explicando como seria a minha ideia de fantasia enquanto Malu pesquisava no celular os looks que poderia fazer. Tenho um fetiche, meio tradicional/padrão, da minha época de juventude que nunca realizei. Tinha uma queda pelo estereótipo de góticas, achava algo diferente e excitante. Apesar de ser um fetiche até que comum.
– Não faz muito meu estilo, mas gostei da ideia – Malu disse.
Realmente, uma menina que ama sertanejo e pagode, não combinava muito com o estilo gótico, mas ajeitando ela bem, caia perfeitamente no estereótipo da ‘gótica peituda´. No dia seguinte fomos às compras, tanto para mim quanto para ela. Fiquei animado que Malu estava se dedicando a ideia, ela realmente tinha pesquisado sobre sua fantasia e a cultura gótica, já sabia como iria se vestir. No seu celular, tinha salvo mais de 30 fotos que a ajudavam a montar sua fantasia.
No dia de festa nos arrumamos no meu apartamento, mas Malu queria me surpreender e não pude ver ela até ficar pronta. Contei para ela sobre meu fetiche, o que a fez se dedicar mais ainda. Eu me arrumei bem rápido, só iria precisar da ajuda de Malu para passar a maquiagem no meu olho. Me vesti com uma calça jeans preta, camisa preta, cinto de rebite, duas pulseiras de rebite, gravata vermelha, e o cabelo lambido para frente, numa tentativa em fazer a franja mais emo o possível.
Malu demorou para se arrumar e nos atrasamos, mas quando saiu do quarto, eu fiquei arrepiado e meu pau ficou duro na hora. Ela já é linda naturalmente, mas estava incrivelmente sensual. Malu tem os cabelos castanhos escuros e compridos, que iam até o meio de suas costas. Seu rosto estava bem maquiado, tudo com preto, principalmente o batom. No pescoço, usava uma gargantilha de couro preta com um coração de metal no meio. Vestia um vestido todo preto, justo ao corpo e decotado o suficiente para ser sexy sem ser vulgar.
Na cintura, o vestido ficava mais largo e descia soltinho até o meio de suas coxas. Suas pernas estavam cobertas por uma meia arrastão que subia até onde o vestido acabava, na parte de trás da meia tinha um laço, também preto. No seus pés tinha uma bota preta, de salto. Eu estava em estado de choque olhando para a beleza que minha namorada estava irradiando, quando ela começou a rir.
– O que foi? – perguntei sem entender.
– Você está ridiculamente engraçado – Malu disse enquanto ria e se aproximava de mim.
– Nossa, muito obrigado – eu não sabia se eu ficava triste ou feliz, a ideia era ficar engraçado mesmo, mas vendo ela ali, gostosa, me fez querer me arrumar melhor.
– Não amor, eu gostei, juro.
Malu me abraçou e me deu um selinho, com bastante cuidado para não borrar seu batom.
– Eu daria para você, agora – Malu falou sensualmente.
– Já estamos atrasados – se tinha algo que me incomodava, era chegar atrasado em algum lugar.
– Mas eu fiquei excitadinha…
– Foi com minha franja? – falei brincando e Malu riu.
– Não, foi com a cara de bobo que você fez quando me viu – Malu ficou na ponta dos pés para deixar a boca perto do meu ouvido – eu fiquei toda molhadinha.
Com muita dor no coração, eu neguei Malu. Além de atrasado, eu tinha ficado de levar duas caixas de bebidas para festa, que um conhecido meu trouxe da Argentina, não ser pontual nesse momento estava me agoniando muito. Malu me ajudou a passar a maquiagem nos meus olhos e saímos correndo do apartamento. No elevador, Malu abraçou meu braço e apoiou a cabeça em mim.
– Eu estou sem calcinha – olhei assustado para Malu e ela começou a rir – tô brincando, só queria mexer contigo.
– Você é uma idiota.
– Até porque se eu estivesse sem, teria lubrificação escorrendo até a minha meia.
Eu ri junto com ela dessa vez. Malu gostava de provocar, e se ela tem o conhecimento que a gente não ia transar tão cedo, nesse caso só depois da festa, ela tem mais vontade ainda de mexer comigo. Entramos no carro e fomos em direção ao apartamento do meu amigo. No caminho todo Malu soltava pequenas provocações e se divertia vendo que eu estava de pau duro. Na metade do trajeto, coloquei a mão na coxa de Malu e fui lentamente em direção à sua buceta. Ela não era a única que sabia provocar. Quanto mais perto eu chegava, mais quentinho ficava.
– O que você está fazendo, amorzinho? – Malu me perguntou como se ali fosse área proibida.
– Só estou verificando se você está com calcinha ou sem.
Quando acabei de falar, meus dedos encostaram na sua buceta. Sim, ela estava com calcinha. Mas estava bem quentinho e deu para notar que estava um pouco úmida. Malu segurou meu pulso e tentou tirar minha mão dali, mas eu resisti e comecei a massagear.
– Se você quiser que eu pare, é só fechar as pernas…
Malu estava me olhando com o canto do olho, sem mover a cabeça para minha direção, mas não fechou as pernas, ficou quieta. Estava um pouco ruim achar seu clitóris, mas quando achei, Malu soltou um arzinho da boca, largou meu pulso e abriu um pouco mais a perna, facilitando o movimento. Fui brincando com ela, sua respiração foi ficando ofegante, abraçou o meu braço que estava na frente dela. Quando chegamos na frente do prédio, tirei a mão e comecei a estacionar em uma das poucas vagas que tinham na rua.
– Agora você vai me comer – Malu falou antes mesmo de eu acabar a baliza.
– Depois da festa eu te como, como você quiser.
– Tudo bem, mas você vai me comer antes também – sua voz estava determinada e ofegante.
– Malu, a gente está bem atrasado e eles precisam do espumante que está com a gente.
– Eu vou ser bem rapidinha, calcinha já está pro lado, tira seu pau pra fora, eu monto em você, gozo em algumas sentadas e vamos para a festa. Por favor.
Eu não resisti ao seu pedido, puxei o banco todo para trás, coloquei a mão na minha calça, abri ela e puxei um pouco para baixo, meu pau saltou para fora. Antes mesmo de acabar meu movimento, Malu já estava vindo para cima. Peguei meu celular rapidamente e mandei uma mensagem para meu amigo, avisando que estávamos procurando vaga. Estávamos em uma posição bem apertada, mas Malu estava com tanta vontade que deu um jeito de apoiar seus joelhos em algum lugar. Colocou a mão no meu pau e segurou ele conforme ia sentando em mim, até ele entrar um pouco, largou e sentou tudo. Nós dois gememos juntos de prazer.
– Você aguenta sem gozar né? Eu prometo que compenso depois da festa – Malu perguntou.
Era bem compreensível sua preocupação. Se eu gozasse ali dentro dela, não tínhamos como limpar direito. Combinamos então que só Malu iria gozar. Ela começou a cavalgar em mim, eu estava excitado ao extremo e fiquei com medo de gozar. Tentei desviar a atenção da transar, mas os gemidos de Malu, que estavam altos, não me deixavam pensar em outra coisa. Ela queria me beijar mas eu a segurei, não ia ser bom borrar sua maquiagem agora. Mas ela estava tão linda, diferente e exótica, que apenas olhar para ela, deixava quase impossível eu me segurar.
Olhei para os lados, fui procurando distrações na rua, mas a única coisa que consegui ver foram os vidros do carro totalmente embaçados. Eu achei que estava conseguindo me controlar, até que os gemidos de prazer de Malu passaram para gemidos de orgasmo. São bem parecidos, mas levemente diferentes. Ela gemeu de um jeito muito gostoso e não parou de cavalgar. Malu tem orgasmo que são mais curtinhos e outros compridos, dessa vez foi um comprido.
– Malu, sai, eu to quase gozando – tentei avisá-la.
– Aguenta, tá muito bom – foi mais ou menos isso que ela tentou falar, como ela estava no meio do seu orgasmo, as palavras não saíram muito bem.
– Eu vou gozar se você não sair – coloquei a mão em sua cintura e tentei jogá-la pro lado.
– Está acabando, segura mais um pouco – novamente foi uma tentativa de fala.
Quando Malu resolveu que hora de sair, ela foi se jogar para o banco do lado, mas eu a abracei firme, impedindo que ela se mexesse. No mesmo instante do abraçou, meu pau pulsou e gozou dentro da bucetinha. Gememos juntos em cada pulsada que ele dava ali dentro. Malu não saiu e ficou sentada no meu colo.
– Por que você não me deixou sair?
– Porque senão, eu iria gozar na minha roupa. Prefiro gozar dentro de você.
– Mas você disse que iria aguentar.
– E você disse que ia ser rápida…
– Mas eu fui rápida.
Olhei o horário que eu tinha mandado mensagem para o dono da festa, e realmente, tinham-se passado pouco mais de 1 minuto.
– Mas é que você está muito gostosa – eu falei rindo e Malu riu junto.
– Você é fraquinho demais.
Ajudei a Malu a se levantar, coloquei minha mão embaixo de sua buceta caso alguma porra resolvesse escorregar e pingar. Ela sentou no banco do caroneiro e rapidamente abriu o porta-luvas para pegar o rolo de papel higiênico, mas ele não estava ali. Olhei para Malu assustada.
– Meu Deus, eu tirei do teu carro e esqueci de colocar de volta – ela falou, também assustada.
Olhei para o banco de trás, em busca de uma solução. Malu estava com a mão tampando a buceta e reclamando que a porra estava querendo vazar. Tinha uma camisa minha, que eu gostava bastante e tinha esquecido de tirar do carro. Peguei ela e alcancei para minha namorada, que se limpou com bastante vontade e sem dó da minha camisa, depois me alcançou para limpar meu pau que está totalmente encharcado e um pouco melecado de porra. Saímos do carro e fui no porta-malas pegar as caixas. Nisso, Malu deu uma arrumada em sua roupa que tinha ficado levemente torta por causa da nossa ação. Peguei as duas caixas e fomos para dentro do prédio.
Chegamos no salão de festa, Malu estava alegre e se sentindo linda. Tem 3 coisas que fazem Malu irradiar felicidade: se sentir linda, transar e comer. O aniversariante veio nos receber, ele estava vestido de zumbi, entreguei as caixas para ele e fomos cumprimentar as pessoas. Foi difícil controlar o riso vendo as diversas fantasias bem produzidas. Seguiu meio que um padrão, as meninas estavam mais sensuais, e os meninos mais na zoeira. Claro que tinha suas exceções. O primo do anfitrião estava vestido de gogo boy e a namorada de cafetina.
Quando meus amigos me viram, riram bastante. A gente viveu o surgimento dos emos na nossa cidade e eram os principais ridicularizadores desse estilo, mas era coisa de "piá pançudo”. Até hoje, algumas vezes que pego o violão, toco Razões e Emoções. No grupinho ali, o que menos estava produzido, vestia uniforme completo da seleção brasileira de futebol.
Minha namorada gótica recebeu bastante elogios, eu estava orgulhoso de quão sexy ela estava. Encaixou perfeitamente no meu fetiche. Eu estava conversando com meus amigos, enquanto Malu comprimentava as namoradas deles, quando escutei um grupinho de guris, que estavam atrás da gente, falar entre eles “olha que gostosa essa daí”, “eu pegava inteira”, “tem cara de safada”. Um deles até reconheceu Malu, disse que estudou com ela no colégio. Meu sangue estava fervendo, mas eu tentei me controlar.
Quando Malu acabou de cumprimentar as meninas, fomos cumprimentar o resto que faltava. Fiz questão de ir direto nesse grupinho e nos apresentar. Um deles percebeu que eu tinha escutado a fala deles e ficou sem jeito.
Fomos na última rodinha que faltava dar um oi, a primeira pessoa que estava ali era uma loirinha, vestida de fada. Ela olhou para Malu, dos pés à cabeça, com uma expressão de que estava julgando e virou o rosto. Reconheci na hora que ela era. Natália foi uma colega minha na época do ensino fundamental e médio, nos formamos juntos no “terceirão”. Ela fazia parte do único grupo de pessoas que eu não conversava, o grupo das “riquinhas e filinhas do papai”. Não era por conta do status delas, mas sim, por conta da arrogância e prepotência. Na época do colégio eu era gordinho, ela era uma das pessoas que não me faziam sentir confortável comigo mesmo.
Malu me olhou sem entender. Falei para ela não dar atenção, quando fomos sair dali de perto, Natália virou novamente para a gente.
– Beto? Quanto tempo, como você está diferente.
Cumprimentamos ela, mas foi notável que Malu não gostou dela. As outras pessoas da rodinha foram tranquilas. Saímos dali e Malu correu para o banheiro, disse que estava sentindo porra saindo dela. Eu fui com meus amigos e comecei a beber. Malu demorou uns 5 minutos para voltar, quando ela voltou, servi uma taça de vinho para ela.
– Se tu for querer me embriagar hoje, vai ter que cuidar de mim – Malu falou sorrindo.
– Por que?
– Agora eu estou realmente sem calcinha – falou e tomou um gole de vinho, sem tirar os olhos de mim.
– Como assim? – eu perguntei rindo.
Malu me explicou que ela foi no banheiro, sua calcinha estava totalmente suja de porra. Ficou preocupada que poderia cheirar ruim e jogou no lixo. Tentou tirar com papel, mas não deu certo. Como a pia é externa ao banheiro, não ficaria legal ela lavando a calcinha ali e todos podendo ver. Eu ri bastante com a situação. Passou-se mais alguns minutos e Malu teve que voltar pro banheiro, dessa vez achava que estava escorrendo pela sua perna.
– Está tudo bem com ela? – a pergunta veio de trás de mim, me virei. Era Natália.
– Está sim – respondi rápido.
– Se precisar de ajuda, é só falar – Natália colocou a mão no meu ombro como um “gesto de apoio”.
Nisso, Malu saiu do banheiro, vi seu olhar ficar furioso quando ela nos viu. Natália se virou e foi embora. Malu veio até mim, arrancou sua taça da minha mão e foi conversar com as namoradas dos meus amigos. Dei um tempinho para ela se acalmar e fui conversar com ela.
– Tu não acha que ela estava dando em cima de você? – Malu perguntou brava.
– Eu acho que ela viu você, linda desse jeito, ficou intimidada e está querendo ferrar com a gente. Se você continuar assim, ela vai ganhar…
Malu ficou pensativa por um instante. Olhou para Natália que estava do outro do salão. Virei meu rosto juntos e vimos que Natália estava olhando para a gente. Malu, tinhosa do jeito que é, largou sua taça na mesa, me abraçou forte e me beijou com bastante vontade. Tive que dar um passo para trás para não cair. Sua língua entrou na minha boca e procurou a minha, por muito pouco não fiquei de pau duro ali.
A festa foi passando, fomos bebendo e nos divertindo. Malu precisou ir ao banheiro, dessa vez para fazer xixi. Aproveitei o momento e fui ajudar o aniversariante a abrir umas garrafas de espumante que ele estava tendo dificuldade. Eles estavam do outro lado do salão, na bancada da cozinha. Para meu azar, eu não vi que Natália estava ali perto, ela me viu abrindo as garrafas e se aproximou.
– Você não acha que a tua namoradinha está estranha? Toda hora vai ao banheiro – Natália perguntou, nitidamente alcoolizada.
– Eu acho que quem está estranha é você, está interessada demais no meu relacionamento…
– Quero entender como um cara da tua idade está pegando uma novinha dessas.
– Então é inveja mesmo? – falei sorrindo.
Natália abriu a boca para falar algo, sua expressão estava com raiva, mas foi interrompida.
– Não posso sair de perto que você já está em cima do meu namorado – Malu apareceu do meu lado, segurando a minha mão.
– Amor, ela ficou preocupada que você foi bastante ao banheiro…
– Entendi… E você explicou que foi porque você gozou bastante dentro de mim, lá no carro, antes de subir para a festa? – Malu falou séria para mim, olhou para Natália que estava com uma expressão assustada – você acredita que eu tive que jogar uma calcinha boa fora? Eu gostava muito dela. Não parou de escorrer porra a noite inteira.
Natália apenas ergueu as mãos na altura de seus ombros, como se estivesse se rendendo, virou e foi embora. Eu e Malu nos olhamos, batemos as mãos e começamos a rir, muito. Fiquei impressionado com a sagacidade da minha namorada. O restante da festa foi mais tranquilo, ficamos até o final, bebemos um pouco mas nada demais. Quando a festa acabou, fomos embora para casa, Malu estava bem assanhadinha.
Chegamos no meu apartamento e eu corri tirar a maquiagem do meu rosto. Quando eu saí do banheiro, vi uma das coisas mais lindas que eu poderia ver na vida. Malu estava de quatro, na minha cama. Sua bunda estava virada para mim, seu vestido escondia sua bunda e buceta, mas suas coxas não. Ela estava com a fantasia inteira ainda, menos as botas.
– Você não vai comer a sua namoradinha gótica? Acho que ela foi muito malvada hoje e precisa ser castigada.
Essa provocação ferveu meu sangue. Meu pau saltou e quase abriu a calça sozinho. Tirei o cinto, em vez de jogar no chão, juntei as duas pontas e fiz um “chicote” improvisado. Desferi uma cintada na bunda de Malu.
– Só isso?
Eu não sabia o quanto que Malu queria entrar nessa brincadeira de Dominação, mas ela estava me provocando. Desferi outra e o corpo de Malu se contorceu de dor.
– Se quiser que eu pare, só falar – eu falei preocupado com o gritinho de dor que ela soltou.
– Hoje a gente só vai parar quando você cansar.
Malu estava rebolando a bunda, seu vestido se mexia levemente com seus movimentos, coloquei as mãos neles e o ergui. Sua bucetinha estava estufadinha e bem molhada, seu cuzinho lindo como sempre. Segurei suas nádegas com minhas mãos, abri elas bem e dei um beijinho no cu. Passei a língua levemente em suas pregas, babando bastante. Me afastei e vi a bucetinha de Malu pulsando de excitação, fui com minha boca até ela, dei alguns beijinhos ao mesmo tempo que eu passava meu dedo por cada voltinha. Sua bucetinha latejava com tanto prazer, Malu gemia e ficava cada vez mais molhadinha.
Subi de joelhos na cama, me encostei atrás dela e encaixei a pontinha da cabeça do meu pau na entradinha da sua buceta deliciosa. Estava emanando um calor muito gostoso. Segurei sua cintura com força e comecei a penetrá-la, fui até o fundo. Malu agarrou firme o lençol da cama. Sai bem lentamente, apreciando cada voltinha da sua buceta, quando a cabeça do meu pau começou a aparecer, voltei a entrar, bem lentamente até o final. Malu gemeu baixinho.
– Amor, eu fui bem malvada hoje, me castiga – Malu falou olhando para trás
Seu olhar, além de maravilhoso, estava sensual. Ergui minha mão e desci um tapa forte em sua bunda, um estralo emanou pelo quarto, Malu gritou de dor, olhou para mim novamente, sua primeira expressão era de quem estava sentindo dor, mas depois sorriu. Ergui a outra mão e dei mais um tapa, dessa vez na outra nádega. Novamente Malu sentiu dor, como um impulso descontrolado, tentou fugir, mas segurei em sua cintura com bastante força. Comecei a sair e entrar, sua bucetinha estava maravilhosamente apertada e molhada, Malu estava gemendo bastante.
Desferi outro tapa, novamente Malu soltou um pequeno grito de dor. Duas manchas, em formato de mãos, estavam destacadas em tons vermelhos vibrantes em sua pele branquinha. A visão estava sensacional, meu pau saia e entrava em sua bucetinha rosa, sua bunda, incrivelmente firme e redondinha estavam amortecendo a batida das minhas pernas contra as dela. Malu estava de quatro, suas pernas estavam abertas e eu estava de joelhos por dentro delas. Levei minha mão até minha boca e cuspi no meu dedo indicador, desci com ele até o cuzinho de Malu e comecei a massageá-lo. Malu olhou para trás e sorriu, sua cabeça balançava levemente por conta das batidas entre nossos corpos.
Fui passando meu dedo ao redor do seu cu, bem suavemente. Minha namorada não gostava de dar o cu, senti bastante dor e mesmo relaxada ao máximo, não conseguia chegar ao orgasmo durante o anal. Em contrapartida, amava quando eu fazia um carinho nele, ou dava beijinhos e lambidas. Malu respondeu bem com a massagem que eu estava fazendo em seu cu, seus gemidos foram aumentando.
Eu já estava ficando com vontade de gozar, de quatro é uma posição que mexe comigo e não consigo segurar por muito tempo. Malu parecia estar gostando bastante, mas ainda não estava pronta para chegar ao orgasmo. Sai de dentro dela.
– Deita na cama – ordenei.
Quietinha, Malu me obedeceu. Deitou com a barriga para cima e abriu as perninhas, liberando espaço para eu me encaixar ali no meio delas. Eu ia para cima, mas parei. A visão que eu tinha ali era coisa de outro mundo. Minha namorada gostosa, vestida de gótica, deitada na cama e me esperando com as pernas abertas. Sua bucetinha estava levemente avermelhada e bem molhadinha. A respiração pesada fazia seus peitos grandes subir e descer. Malu percebeu que eu estava olhando perdidamente apaixonado.
– Vai ficar ai com essa cara de bobo me olhando?
Saltei para cima dela, coloquei meu pau em sua buceta e a penetrei. Malu rapidamente colocou a mão na minha franja, bagunçou ela e depois tentou ajeitar, para que ficasse o mais normal possível.
– Está difícil de olhar para esses seus olhos lindos com essa franja ridícula na tua testa – Malu falou rindo.
– Não sei se levo isso como um elogio ou uma ofensa.
– Eu nunca iria te ofender, com meu orgasmo dependendo de você – Malu falou sensualmente, ela estava se divertindo com esse tipo de joguinho.
– Não depende de mim, você pode tocar uma sozinha…
– Mas com você me comendo é bem mais gostoso – olhar dela estava afiado.
Malu passou os braços ao redor do meu pescoço e me puxou para a gente se beijar. Essa era a posição favorita dela, o famoso ‘papai e mamãe’. Seus pernas cruzaram por trás da minha cintura e me apertaram. Era seu sinal clássico de que ela estava quase no orgasmo. Eu não queria que acabasse ainda e parei com meus movimentos. Malu parou o beijo, olhou para mim e sorriu.
– O que o meu amor vai aprontar agora?
Sai de seu abraço e sentei na cama, pedi para Malu sentar no meu colo, de frente para mim. Ela aproveitou o momento para tirar o vestido. Estiquei minhas pernas e Malu se encaixou, meu escorregou para dentro dela. Cruzou as pernas e braços atrás de mim. Coloquei minhas mãos e sua bunda e comecei a controlar nossos movimentos.
– Isso está muito bom! – Malu falou animada.
Não dei muita atenção, me concentrei em não gozar. Estava deliciosamente prazeroso sentir meu pau se mexendo lá no fundo de sua buceta. Comecei a beijar os peitos da minha namorada, mordia seus mamilos de leve, depois ia beijando seu corpo até chegar no pescoço e voltava para os peitos. Nossos corpos estavam ficando suados, o que me deixou com mais tesão ainda. Malu tirou uma de suas mãos das minhas costas, agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás.
– Amor, goza para mim, por favor.
– Agora?
– Sim, agora!
Seus gemidos estavam ficando mais agudos e descontrolados. Eu já estava me segurando fazia um tempinho. Liberei a tensão e deixei meu orgasmo vir. Ele veio rápido e forte, pareceu que meu pau iria explodir, eu gozei e perdi o controle dos meus braços que estavam segurando Malu. Meu pau soltou o primeiro jato, Malu apertou mais forte ainda suas pernas que estavam ao redor da minha cintura, segurou no meu ombro, cravou as unhas e chegou ao orgasmo. Me puxou para perto e me beijou. Eu não conseguia devolver o beijo enquanto estava gozando, mas isso não importou para Malu, ela beijava minha boca e mordia meus lábios.
Dava para sentir a buceta de Malu pulsando, meu orgasmo acabou e o dela continuou por mais alguns segundos. Quando terminou, Malu me soltou e largou seu corpo para trás. Meu pau, que já estava mole, escorregou para fora de sua buceta. Fiz o mesmo movimento de Malu, eu estava exausto. Cada um ficou deitado para um lado da cama, bastante ofegantes, Malu ficou com as pernas em cima das minhas. Ficamos assim por uns minutos.
Malu ergueu a cabeça e olhou para mim. Sem falar nada, levantou e veio engatinhando em minha direção. Deitou no meu ombro e me abraçou. Eu estava deitado olhando para o teto, nossas cabeças estavam nos pés da cama. Malu veio um pouco mais para cima de mim e começou a me dar beijinhos leves na bochecha, boca e pescoço. Era o jeitinho dela dizer que a transa foi ótima. Fiquei apreciando o carinho dela, sentia leve arrepios em cada toque de seus lábios.
– Vem morar comigo – eu falei.
Malu parou o que estava fazendo e me olhou assustada, seus olhos verdes e grandes estavam arregalados.
– O que você falou?
– Vem morar comigo, Malu.
Seus olhos avermelharam, parecia que ia chorar. Fiquei assustado e preocupado. Uma lágrima desceu rápido em seu rosto, até parar no canto da sua boca. Fui me justificar para ela, estava achando que tinha me precipitado, acelerado as coisa e que não tinha gostado do meu convite. Abri a boca para falar algo, mas Malu rapidamente colocou a mão na minha boca, tampando-a.
– É claro que eu venho morar contigo.
– E você está chorando por que? – falei com sua mão tampando minha boca ainda, não entendi muito bem o que estava acontecendo.
– Só me emocionei.
Malu veio para perto e nos beijamos. Ela veio com vontade, foi um beijo de língua excitante e ‘caliente’. Meu pau iria ficar duro novamente, porém Malu começou a chorar. Chorou, riu, me abraçou e chorou mais um pouco. A única coisa que eu pude fazer foi rir junto, estava engraçado.
Lembrei que Malu tinha bebido a noite inteira, não estávamos bêbados, mas ela é o tipo de pessoa que no primeiro gole de álcool, fica emotiva. Não passamos a morar juntos logo na sequência, Malu está em processo de mudança para meu apartamento. Temos bastante coisas para ajustar, família e coisas do tipo. Mas estamos bem animados e ansiosos. Malu fez questão de guardar sua fantasia de gótica, dizendo que iria usar em ocasiões especiais.