Relato escrito em 18 de Junho de 2019. Editado, 27 de Julho de 2022.
Querido diário…
Fazia tempo que não escrevia durante a tarde. Cheguei da rua agora há pouco. Fui atender um cliente pertinho daqui no Hotel Mercury.
Tenho outro compromisso mais tarde, se não der para concluir, concluo depois que eu retornar.
Hoje — o Jean me enviou mensagens para um programinha no hotel em que está hospedado. Ele mora em Campo Grande (MS). Com essa foi o nosso terceiro encontro. Fazia cinco meses desde da última visita dele.
Ele é agrônomo, e trabalha na fazendo do tio. Alto, moreno, bonita, forte, inteligente, engraçado. Enfim — o homem tem muitas qualidades. Sorte da mulher que casar com este bofe maravilhoso.
Marcamos o programa para às 14:30. Este caro rapaz propôs logo de cara um atendimento que ele não precisasse usar preservativos. Mas quando falei o cachê para este fetiche, me ofereceu uma contraproposta nada vantajosa, querendo diminuir a metade. Muito ousado da parte dele.
Negociamos. Na boceta sem preservativo, no cuzinho com. Ele aceitou.
Almocei, banhei, me produzi toda. Peguei minha bolsa, saí do (flat) indo de táxi atendê-lo.
Cheguei no hotel. A recepcionista me anunciou. Tomei o elevador para o oitavo andar e subi retocando a maquiagem no espelho do (elevador).
Então lá estava eu, apertei a campainha aguardando o cliente agrônomo.
Ele abriu a porta, falamos rápida, eu entrei, o cliente fechou. A suíte era linda e estiloso, uma das melhores que já entrei. Sua cama, ao lado de uma extensa janela, com uma vista incrível, era bastante convidativa.
Jean me serviu um pouco de vinho (Barolo Sarmassa). Ele bebericou seu uísque, fumando charuto. Pediu que sentasse em seu colo. Sentei amassando ela no seu menino. Enquanto batíamos um papo descontraído, sentados no sofá, suas mãos tocaram minha cintura, descendo para as coxas e no meio delas cutucando meu sexo (vagina). Dedilhou um pouquinho e tirou de lá para sentir o cheiro. Deve ter o agradado, logo após, beijamos deliciosamente, safadamente gostoso.
O cliente estava apenas de bermuda e camiseta. Levantei a pedido dele. Jean também ficou de pé no chão. Pediu-me que despisse a parte debaixo de sua roupa. Obedeci, o cliente, tirando sua bermuda com a cueca preta.
Seu brinquedinho estava duro e as veias saltitando. Sugeriu a mim que tirasse a minha roupa. Ergui-me. Jean ajudou a me despir. Elogiou meu corpo. Grosseiramente, disse estar com vontade de me (foder) toda.
Pegou um lubrificante e despejou uma certa quantidade em minhas mãos, para que eu o masturbasse mais gostoso. Agachei tocando entre o pau e as bolas, cuspi na glande, abocanhando em seguida. Chupei por alguns minutos olhando para ele. Teve garganta profunda. Jean batia o (pau) em meu rosto-esfregando. Aí espalhei o lubrificante no brinquedinho, masturbando mais gostoso que pude, foi por pouco tempo.
Jean fechou as persianas e me colocou ajoelhada em cima de uma almofada, à sua frente, que estava sentado numa cadeira. Ele queria mais boquete. Continuei lhe lambendo, ao que o cliente também espirrava lubrificante em sua mão, para brincar com seus dedos no meu clitóris.
Quando o vejo cheirando coca… Ele usava drogas ilícitas. Jean ofereceu-me, coisa que recusei. Eu estava ali para lhe proporcionar prazer e não queria ficar doidona. Limitei-me a dar atenção para seu menino duro, evitando olhá-lo nos olhos. Em pouco tempo, pude ouvi-lo dizer repetitivas vezes: “que gostoso, como você chupa bem”. Enquanto seu pau entrava e saía da minha boca, massageava seus testículos.
A pedido de Jean deitei na cama com as pernas abertas. Ele me lambeu inteira (amo reciprocidade nas preliminares), mas como ele usou droga, estava atenta e alerta para suas possíveis reações. Jean agia diferente pelo efeito da coca. Quando botou fim no oral mandou subir na cama e a ficar de quatro nela? Pedi que usasse preservativo. Ele não se negou (Graças a Deus) a usar. Enquanto me posicionava, o cliente encapou o pênis duro. Passou um pouco de lubrificante e veio…
A penetração foi desconfortável forte demais mesmo para uma (acompanhante). Jean ficou intenso após ter usado drogas socando o pênis com força em mim no ânus ininterruptamente. É difícil dizer com precisão, pois não fiquei chegando os minutos, mas é possível ter uma noção de tempo. Ele me estocou por mais de vinte minutos, apenas no cuzinho. Querido diário: “agora imagine como ele ficou? “.
Muito tempo depois mudamos de posição, ele me fodeu de ladinho (cu). Jean repetia: “gostosa, que cu gostoso, que delícia”.
Em determinado momento, me tirou da cama, me levou para o sofá e disse querer estocar na boceta. Colocou-me de quatro, de joelhos em cima do estofado e fincou até o talo. Quanta disposição hein doutor agrônomo?! Por sorte, Jean esqueceu meu rabo por um determinado momento. Não nego: estava gostoso, o problema é que o cliente cheirou coca e ficou doidão (risos).
Após um bom tempo de foda (mais de trinta minutos metendo, com certeza ou quase isso). Jean gozou dentro de mim, porém, no preservativo, pressionando seu menino lá dentro tirando em seguida sentando ao meu lado no sofá.
Ficamos ensopados de suor. Para ele se recuperar após ter usado drogas ilícitas, lhe dei um banho de água gelada. Rolou umas (putarias) debaixo do chuveiro.
Aproveitei aquele momento de descanso para respirar, descansar, bebericar o vinho, conversando, ou seja, recarregar as energias. Chequei no relógio e ainda tínhamos mais uma hora de programa no total de (2h).
Já estava me preparando psicologicamente e fisicamente para um round de sexo intenso.
Montados em cima da cama. Jean me pediu para que ficasse de quatro e abrisse minha bunda. Lá vai eu ficar na posição pedida pelo cliente abrindo a bunda para ele ver meu (cu e a boceta). Jean não me tocou naquele momento. Eu, abria e fechava a bunda piscando meu botãozinho para o agrônomo ficar com tesão.
A pedido dele — desci da cama para lhe chupar. Foi cerca de cinco minutos abocanhando seu menino duro chupando ininterruptamente.
Jean me carregou segurando pelo pescoço até a cadeira. Pegou um preservativo em cima da mesa (total de 4). Sentou-se nela (cadeira), mandou eu virar de costas e sentar meu rabo em sua pica. Antes de esfolar o botãozinho, passei o lubrificante na retaguarda e em sua ferramenta. Virei de costas para o agrônomo e sentei. Entrou sem grandes dificuldades. Ajeitei-me-posicionando. O vai e vem começou na velocidade do coelhinho. Jean esfregava meu clitóris usando dois dedos. Isso me deixou super-excitada, querido diário; berrei alto, rebolando o “bumbum” com o pau todo estocado em mim. Suas mãos percorreram meu corpo todo, hora estava nos peitos, hora nas coxas, e assim se seguiu!
Jean estocou-me na boceta comigo de frente. Trocamos deliciosos beijos e amassos. Galopava com vontade arrancando gemidos do cliente. Renovou sua dose de prazeres, quando voltou a colocar seu membro no meu cuzinho. E ali ficamos, por longo tempo. Ele conduzia a transa, pois, eu estava ali para satisfazê-lo e nada mais…
Por opção do cliente levantamos e beijamos por alguns segundinhos. De repente ele me virou de costas roçando seu pau no meu “bumbum” agarrado nos meus peitos cheirando (lambendo) meu pescoço.
Em seguida acontece a penetração no meu cuzinho, eu agarrada em seu pescoço, ele na minha cintura. Puta que pariu foi gostoso demais, sentir sua respiração, suas falas explicitas, que sensação deliciosa.
Quando deitamos na cama e partimos para ação mais intensamente? Dotado o rapaz, me deu um certo trabalhinho, mas foi uma foda gostosa.
Eu deitada. Ele ajoelhado com uma das minhas pernas — apoiada em seu ombro. Penetrou-me na boceta movimentando seu corpo no vai e vem, no entra e sai. Botei as minhas mãos atrás da cabeça, deixando o cliente me estocar no ritmo dele. Meus peitos sacudiam muito. Gemia, fazendo contato visual com o Jean. O agrônomo ficou todo suado nessa hora!
Passamos para outra posição. Eu, de frente e por cima! Seu membro é um pouco torto para a direita, dificultou ainda mais nas minhas cavalgadas. Tive que diminuir o ritmo, para não machucar como já aconteceu com outro cliente um tempo atrás.
Quando virei de costas foi (anal)? Porém, não durou muito tempo. Jean ficou cansado e seu menino acabou amolecendo. Viu, isso que dá cheirar coca (risos).
Querido diário…
— Você acredita que não avançamos mais na parte sexual? Conversamos bastante depois disso. Jean contou sua história de vida e como é trabalhar na fazenda. O papo fluiu naturalmente, e, quando, vimos, o fim do nosso encontro de (2h).
Tomamos banho junto. Para finalizar o programa, abocanhei seu pênis e fiquei pelo menos dez minutos degustando. Não faltou masturbação e carinho nos testículos. A tarefa do encontro foi concluída, quando o Jean ejaculou na minha língua. Evitei engolir cuspindo fora e lavando a boca.
Já no quarto, coloquei minha roupa. Jean pagou o cachê acrescentando (200 reais) de bonificação. Bebericamos o vinho, e ao final deste programa, nos despedimos, dando um beijinho na boca. O agrônomo me levou a porta para eu sair e viesse embora.
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 18 de Junho de 2019.