A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 8

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 3148 palavras
Data: 28/07/2022 12:50:58

Após aquela noite em casa, Taís e eu saímos cedo para ficar em um lugar longe de nossas casas.

Fomos a um parque ecológico só para respirar um pouco e conversar em local ensolarado e com um pouco de natureza. Taís se mostrou feliz e relaxada em relação a tentativa de perder a virgindade anal e isso deu conforto para continuarmos nesse caminho.

Ficamos até o horário do almoço e Taís quis ir para a casa dela como se tivesse voltando da casa da amiga e resolveu não ficar o domingo por lá.

Os dias da semana eram normais e não nos encontramos por uns 20 dias e apenas ligações rápidas ou mensagens era nossa forma de nos comunicar. Nas mensagens sempre dava uma apimentada com vídeo chamada a noite para nos vermos nus e também fotos nus ou vídeos nos acariciando eram enviados.

Passada essa fase e de energia renovada, Taís e eu nos encontramos rapidamente em um final de tarde para ao menos sentir o cheiro um do outro. Nesse encontro trocamos alguns beijos e carícias nas coxas para não avançar.

Conversamos e novamente Taís queria passar uma noite comigo em minha casa, onde ela se sentia mais livre mesmo com risco. Para ela estar ali em casa era estar com alguém que a fazia feliz, se sentir amada e a quem ela se entregava como mulher. Para mim era importante a confiança que ela tinha em mim e eu nela.

Por alguns dias conversando pensamos em um sábado com cara de pouca movimentação para ter mais tranquilidade e sossego. Era próximo ao final do mês e a mãe dela teria um encontro de colegas de trabalho em uma chácara e seria o final de semana todo. Assim sendo, Taís ia ficar em casa com os irmãos, mas eles costumavam ir para a casa das namoradas ou sogros no sábado e isso facilitaria ainda mais nossa noite.

Durante a semana que íamos nos encontrar Tais estava eufórica e mais explícita nas conversas e vídeos. Isso era animador. Quando eu vi a sua buceta sem depilar, com pelos não tão volumosos eu pedi para ela não se depilar porque sua buceta estava linda e que eu queria saborear daquele jeito, o que ela aceitou feliz.

Chegado o sábado e ao início da tarde ela me ligou e disse para eu ir até um local indicado por ela que ela me encontraria lá. Eu coloquei bermuda, camiseta e tênis (deixei um boné no carro) e saí. Ela apareceu um pouco depois, e como da outra vez, de bermuda e top e com uma mochila nas mãos, entrou no carro e saímos. Seguimos para um shopping para assistir a um filme. Acabamos de ver o filme e resolvemos ir tomar sorvete, mas fora de lá, em uma sorveteria no caminho, onde o local era aconchegante e o sorvete muito bom. Durante o sorvete conversamos muito e deixamos os assuntos irem entrando e sendo explorados. Tais me dizia que a mãe dela a importunava por causa da situação de ela estar separada há bastante tempo e que isso precisava ser ajustado, que ela deveria retomar o casamento e superar a fase. Eu, como amigo naquela situação, disse que a mãe dela estava querendo dar conselho de quem já foi casada e se separou e que queria protegê-la de talvez cometer um erro.

Para mim também vinha a impressão de que a mãe dela estava mais preocupada com o que as pessoas poderiam pensar ou dizer.

Terminado o sorvete e nossas conversas por ali, já quase no início da noite, fomos para a minha casa e como da outra oportunidade, devíamos tomar cuidado para ela não ser vista.

Antes de entrar na rua de nossas casas Taís se abaixou no meu colo e eu já acionei o portão da garagem bem antes e fui devagar com o carro. O portão estava aberto o suficiente para o carro entrar, eu entrei, fechei o portão, desliguei o carro e saí devagar para abrir a porta da sala, que fica na lateral. Tudo estava tranquilo e Taís pode sair do carro e entrar em casa.

A casa toda fechada e silenciosa nos abrigou confortavelmente, eu apenas abri a porta que nos levava à lavandeira e quintal e voltei para a sala.

Ali mesmo na sala e em pé aproveitamos para nos abraçar calmamente e nos beijar a vontade.

Uma noite em nosso ambiente de liberdade e sem horário para nos preocupar. Um final de semana nosso.

Na mochila Taís tinha todo um kit pessoal, de chinelo a roupas de reserva.

Durante algum tempo ali nos beijando, começamos a nos despir para ficarmos a vontade e logo tomarmos banho juntos.

Taís estava de conjunto de lingerie preto que realçava em tom mais escuro ao de sua pele. Eu podia perceber os seus mamilos duros e o volume de sua buceta inchadinha protegida por pelos que pedi para ela não depilar.

A imagem juvenil da mulher linda e gostosa estava ali na minha frente mais uma vez e pronta para nossa entrega e prazer.

Os beijos molhados e as carícias em suas coxas e seios ainda vestidos davam uma motivada na fêmea que se formava a cada novo encontro. Suas mãos também se envolviam com o meu corpo e me acariciavam por toda a parte. Sentir meu pau duro em sua mão e sentir a minha mão em sua buceta faziam com que ela se excitasse mais a cada toque, encharcando com o seu suco. Nada nos impedia ali e, ficando de pé por trás de Taís, eu a despia devagar, primeiro soltando o sutiã, descendo as mãos pelos seus seios e pelo seu corpo até encontrar a calcinha já molhada pelo tesão. Comecei a abaixar a sua calcinha e me ajoelhei de frente a ela para tirar sensualmente e expor a sua bucetinha molhada. Ao ver aquela bucetinha excitada minha língua começou a passar para cima e para baixo, minha boca chupava o seu clitóris provocando gemidos de prazer naquela fêmea e deixando-a mais sensível ao prazer sem fazê-la gozar. Fomos para um banho calmo com espuma sobre nossos corpos, beijos, massagens gostosas e por vezes minha boca chupava forte os seus seios, o que ela adorava.

Banho tomado, Taís de pele hidratada, nos vestimos de roupas leves, Taís preferindo apenas uma camisola longa transparente sem nada por baixo e eu apenas de cueca boxer.

Colocamos música bem baixinha e suave para dançar. Abraçados, dançando e nos beijando como namorados apaixonados, como uma libertação de nossa rotina de trabalho e familiar.

Era algo diferente e uma viagem no tempo dançar com os corpos e bocas colados, as mãos acariciando parte de nossos corpos.

O tesão era maior que o normal e eu sentia Taís muito excitada, como se estivesse com os hormônios potencializados. Ouvia seus suspiros e leves gemidos e isso me fez coloca-la sentada no sofá e me ajoelhar de frente para ela para chupar a sua buceta, buscando assim aliviar um pouco o seu desejo. Chupei devagar apenas para estimular e ela me apertava com as mãos e gemia de prazer. Tomada de tesão ela se levantou do sofá me levando para o chão, ela começou a me chupar e morder o meu pau e logo começamos um 69 frenético até ela se sentir mais relaxada e sem gozar. Demos um tempo para comermos alguma coisa e assim que comemos, pegamos um vinho e fomos para o quarto e voltamos a namorar com música bem baixinha, apenas para quebrar o silêncio.

Taís estava especial e para dar sensação diferente peguei uma pedra de gelo e comecei a passar em seus lábios, seios, barriga, em movimentos lentos e assim deixando Taís contraindo a musculatura. Eu a beijava na boca e chupava os seus seios de mamilos grandes e duros, descia até a sua buceta encharcada, lambia e por vezes sugava e voltava a beijar a sua boca. Taís gemia e sussurrava de prazer. Eu ouvia palavras como “me ama”, “sou sua mulher”, “quero ser toda sua”. Eu a provocava e sabia que ela queria mais do que ser mulher, ela queria ser fêmea e se transformar a cada dia em tudo o que ela pudesse. Eu chupava forte a sua buceta e ela pediu para eu parar porque ela não queira gozar. Fiquei de frente para ela, fui encostando as minhas pernas nas delas e ela levantou as suas apoiando em meu corpo até ficarem para cima, aos poucos eu fui penetrando e ela abrindo as pernas até encaixar a minha cintura entre elas. Devagar eu me movimentava e abaixando o meu corpo eu a beijava e chupava os seus seios enquanto ela, com as mãos, acariciava a minha cabeça e minhas costas e com as pernas me apertava forte. Eu queria Taís inteira e meu tesão me fazia chupar os seus seios com intensidade e arrancar gemidos. O vai e vem fazia barulho de nossos membros se tocando. Taís me pediu para chupar o meu pau meladinho e eu tirei de sua buceta e levei até a sua boca. Ela chupava com desejo e pediu para eu repetir várias vezes e eu atendi o seu pedido sem saber o motivo por causa de tanto tesão que ela demonstrava. Ela sorriu para mim e perguntou se ela podia me depilar e apesar de eu estar com pelos já aparados, eu permiti. Ela pegou uma tesoura e foi abaixando os pelos para em seguida passar creme e começar a raspar com o aparelho. Eu estava excitado ,ela segurava com carinho e as vezes dava um beijo na cabeça de meu pau duro. Ela me depilou todos os pelos de minha região genital. Todo depilado ela lavou com sabonete cremoso e enxugou. Ela se sentiu livre de algo naquele momento e assim, ela me olhou nos olhos e disse: estou com vontade e eu quero tentar o sexo anal de novo. Eu sei que você será carinhoso.

Eu sabia que depois daquele início que apenas deixei meu pau na porta de seu cuzinho, ela se sentiria confiante e desejaria novamente e naquela noite seria o início dessa conexão.

Na cama ela me beijou a região depilada e chupou um pouco o meu pau para em seguida ficarmos de conchinha como da primeira vez e eu apenas encaixei o meu pau entre as suas coxas para sentirmos o calor um do outro. Com uma das mãos eu acariciava seus seios e seu corpo até tocar a sua bucetinha.

Taís se virou e deitou-se em meu peito e me acariciava devagar enquanto eu passava a mão por seu corpo. Naquela posição ficamos alguns minutos, mas eu queria chupar a sua buceta e passar a língua em seu cuzinho para estimular. Taís se soltava rapidamente e me pediu para tentar penetrar de conchinha como da primeira vez que foi bom e sem incomodar muito. Peguei o lubrificante e passei bastante em meu pau, em especial na cabeça e também em seu cuzinho fechadinho. Ali eu penetrava um dedo bem lubrificado para lubrificar um pouco por dentro para em seguida encostar o meu pau na entrada daquele anelzinho virgem. Taís estava confortável naquela posição e com uma das mãos ela abria a bunda para facilitar o contato entre o meu pau e seu cuzinho bem lubrificados. Eu movia o meu pau para frente bem devagar para ganhar espaço aos poucos naquele cuzinho virgem e deixar Taís relaxada e sem medo. Aos poucos aquele cuzinho apertado ia cedendo ao meu pau que ia ganhando espaço e conseguindo ficar preso na porta do anel. Assim deixei por vários minutos para retirar e lubrificar mais. Recomecei a tentativa de penetrar com movimentos lentos e sem muita força, assim meu pau ia novamente atingindo o espaço de antes e começava a ganhar um pouco mais. Taís gemia leve e não esboçava incomodo ou dor, apenas abria um pouco mais a bunda com a mão, sinalizando que estava bem e esperando ser totalmente penetrada.

De conchinha e movimentando sempre com cuidado consegui que a cabeça passasse, arrancando um gemido de Taís que foi de prazer.

A penetração seria limitada se ficássemos naquela posição e Taís com desejo de se realizar como fêmea e a começar a ser liberada pediu que a penetrasse de quatro.

Ela ficou na posição de quatro abaixando bem o seu corpo e empinando a bunda torneada exibindo seu cuzinho e sua buceta molhadinha que logo eu chupei bem forte.

Reforçando a lubrificação, com uma das minhas mãos eu abria bunda de Taís para ela poder ficar relaxada e devagar o movimento de levar meu corpo para a frente ia fazendo o meu pau ganhar espaço em seu cuzinho. Pedi para ela avisar se doesse ou fosse desconfortável que eu pararia. Taís apenas gemia baixo e sussurrava que doía um pouco mas podia continuar. Devagar a cabeça já estava toda na entrada sem provocar reação no movimento de Taís que apenas gemia e apertava um pouco o lençol. Sem pressa e sem forçar, aos poucos a cabeça conseguiu entrar e nesse momento o gemido de Taís foi mais alto e seguido de um sussurro soando “delícia”, o que me fez ficar tranquilo naquela situação. Taís sentiu o começo da penetração como um prazer e isso indicava que a perda da virgindade anal seria naquela noite. Me sentindo feliz por estar dando a Taís prazer e ela não sentindo incômodo, tirei meu pau de seu cuzinho e chupei mais um pouco a sua buceta muito encharcada. Lubrifiquei tudo de novo e voltei para a posição de penetração e dessa vez, Taís com uma de suas mãos ajudou a abrir a sua bunda. Com os movimentos lentos com meu pau de encontro ao seu cuzinho o espaço ia abrindo e logo a cabeça estava novamente dentro de Taís, ela gemia e voltou a mão para a cama deixando seu corpo arqueado e solto. Minhas mãos iam abrindo a sua bunda e com isso o meu pau ia entrando devagar. Taís mantinha o seu corpo na mesma posição, as vezes apenas o movia um pouco para a frente e voltava. A cada avanço eu observava o seu corpo ou os seus gemidos e parava deixando Taís se acostumar com a posição e o volume que entrava dentro daquele cuzinho virgem. A cada avanço os gemidos de Taís aumentavam e num impulso ela estendeu uma de suas mãos até a sua buceta e começou a massagear e gemer. Aquele momento era de puro tesão à ela e eu percebendo o relaxamento dela continuei a penetrar e alguns minutos depois eu senti o meu pau tocar no fundo de seu cuzinho e seu anel do fundo sugou a cabeça de uma vez. Era o momento em que o meu pau estava todo dentro dela. Taís foi penetrada com carinho e sem sentir dor que a fizesse desistir. Com a penetração total eu abaixei meu corpo sobre o quadril de Taís, a abracei pela cintura, beijando as suas costas, acariciando os seus seios e as vezes a sua buceta que já tinha a sua mão acariciando. Um abraço do macho sobre a fêmea em demonstração da união consumada. Ficamos por alguns minutos naquela posição e sussurrei para ela que queria tirar por de novo. Ela muito feliz disse que sim. Repetimos esses movimentos por várias vezes, penetrava e tirava sempre devagar, buscando energia e prazer. Depois dessas repetições ficamos encaixados e eu, abraçado ao corpo de Taís, movimentava muito pouco o meu pau dentro dela apenas para mexer. Puxava e empurrava de novo para ele ser sugado para o fundo. Eu sentia muita lubrificação daquele cuzinho e por mais de 15 minutos naquela posição e movimento, meu pau começou a pulsar e eu a gemer para gozar. Taís que já tinha gozado tempo antes, percebendo que meu gozo vinha, empurrou o seu quadril para trás e pressionou a sua bunda contra o meu corpo recebendo todo o meu gozo bem fundo. Ficamos naquela posição até o meu pau amolecer totalmente e sair. Deitamos na cama com Taís de barriga para cima e eu a seu lado, primeiro passei a língua em sua buceta e depois fiquei beijando sua boca e dando leves chupadas em seus seios até nosso coração retomar o ritmo.

Depois da intensidade da perda da virgindade anal de Taís, fomos tomar banho e voltamos para a cama. Ficamos tomando vinho, nos beijando e conversando enquanto a música suave nos embalava. Tais me olhou, me beijou com bastante força e demoradamente e começou a falar sobre o momento. Estava feliz por ter se entregado a mim, que o meu carinho e cuidado tornaram o momento muito gostoso, se sentiu uma fêmea sendo penetrada por seu macho protetor.

Já era tarde da noite e nossa conversa e carinho eram bem animados quando Taís quis ir até a garagem pegar um pouco de ar. Como estava escuro e tranquilo na rua, deixamos a luz da casa apagada, fomos até a garagem e ficamos abraçados. Um clima de leveza nos circulava, sem medo começamos a nos beijar e o tesão tomava o seu lugar. Um desejo nos envolvia que era sermos explícitos com algum risco e ali parecia ser essa oportunidade. Taís estava de camisola transparente e podia ser aberta na altura dos seios e eu de cueca boxer, arriscamos a começar. Abri as amarras superiores da camisola dela e expus os seus seios que logo a minha boca beijava e chupava. Taís com uma das mãos acariciava a minha cabeça e nuca e com a outra buscava tocar em meu pau duro. Logo ela consegue colocar parte dele para fora da cueca e acaricia com suavidade e por vezes apertava. Não cabia em nós tanta adrenalina e sem perder tempo ajoelhei-me na frente de Taís e comecei a chupar a sua buceta já molhada. O tesão era bastante e ela levantou a parte de baixo da camisola prendendo acima da cintura, deixando seu corpo da cintura para baixo todo exposto. Minha boca e língua desfrutavam daquele momento extremamente excitante. O risco de sermos flagrado aumentava a adrenalina e a libido. Taís encharcava a cada toque de minha boca em sua buceta. Seus gemidos, embora abafados, eram sem medo. Depois de um tempo sendo chupada ela gozou e começou a me chupar e a intensidade de sua boca e língua era grande. Com desejo de sexo Taís ficou de costas para mim e empinando a bunda me pediu para penetrar a sua buceta. Dirigi meu pau para a entrada de sua buceta e fui forçando até entrar tudo. Ela gemia e eu a fodia com movimentos fortes, apertando e acariciando os seus seios enquanto ela acariciava a buceta. Meu pau começou a pulsar forte e em fortes jatos, despejei meu esperma dentro dela. O começo de uma nova etapa surgiu e a noite ainda tinha muito a ser vivido....

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