A professora de Biologia - 2 - retornou

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 28/07/2022 14:16:27

Luisa, doutora em biologia tinha sido um caso de algumas vezes e da parte dela nunca mais nos encontraríamos e teríamos sexo, até que depois de muito tempo ela me ligou para pedir um favor.

Uma amiga dela, professora de história, precisava de uma assessoria de minha área de trabalho. Eu aceitei e marcamos de ser na cada dela para facilitar o meu trajeto e também o contato com a amiga dela.

A amiga dela se chama Ellen, uma mulher bonita de 45 anos, divorciada, loira tingida, corpo médio com o quadril mais largo. Uma pessoa muito inteligente, bom papo, divertida e achei um pouco reservada, assim como eu sou em algumas situações.

Peguei minha mochila com o notebook e fui até a casa de Luisa, chegando uns 10 minutos antes e elas já estavam lá. Luisa me atendeu e entramos na casa. Ellen estava sentada a mesa com alguns documentos e papeis relacionados o assunto. Fomos apresentados e em seguida eu pedi para Ellen me falar sobre o assunto para eu poder formar uma situação e ir pensando em como tratar a solução ou as soluções.

A situação não era complicada, mas ia exigir uma série de fases para ser concluída porque não dependia somente do que tínhamos em mãos, envolvia terceiros para poder dar segurança no cruzamento das informações.

Ficamos tratando do assunto e percebi no início um certo medo por parte de Ellen. A medida em que conversávamos Ellen se sentia relaxada diante das explicações e soluções que eu apresentava e me pareceu que saiu um peso que estava sobre ela.

Já estávamos conversando por mais de uma hora e meia e Luisa nos ofereceu suco, o que aceitamos.

Enquanto Luisa foi buscar o suco Ellen pediu meu número de telefone para darmos seguimento no trabalho daquele dia em diante.

Tomamos o suco, conversamos mais um tempo e ficamos de nos encontrar assim que alguma documentação nova fosse obtida e já começar a montar a solução do caso dela.

Luisa disse que quando fossemos tratar novamente do assunto que era só avisá-la e ela cederia o espaço para nós. Sem que ela desconfiasse, agradecemos e combinamos que Ellen a avisaria.

Ellen se despediu e eu também ia embora, mas Luisa pediu para eu ficar um pouco que ela queria uma opinião minha em um assunto. Imaginei que teria a ver com a filha que costumava dar trabalho ou os filhos viciados em games e aceitei. Ellen foi embora e Luisa voltou para a sala.

Logo ela começou com assunto de quando a gente saia e não demorou no assunto. Ela pediu para eu esperar que ela já voltava e foi no andar de cima da casa.

Depois de uns 10 minutos ela voltou e tinha trocado o vestido por saia e blusa. Ela sentou-se ao meu lado e começou a falar um pouco dos filhos, mas rapidamente foi direta.

Ela disse que apesar de ter dito que não queria mais me ver, ela marcou na casa dela aquele encontro para poder ter um tempo comigo.

Sem demora ela já veio para o meu lado com intenção de me beijar. Eu não estranhei e deixei rolar. Os beijos começaram e ela colocou a mão sobre a minha bermuda para sentir o meu pau.

Para mim, naquele momento, uma transa sem compromisso ia cair bem, mesmo sendo com ela que eu achei que nunca mais ia transar.

Luisa estava com muito tesão, se levantou e se despiu rapidamente. Não tinha nada por baixo da saia e da blusa. Já nua ela tirou a minha camisa, minha bermuda e minha cueca. Os dois nus naquela sala. Sem demorar ela começou a chupar o meu pau, olhava para mim com cara de puta e sorria. Sua boca era gulosa e tentava engolir o meu pau todo sem conseguir. Luisa parou de me chupar e pediu para eu fuder ela sem dó. Ficou de 4 no sofá e gemia me pedindo para fuder o cu dela que ela estava com muita vontade de ser arrombada pelo meu pau. Ela parecia sair de si e falava "fode a sua puta safada", "mete no cu dessa cadela", "arromba o meu cu seu pauzudo".

E eu socava o meu pau no cu dela conforme ela pedia e gemia. Com a mão ela se masturbava e o seu suco escorria de tanto tesão. Luisa era uma puta mesmo quando estava comigo. Ela esquecia de quem era e se libertava. Ser uma cadela para mim era o que a comandava.

Meti naquele cu por bastante tempo e Luisa gozava gritando. O meu pau esquentava muito dentro daquele cuzinho e quando começava a pulsar eu parava um pouco para não gozar e voltava a fuder bem fundo. Luisa dizia que se eu quisesse eu a teria como puta sempre, mesmo que só para transar.

Acho que a falta de namorado fazia Luisa não se satisfazer na masturbação e a segurança dela em trepar comigo a fez agir assim.

Mesmo eu entendo que era uma necessidade que poderia acabar, eu não queria saber de nada e só ia fudendo bem forte aquele cuzinho que um dia ela disse que não daria, mas depois da primeira enrabada ela viciou.

Luisa já tinha gozado umas duas vezes e meu pau já não aguentava mais segurar. Agarrei Luisa pela cintura e a puxei contra o meu corpo e assim o meu pau foi lá no fundo daquele cuzinho e jorrei toda a porra lá dentro.

Depois de algum tempo, de banho tomado, retomamos a sessão de sexo e dessa vez Luisa quis que eu metesse na buceta dela e quando eu fosse gozar, que gozasse dentro do cuzinho dela de novo. Assim eu fiz, ela de frango assado com o pau na buceta e quando eu senti que o gozo estava querendo vir, tirei da buceta e coloquei em seu cuzinho rosado e arrombado pra encher ele de porra.

Sentir a puta naquele dia foi diferente. Percebi que sempre teve uma safada no interior daquele corpo e ela sabia que ser puta no sexo era uma realização da sua fantasia infantil.

Luisa sempre se considerou puta e iniciou na masturbação com uns treze anos.

Em algumas conversas Luisa me disse que desconfiava que a filha dela já tinha tido sexo e eu disse que talvez fosse só impressão, mas que a filha dela era atraente e que se eu fosse amigo dela eu ia tentar transar com ela. Luisa só me chamou de engraçadinho e disse que só a mãe já bastava. Preciso achar um jeito sem que Luisa saiba. A filha dela, uma menina que tem 18 anos e estilo pessoal revoltado. Acho que deve dar um sexo interessante e talvez bem diferrente.

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