Oi a todos. A primeira parte teve uma boa aceitação e me animei para fazer a segunda parte ó quanto antes. Acho que essa parte será mais curta. Se não leram, leiam a parte 1 para entender como começou.
Fevereiro chegou e com isso as aulas. Sinceramente eu estava pouco me fodendo para as aulas, eu queria encontrar a Sara de novo. E no primeiro dia nos encontramos de novo. Passamos muito tempo conversando sobre como foram as férias e com muitos beijos, que era o que eu sentia mais falta. Infelizmente esse primeiro encontro foi curto, pois era o começo das aulas e seria melhor passar mais tempo naquela semana conhecendo as matérias novas, fora que era o meu último ano, e eu teria o TCC pra fazer.
Passada a primeira semana voltamos para a rotina normal de namoro e muitos beijos na escada de incêndio. A vezes iamos para a parte desativada do prédio onde eu pegava no seus seios e rolava uma coisa mais quente, mas como da outra vez não rolou por um tempo. As coisas iam muito bem entre nós.
Em uma noite, na escada, Sara me fez um pedido:
- Quero pedir uma coisa.
Vi que ela estava séria e me virei.
- Sim, pode falar.
- Então... - ela estava meio nervosa - Eu gostei muito do que a gente fez no fim do ano, mas...
Eu resolvi passar um braço por cima dos ombros da Sara, para mostrar um pouco de apoio e acalmar ela. Ela olhou pra mim e sorriu.
- Acho que fazer de novo aqui na faculdade é muito perigoso. Ainda tem risco de alguém aparecer.
Fiquei mais calmo. Vi que ela gostou daquela punheta no corredor e queria fazer de novo, mas entendia o medo dela. Eu parei um pouco e tive uma ideia.
- Deixa eu perguntar uma coisa. - Virei para ela. - Como você faz para vir para a faculdade?
Ela explicou o caminho e vi que era parecido com o jeito que eu fazia antes do estágio. Então eu comecei a bolar um plano.
- Eu tenho uma idéia. Vamos marcar um dia, e nesse dia você me espera na catraca do metrô. Lá perto tem um motel, que a gente pode ficar mais à vontade. O que você acha?
Pela primeira vez eu vi a Sara com um pouco de medo, e pra falar a verdade, eu não culpei ela. Eu sabia que um motel era um caminho sem volta, e as questões sobre sexo eram bem espinhosas para ela. Sendo assim, eu ia apoiar ela independente da decisão.
- Tá bom. - Ela disse com firmeza. - Podemos fazer isso. Mas, você vai deixar eu comandar tudo, e vamos na semana que vem. Eu preciso de um tempo para me preparar.
Fiquei surpreso com a decisão dela. E como eu gostava muito dela, concordei com tudo. Seria melhor dessa forma. Então abracei ela dizendo que estava ótimo, e só queria ver ela bem e confortável. Ela retribuiu o abraço e nos beijamos. No resto da semana acertamos os detalhes, como o dia, a hora e por quanto tempo ficaríamos no motel, pra não dar problema com os horários na faculdade.
Chegado o dia, saí do estágio e resolvi trocar a caminhada até a faculdade e peguei o metrô mesmo. Desci na estação, e esperei no lugar marcado. Não demorou muito e a Sara apareceu, com um sorriso meio nervoso. Como estávamos em um lugar aberto, a gente só se cumprimentou com a cabeça, e fiz o sinal para ela me seguir.
Pegamos a saída oposta à saída que o pessoal da faculdade pegava, e assim que chegamos na rua, Sara parou do meu lado e fomos andando até o motel. Ela ainda estava nervosa, mas parecia mais tranquila do meu lado.
Assim que chegamos, eu pedi o quarto e entregamos os RGs na entrada. Pegamos a chave e fomos direto até o quarto. Pra quem gosta de video games e já jogou o Resident Evil original lá em 1990 e Nada, o quarto parecia uma sala para salvar o progresso do jogo, mas com uma cama e um banheiro no lugar da máquina de escrever e do baú. A última coisa que eu ia fazer era achar ruim, pois o quarto era limpo, bem arrumado, o preço era bom e eu estava louco pra gozar.
Entramos, deixamos as nossas coisas em um canto que não fosse atrapalhar, e ela pediu para nos sentarmos na cama
- Olha, - olhando para mim de forma séria - Podemos fazer de tudo, mas eu não posso perder a virgindade de jeito nenhum. Isso pode me dar muito problema em casa.
Concordei e disse que não faria nada que pudesse dar problemas para ela. Sara deu um sorriso tímido e dei um beijo em sua testa. Depois pedi para tomar um banho pois estava com muito calor. Sara preferiu não ir pois tinha uma surpresa pra mim e tinha medo de molhar os cabelos e alguém suspeitar que ela não foi na aula. Expliquei que eles davam touca de banho para os cabelos, mas ela preferiu não ir, dizendo que iria depois. Disse que tudo bem e fui rápido, só colocando a cueca de volta e deixando as roupas na mesa ali perto. Na volta entendi a surpresa dela. Sara apontou para a calcinha e sutiã na cama e eu percebi, ela estava sem nada por baixo das roupas. Dava pra ver os peitinhos livres por baixo da camiseta.
Fui até ela e dei um beijo e agarrando os seus seios por cima da camiseta. Sara foi puxando a saia e levou uma das minhas mãos até a sua bunda que eu agarrei com força. Ela se sentou na cama e pediu para eu ir junto, então me deitou e veio por cima tirando as roupas. Continuamos nos beijando e ela tirou a minha cueca, soltando meu pau na hora. Tava tão duro que chegava a doer.
Sara desceu um pouco e começou uma punheta. Tava tão bom que eu pedi para ela parar um pouco senão eu ia gozar, e queria aproveitar mais. Ela então foi mais ousada dando alguns beijos e lambidas, meio sem jeito no começo, mas depois foi melhorando.
Então ela deu mais um passo, iniciando um oral meio sem jeito no começo, mas depois foi ficando gostoso conforme eu ia indicando. Ela continuou com os beijos e em seguida foi chupando a cabeça do meu pau. Precisou de um pouco de tempo para ela pegar o ritmo, mas logo se acertou; ela além de chupar muito gostoso, explorava o meu pau e também o meu saco. Estava tão bom que a minha cabeça foi longe e esqueci de tudo por alguns minutos. Só parei quando eu percebi que ia gozar, e avisei pois não queria fazer de surpresa. Ela ouviu e acelerou o ritmo até eu sentir a porra saindo com força e enchendo sua boca. Então ela fez uma cara estranha e foi correndo para a pia enquanto eu achava graça mas não conseguia rir, pois a gozada foi tão boa que eu desliguei por alguns minutos.
Sara voltou para a cama e se deitou do meu lado com uma cara meio brava. Eu disse "eu te avisei" e ela achou graça, e depois deitou do meu lado. Ficamos abraçados conversando sobre sexo, e o que havíamos feito. Ela disse que as meninas da sala dela falavam sobre sexo com frequência e vez ou outra levavam aquelas revistas femininas para lerem durante as aulas. Isso deixava ela muito curiosa, e ela decidiu que queria tentar comigo.
Várias coisas vieram na cabeça naquela hora; eu percebi que gostava daquela intimidade que tinha com Sara, vi o quanto ela era carente sobre sexo e o medo de perder o contato com ela quando acabasse o curso. Estava em uma fase complicada da vida e a Sara deixava as coisas mais leves. Aquela estava sendo uma noite perfeita.
Então disse que era a minha vez, e pedi que ela fosse mais para o meio da cama. Quando ela se deitou dei um beijo nela e e fui descendo pelo pescoço, chupei os seus seios e fui beijando até a sua bucetinha, onde eu comecei a chupar com gosto, sentindo bem o quanto ela estava molhada e curtindo aquele melzinho que escorria de suas pernas. Mal havia começado e ela estava gemendo, então continuei com calma. Devia ser uma experiência tão nova na vida dela, que a Sara não conseguia se controlar direito. Quando eu olhei pro seu rosto, ela estava com os olhos fechados gemendo e apertando os seios com força. Com uma das mãos me juntei à ela enquanto passava a outra pelo resto do seu corpo.
Conforme o gozo foi se aproximando, Sara foi fechando mais as pernas ao redor da minha cabeça, até que ela gozou gemendo alto e apertando a minha cabeça com força. Assim que ela me soltou, deitei aso seu lado e nos beijamos, mas dessa vez não foi uma coisa delicada como era sempre. Foi um beijo feroz para retribuir o orgasmo intenso.
- Se eu soubesse que era bom assim, eu tinha pedido isso mesmo antes. - Ela disse sorrindo e dando mais um beijo, dessa vez mais delicado.
Ficamos mais um tempo deitados trocando beijos e fomos para um banho rápido pois era quase hora de ir, tomando cuidado pra não dar bandeira. Assim que saímos, fomos nos vestir de novo e vi a Sara parar na frente de um espelho para se admirar pelada . Fiquei feliz de ver ela se descobrindo e vendo que era bonita, além de poder ver ela nua mais um pouco. Só conseguia pensar "puta que pariu, ela é linda mesmo".
Acertamos os últimos detalhes na recepção e já que estávamos fora do caminho da faculdade, fomos de mãos dadas até o metrô. Depois lá dentro, nos despedimos com mais um beijo e cada um foi para o seu lado. Voltei leve para casa novamente.