Já faz tempo, mas ainda me lembro da minha primeira vez com uma trans. E foi espetacular.
Na época os anúncios de acompanhantes eram quase todos via classificados nos jornais. ALICE – vou chamá-la assim – se dizia uma travesti muito bonita, que tinha ganhado um concurso de beleza trans, etc. Como eu já saía com garotas de programa cis, não me enganava muito com essas conversas, pois sabia que uma miss Brasil no anúncio muitas vezes era uma bruxa quando chegava para o programa.
Liguei para ALICE e salientei que esperava uma tgata bonita e ela me garantiu que era. Acertamos o valor e fui para o motel. Ela ligava para o quarto do motel, confirmava que eu estava lá e ia.
Muito nervoso, nunca tinha saído com uma trans, fiquei impressionado quando ALICE chegou. Era (e ainda é) linda e se não fosse tão alta passaria fácil por uma linda mulher cis. Notando que eu estava nervoso, ALICE começou a conversar, falou sobre o preconceito que existia, que ela era uma da que mais lutava contra isso, que sabia da existência de trans que não agiam corretamente, etc. Fui relaxando e quando a vi já de calcinha e sutiã, meu cacete ficou louco. Eu estava com uma linda mulher, gostosa (sem exageros, vale salientar), um rosto lindo, cabelos bem tratados e um excelente papo. ALICE era de família, pessoa de bem e ainda uma gata.
Ela foi se aninhando, chegando, tirando minha roupa e em pouco eu já chupava aqueles peitos lindos. Ela ainda estava de calcinha e ficou até eu ficar nu. Não veio chupar logo, ficou pegando no meu pau e começou a me instigar:
- Quer ver meu brinquedo ou não?
- Claro que quero
- Está curioso, querido?
Eu mesmo fui tirando a calcinha dela. Pulou uma rola maior que a minha, já ficando dura, toda reta e não grossa. Era a primeira vez que vi uma tgata nua na minha frente.
- Quer pegar nela, meu bem? Pega, vai.
Comecei a pegar naquele cacete e ALICE veio pedindo “experimenta uma chupadinha”, “tá legal, é só aqui entre a gente”. Aquela mulher na minha frente e eu não resisti: comecei a chupar o brinquedo dela. ALICE adorava levar um boquete.
- Vai me dar a bundinha também?
- Não, respondi com veemência
- Por que, meu querido? Deixa de preconceito
- Nada disso
- Quer beber leitinho então? Já bebeu leitinho?
Como não disse nada e continuei o boquete, ela nem falou mais, bombou e rapidamente – fiquei impressionado com a rapidez – ela começou a gozar na minha boca. Não veio muito, nem o leite era grosso, mas pela primeira vez estava com a boca cheia de porra. Não consegui engolir e cuspi. ALICE ficou rindo e foi se lavar.
- E eu vai acabar assim? Eu não vou te comer?
- Ô, meu lindo, claro que vamos trepar.
Em pouco tempo, ela estava me chupando e eu enfim enfiei meu pau – devidamente encapado – em ALICE, que ficou de quatro na cama. Ainda hoje me lembro que o cu dela estava muito quente, o mais quente que eu já tinha comido. Dali descobri que mulher trans seriam mais uma opção excelente para mim. Meu pau desfilava naquele rabo delicioso e gozei.
Tomamos um banho rápido e voltamos para a cama, onde continuamos a conversar sobre medo e preconceitos em sair com travestis. O tempo foi passando e ALICE foi pegando no meu pau, que subiu de novo. Lembro que ela me colocou de joelhos em cima da cama e veio por trás também de joelhos.
- Vamos tentar nessa sua bundinha, é gostoso e eu sei fazer, querido, disse ela no meu ouvido por trás, com a rola roçando nas minhas costas e na minha bunda
- Não, não quero
- Vai, menino. Deixa de ser besta, isso fica aqui na cama. Você vai gostar muito (e por trás de mim, pegava meu pau, me alisava, dava beijos na nuca). Nessa posição mesmo, vamos tentar só um pouquinho, se doer a gente para (e foi roçando o pau já no meu cu)
- Mesmo seu quisesse, sua rola é grande
- Mas não é grossa. Eu sei fazer bem gostosinho, você vai relaxando, relaxando, sem dor
Eu sentia que ia levar rola, eu estava me entregando, ela falando aquelas coisas no meu ouvido, falava baixinho como se alguém estivesse perto e ela não quisesse que ele ouvisse, ainda com um perfume excelente, toda linda, eu sentindo meu cu querendo experimentar... eu iria dar a bunda. Porém, eu continuei a me masturbar, a tesão sendo tanta que eu GOZEI!!! E assim o meu lacre anal ficou intacto.
- ALICE, você é uma danada. Se eu não gozo, você ia me comer, minhas pregas iriam embora
- Ah, ah, ah, na próxima você não me escapa. Ou quer tentar agora?
- Tá doida? Não! ah ah ah
Saí algumas poucas vezes com ALICE depois, foi excelente também, só que ela não teve a disponibilidade toda que teve na primeira vez e não conseguiu me comer. Ela foi morar no exterior e acho que já contei como foi a minha saída com ela muito tempo depois, mais de quinze anos depois, quando eu já tinha dado a bunda e como foi maravilhoso enfim virar mulher na cama para ALICE.