Tenho o hábito de todo sábado, após ir para a academia, passar por um “galeto de rua” (a pessoa coloca a churrasqueira na calçada e vende os galetos, linguiças, etc) e comprar algo para tomar a cerveja do sábado. Sempre vou no mesmo local, onde a churrasqueira é colocada na calçada da casa do dono apenas para ser vista por quem passa, mas o terraço da casa é o apoio, onde ficam bancos e as pessoas também podem tomar uma por lá.
CRISTINA é sobrinha do dono do galeto e mora com esse tio e sua esposa (os filhos do casal são casados e não moram lá), ajudando o casal no negócio de venda de galeto no caixa e no atendimento (buscando na casa as porções de feijão, arroz, vinagrete, farinha e cervejas compradas, por exemplo). Ela aproveita o movimento e também vende sobremesas geladas que faz. Toda semana em que passo por lá noto que ela me atende com um sorriso diferente da simpatia de vendedor, sempre oferecendo as sobremesas, etc. Ela tem 26 anos, é gordinha, acho que entra na categoria gordosa – gorda gostosa – pois tem peitões, bundão, cintura larga, mas é toda “proporcional”, nada de barriga grande demais, pernas grossas além demais, ou algo assim.
Sempre passo perto do meio-dia, porém sábado retrasado fui jogar bola e ainda tomei umas cervejas com os amigos, então passei por lá por volta das 14:30h, já para comprar meu almoço e não petiscos, na esperança que tivesse ainda, porque é nesse horário que as vendas caem e eles fecham. Tinha só um cliente tomando uma e conversando com o dono e na churrasqueira pouca coisa. Comprei o almoço e, pela primeira vez, pedi uma sobremesa.
- Que bom que você vai levar hoje, o que vai querer?, disse CRISTINA
- Alguma sugestão?
- Todas são boas, mas vamos lá dentro, porque eu nem sei o que ainda tem
Entramos no que foi a garagem da casa, transformada numa despensa, com freezers e geladeiras e armários para guardar embalagens e afins. CRISTINA abriu o freezer e me disse o que tinha. Escolhi duas sobremesas.
- Só duas, homem? Leve mais, disse ela brincando
- Se eu pudesse levado tudo, mas duas é muito para mim ah ah ah
- Então me leve, respondeu
- Mas se eu levar... (parei antes de completar a frase que me veio à cabeça: se eu levar é para comer)
- O que é que tem se você me levar?
- Eu vou levar para comer (não me contive com aquele rostinho lindo na minha frente)
- Então eu vou! Eu vou, viu?
Dei um abraço nela, rindo, como uma brincadeira de conhecidos, mas ela no meu ouvido disse que ela ia me esperar para ser a entrada, o almoço, a sobremesa e tudo o que eu quisesse, e, sem que eu esperasse, olhou de lado, viu que não tinha ninguém prestando a atenção, e me deu uma bitoca na boca, um beijo bem rápido.
- A que horas HOJE, eu perguntei?
- De noite?
- Não vou poder, tem de ser de tarde ainda
- Agora?
- Tem de ser
Combinamos, tomei umas duas cervejas por lá, conversando nos bancos, ela se aprontou rapidamente e, fingindo, disse que ia na casa de uma amiga perto de certo supermercado ao tio, que já estava limpando a churrasqueira enquanto conversava comigo e com o outro cliente.
- Eu vou para o lado de lá, quer uma carona, CRISTINA?, falei
- Vai demorar?
- Não, vou pagar aqui e vou embora, pois estou com fome e a fim de tomar um banho
E assim saímos no meu carro direto para o motel, onde nem quis beijá-la até eu tomar banho. Quando saí do banheiro só de toalha, CRISTINA estava apenas de calcinha e sutiã embaixo do lençol na cama. Meu pau já estava duro e já tirei toalha e o lençol. Ela veio e me deu um beijo estupendo. Já me agarrei tirando a roupa íntima dela: completamente depilada e com marquinha de sol. Os peitos são grandes, a barriga obviamente não é chapada, a bunda é grande e a xoxotinha é daquela que fica só o risquinho, os lábios bem comportadinhos. CRISTINA já estava molhadinha, fazia tempo que ela não dava uma trepada.
Deitei-a, fui chupando os peitos e caí de boca naquela xoxota deliciosa. Ela delirava e gostava de gritar. “Vai, gostoso, chupa minha buceta, faz o que quiser comigo, seu puto”, “Quero gozar, quero gozar, vai, enfia essa língua”. Fiquei impressionado como ela se molhava na xota, já imaginando que eu ia beber aquele gozo. Eu a chupava e apertava os peitos dela, ela se levantou e, bem decidida, caiu de boca no meu pau. Eu de joelhos e ela ficou de quatro, ela chupava, lambia meus ovos, sugava meu cacete com ânsia. Deitei-a novamente e disse a ela que só iria parar quando ela enchesse minha boca de gozo, ela riu e abriu as pernas para me permitir o acesso à xoxota. Mas foi eu começar a meter a língua e ela a me apertar com as coxas, chega ficava sem ar. Quando ela gozou, gritando alto mesmo e mexendo muito os quadris, foi quase um squirting (ejaculação feminina, a mulher goza "espirrando" muito líquido pela xota). Abri bem a boca e bebi uma boa quantidade do gozo dela, gosto que ficou na minha boca por um bom tempo. CRISTINA ficou se tremendo, falando coisas desconexas.
Mal ela se acalmou, me puxou e pediu rola. Eu enfiei no papai-e-mamãe, mas não era uma posição favorável. Deu para sentir a buceta totalmente relaxada, entrei fácil, mesmo assim, coloquei-a de quatro e assim a rola entrava melhor. Aquele rabão ajudava na tesão. Eu me contive até que ela gozasse de novo, o que não demorou, pois ela ficou esfregando o clitóris na posição em que estava. Não quis gozar dentro, então meti porra naquele rabo grande, no rego, meio que querendo enfiar no cu dela. Ela balançava a bunda e se eu não tivesse gozado já teria enfiado naquele cu. Ela se virou e limpou meu pau com a boca; não satisfeita, passou a mão na bunda e lambeu os próprios dedos melados da minha porra.
- Adoro tomar leite, seu safado. Era para gozar na minha boca.
No segundo round, depois do descanso (almocei o galeto e comemos as sobremesas que comprei) e dos namoricos, parti para a bunda. Chupei o cu, que já conhecia rola, e fui enfiando. Ela adorava dar a bunda em pé, encostada em algo e abrindo as bandas com as mãos. Não sei se ela gostava mais na buceta ou na bunda, pois quando comecei a enfiar tudo com força, ela se alisava na buceta e gritou e gozou como se estivesse levando rola na buceta. Enchi o rabo dela com leite e ela pediu que eu não tirasse, para ficar apertando meu pau com o cu. Cu mordedor! E mordia com força. Me debrucei sobre ela e ficamos assim por alguns minutos.
CRISTINA estava tarada e nem tive tempo de me recuperar e já estava chupando a buceta de novo, seu clitóris, enfiando dedos até ela gozar de novo. Não consegui gozar de novo, mas ela me fez dar uma mijada na boca dela (chuva dourada) – ela colocou a touca para não molhar muito o cabelo, mas chegou a beber a urina, abriu as pernas e ainda mijei por cima dela (fomos para a banheira de hidromassagem).
Ela me disse que dava a bunda desde os 12 anos na cidade do interior em que nasceu, tendo perdido o cabaço da buceta somente aos 16 anos. Adorava dar o cu em pé porque era assim que os meninos mais comiam a bunda dela na cidade dela, atrás de muros, nos quartos das casas em rapidinhas e até escondida atrás de carros no meio da rua. Ela chegou a dar para dois meninos dentro da escola. Era a bunda mais comida da escola, segundo me disse, e foi um dos motivos pelos quais veio estudar e morar em Recife, com o tio - porque a fama de mulher "bundeira" não tinha acabado com a adolescência.
Deixei-a na casa da amiga após muitos, mas muitos beijos. Eu, casado, e ela veio me beijando do motel até descer na casa da amiga. Coisas da tesão.
Sábado passado, repetimos a dose, mas perguntei a ela se não teria um dia durante a semana, que seria mais fácil para mim. Decidimos que nossos encontros seriam às terças-feiras prioritariamente e que eu a pegaria numa farmácia perto da casa dela. Só que terça passada, no dia da estreia de nosso novo dia, eu tive um contratempo e só fiquei livre após as dez da noite, ou seja, não dava para a gente sair. CRISTINA não se deu por satisfeita, queria uma safadeza, queria sentir minha rola.
- Como vamos fazer? Só se for uma super rápida num motel próximo. Entrar, trepar e sair. E ainda assim seria difícil, disse eu
- Venha aqui em casa
- Não entendi
- Meus tios dormem cedo, pois acordam até antes das 5 da manhã
- CRISTINA, você goza gritando, esqueceu? Vai acordar a casa toda
- Vou, não, meu amor. Vou morder um pano, venha, eu garanto.
Conforme combinado, deixei o carro um pouco distante e fui andando até a casa, cujo portão já estava aberto por CRISTINA e entrei direto na garagem, também já aberta e com uma luz bem fraca lá de dentro. O movimento da rua estava tranquilo e acho que não chamei muita a atenção.
Ela já estava lá, com uma camisa frouxa e grande e com um short de algodão com uma calcinha nada sensual (depois entendi o motivo). Entrei, fechei a porta da garagem e nos beijamos. Sem perder tempo, deixei-a só com o camisão e dei uma chupada rápida naquela xota.
- Você hoje só botar um pouco na xoxota, mas quero leite no cu, disse ela
Abaixei a minha calça, ela punhetou um pouco (não quis que ela chupasse porque estava sem tomar banho desde de manhã) e enfiei na bucetinha linda e molhadinha dela. Dei umas bombadas e ela já se virou para eu enfiar no rabo dela. Ainda passei a língua naquele cu cheiroso e meti rola. A cena era linda: ela só de camisa, com a bundona levantada, eu metendo naquele rabo, eu com as calças arriadas.
Esperei ela gozar (mordendo o short que estava em sua mão ah ah ah) e cuspi leite naquele buraco. Dava para ouvir a televisão ligada na sala que ela deixou. Quando tirei o pau, ela se acocorou e limpou meu pau com a boca. Minha porra no cu dela caiu um pouco, ela passou um papel para limpar e vestiu a calcinha grande e o short (iria se limpar dentro de casa, quando entrasse, e a calcinha grande era ideal para evitar vazamento).
- Amor, comecei a tomar remédio, já já você vai poder derramar o seu leitinho dentro da minha xoxotinha também, me falou bem dengosa CRISTINA logo após a minha gozada.
Eu me recompus, dei um beijo nela e 15 minutos depois de chegar já estava ligando o carro para ir para minha casa. E fiquei com vontade de voltar naquela garagem todo dia...