Depois de terminar o meu café, fui ao banheiro escovar os dentes, eu retornei pro meu quarto pensativo. Eu estava aliviado, finalmente contei pro meu pai tudo aquilo que eu sentia por ele, parecia que um peso enorme tinha saído meu peito. Ele ficaria estranho e diferente comigo? Com certeza. Ele poderia simplesmente me mandar embora de volta pra minha mãe? Sim. Ele poderia fingir que estou louco e me internar à força em um sanatório? Claro. Mas ele teria que lidar com tudo isso, por bem ou por mal.
Eu não iria obrigar o meu pai a ficar comigo, ele iria ficar por vontade própria, o mais importante já havia sido dito, os meus sentimentos, agora ele já tinha conhecimento do que rondava a cabeça do seu próprio filho e eu iria ajudá-lo a se adaptar com isso. Eu iria começar pelas beiradas, eu iria aos poucos captar a atenção do meu pai, aquela carinha sexy de quem não transava há um tempo não negava a falta que sexo fazia a uma pessoa como ele. Passei um tempo no meu quarto mexendo no celular, vendo coisas básicas como Tik Tok e o WhatsApp, estava esperando dar um tempo ideal pra ver ele de novo, para ele se acalmar.
Dado 11 horas, Lilian parecia não ter chegado ainda, saí pra verificar se aquela mulher já se fazia presente na casa, não encontrei meu pai também, devia estar em seu quarto, ele ficaria em casa o dia todo, era sábado, não trabalhava em sua clínica. Eu continuava da mesma forma que acordei naquela manhã, com meu short curto e folgado até metade das minhas coxas.
- Ela não vem agora pra casa - meu pai disse de súbito, não percebi quando ele saiu do quarto.
- Que susto, seu Wagner - eu disse levemente assustado com sua aparição surpresa atrás de mim.
- A irmã dela tá realmente doente, pediu que ela ficasse mais um pouco, então ela só volta mais tarde - ele parecia enigmático, falava isso me olhando nos olhos.
- Ah sim, saquei paizão, então… só nós dois por enquanto né? Não tem problema se eu continuar andando assim pela casa? Cê sabe, tá calor esse mês, fico todo suado, com toda aquelas roupas.
- Pode andar assim, anda como você quiser, eu não ligo - disse passando por mim indo até a geladeira e tirando o que seria feito para o almoço.
- Nossa! Não fica assim, meu coroa gato e gostoso - ele me olhou com fúria
- Respeito comigo, rapaz! - ele estava sério
- Sempre pai, sempre, cê sabe que eu sempre lhe respeitei
- Não parece
- Sempre, só não te ataco aqui porque eu respeito você, se eu fosse um canalha sem noção já estava em cima de você agora - soltei sem medir as palavras.
- Se continuar assim, isso não vai funcionar
- Não vai mesmo, caramba, fico sempre durasso quando você abre essa boquinha gostosa pra falar, caralho, dá vontade de calar com um beijo.
- Você tá surtado, rapaz!
- Sou pai? Sou mesmo? - cheguei perto dele - você só fala, mas não age, por quê? Não tá conseguindo resistir a mim? - falei sarcástico
- Porque apesar de tudo você é o meu filho, isso se resolve com disciplina, e infelizmente parece que faltou na convivência com a sua mãe.
- Errado, isso se resolve com você e eu juntos, como dois machos que se querem.
- Eu? Ser seu macho? - ele riu irônico
- Sim, e eu ser o seu, uma coisa sobre mim paizão, eu não gosto de dar meu cu, eu já tentei várias vezes, mas não conseguiia, vários caras já tentaram ser “meus machos”, mas nenhum conseguiu isso, nenhum conseguiu me segurar nem me comer direito. Então assim, eu descobri que eu mesmo gosto de ser “macho” de alguém, é maravilhoso ver algum macho gemendo enquanto eu como o cu dele - papai estava fitando o chão, de forma distante.
- Não basta tudo isso… - ele começou e pausou a fala - você ainda quer me comer? Some da minha frente, Breno.
- Isso pai, eu sonho com isso há anos, eu bato punheta pensando nisso há tanto tempo que a imagem já é vívida na minha mente - eu já não controlava mais minhas palavras.
- Vou fazer o almoço, me dá licença
- Pai, posso te pedir um favor?
- Não! - disse grosseiramente
- Pensa bem nisso, por favor.
- Não há nada pra pensar, rapaz.
- Há tudo pai, tudo, imagina as coisas que a gente pode fazer junto? O tanto de coisa que eu posso te ensinar a gostar, aliás, vontade de dar um tapa nessa bunda, caralho Seu Wagner!
- Faz isso e eu te quebro, maluco!
- Relaxa pai, já já cê vai tá implorando por isso - apertei meu pau por cima do short
Seu Wagner estava desnorteado, as minhas palavras certamente haviam o deixado em estado de pura confusão mental. Ele não parecia ter coragem em me mandar embora, muito menos em me dar uma surra, suas palavras saíam sem força e parecia que nem ele mesmo acreditava no que dizia. Era isso que me dava mais força pra avançar no que eu pretendia, meus sentimentos em relação ao meu pai não se resumiam apenas a sexo, era mais forte, mais intenso, era como se eu tivesse que protegê-lo de alguma coisa, como se eu fosse de fato a pessoa que ele precisava ao lado oferecendo o melhor, era como se a minha madrasta não desse nem 10% do que ele precisava
Seu olhar ficara cansado com tempo, faltava amor naquela relação, sexo, companheirismo, não sei o que havia nela, que não enxergava mais o meu pai da forma de como uma esposa vê o marido, parecia que não sobrara muito naquele casamento, apenas o conforto e algumas aparências. Eu amava muito o meu velho, e entendia que aquilo tudo era um completo surto pra cabeça dele, mas eu não poderia deixar de provocá-lo, iria conquistá-lo aos poucos, chamando a sua atenção.
Era noite quando ele percebeu que a esposa não voltaria pra casa naquele dia, ele estava meio perdido, andava de um lado pro outro, como se procurasse por algo, evitava me olhar nos olhos quando estava sentado no sofá da sala vendo uma série qualquer que passava na TV. Ele se dirigiu ao banheiro com uma toalha nos ombros, rapidamente levantei com segundas intenções.
- Posso tomar banho com você? - me ofereci descaradamente
- Não - da forma mais seca essa palavra foi dita
- Mas por quê não? Não seria a primeira vez né paizinho?
- Mas agora é diferente, você quer me possuir, não quer que eu banhe você como antigamente - ri quando ele disse aquilo - não tem graça Breno.
- Relaxa, meu lindo, você tá muito tenso, quer uma massagem? Posso fazer em você.
- Não quero nada de massagem, só me deixa tomar banho em paz.
- Tudo bem, paizão, eu aceito dessa forma, deixa pelo menos a porta aberta pra que eu possa ver você.
- Some daqui, garoto - ele esbravejou
- Tá bom, tá bom - falei levantando as mãos, enquanto ele fechava a porta na minha cara.
Mais tarde naquela noite, eu aproveitei pra deixar meu pai em paz, pelo menos um pouco, voltei até a sala de estar onde ele tinha uma TV enorme e continuei assistindo uma série policial que passava em canal pago, noto quando meu pai chega meio inquieto e senta na ponta do outro sofá, mantendo distância de mim, provavelmente com medo.
- Parece que ela não vem mesmo hoje né? - Falei me dirigindo ao meu pai, sentado no outro sofá
- Não, não vem! A irmã precisa muito dela, então provavelmente ela volta amanhã, assim dizia a mensagem que ela me mandou aqui - ele apontou pro celular em suas mãos.
- Que pena - fingi tristeza - mas olha pelo lado bom, podemos aproveitar juntos… - ele me olhou sério - como pai e filho, é claro.
- Vou pro meu quarto, estou cansado - ele ia levantando quando eu o chamei
- Pai, quer que eu durma com você? Posso lhe fazer companhia nessa noite.
- Não preciso, obrigado - ele estava sempre seco agora
- Por favor, coroa, não vou fazer nada, juro - cruzei os dedos mostrando pra ele.
- Você que sabe - e saiu indo pro seu quarto
Era o que? Ele deixou? Imediatamente corri pro banho, não conseguindo segurar minha excitação, tomei um banho digno do momento, iria dormir com o meu pai, do ladinho dele, com a possibilidade de algo acontecer. Eu estava tremendo, meu coração acelerava a medida que eu ia pensando mais na situação; tomei banho rapidamente, me sequei e vesti outro samba-canção folgado e curto, tentei segurar minha excitação mas era quase impossível, passei um hidratante e desodorante e e corri pro quarto do meu pai. Abri a porta lentamente, ele ainda estava acordado, mexendo no celular, parecia estar conversando com alguém. Interrompi.
- Posso?
- Não ligo, você que sabe
- Licença, amor, ops, pai - ele revirou os olhos.
- Se vira aí, pega outro cobertor, esse é meu - e continuou mexendo no celular
- Pô, pai, ao menos me dá atenção, só quero ajudar você, pra não se sentir sozinho essa noite - eu o olhei com malícia.
- Eu não preciso de companhia, estou ótimo
- Ok, pois bem então, vamos dormir então, cada um do seu lado da cama.
- E esse aí é o seu lado e não ouse chegar perto de mim.
Ele virou pro lado e desligou o abajur que estava ligado, meu pai vestia uma camiseta azul e um samba-canção normal, não sabia se ele vestia cueca ou não, seu jeito másculo e seco estava acabando comigo. Meu coração disparava, estávamos virados cada um pra um lado, quando eu virei decidido.
- Pai…
- Breno, por favor, ao menos dorme, só isso.
Cheguei mais próximo dele, ele não se moveu, pareceu não se importar,
- Pai… - chamei novamente sem resposta dele, apenas uma respiração profunda
Cheguei mais próximo, ao ponto da minha respiração bater na nuca dele
- Breno… por favor…
- Relaxa meu amor - disse sussurrando
Abracei-o por trás firmemente, coloquei meu braço sobre sua cintura, prendendo-o a mim, não ia tentar nada pesado, apenas ia tirar uma casquinha dele, ia começar aquilo aos poucos, ia conquistá-lo. Cheirei sua nuca, cheirosa como sempre, meu pai era um macho muito cheiroso, continuei naquele gesto, estava muito bom, cheirava sua nuca e seu pescoço, meu pau estourando no short pressionando na sua bunda deliciosa.
- Breno…filho… para…eu sou seu pai caralho! - ele disse manhoso
- Uhum, é o meu pai gostosão, meu macho tesudo da porra - eu disse baixinho cheio de tesão.
Enchia seu pescoço e nunca de beijos leves e leves lambidas, avancei mais e coloquei minha mão no seu peito peludinho, eu sentia seus músculos nas minhas mãos, apertava seus peitos e mamilos de leve, fazendo ele gemer baixinho.
- Filho… não…- ele gemia
- Eu paro, amor? - eu pressionava mais meu pau na sua bunda enquanto apertava seu peito e seus mamilos, ao mesmo tempo que mordiscava seu pescoço - responde meu amor, pro seu filhão.
Meu pai não disse nada, continuava a curtir o momento e eu continuava a sarrar mais nele, nossos corpos juntos ainda cobertos pelas roupas leves, eu seu filho, dominador, de 20 anos tendo total controle do corpo daquele homem maravilhoso, meu pai. Ele ainda continuava virando pra frente, eu atrás dele, curtindo o momento, quando eu tirei a sua camisa lentamente, queria provocá-lo o máximo possível.
- Melhor assim - eu disse fitando o peito nu do meu pai - delícia demais, paizão - continuei sentindo seus músculos com ele agora deitado de barriga pra cima, não ia usar a boca por enquanto, ele ia apenas sentir o meu toque e ver do que eu era capaz fazendo apenas o básico.
Papai estava completamente tomado pelo tesão, já deixava eu tocá-lo livremente, porém eu não passava do seu torso e me limitava a beijar apenas o seu pescoço, embora estivesse louco pra comer aquele macho, eu me segurei. Apertei sua bunda sobre o short fino, escutava ele gemendo baixo, era tão macia, redonda, perfeita pra mim, meu macho era gostoso demais, ele gemia grosso e baixo, meu paizão era um homem másculo que estava se liberando para um desejo maior que eu havia provocado nele, eu via sua pele arrepiar a cada toque e beijo que eu dava nele.
- Filho, chega, deu, não podemos - ele sussurrou
- Podemos meu amor, podemos tudo - subi em cima dele fazendo suas pernas ficarem na minha cintura - podemos isso e muito mais, paizão, sente isso - levei sua mão até o meu pau - sente - ele segurava meu pau por cima do short - é todo seu, pai, você que fez isso tudo aqui.
Meu pai deixou sua mão no meu pau, meio sem jeito, até que ele apertou de leve e eu não pude segurar o meu gemido.
- Meu Deus, isso tá errado demais - ele dizia entrecortado aos meus beijos em sua pele.
- Aproveita, seu macho vai te fazer muito feliz - eu disse continuado a toca-lo nos mamilos, apertando eles mais forte.
Abruptamente parei o que estava fazendo e saí de cima do meu pai que ficou sem entender, voltei pro seu lado e me cobri com o cobertor
- Por hoje é só isso
Meu pai permanecia mudo, completamente dominado pela loucura do que havia acontecido.
- Se quiser mais, vai ter que admitir que me quer e que eu estava certo sobre tudo, se quiser mais, vai ter vir até mim e pedir por mais, vai ter que me olhar nos olhos e dizer que quer ser só meu. Dito isso, vai ganhar mais do que um simples beijo na nuca, vai ter seu filhão por inteiro em você, boa noite paizão.
Me virei pro outro lado e me coloquei a dormir, deixando meu pai fitando o teto sem camisa e sem entender nada do que havia acontecido.