Continuando...
Chegamos no quarto vindos da praia e tomamos um banho. Trocamos de roupa rapidamente e fomos para o restaurante, que já estava mais vazio pois alguns hospedes já haviam partido. Mas o cardápio estava impecável. E o almoço foi tranquilo.
Depois do almoço voltamos para o quarto e o cansaço da noite perdida bateu. Resolvemos dormir um pouco. Me deitei com o Guido na cama de casal e o tio dormiu na de solteiro.
Acordei no início da noite sentindo algumas carícias na minha bunda. Eu havia dormido e o Guido como acordou primeiro estava ali me acariciando em silêncio. Guido fez sinal com o dedo na frente da boca indicando para eu fazer silêncio, e não acordar o tio Silvio. Começamos a nos beijar sem fazer barulho. Tiramos nossas roupas, Guido beijava o meu pescoço, lambia minhas orelhas e desceu chupando meus seios. Eu adoro e sinto um tesão danado nos bicos. e ele desceu para minha bocetinha carnuda que já estava molhadinha. Chupou bastante, sem fazer barulho, a sensação era deliciosa, Guido conhece minha xoxota perfeitamente, sabe exatamente o que fazer com ela, e eu estava em êxtase. A gente sorria um para o outro, cúmplices naquela brincadeira silenciosa.
Depois de gozar, deitei o Guido sobre a cama e foi a minha vez de chupar. Fiquei de quatro com a bunda virada na direção do tio. Se ele acordasse teria uma visão maravilhosa do meu cu e da boceta molhada. Só de pensar nessa possibilidade me dava ainda mais tesão. Eu sabia como o tio ficava tarado quando me via nua e aquilo também aumentava o meu desejo. Quando parei de chupar pois o Guido estava a ponto de gozar, eu fui para cima dele, e sentei no seu pau, sorrindo para ele, em silêncio, apoiando minhas mãos no peito dele, e comecei a rebolar. Nós estávamos com muito tesão, além da adrenalina de transarmos tão próximos do tio, com cuidado para não o acordar. Eu rebolei bastante no pau do Guido, estávamos conectados de corpo e mente, e não demorou muito e eu fui ficando cada vez mais entregue ao prazer e gozei me contorcendo sobre ele, gemendo baixinho com a pica atolada na boceta. Ficamos nos beijando e quando olhamos para o lado, o tio estava acordado, olhando para nós. Pensei que ele talvez tivesse então visto meu cu e minha boceta. Todos sorrimos, e eu me deitei do lado do Gui.
O Gui no embalo veio por cima de mim sorrindo e enfiou novamente a vara na minha xoxota na posição papai mamãe, e ficamos metendo, eu de pernas abertas com ele no meio, dando beijos na boca, tentando esquecer que tio Silvio estava nos olhando, e o sexo estava até legal, estávamos brincando, sentindo prazer, mas desconcentrados.
O tio não aguentou muito tempo na cama dele e se levantou, estava só de cueca e o volume do pau já mostrava sua excitação. Veio em nossa direção e deitou bem ao nosso lado na cama. Eu não sabia o que dizer e meio constrangida falei:
— Ah, tio... — sem completar a frase.
Ele perguntou:
— Quer que eu saia do quarto?
— Não, é que eu não consigo me concentrar.
Eu olhei para o Guido buscando apoio, mas o meu marido estava sorrindo da situação, então eu falei:
— E você está gostando bem, seu safado!
O tio aproveitou a deixa e começou a tecer elogios para me seduzir, e amansar a fera:
— Eu gosto de ver vocês dois juntos, fico feliz com a felicidade de vocês
Ele passou a mão nos meus cabelos, e tive que responder:
— Eu sei, tio, você é um amor, mas é estranho a gente transar na sua frente.
— Que nada, você é linda, Lucinha, não fica com vergonha. Eu adoro ver você toda gostosa assim. E fazer sexo com o seu marido é a coisa mais normal do mundo.
Falando isso ele desceu a mão passando os dedos no meu rosto e nos lábios. Nesse momento eu sorri meio envergonhada para ele, e ele desceu mais a mão chegando nos seios. Eu me sentia muito excitada com aquilo, mesmo com um pouco de vergonha. Guido ainda estava por cima de mim com seu pau enfiado na minha xana. Sabia que ele não sairia dali de forma alguma, senão o tio safado iria querer tomar o seu lugar. Quando o tio passou os dedos nos bicos dos meus seios eu suspirei, e o meu marido voltou a meter devagar.
Eu sabia que o Guido já tinha fantasiado um momento como aquele de dividir a esposa com o tio, então ele estava excitado vendo o tio passando a mão em meus peitos, mas eu estava confusa, com vergonha e excitada ao mesmo tempo. Eu olhei para o Guido e vi que o safado estava curtindo aquilo do tio me acariciar enquanto dava para ele. Então eu disse:
— Gui, você é louco.
O safado respondeu:
— Amo você.
O tio viu então que não tinha resistência e se aproximou mais, pegou a minha mão e colocou no seu pau, sobre a cueca. Eu segurei, apertei, nós dois estávamos indo à loucura de tanto tesão. Eu fui aos poucos perdendo a vergonha e logo tirei o pau do tio da cueca e fiquei batendo uma punheta de leve enquanto o Guido socava gostoso. Ele olhava para a minha mão pegando naquela rola grande e grossa do tio que impõe respeito. O tio aproveitou para retirar a cueca e se ajoelhou de pernas abertas bem ao nosso lado. Com uma mão no meu peito, entre um carinho e outro, me chamando de linda, cada vez ia se aproximando mais na direção do meu rosto. Eu sabia que o safado do Guido adorava essa sensação de outro homem cheio de tesão na sua esposa e já imaginava o que ia acontecer. Quando o pau dele já estava do lado do meu rosto, ele pegou gentilmente na minha cabeça e foi virando na direção dele. A gente estava na posição papai mamãe, eu deitada olhei para o Guido e ele perguntou:
— Quer?
— Quero. — Eu suspirei em voz baixa
— Vai. — Ele disse, incentivando.
Eu virei um pouco o ombro e o rosto, segurei no pau do tio e começou a lamber, depois abocanhei colocando a cabeça da rola na boca. A posição não ajudava muito, eu estava meio curvada por que o Guido estava metendo em cima de mim, vendo tudo aquilo de cima a um palmo de distância, e o tio o tempo todo elogiava:
— Que boca maravilhosa, Guido, sua esposa é uma delícia, olha como ela chupa gostoso a minha rola.
Meu marido estimulava:
— Ela é deliciosa, tio! E adora rola.
Eu olhei para ele sorrindo bem safada enquanto lambia a cabeça do pau do tio. E gemi excitada:
— Que tesão que eu estou!
Essa cena tão de pertinho estava dando um tesão danado no Guido também e eu percebi que ele estava curtindo aquele momento, tentando se acostumar com aquela brincadeira diferente. O danado já contagiado pela sensação de cumplicidade abaixou um pouco e deu uns beijos na minha nuca, enquanto eu chupava o pau do tio e deu umas lambidas na minha orelha, me chamando de gostosa, safada.
Vi que o Guido olhou para o lado vendo o pau do tio mais perto do que nunca, a poucos centímetros do nariz, enquanto eu mamava, e ele continuava metendo em mim. Aquilo era muito excitante. Pouco tempo depois eu cansei da posição torta em que estava e voltei a apoiar minhas costas no colchão, e o tio Silvio chegou ainda mais para a frente e ficou lambuzando o meu rosto com o pau lambido, virando minha cabeça para o lado dele e enfiando o pau na minha boca. Para completar ele ainda ficou dando umas porradinhas com o pau na minha bochecha. Nesse tempo todo o tio falava algumas coisas para nos excitar:
— Maravilhosa, essa safadinha, chupa gostoso vai ... gosta de chupar minha rola grossa?
Eu tirei a boca do pau e respondi:
— Vocês são dois malucos.
— Você deixa qualquer um maluco, sua putinha gostosa. E esse marido sortudo que tem essa mulher todo dia. Está gostando de meter na bocetinha dela, Guido?
Guido arfava excitadíssimo metendo em mim:
— Está uma delícia, tio, esta putinha é uma safada.
Guido respondeu entrando no clima dele.
— Você ama essa putinha que adora uma rola grossa hein?
— Amo esta safada, tio.
Guido falou enquanto eu passava a língua no pau do tio como se fosse um picolé e ele assistia tudo a um palmo de distância.
Excitadíssimo, acelerou as metidas e o tio tirou o pau da minha boca, então ele colou mais o corpo em mim pois sentia que eu estava perto de gozar, e ficamos com nossos rostos próximos, mas não me beijou, pois, eu estava com a cara lambuzada das chupadas que dei no tio. Acabamos rindo um para o outro, cúmplices, e o tio nos surpreendeu falando:
— Pode beijar a Lucinha, Guido. Tudo que a gente fizer aqui fica aqui.
Meu tio era experiente, sabia que a gente queria aquilo, mas o Gui estava com vergonha. Não olhou para mim, apenas aproximou a boca e começamos a nos beijar enquanto ele metia. Aliás, nem era a primeira vez que ele fazia aquilo, beijar minha boca depois de eu chupar o pau do tio, então vi que ele relaxou e beijou bastante sentindo o cheiro e o gosto da rola do tio, e manteve a metida forte na minha xoxota até que eu já não aguentava de tanto prazer e anunciei que ia gozar:
— Ah, eu vou gozar. Mete, amor, tesudo, mete forte que eu vou gozar!
Ao falar aquilo eu me agarrei na coxa do tio, e enquanto gozava, a pica dele novamente repousava sobre o meu rosto. Fiquei lambendo. Percebi pelas enterradas que o Guido não estava mais aguentando de vontade de gozar também vendo essa cena do pau do tio na minha boca, e assim ele continuou bombeando forte mais alguns segundos e anunciou seu gozo. Metia forte e gozou dentro me chamando de safada, gostosa.
Depois de um minuto daquele momento de êxtase extremo, eu tinha gemido muito de prazer agarrada aos dois machos. Nos deitamos na cama com o tio Silvio do nosso lado, ofegantes e realizados. Eu ofegante falava:
— Não estou acreditando no que a gente fez, vocês são doidos.
O tio sorriu bem safado, satisfeito de ter conseguido ficar junto durante a nossa transa. Ele falou:
— Eu adorei, você gostou, Guido?
Ouvi o meu marido responder ofegante:
— Ahã, foi ótimo! — E a seguir disse para mim:
— Fala sério safadinha, você gostou também.
Eu ri para ele e disse:
— Você está me transformando numa esposa muito safada, depois não reclama.
Acabamos nos beijando novamente de língua, cheios de tesão.
O tio estava deitado ao nosso lado e continuava com a pica dura. Não se fez de rogado e me pediu:
— Lucinha, eu quero gozar também.
Pegando no pau dele eu respondi:
— Tadinho, posso fazer ele gozar dando beijinhos?
— Pode, meu anjo, chupa ele gostoso com essa boca tesuda que eu vou gozar rápido.
Com o Guido bem ao meu lado eu me virei para ele e comecei a chupá-lo, batendo punheta ao mesmo tempo. Eu fazia aquilo já com desenvoltura sem me importar com o Guido ali assistindo bem de perto. Na verdade, estava excitada de poder fazer com o Guido assistindo. Eu percebi que me excitava mais. O Guido tinha acabado de gozar e deitado ali ao lado, já ficou com tesão novamente, mas pau não deu sinais de vida.
O tio continuava elogiando a minha chupada, dizendo que eu estava virando uma putinha de primeira qualidade, e sem-vergonha, chupando o namorado na frente do marido. Eu parava de chupar para rir para ele bem safada, e de vez em quando, o tio também perguntava:
— Está gostando de ver a Lucinha mamando na minha rola, sobrinho?
Guido fingiu estar bravo:
— Estou sim, seu filho da puta!
E o tio sorriu falando:
— Vou gozar na boca da sua esposa, você quer ver?
Guido não se conteve de tesão:
— Quero sim, goza na boca dessa safada.
O tio provocava ainda mais:
— Vem aqui para você ver de pertinho, então.
Ele se ajoelhou no colchão e me puxou um pouco pra cima, deixando o meu rosto bem em frente do pau e falou:
— Abre essa boquinha gulosa para eu encher com meu leite, sua gostosa.
Ele começou a punheta na frente da minha boca, batendo cada vez mais rápido. Eu excitada com a eminência da gozada esperava com a boca aberta e lambia a cabeça do pau. Guido estava bem pertinho vendo a cena, até que o tio começou a urrar de prazer, gozar e esguichar os jatos de porra na minha boca, caindo um pouco no rosto também. Eu aguardei ele terminar de gozar com um sorriso no rosto, e passei a língua na cabeça do pau, limpando um pouco de porra que ainda saía. O gosto do esperma do tio era bom e me dava muito tesão. Depois que eu lambi e beijei a cabeça deixando o pau dele limpinho, me deitei novamente sorrindo, olhando para eles, sabendo que tinha saciado a ambos. Era uma experiência nova para todos nós, e eu notei que o Guido não sabia o que falar olhando a minha cara ainda melada de porra. Nós ficamos deitados na cama de casal, e o tio falou que estava muito feliz em passar aqueles dias no hotel conosco e que não imaginava que seria tão bom. Nós concordamos, eu disse que ele era um amor de namorado, e fiquei abraçada um pouco com ele, joguei a minha perna sobre a coxa dele, curtindo aquele corpo nu diferente, junto da gente na nossa cama. Então, eu me levantei para ir tomar banho e perguntei rindo para eles:
— Quem quer tomar banho comigo?
Tio Silvio olhou rindo para o Guido e ele muito rápido respondeu:
— Nem vem, aqui dentro ela é minha!
Guido falou rindo, mas se impondo.
Nós fomos os três para o banheiro, mas eu entrei no box com o Guido, e ele ficou de fora. Ligamos o chuveiro e continuamos conversando. Guido passou os dedos molhados no meu rosto para limpar a porra do tio Silvio.
Eu ri para ele e ofereci a boca. Guido aceitou e acabamos dando um beijo de língua. Eu beijei da mesma forma que na semana anterior, quando o tio havia gozado na minha boca no sofá da nossa casa. Passei a língua insistentemente dentro da boca do Gui querendo que ele sentisse o gosto da porra do tio que ainda restava na minha boca. Eu disse
— Agora você pode saber se a porra do tio é salgadinha como eu falei. Sente?
Ele meio envergonhado com aquilo só respondeu:
— Você e as suas taras.
Eu o beijei de novo e sugava a língua. Foi daqueles beijos de deixar meu marido de pau duro. Quando terminamos o beijo Guido acabou ficando um pouco envergonhado pela presença do tio, mas olhou para ele através do vidro do box para falar alguma coisa, e ele não parecia ter visto nada de anormal. Vi que o Gui ficou aliviado. Pronto. Havíamos quebrado várias barreiras que antes nos impediam de aproveitar mais.
Continuamos o banho normalmente, e quando o Guido saiu para se enxugar, eu chamei o tio entrar no box, que iria dar banho nele também. Foi mais uma surpresa para o Guido que ficou olhando, mas nada diferente do que ele já tinha visto. O pau do tio cresceu novamente comigo ensaboando, não ficou 100% duro, mas estava quase pronto para outra. E eu o tratei também com muito carinho para tirar as neuras do Guido.
Depois do banho colocamos nossas roupas, fiquei com o Guido na cama de casal vendo TV e o tio na cama dele. E quando deu hora fomos para o jantar, sentamos numa mesa com outros amigos do tio, e eles combinaram de mais tarde fazerem uma degustação de vinhos numa cabana ao lado da adega do hotel. Um amigo do tio ainda falou que o Guido poderia ir porque era maior de idade, mas ele agradeceu, sabia que era um programa de casal, e ia ficar segurando vela.
Voltamos para o quarto, o tio perguntou se o Gui iria e ele disse que não, que nós poderíamos nos divertir numa boa. Eu não sou de beber, sempre preferi suco a bebida alcoólica, então o Guido pediu que se eu tomasse vinho maneirasse na bebida, e o tio garantiu que cuidaria bem da namorada.
Quando eu fui procurar uma roupa, percebi que a roupa mais bonita tinha sido a que usei na noite anterior, dada pelo tio, e que as demais, dadas pelo Gui eram bastante simples. Eu não reclamei do que tinha, mas disse que provavelmente as outras mulheres iriam deslumbrantes, e eu não tinha nada à altura para usar. De forma muito inteligente o tio declarou:
— Hoje está calor e eu vou de bermuda, camiseta e chinelo. Você não precisa se produzir, pode colocar qualquer roupa que vai estar mais bonita do que todas elas.
Eu dei um sorriso, agradecendo pelas palavras e pela atitude dele, e o tio aproveitou para dar me uma encoxada e falou:
— Essa semana que vem eu vou dar um vestido para você arrasar em qualquer lugar. Tudo bem, Guido?
Guido não tinha como negar, afinal não tinha grana para gastar com vestido caro, e eu adorei, me virei de frente para o tio e dei um selinho, completando:
— “Brigada”, tio, você é um amor, mas não precisa. Também não quero abusar de você.
— Não precisa abusar, mas pode agradecer. Eu gosto quando você agradece.
Falou aquilo com a cara mais tarada do mundo, lembrando das outras vezes que eu agradeci pelos presentes. Eu ri dele e completei:
— Está bom, seu safado, é você que quer abusar de mim né?
— Uma mulher linda como você, qual o homem não quer abusar um pouquinho?
E deu uma pegada firme na minha bunda, suficiente para eu dar um gritinho sorrindo. Aquilo provocava o tio e o meu marido.
Eu fui me maquiar e deixei os dois ficaram batendo papo. O tio sempre lembrava como estava feliz em estar conosco no hotel, e eu falei que também estava adorando. Gui concordou, e continuamos conversando, ele sempre a elogiando, e falou que eu era muita mulher para um homem só, porque estava dando conta de dois no hotel.
Eu fiquei pensando em qual seria a intenção dele com aquela fala, se ele queria que o Guido soubesse que ele já tinha me comido na noite anterior ou se falou só por falar. Então, ri da fala dele e respondi:
— Eu não daria conta de vocês dois nem se eu quisesse. Vocês vivem de pau duro, iriam querer me comer toda hora.
O tio riu para o Guido, segurando o pau por cima do short, mostrando cumplicidade com ele, a conversa era em tom de brincadeira, mas ele sempre tentava umas cartadas.
— Eu acho que você aguenta, e o Guido gosta da brincadeira também.
O Guido conseguiu responder, sem cortar as esperanças dele e ao mesmo tempo sem abrir a porteira de vez:
— Você é muito do safado, tio, minha cota de ciúmes já está nas alturas com esse namoro de vocês. Bom não forçar muito. Eu posso travar.
Eu ri para o meu marido olhando pelo espelho e falei brincando:
— Tadinho, meu amor. Está vendo, tio, trata de se comportar porque você é muito safado mesmo.
O tio estava já de planos armados:
— Por mim eu pagava mais uma diária para continuar o namoro com essa delícia
Guido cortou:
— Nem vem! — Falou no meio de uma gargalhada que deu, — E eu e o tio também rimos.
Quando nós dois estávamos saindo, o tio falou para o Gui ir lá depois, e ele disse que iria.
Realmente era um programa de casal, todos muito comportados. Meia hora depois o Guido apareceu no local onde nós estávamos degustando o vinho com os casais amigos. Ficou uns minutos, tomou duas taças e saiu. Disse que ia dar uma volta no hotel, e voltaria para o quarto.
Ficamos com os amigos do tio Silvio conversando e bebendo vinho, degustando alguns queijo deliciosos que eu nunca poderia conhecer, e o tio sempre demonstrando muita atenção e cuidado comigo, um verdadeiro namorado, não me deixou fora das conversas, não deixou de ser sempre carinhoso com beijos e afagos e elogios. Me senti mesmo uma namorada e isso foi muito importante, pois não somente reforçou os laços de admiração e ternura que eu já sentia por ele, mas me deu a dimensão do como eu era uma felizarda de ter um marido maravilhoso que me amava de verdade, me dava liberdade de aproveitar momentos agradáveis, e me permitia viver uma situação tão fantástica e encantadora como aquela. E o tio era um sujeito que mesmo sendo maduro, era um grande homem.
Duas horas depois nós encerramos aquele encontro pois a maioria dos homens e até algumas das mulheres já estavam bem alteradas pelo vinho e até o tio parecia meio bêbado, mas sem perder a linha.
Já sozinhos, no trajeto para o quarto o tio me levou para uma parte do jardim onde a gente podia namorar um pouco e ficamos mesmo nos beijando e acariciando. O tio por estar numa área aberta do hotel, não abusava, e apenas se comportava como um namorado, com intimidades naturais de abraços e beijos. Nessa hora o tio falou:
— Lucinha, meu amor, você não sabe como eu me senti feliz esta noite, Todos estes dias eu me senti muito feliz com vocês. Mas hoje, de fato, pude ser livremente o seu namorado, e você também foi perfeita. Realizou um sonho meu. Não imagina a moral que eu estou perante os demais colegas e diretores. Todos admiraram muito você.
Eu agradeci sorrindo contente. Ele continuou:
— Eu sou apaixonado em vocês dois, mas sinto por você um carinho, uma admiração e um tesão enorme. De certa forma, hoje, mesmo sabendo que você é o amor e esposa do meu sobrinho, por quem tenho também grande afeto e admiração, pude ter a sensação mínima do que seria ter você como minha namorada ou esposa. Perante os demais da festa é essa a verdade. Isso me deixou muito feliz. E sou muito grato ao Guido que tem essa generosidade.
— Puxa, tio, que bonito isso, fico emocionada.
Ele me beijou por longos segundos de uma forma realmente apaixonada que fez minha xoxota ficar pulsando, não era somente sexo, era realmente uma atração. Ele falou:
— Espero que vocês, especialmente o Guido, entendam que eu faço isso tudo que estou fazendo, porque o que eu sinto pelos dois é de verdade, eu amo vocês dois, e tenho o maior tesão em você. E fico ainda mais tarado ao ver que você também sente, e o Guido safado fica muito excitado com tudo isso, e, adorando estimular isso em nós.
Eu achava bom o tio tocar naquele assunto pois me permitia esclarecer algumas coisas:
— Tio, eu também adoro você, e sinto muito desejo mesmo, você desperta em mim uma mulher mais sensual e arrojada que eu reprimia. Eu tinha receio de deixar aparecer. Mas o Guido também adora ver esse meu lado safado, e ele com esse tesão de corninho que ele tem sabe o que eu sinto, pois não escondemos nada entre nós.
O tio falou:
— O Guido é uma pessoa especial e a ama demais.
Confirmei:
O Guido é o melhor homem do mundo e eu sou louca por ele. Mas desde que conhecemos o tio, descobrimos que você nos desperta esse lado das fantasias e dos desejos. Você nos provoca, e ele alimenta e eu mais ainda. E isso está sendo ótimo.
Nessa hora o tio fez uma revelação que eu nunca poderia imaginar:
— Se eu fosse como o Guido, no começo do meu casamento, eu não estaria viúvo, e não teria perdido a minha mulher.
Olhei para ele admirada e o tio estava sério, até meio triste. Perguntei:
— Como é isso tio?
Ele balançou a cabeça meio desalentado:
— Eu nunca falei disso com ninguém, mas vou revelar a você. Meu casamento foi um fracasso em parte por minha culpa.
Fiquei olhando pensando que o tio teria traído a esposa e ela descobriu. Mas ele revelou:
— Minha esposa, casou virgem comigo, e sofria muito com o tamanho da minha rola. E eu inexperiente, não dei o tempo necessário para que ela se acostumasse. Eu não sabia nada direito, só fizera sexo com prostitutas. Então, como minha esposa era linda, e gostosa como você, eu ia sempre com muita sede ao pote. Eu não sabia preliminares, não dava tempo dela se excitar, a machucava, sem saber, e ela omitia, sofria, mas não me contava, tinha medo, também inexperiente, mas não era feliz. Eu era apaixonado, ela era deliciosa e eu sempre fui muito tarado. Era afoito e arrojado e ela apenas se fingia de sexy para me agradar. No fundo ela nunca se sentiu bem no sexo comigo. Acabei estragando a nossa relação. Aos poucos ela só fazia sexo comigo por obrigação. Sempre fingiu e sofreu. Mas eu ignorava.
Ele respirou e retomou a fala:
— Eu a enchia de presentes, roupas sexys, que ela até evitava, muitas ela nunca usou como você viu. E porque gostava de mim, no resto das coisas a gente se gostava muito, então ela se submetia e tentava ser a esposa que me satisfizesse. E eu, um boçal, e tarado como o Guido, estava sempre querendo chamar a atenção sobre ela. Mostrar aos outros como ela era linda e desejada por todos. Até que muito sem vergonha pedi para que a gente fosse a um bar de swing, onde se fazem trocas de casais. Ela não entendia o motivo do meu interesse, pensava que eu buscava outra porque não me satisfazia. Eu não tinha ideia de que também queria compartilhar a minha delícia. Eu estava querendo que ela tivesse a experiência de ter outro homem e eu outra mulher para experimentar essa relação. Sempre fui curioso e atirado.
Ao ouvi-lo contando, entendi como ele compreendia o jeito do Guido e a nossa relação. Falei:
— O tio queria ser corno também!
Ele fez que sim com a cabeça. Depois explicou:
— Eu lia umas revistas que tinham relatos de casais que faziam ménage e trocas. Tinham endereço com caixa postal, trocavam fotos. Naquele tempo era tudo muito difícil. Escondido. No início ela não queria saber, mas depois, vendo a minha vontade, para me satisfazer, aceitou conhecer uma casa de swing. Levou um tempão para a gente conseguir. E fomos, em princípio era apenas para conhecer. Na noite, bebemos vinho, haviam shows eróticos muito excitantes, assistimos alguns casais fazendo sexo na presença de outros e ela ficou muito excitada, nunca sonhou ver algo parecido na vida. Assim como eu que também estava alucinado de tesão. A gente se agarrava e beijava. Eu nunca tinha visto minha esposa tão excitada. Acabamos conhecendo um casal simpático que nos abordou na mesa, ficamos conversando, eles explicaram o que gostavam e acabamos interessados numa experiência de ir para uma cabine privada. Não falamos logo em troca. No começo senti que ela ia mais para satisfazer a minha vontade. A mulher era uma loira muito bonita e gostosa. Mas, depois, na cabine, verificamos que o outro era um amante mais experiente do que eu, muito mais habilidoso e não tão dotado. E era muito amoroso. Assim, pela primeira vez eu vi a minha mulher sendo verdadeiramente satisfeita sexualmente com o máximo de prazer e se entregando àquele homem, mais velho do que eu. A loira esposa do homem também era uma tarada que adorou o meu pau e a minha pegada de tarado, e me manteve ocupado e entregue a ela em mais de duas horas de sexo. Fizemos em várias posições. A loira era muito fogosa e eu delirei. E minha esposa finalmente conheceu o que era um bom fodedor carinhoso e paciente que soube lhe dar o prazer que eu nunca dera. Foi para mim uma noite memorável, eu achei ótimo, estava muito feliz. Mas foi o começo do fim. Desse dia em diante, a minha mulher perdeu totalmente o interesse de sexo comigo, perdeu o encanto. Eu queria saber o que havia e com muito custo descobri que ela se sentiu inferiorizada por não ser uma devassa como a loira, e além disso, sentiu relegada a segundo plano ao me ver com a loira. Ao mesmo tempo, descobriu o que era um bom amante experiente que sabia dar prazer a uma mulher. Ela perdeu totalmente o desejo comigo, não queria mais continuar comigo, ficou traumatizada. Nossa vida conjugal se deteriorou, passamos a brigar, não gostávamos mais de fazer nada juntos, e ela ficou tão abalada no dia em que tivemos uma forte discussão, quando decidiu que iríamos nos separar, que se distraiu dirigindo, e ocasionou o acidente que a vitimou.
O tio parou de contar, estava abalado, e eu fiquei totalmente emocionada com aquela história. Senti muita dó, e uma ternura imensa por ele ao se abrir comigo e contar aquela passagem tão dramática de sua vida. Eu o abracei forte, beijei carinhosa. Ele queria terminar de contar:
— Eu fiquei um ano totalmente arrasado, e depois me tornei um devasso. Vivia em cabarés, saía com mulheres as mais diferentes e variadas a tinha decidido que nunca mais iria me envolver afetivamente com ninguém. Mas nesse período de vida libertina aprendi muito, a loira saiu comigo mais algumas vezes junto com o marido, e eles me ensinaram muita coisa. Eles também ficaram arrasados ao saber da morte da minha esposa. Estava nessa fase sem rumo, quando encontrei vocês. E foi a minha salvação. Eu venho aprendendo com vocês como ser feliz desde então.
Abracei o tio cheia de ternura e afeto. Naquele momento eu sabia que também gostava dele profundamente, independentemente de ter uma paixão absoluta pelo Guido, o tio ganhava uma outra imagem, não aquele coroa safado e aproveitador que queria tirar proveito do nosso fetiche e tesão. Mas um homem que já fazia parte da nossa vida.
Voltamos finalmente para o quarto, e verifiquei que o Guido havia dormido assistindo TV. Fui até ele e o acordei sendo carinhosa. Eu ainda estava muito alegre e animada pelas poucas taças de vinho que tomei, e queria que o Guido interagisse com a gente. Por algum motivo eu não queria mais fazer nada sem que ele soubesse. Acendermos a luz e o Guido perguntou:
— A festa foi boa?
Eu ri para ele e me deitei ao seu lado, falando que estava um pouco cansada e tirando onda com tio Silvio que estava pior, meio chumbado, daquele estilo que acha que está bem, mas anda cambaleando e fala arrastando as palavras.
O tio arrancou a roupa e foi tomar um banho, e eu fiquei com o Guido na cama. Ele passou a mão na minha bunda sob o vestido, e sentiu a calcinha. Eu sorri e falei:
— Bobinho, a gente não fez nada, ficamos só conversando e bebendo com os amigos dele. Depois namoramos no jardim.
Continuamos conversando e namorando um pouco e o tio voltou do banho, colocou uma cueca e se deitou na cama de casal com a gente. Eu e ele ficamos contando e rindo das coisas que havíamos falado e visto, comentando dos casais. Eu me levantei pouco depois para ir no banheiro e o Guido veio junto. Tomei um banho com o Guido assistindo de fora do box, então eu pedi para ele ir pegar uma calcinha e a camisola na mala. Guido foi e voltou rápido. Me vesti e voltamos para a cama. O vinho já estava me relaxando. Logo eu disse que estava morta e queria dormir, e o tio fez um pedido:
— Guido, deixa eu ficar com ela este resto de noite. Minha namorada perfeita. Vai para minha cama, meu sobrinho querido.
Ele deu uma risada sacana. Estava bêbado mas continuava safado.
Guido também riu da safadeza dele, olhou para mim e viu no meu olhar que eu estava com vontade. Meu marido deu uma olhada para conferir se a esposa estava deitada de camisola e calcinha, e aceitou falando:
— Isso não estava combinado, mas tudo bem, desde que vocês se comportem.
No fundo eu gostei da ideia, queria ver o que o tio aprontaria bêbado para cima de mim. E sabia que o Guido também se excitava com isso.
Guido foi deitar na cama de solteiro e conversamos mais um pouco, até que o tio me pediu para pegar o controle da TV que estava no pé da cama. Eu fiquei de quatro na cama com a bunda virada para o lado dele, a camisola era curta e aparecia a calcinha.
Vi pelo espelho do armário que o tio olhava para aquele meu rabo delicioso empinado. O tio apertou o pau por dentro da cueca e falou tropeçando nas sílabas:
— Lucinha, que linda, você tem um bundão muito bonito e gostoso.
Eu ri bem safada e respondi provocando:
— Como você sabe que é gostoso?
Por um segundo eu achei que ele ia dizer que tinha experimentado na noite anterior, mas ele só falou:
— Empina esse rabão minha sobrinha deliciosa e rebola para mim.
Eu sorri para ele falando que ele estava bêbado e olhei para o Guido. Meu marido observava com expressão divertida, curtindo ver o tio bebum.
O tio deu aquele sorriso de bêbado mesmo. Então eu empinei bem a bunda e fiquei rebolando, de quatro sobre a cama, rindo da cara que ele fazia. Sabia que aquilo deixava o Gui bem tarado. O tio já passava a mão na minha bunda. Ele botou a pica para fora da cueca e ficou alisando, me chamando de gostosa. Eu de quatro mostrava a língua salivando para rola dele. Dei uma olhada para o Gui e vi que estava de pau muito duro, quase gozando vendo aquela cena.
Tio Silvio chegou bem pertinho da minha bunda e pegando na borda da calcinha foi puxando. Eu rebolava provocando, mostrando para o Guido que eu estava safada, e deixei ele tirar tudo. Guido observava a esposa ficando à mercê do tio tarado, com o cuzinho de frente para o rosto dele, que chegou um pouco mais perto e começou a beijar minha bunda. E de supetão ele meteu a língua na minha boceta. Eu soltei um “Ahhhh” aspirado de prazer. O tio despiu a cueca e se ajoelhou atrás de mim, começando a pincelar o pau no meu rabinho. Guido olhava travado e eu mesmo estando babando de vontade e querendo pica, recobrei a consciência e falei:
— Chega, vamos parar com isso que não vai dar certo.
O tio ainda teve tempo de passar os dedos na minha boceta encharcada e enfiar na boca, dizendo que o gosto da minha boceta era delicioso. O safado fazia isso sem vergonha nenhuma. Eu olhei para o Guido rindo, vendo que ele demonstrava estar num tesão louco, e me deitei na cama chamando o tio de safado e mandando ele dormir.
Ele me abraçou e pediu mais um beijo. Eu ri dizendo que tudo bem e nos abraçamos e nos beijamos de língua como dois namorados. Nenhum de nós tinha mais vergonha daquelas demonstrações de afeto e desejo. Mas logo o tio apagou, e dormiu, roncando de tão bêbado que estava. Pouco depois eu chamei o Gui:
— Amor.
— Oi
— Apaga a luz
Vi o Guido se levantar da cama de solteiro, passar pela cama de casal onde eu e o tio estávamos e eu sorria para ele. Guido apagou a luz e se abaixou ao lado da cama bem pertinho de mim. Ele falou baixinho passando a mão na minha bunda nua:
— Safada
Questionei:
— Você está com ciúmes, amor?
Perguntei com jeito de estar provocando.
— O que você acha?
Eu peguei no pau do tio, de leve, e falei baixinho:
— Olha, Gui, que velho safado, está dormindo bêbado, mas é só mexer no pau dele que fica duro.
Eu fiquei acariciando a rola bem suave.
Apesar de estar um tanto escuro, Guido estava ao meu lado me vendo segurar e acariciar a rola do tio que rapidamente ficou dura novamente.
Eu sabia que o Guido estava com tesão, e falei baixinho:
— Você gosta do perigo, né seu maluco?
O Guido respondeu:
— Estou ficando doido mesmo. Coloca a calcinha.
Guido falou passando a mão na minha bunda. Tudo aquilo aumentava muito o tesão que eu já sentia. Eu disse:
— Não, eu vou dormir peladinha com ele, foi você que deixou.
Guido me olhava com cada de sacana:
— Você quer me matar né?
— Relaxa corninho. O seu tio está bêbado e apagou. E eu estou morta de cansada, senão eu ia acabar dando para ele mesmo, pois fiquei tarada.
— Você não para de me torturar né safada?
Eu falei baixinho:
— Eu sem calcinha e ele pelado com esse pau gostoso. E você meu corninho muito tarado de ver sua esposa safada com vontade de dar para outro.
Eu ri para ele sabendo que o deixava com tesão naquele escuro. Depois disse:
— Eu gosto de provocar você, seu bobinho. Vai dormir, vai. É só provocação.
— Está bom.
Demos um selinho e ele foi para a cama de solteiro, deixando o tio nu e eu só de camisola, sem calcinha, na cama de casal. Eu me cobri com o edredom e logo estava dormindo. Não vi se o Guido demorou a dormir.
Continua...
Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.