Mel, minha filha mais nova, meu outro amor 1/5 – Comprador de Virgindades – P2 – 6

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4049 palavras
Data: 29/07/2022 09:14:44

Como prometido a Mel, eu tinha ativado a conta no domingo. Quando entrei na página na segunda-feira à tarde para ver se ela tinha entrado, para minha grande surpresa haviam duas garotas, ou melhor, três. Uma era ela. A outra ou outras, eram na verdade duas princesinhas irmãs gêmeas, loiras naturais com 18 anos, recém entradas em Faculdades relacionadas com Moda.

Como outras, alegavam precisar desesperadamente de dinheiro para se manterem na faculdade. Sua história era triste, pois tinham perdido a mãe e depois o pai e moravam com uma irmã mais velha que trabalhava como professora e não daria conta de duas faculdades.

Naquele momento tinha me decidido não me encontrar com mais nenhuma garota e só reativei a conta para que Mel pudesse entrar em contato como tínhamos combinado. No entanto, após ter feito amor com Bia com Mel nos olhando, elas me interessaram por serem irmãs. Ainda mais gêmeas idênticas.

A história de Carina e Renata, também me comoveu. E como Bel não tinha aceitado o dinheiro, talvez pudesse as ajudar, mesmo sem termos um encontro sexual, já que após minhas filhas seria difícil querer novos encontros. Então trocamos nossos contatos e pedi para que elas me procurassem após umas 4 semanas, pois estava com muitos compromissos naquele momento.

Em seu primeiro contato, Mel fez uma brincadeira se identificando como Lina, que juntando com Mel dava seu real nome Melina.

Lina me disse fazer Faculdade e trabalhar meio período. Talvez com as dicas de Bia, contou uma história bem triste e emotiva da razão pelo qual precisava de dinheiro, sabendo que meu coração mole sempre pendia para essas garotas. Me disse ela.

– Meus pais estão desempregados e o dinheiro de meu emprego vai todo para a casa. Se não conseguir pagar minha faculdade vão cancelar minha matricula.

Nossa conversa era como se fossemos desconhecidos e com algumas perguntas eu ia conhecendo mais minha filhinha. Descobri que os contatos com garotos só tinham sido beijos e toques por cima das roupas, para minha surpresa pois sapeca como era, pensei que tinha chego mais longe, até mesmo perdendo sua virgindade.

Fiquei feliz por saber, mas preocupado que minhas duas filhas, uma com 22 e outra com 20 ainda recusavam o sexo com os garotos. Não que fosse raro, mas normal não era.

Lina caprichou nas fotos de roupa e lingerie e se eu já não conhecesse aquele corpo, teria com certeza a escolhido como escolhi Helena(Bia). Não era sexy sua lingerie, mas era sensual bem jovial, aliás como Mel era de verdade.

Dei uma enrolada nela, ou teríamos marcado nossa noite logo no primeiro final de semana após o que aconteceu em casa com ela e Bia. E ela colocou mais pressão quando soube que Bia iria dormir de novo comigo na sexta-feira à noite.

Porém, para que ela não ficasse ansiosa e triste, quando chegou a sexta-feira em que Bia iria dormir em minha casa, após negociarmos o valor que ela exagerou, confirmei o encontro com Lina para a sexta-feira seguinte em um Hotel que na verdade é um Resort dentro da cidade onde muitos passam dias descansando e curtindo as atrações.

Lina pirou quando soube que aquele seria nosso Hotel e eu já disse que não era parte de nosso acordo, mas que eu gostaria de ficar com ela todo o final de semana e se fazendo de difícil dizendo ter que mudar alguns compromissos disse que resolveria na hora.

Foi evidente sua felicidade no trabalho na sexta-feira à tarde após termos fechado nosso encontro para a semana seguinte, mesmo sabendo que Bia estaria comigo naquela noite.

Quando a sexta-feira de nosso encontro chegou, ela estava muito ansiosa no trabalho e pediu para sair mais cedo pois tinha um compromisso. Mal sabia ela que eu estava tão ansioso quanto ela.

Cada um foi com seu carro, mas cheguei bem mais cedo para me ajeitar no quarto e esconder seu presente, apesar de ela saber que iria ganhar. Preocupado, para ela não dirigir à noite naquela região marcamos às 18 horas e como era verão estava bem claro.

De todos os desfiles das garotas que me encontrei da porta do Hotel até chegarem a mim no bar ou no Lobby, o de Lina foi o mais impactante. Não incluo o de Bia pois não sabia que ela era Helena e muito se perdeu, apesar de estar divina em seu vestido branco.

Lina era a mais jovem das garotas, apesar da pouca diferença de idade, mas seu jeito jovial se sobressaia com aquele rostinho feliz e sua franjinha reta. De todas era a única que não estava tensa pois sabia tudo o que iria acontecer e queria que acontecesse.

Ela estava com uma minissaia xadrez clara, bem curta que mostrava suas lindas e torneadas coxas e uma tomara que caia branco com elástico na parte de cima e na de baixo que mostrava alguns centímetros de sua barriguinha perfeita. Mesmo com aquela roupa não estava nem um pouco vulgar, em cima de um porte que parecia de uma modelo fazendo um desfile.

Nem me importei com os olhares que ela recebia e quando chegou em minha frente dei um sorriso gigantesco. Minha filhinha estava um autêntico avião, em nada lembrando a garota comportada, de óculos e com sua roupa de trabalho que vi naquela tarde no escritório.

– Oi. Você deve ser o Gabriel. Sou a Lina. Prazer.

Olhei de cima para baixo e de baixo para cima babando, com intenção que ela percebesse.

– Prazer Lina. Você está deslumbrante. Parece uma modelo, falei indo dar 3 beijinhos.

– Obrigado. Que bom que você gostou. Queria te impressionar.

– E impressionou, falei empurrando o queixo para cima mostrando que estava de queixo caído.

Lina sorriu feliz.

Peguei sua mala em uma mão e com a outra segurei em sua cintura sentindo sua pele quentinha a levando para uma mesa isolada no bar. Apesar do restaurante abrir às 18 horas, eu tinha agendado para às 19 horas. Pedimos um drink bem leve no álcool e após brindarmos.

– Mel, essa é a hora onde não vou mais conseguir te chamar de Lina daqui para a frente, como aconteceu com a Bia. Você foi perfeita como Lina e se eu não soubesse de verdade quem era, teria me encontrado com você com certeza. Mas vamos continuar nos personagens com nossos nomes.

– E como eu te chamo?

– Fácil. Me chama de Leo.

– Ainda assim vai ser difícil, pois só te chamo de papai ou Dr. Leonardo na frente dos outros. Adorei termos feito isso e ficar sabendo como você escolheu as outras garotas. Você é bem exigente. Quase desisti, falou sorrindo.

– Eu também quase desisti. Você pediu um valor astronômico.

– Mas eu valho o que pedi. Você não acha, perguntou me encurralando.

– Muito mais. Foi uma pechincha, falei sorrindo.

Eu teria assunto para conversar com Mel a noite toda, mas talvez saísse daqueles personagens, então me lembrei da conversa com Bia.

– Mel, vamos fazer um jogo. Você topa?

Sem nem perguntar do que se tratava.

– Eu topo.

– É o seguinte. Você tem que me falar algo que eu verdadeiramente não saiba sobre você e depois eu faço o mesmo.

– Legal. Adorei. Eu começo? Deixe-me pensar.

– Sim, você começa.

– Tem que ser sobre sexo?

– Sobre o que você quiser que ache que vou ficar surpreso.

– Então vou falar. Na adolescência, sem querer vi meu pais fazendo sexo bem intensamente em nossa sala de TV. Pensando que eu e minha irmã tínhamos ido dormir, minha mãe sentou no colo dele e transaram fazendo ruído. Como estávamos as duas juntas em meu quarto conversando, quando escutamos descemos em silencio e vimos mamãe de costas no colo dele.

Era nítido que Mel queria me deixar excitado. Aquela safadinha. Fiquei perplexo, pois nunca imaginei que elas tinham nos visto em uma de nossas transas frequentes na sala de TV. Lena adorava meu colinho naquele sofá reclinável.

– Você e sua irmã? Seus pais não viram?

– Sim, eu e minha irmã. Ficamos paralisadas e eles não viram ou teriam parado.

– E você gostou de ver?

– Não sabia quase nada sobre esse assunto, mas como tanto mamãe e papai falavam que estava muito bom, gostei sim. Minha irmã também.

– Vocês foram duas safadinhas.

– Safados foram eles transando na sala. Depois, toda vez que via aquele sofá ficava lembrando deles, falou sorrindo.

– Esse seus pais hem? Que falta de juízo.

– Pois é. Agora me conte algo sobre você Leo.

Pensei, mas logo vi o que deixaria Mel surpresa.

– Vou te falar algo parecido que aconteceu comigo. Já ouvi minha filha mais nova se masturbando algumas vezes.

Mel me olhou assustada.

– Só ouviu?

– Sim. Respeito muito a privacidade dela. Como tenho sono leve, as vezes saía de meu quarto para dar uma volta e passando em frente do quarto dela escutava ela se masturbando.

– Tem certeza que não era no vídeo?

– Tenho sim. Conheço bem a voz dela e ela gemia parecendo estar gostoso.

Já que ela tinha me provocado, estava devolvendo a provocação.

– E o que você pensou? Não quis da bronca nela?

– De forma alguma. Já fui jovem e também fiz muito isso. Porque transformar o prazer de minha filha em algo ruim?

– Você foi legal com ela.

– Tento ser. Amo minha filha de paixão.

Com tantas surpresas, Mel ficou curiosa como Bia tinha ficado pedindo por mais revelações.

– Gostei do jogo Leo. Vamos continuar?

– Se você quiser.

– Então eu vou começar. Esse é um segredo só meu. Não conte para ninguém. Promete?

– Prometo. O que acontece nesse final de semana vai ficar aqui.

– Sou apaixonada por meu pai.

Engoli em seco.

– Acho que todas filhas são apaixonadas pelos pais em algum momento da juventude.

– Não é isso Leo. Sou apaixonada mesmo. Como homem. E já faz tempo, falou me olhando preocupada com sua revelação.

– Desde quando?

– Desde os 15 anos. Nem minha irmã que sabe tudo sobre mim, sabe disso.

– O que eu posso dizer Mel?

– Sei lá. Me diga se acha certo. Ou errado.

– Só vou dizer que não acho normal. Certo e errado está na cabeça de cada um.

– Mas e se fosse sua filha? Como você reagiria?

– No princípio tentaria evitar de todas as formas, mas se ela fosse linda como você eu não resistiria, falei sorrindo.

– Estou te falando pois queria muito contar para meu pai e saber o que ele pensa, falou parecendo ter se livrado de um peso.

– Então está feito minha lindeza. Vamos ver o que vou te contar.

Pensei em algo e nada vinha em minha cabeça. Então decidi contar como tinha perdido a virgindade. Se Bia já sabia, nada mais justo do que Mel saber também. Contei toda a história do carro na garagem de meu sogro e ela se encantou pelos riscos que corremos. Só estranhou ser no carro pela nossa idade.

– Com quase 20 anos vocês precisaram perder a virgindade no carro?

– Nós já fazíamos quase tudo e decidimos ir devagar. Tínhamos planejado a primeira vez em um motel, mas naquela noite estávamos tão excitados que nada nos segurou e aconteceu no carro mesmo. Mas foi delicioso pois o carro já era nosso local de ter prazer.

– Deve ser bom mesmo no carro. Acho que eu gostaria também. Gostei muito de saber. Obrigado por me contar.

– Segredo hem?

– Mas é claro.

Quando terminamos já era hora do jantar e lá conversamos ainda bastante dentro dos personagens, mas sempre incluindo algo pessoal de forma velada. Com os drinks bem levinhos e uma garrafa de champagne, estávamos só alegrinhos. Foi então que perguntei a Mel, conforme tinha explicado a ela e a todas as garotas.

– Você tem certeza que quer continuar Mel. Podemos parar por aqui e nos lembrarmos do jantar delicioso.

– Nunca tive tanta certeza na vida Leo.

Novamente peguei sua mala e em sua cintura descoberta sentindo sua pele lisinha e fomos para o apartamento que era no térreo, mas longe da recepção. Ao chegar ao lindo quarto, Mel fez questão de o conhecer todo e descobriu uma pequena piscina aquecida exclusiva, totalmente fechada por um muro de pedra cheio de folhagens verdes enquanto fiquei parado do lado da porta encostado na parede a admirando. Ela estava feliz e linda, lindíssima.

– É lindo Leo. Deve ter gastado horrores.

– Fico feliz que tenha gostado. Para você não tem limites.

Ela arrancou as sandálias de salto alto as jogando uma para cada canto e veio correndo cruzando os braços em meu pescoço. Olhou em meus olhos.

– Você já me enrolou demais papai. Chega de joguinhos. Você sabe muito bem o que eu quero, falou lindamente provocante.

Meu coração batia acelerado. Eu ia fazer amor com a segunda filha, sem nunca ter imaginado ou desejado fazer com nenhuma das duas até duas semanas atrás, mas tinha sido tão bom com Bia que eu não tinha mais remorsos.

Minha ansiedade era por ter aquela delicia de mulher jovem agarrada em meu corpo e por minha vontade de dar a ela todo o prazer que tinha proporcionado à sua irmã. Segurei em sua cintura na pele descoberta entre a minissaia e a blusa acima do umbigo. Uma cintura fininha e deliciosa me causando arrepios.

Olhando com amor em seus olhos fui chegando até que nossos lábios se tocassem de levinho dando um choquinho fazendo nos afastarmos e sorrirmos um para o outro. Voltei a seus lábios e aquele selinho não tinha nada a ver com os que sempre demos em nossa vida.

Seus lábios estavam molhados e docinhos convidando para que eu não parasse. Foram-se os selinhos, seguiram-se os beijos labiais até que nossas línguas simultaneamente começaram invadir a boca do outro.

Mel fechou os olhos e eu também, levando minha mão em sua nuca a segurando em um beijo ainda não tão bom como outras, mas tremendamente mais saboroso que todas, só comparável à Bia. Sempre atrevida, sua língua deliciosa também era atrevida, mas não impetuosa. Era um beijo com amor, com paixão e com tesão.

Minhas mãos começaram a correr por seu corpo enquanto seus braços me puxavam para um beijo mais intenso e fogoso. As pontas de meus dedos roçavam de leve sua cintura nua deixando sua pele arrepiada. E foram para seu bumbum redondo o agarrando por cima da minissaia a puxando contra meu corpo.

Mel podia sentir toda minha excitação com aquele beijo que ia ficando cada vez melhor e mais quente. Queria dar para minha menina um roteiro diferente do que tinha dado para todas as outras, mas se para mim era um roteiro conhecido e repetitivo, para cada garota em sua primeira vez foi sempre inédito.

E se para mim o roteiro era repetitivo na sequência, cada vez era uma garota nova e deliciosa. O problema é que sexo é repetitivo, pois existem as melhores posições inegavelmente. Às vezes, inventamos ou mudamos para novidades por fantasias e por ânsia de novidades, mas aquelas melhores são as que nos satisfazem vez após vez.

O problema com Mel em fazer um roteiro diferente, é que sempre gostei mais das posições com o maior contato dos corpos acrescida daquela de quatro e por isso eu queria sentir o corpo de minha menina o maior tempo possível em contato com o meu.

E diferente de Bia, quando estávamos tensos pelo modo que tudo estava acontecendo, eu queria curtir e brincar com Mel antes da consumação. Para que ela se sentisse dominada, a peguei pela cintura e nos giramos a espremendo de costas contra a parede. Mel gemeu em minha boca. Por também ser alta, meu pau se esfregava em seu ventre despudoradamente.

Eu já tinha perdido o controle que queria ter para brincar com minha menina e dar prazer a ela de uma forma crescente. Já estávamos os dois em ebulição nos esfregando como se fosse um ato sexual. Sempre atirada, Mel já tinha um dos beijos mais fogosos que eu tinha experimentado. E por ser ela, minha filhinha, era infinitamente mais gostoso.

Em sua ânsia de me ter, não quis esperar e me pegou desprevenido. Senti suas mãos largarem de meu pescoço, mas com a pressão que eu punha contra seu corpo na parede, continuamos naquele beijo ainda amoroso, mas com volúpia. Senti uma de suas mãos no botão de minha calça, depois o zíper sendo abaixado e sua mão entrando por dentro de minha cueca.

Quando o sentiu em sua mão gemeu e eu também sentindo a mão de minha caçula.

– Aahhhhmmm

– Uhhhmm

Mel apertou para sentir a consistência e o conhecer me levando aos céus com sua mãozinha. Mas ela tinha pressa. Eu já a tinha enrolado demais e ela não era de ter paciência. A obedecia atônito quando ela empurrou meu quadril de seu corpo e puxou minha calça e minha cueca para baixo deixando meu pau livre e levantando sua minissaia até a cintura me puxou de volta e começou a puxar meu bumbum me fazendo esfregar em sua bucetinha por cima da calcinha que nem consegui ver.

Mesmo eu querendo curtir e levar aquele momento com calma, estava adorando a atitude de minha filhinha. Ficamos assim uns dois minutos e se não parássemos iriamos gozar. No entanto Mel iria me surpreender mais do que todas as outras.

Outra vez ela levou a mão entre nossos corpos e a senti afastando a calcinha e pegando meu pau de novo o apertou novamente com ânsia e o levou colocando na portinha de seu canal. Senti minha glande envolta por seus lábios e seu mel literalmente escaldante, pois nunca senti um tão quente.

Quis interromper para a fazer perder a virgindade de uma forma mais confortável e com menos dores na cama e tendo dificuldade para parar o beijo, consegui me afastar um pouquinho.

– Vamos para a cama Mel. Assim pode doer e lá é mais confortável.

Sua voz saiu com dificuldade.

– Já falei que você me enrolou demais papai. Quero agora e assim, falou voltando a me beijar sem dar chance para uma recusa.

Era uma das situações mais excitantes de minha vida, prestes a tirar a virgindade de minha maravilhosa caçula daquele modo com ela de minissaia e com a calcinha de lado contra a parede. Se eu tinha pensado em mudar o roteiro sem o fazer, era Mel quem estava escrevendo aquele script delicioso.

Apoiei minhas duas mãos na parede enquanto as de Mel estavam em torno a meu pescoço quase me afogando de tanto tesão. Fui forçando minha glande naquele rio caudaloso que escorria por meu pau desde que Mel o colocou grudado em sua grutinha.

Ela tinha as pernas abertas facilitando o acesso. Eu nunca tinha tirado a virgindade de nenhuma garota daquele jeito. O mais parecido foi o de Suzi que adorava meu colo e quis perder sua virgindade em meu colo em pé.

Eu tinha precauções para não a machucar, mas Mel estava decidida e desbocada mostrou que se ainda não tinha feito sexo, conhecia o vocabulário.

– Papai. Eu te amo de paixão e quero mais do que tudo em minha vida que você me faça mulher. Para de ser tão cuidadoso. Mete na minha bucetinha, por favor, pediu voltando a me beijar.

O pedido de minha filhinha era uma ordem. Forcei com mais vigor e meu pau foi subindo abrindo caminho naquele canal que mais parecia uma fornalha de tão quente. Uma fornalha de compressão, pois mesmo com toda sua vontade aquela bucetinha teimava em resistir.

Com minha glande encaixada, enfornada e aquecida eu estava a caminho do céu. Tomei folego e comecei a pressionar seu cabacinho, uma, duas, três vezes sem o conseguir romper. Na quarta tentativa, mesmo prensada contra a parede, Mel soltou seu peso no momento que pressionei fazendo enfim seu hímen se romper e entrar alguns centímetros.

Ela quis expor toda sua felicidade e parando beijo.

– Aaaiiihhhh papai. Essa é a dor mais gostosa que senti em toda minha vida. A dor de meu papai me tornando mulher como sempre sonhei. Eu sou sua, papai. Quero ser sua. Preciso ser sua. Me toma para você. Coloca tudo.

– Eu te amo filha. Papai vai fazer o que você quer nesse momento e sempre que você quiser.

Não voltei mais ao beijo querendo olhar em seu rosto naquele momento tão importante e delicioso.

Ela me sorria feliz, com um ar de quem sentia dor, mas queria mais. Devagar reiniciei a penetração tendo sensações que só senti com Bia. Não era só o ato carnal, mas o amoroso que nos ligava ainda mais para sempre, mesmo que nunca mais repetíssemos.

Eu beijava de leve sua face que mostrava uma Mel feliz gemendo gostoso. Quando cheguei ao fundo minha glande tocou seu útero e Mel revirou os olhos.

– Isso e bom demais papai. Estou amando sentir você dentro de mim. Somos um só.

– Um só mesmo Mel. Ele está poderosamente espremido e completamente encaixado.

– Parece que minha bucetinha foi feita para ele, né?

– Pelo encaixe perfeito, foi sim Mel. Sinto cada parte dela em contato com meu pau.

– Eu também papai. Já diminuiu a dor. Agora brinca com ela. Quero sentir esse pau gostoso brincando na minha pepeca.

Comecei a tirar e colocar de leve sentindo a dificuldade que ainda tinha, pois seu canalzinho era realmente justo e se agarrava em meu pau não o querendo soltar nem para entrar e nem para sair. Da mesma forma Mel se agarrava cada vez mais forte a mim conforme eu ia aumentando a intensidade das penetrações.

– Isso é um sonho papai. Mete na minha bucetinha. Que delicia de pau.

Quis a deixar ainda mais excitada.

– Você ficou com vontade quando viu o papai metendo na bucetinha da Bia?

– Quase implorei para você me comer naquela hora. Queria tanto que fosse a minha bucetinha.

– Agora é a sua amor. E sempre que você quiser papai vai te dar prazer. Sempre.

E se eu consegui a excitar, ela deu o troco.

– A Bia pode nos olhar também algum dia? Deve ser tão excitante minha irmãzinha olhando. Vou pirar. Quero ver ela se tocando como eu fiz, tendo tesão em nos olhar. Aahhhnnn.

– Sua safadinha. Claro que pode. Falei que tudo que fizer para ela, vou fazer com você e vice-versa. Só olhar pode. Agora quero gozar com você em seu primeiro orgasmo assim. Uuuhhh.

– Não vai demorar. Que pena. Queria mais.

– Vou dar um jeito amor. Goza para o papai. Se gozar prometo dar todo meu leitinho, falei intensificando ainda mais as estocadas que já davam um tranco em seu corpo contra a parede.

Para ajudar, Mel levantou uma perna tentando prender em meu quadril e como não conseguiu sozinha, fui com minha mão a segurar sentindo a deliciosa pele de sua coxa.

– Aaahhhhh papai. Esse seu pauzão está me abrindo ao meio. Minha bucetinha nunca mais vai fechar. É por isso que está tão bom. Meu deus.

– Ela fecha sim amor. É novinha e tem os músculos fortes. Eu que sei.

– Papai.

– O que amor?

– Estou gozando. Estou gozando. Como é bom. Mete forte. Me dá seu leitinho.

Assim que Mel pediu, dei o primeiro, o segundo e o terceiro jatos muito fortes e em tamanha quantidade que já começou a vazar.

– Eu estou sentindo lá no fundo papai. Que delícia. É muito quente. Aaahhnnnn. Esse é o momento mais feliz de minha vida.

– Estou gozando meu amor. Estou amando fazer amor com você. Vou querer mais, muito mais. Uuuhhh.

Mel me atacou em um novo beijo com intensa volúpia e foi assim, estocando até o fundo de sua bucetinha a abrindo com meu pau e com um beijo delicioso que fomos tendo nosso orgasmo e depois o sentimos indo embora devagar.

Quando terminou, Mel estava empolgada e mesmo molinha ainda presa e com meu pau que não diminuía em sua xaninha.

– Algumas das suas garotas perdeu a virgindade assim, perguntou curiosa e ansiosa.

– Não mesmo. Até porque você me estuprou, falei sorrindo.

Mel sorriu.

– Me desculpe, mas você já estava passando dos limites. Precisei tomar uma atitude. Mas perguntei dessa posição.

– E que atitude. Como nenhuma outra teve. E a posição também nunca aconteceu assim. Você gostou? Podia ser melhor se fosse na cama.

– Eu amei. Amei. Além de ser minha primeira vez com meu amor, foi delicioso ficar espremida por você. Delicioso e excitante. Pena que foi tão rápido, falou com biquinho.

– Quem disse que sua primeira vez acabou, falei a penetrando fundo.

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Comentários

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Ahh,não foi legal,não fez sexo oral em nenhuma das filhas,tinha que dar o primeiro orgasmo no oral. Se a Mel declarou que era apaixonada pelo pai desde novinha,no mínimo deveria perder a virgindade no papai e mamãe olhando nos olhos ou com ela sentada no colinho de frente com beijinhos.

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E ela deixou? Quem tava mandando nessa hora era ela. O pai só seguiu o fluxo heheheh

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Apaixonado pela Bia e agora também pela Mel

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Perfeito!Mas acho que as gêmeas darão bolo com as filhas. Prevejo confusão KKKKK Ansioso pelo próximo capítulo

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