Olá leitores
Antes de mais nada, eu preciso esclarecer que também sou um leitor aqui do site e este é o primeiro conto que escrevo.
Na verdade não se trata de um conto, é mais um relato de fatos que ocorreram e que vêm ocorrendo no meu relacionamento.
Vou usar nomes fictícios para preservar os envolvidos.
Como já disse, é a primeira vez que escrevo para o site, peço o retorno de vocês para tentar melhorar minha narrativa.
Vamos começar então.
Acho necessário uma descrição física dos envolvidos, já que pelo menos para mim, assim fica mais fácil imaginar quando estou lendo os contos aqui do site. Pois bem, me chamo Roberto e minha esposa se chama Paula, temos 35 e 30 anos respectivamente. Eu sou alto, cerca de 1,88m, tenho um porte físico médio, nem gordo nem magro, possuo alguma musculatura, em razão de frequentar academias quando mais jovem, mas nada que seja exagerado, tenho a pele parda e cabelos pretos. Minha esposa é mais baixinha, possui 1,60, e apesar de ter dado a luz a nosso filho há três anos, seu corpo continua praticamente o mesmo de quando a conheci, ela possui os seios de médio para grande e bem definidos (em razão da prótese que colocou), é magra, mas nada muito exagerado também, é a genética dela mesmo, genética esta que colaborou bastante com sua parte inferior, já que possui coxas grossas e firmes, além de uma bunda que sempre me deixou doido, pois e grande e bem redondinha, totalmente proporcional ao seu corpo. Paula ainda possui a pele bem clarinha e cabelos castanhos claros. Somos pessoas de aparência normal, nada de gostosões e gostosonas que são narrados em muitos contos.
Nosso relacionamento sempre foi muito bom, tanto no aspecto afetivo/emocional, quanto no aspecto sexual. O fato que irei narrar despertou em nós desejos e vontades que até então não conhecíamos, desencadeando acontecimentos que nunca imaginaríamos. Logo após a virada de 2021 para 2022, aproveitando o nal de nossas férias, eu e Paula viajamos com nosso lho para uma praia que já conhecíamos no litoral do Espírito Santo. Era uma praia mais tranquila, frequentada majoritariamente por famílias com crianças, em razão de possuir um mar bem calmo. Nós passamos uma semana no local e os fatos em questão ocorreram nos últimos três dias de nossa viagem.
No primeiro dia dos fatos fomos à praia como nos outros dias, sentamos em um quiosque e começamos a ajeitar nossas coisas. Como era dia de semana, a praia estava movimentada, em razão da época do ano, mas não estava muito cheia. Tirei minha camisa e sentei na cadeira para ajudar nosso filho com seus brinquedos. Paula por sua vez tirou a saída de praia que estava vestindo e ficou só com o biquíni que utilizou nos dias anteriores. O biquíni não era pequeno ou vulgar, mas como era mais cavado na parte de trás e a bunda de Paula é volumosa, acabava virando um o dental mais comportado. Paula seguiu o rito dos dias passados, passando seu bronzeador e deitando na toalha para se bronzear. Como ela é muito branquinha sempre que pode tenta se bronzear, pois ela acha a pele bronzeada mais bonita. Nesse dia, porém, notei um cara sentado próximo a nós, a cerca de uns 20 metros do nosso lado, aparentando ter nossa média de idade. O tal cara tentava disfarçar, porém percebi suas olhadas na direção de Paula. Em certo momento fui com nosso filho para água enquanto Paula seguia se bronzeando. Da água pude ver que Paula estava deitada de bruços e que o cara então passou a olhar para sua bunda na cara dura. Teve uma hora que o cara se levantou e foi até o quiosque pegar alguma coisa e voltou para seu lugar, sendo que nas duas vezes em que passou por Paula, percebi que ele se aproximou o máximo possível e devorou sua bunda com os olhos. Aquilo me despertou muito ciúme e retornei para meu lugar. Percebendo minha presença o cara parou de olhar para Paula, mas minha esposa percebeu que algo me incomodava. Para não estragar nosso dia, disse a Paula que não era nada e que estava tudo bem, sendo que o dia seguiu normalmente.
À noite, já no hotel, fizemos nosso filho dormir e fomos para a cama. Eu e Paula temos o costume, desde a época de namoro, de conversarmos sobre os acontecimentos do dia antes de dormimos, desde banalidades até coisas importantes. Estávamos conversando quando ela me pergunta:
Paula – Amor o que aconteceu na praia que te incomodou? Percebi que você voltou da água diferente, o que houve?
Roberto – Nada de importante amor, deixa isso pra lá...
Paula – Não amor, sempre falamos sobre tudo, quero saber o que houve.
Aí então contei a ela do cara e como ele a olhava e como passou próximo a ela para vê-la mais de perto.
Paula – Nossa amor, me desculpa, eu não percebi essa situação.
Roberto – Você não tem que se desculpar por nada não, você não fez nada de errado.
Paula – Sim, mas me sinto culpada, amanhã vou comprar um biquíni maior para usar no resto da viagem.
Roberto – Nada disso amor, contiue com seu biquíni, sei que você gosta dele... não tem que mudar seu jeito porque um tarado cou te secando não.
Paula – Obrigada amor, por me deixar confortável e sempre me apoiar e proteger.
E então dormimos.
No dia seguinte seguimos o mesmo ritual, quando Paula já estava na areia vi o mesmo cara do dia anterior e, na cara de pau, estava sentado mais próximo de nós, mas dessa vez estava atrás da gente. Não comentei nada com a Paula para ela não ficar desconfortável com a situação. Paula estava deitada de bruços com as pernas na direção do cara que, de onde estava, cerca de 10 metros de nós, tinha uma visão privilegiada da bunda da minha esposa. Já estava incomodado com a situação, mas olhando para Paula, vi que era mais que natural que algum homem a olhasse com desejo, já que era uma mulher muito bonita e gostosa. Ao começar a pensar dessa forma o ciúme que sentia começou a se misturar com um tesão que eu não conseguia explicar. Em um momento eu brincava na areia com nosso filho quando Paula foi ao quiosque pegar alguns petiscos, ao retornar percebi uma expressão diferente em seu rosto. Perguntei se havia acontecido algo, mas ela disse que não, que estava tudo bem.
À noite, após nosso filho dormir, fomos para a cama e iniciamos nossa conversa tradicional. Em certo momento perguntei a ela o que havia ocorrido na praia e ela respondeu:
Paula – Ai amor, nem sei como te explicar... to me sentindo culpada.
Roberto – Por que? O que houve?
Paula – Você promete que não vai ficar com raiva de mim
Roberto – Claro que não, o que aconteceu? To ficando preocupado.
Paula – Então, na hora que fui ao quiosque pegar nossa porção tive que passar ao lado de um homem que estava sentado logo atrás da gente. No momento que passei percebi que logo em seguida ele virou para trás para olhar para minha bunda. Fiquei com muita vergonha.
Roberto – Aconteceu mais alguma coisa?
Paula – Sim, quando passei de volta notei que novamente ele ficou olhando minha bunda e, quando estava colocando as coisas na mesa, vi que ele se levantou e saiu...
Roberto – Mas isso não tem nada de mais amor...
Paula – Tem sim, porque quando ele levantou e saiu deu pra ver pela sunga que ele estava de pau duro, acho que ele fez isso de propósito para eu notar... Me desculpe, por favor... Amanhã não vou sair com esse biquíni...
Roberto – Meu amor você não fez nada de errado... Você é uma mulher muito bonita... Nós homens somos tarados por bunda e a sua é maravilhosa... é mais do que natural que um homem te olhe e sinta desejo por você, ainda mais se te ver de biquíni...
Paula – Mas ontem você não estava meio bravo porque um cara ficou me olhando?
Roberto – Sim e, aliás, esse era o mesmo cara que te olhou hoje, não falei nada na praia pra não te deixar desconfortável... Eu estava com muito ciúmes mais cedo, mas fiquei te olhando e cheguei a essa conclusão, homens vão te olhar e vão te desejar, você é linda e isso é inevitável...
Nessa hora eu acho que a vaidade dela falou mais alto do que o sentimento sem sentido de culpa que ela sentia pelo ocorrido, e ela respondeu
Paula – Você acha que ele estava me desejando? – falou com uma voz dengosa e meio safada
Roberto – É claro que estava, você mesma falou que ele estava de pau duro, por minha causa é que não foi!
Paula – hahaha, seu bobo! Mas eu fico meio com vergonha, sei lá... fico com medo de você não gostar também ou se ofender...
Roberto – Não precisa ter vergonha de nada, amor... Você tem um corpo lindo, é mais gostosa que muita menininha por aí... e, pra falar a verdade, no final já estava até gostando de ver que minha mulher era cobiçada assim, fez bem até pro meu ego...
Paula – Então quer dizer que você gostou de ver outro homem olhando sua mulher e desejando ela?
Não sei porque, mas isso que ela falou virou uma chave na minha cabeça, passei a perceber que no fundo o ciúme que tinha dela era tesão de saber que ela era desejada
Roberto – Pra falar a verdade sim, percebi que dá um tesãozinho gostoso ver que você desperta desejo de outros homens... E você, como se sente com essa situação?
Paula – Vou ser honesta com você, a princípio achei estranho e até me sentia culpada, mas olhando pelo seu ponto de vista, estou gostando sim... faz bem para a autoestima saber que sou desejada... Deu até vontade de comprar um biquíni menor! Hahaha
Roberto – Então compra, vai ficar ótimo no seu corpo!
Paula – Não, não... Você sabe que fico meio assim de usar um biquíni muito pequeno...
Conversamos mais um pouco e depois dormimos...
No dis seguinte acabou que acordei mais cedo e fiquei pensando na conversa com Paula e resolvi fazer uma surpresa pra ela. Fui até uma loja de trajes de banho que ficava ao lado do nosso hotel e comprei um biquíni novo pra ela. Quando ela acordou lhe entreguei a sacola e disse para ela usar, que ficaria ótimo. Estava arrumando as coisas para nosso último dia de praia quando ela saiu do banheiro, estava maravilhosa. O biquíni que comprei não era micro nem nada, mas era bem menor do que o que ela estava acostumada a usar. Nos seios cobria bem, mas deixavam eles muito mais à mostra do que no modelo rotineiro. Na parte de baixo era a grande diferença, nas laterais ele era de cordinha de amarrar, na frente cobria sua bucetinha, mas deixava à mostra boa parte de sua virilha, o que não era problema, já que Paula sempre deixava sua bucetinha lisinha. Na parte de trás era um fio dental, nada vulgar, mas deixava sua bunda bem à mostra, aparecendo inclusive as marquinhas do modelo anterior. Paula virou pra mim e disse:
Paula – Eu não vou com esse biquíni não, estou quase pelada! Hahaha
Roberto – Não exagera, ficou lindo em você! Além do mais é nosso último dia, ninguém aqui nos conhece... não tem porque você não usar esse modelo.... Você tá linda...
Meio relutante fomos à praia com o biquíni novo de Paula. Ao chegarmos vimos o cara dos dias anteriores, ele parecia que nos esperava no local. Paula fez menção de irmos para outro lugar, mas disse a ela que não tínhamos porque mudar e que, como ela havia dito que se sentia bem em ser desejada, faria até bem pra ela sentar ali por perto. Nesse instante parece que foi a chave de Paula que mudou, até o olhar dela ficou diferente, mais safado, parecia até outra mulher. A praia estava mais cheia e, aproveitando isso, Paula escolheu uma mesa bem na frente do cara, que dessa vez ficou a cerca de 5/6 metros atrás de nós. Fizemos o mesmo ritual, porém, quando Paula tirou sua saída de praia e mostrou seu corpo com aquele biquíni menor, o cara até se ajeitou na cadeira. Paula passou o protetor no corpo e deitou-se de barriga pra cima na areia, com as pernas flexionadas e na direção do cara. De onde ele estava ele tinha uma visão maravilhosa de Paula, afinal sua bucetinha estava coberta apenas por um pedaço pequeno de tecido que deixava à mostra sua virilha. Eu estava com muito tesão com aquela situação e depois fiquei sabendo que Paula também. Quando ela se virou de bruços então o cara foi à loucura. Tinha a visão completa da bunda de Paula a poucos metros de distância.Em certo momento Paula me chamou e disse:
Paula – Entre um pouco na água com nosso filho que já já vamos embora... Vou aproveitar que você não está aqui e vou fazer uma surpresa pra você e nosso amigo, fica me olhando da água...
Meio sem entender a situação e com tesão, acatei o solicitado por ela. Quando estava na água com nosso filho olhei para a direção de Paula que, ao ver que eu estava olhando, começou a semovimentar para levantar. Ela estava de bruços e fez algo que eu nunca imaginei que fosse capaz... Para se levantar, ela ficou de quatro na direção do cara por alguns segundos, dois ou três mais ou menos, terminando então de se levantar... Acontece que não foi uma posição de quatro qualquer, ela ficou como fica quando transamos, com aquela delícia de bunda bem arrebitada. Tanto o cara quanto eu ficamos loucos com a atitude dela... Tive que ficar mais do que queria na água pro meu pau abaixar e eu poder sair... Quando me aproximei ela me deu um beijo e fomos para o hotel.
À noite, durante nosso ritual de conversar, logicamente falamos do que aconteceu:
Paula – Gostou da surpresa na praia?
Roberto – Você é louca! Nunca imaginei que você faria uma coisa dessas!!
Paula – Nem eu, mas eu estava com tanto tesão que nem pensei direito... Fiquei muito excitada de ficar deitadinha com um biquininho do lado do meu marido enquanto outro cara me secava e apertava o pau...
Roberto – Como assim? O cara estava pegando no pau enquanto te olhava?
Paula – Sim... Algumas vezes quando eu estava deitada de barriga pra cima abria um pouquinho as pernas, até para ver se ele estava me olhando, nessas horas ele apertava o pau olhando na direção da minha bucetinha...
Nós estávamos deitados na cama de casal e nosso filho na cama de solteiro próximo a nós... Como estava muito calor Paula estava com um top sem sutiã e com um shortinho curtinho e soltinho, eu estava só de cueca box... a conversa foi nos enchendo de tesão, porém não podíamos fazer muita coisa com nosso filho ao lado... Enquanto conversávamos comecei a acariciar sua barriga e logo estava brincando com sua bucetinha por dentro do short. Paula, por sua vez, logo pegou também no meu pau e seguimos conversando e nos masturbando...
Paula – Ai amor, em alguns momentos me senti culpada lá na praia, mas tava tão gostoso saber que tinha um cara com tesão me olhando...
Roberto – Você gostou de se mostrar um pouco né!?
Paula – Gostei sim amor...
Roberto – Quase enfartou o cara quando ficou de quatro na frente dele!!
Paula – Naquela hora eu tava com muito tesão... Será que ele viu alguma coisa? O biquíni é menor do que o que eu estou acostumada?
Roberto – Olha amor, eu acho que ele deve ter visto sim, já que, por ser fio dental, o biquíni é menor aí né...
Paula – Sim né, então foi por isso que ele deu um gemido abafado quando fiquei de quatro...
Fomos lembrando dos acontecimento e nos masturbando até que gozamos muito gostoso. No dia seguinte voltamos para casa.
Nunca imaginei que minha esposa pudesse se exibir dessa forma e que eu pudesse sentir tesão com isso...
Sei que o relato ficou enorme e não tem muita coisa picante, mas era necessária essa introdução para se entender como chegamos aos desdobramentos que estariam por vir.
Desculpe pelo tamanho do texto, mas sempre gostei de contos detalhados então tentei colocar o maior número de detalhes que me lembrei...
Desculpe também pelos erros de português e digitação.
Espero o retorno de vocês para melhorar e postar as continuações!
até breve!