Parte 2 - Minha esposa Elisa e o macho realizador

Um conto erótico de Cuckold CJ
Categoria: Heterossexual
Contém 2152 palavras
Data: 30/07/2022 18:50:59

2ª PARTE - Minha esposa Elisa e o macho realizador

Durante toda a semana, Elisa não falava em outra coisa…. “como seria, aquela noite, em São Paulo? Será que ela gostaria, ou não? Será que o cara era legal, será que nós dois gostaríamos de tudo aquilo?” Acho que nunca fizemos tanto sexo quanto naquela semana, e sempre fantasiando situações, momentos e tudo mais. Eu percebia que a Elisa estava super excitada com tudo aquilo, que estava louca para se entregar a outro homem, da melhor maneira possível. Bom, chegou sábado e, como tínhamos combinado, fomos para São Paulo, de ônibus, levando uma bolsa de viagem, com alguns pertences pessoais, já que íamos pernoitar lá. Durante todo o trajeto da viagem, ela segurava em uma das minhas mãos, com força. Às vezes, pegava o celular, olhava as mensagens que o Adelson estava mandando e, de repente, ela me mostra um vídeo que ele lhe enviara, no qual ele estava com o pau duro, fazendo movimentos como de se masturbar. Elisa viu o vídeo por umas duas ou três vezes, antes de me mostrar, suas mãos tremiam, ela se encostava em mim e, quando mostrou o vídeo, olhava em meus olhos com um ar de quem não estava se aguentando. Por sua vez, Adelson me copiava as mensagens que trocava com ela, onde em uma delas ela falava do vídeo, que estava louca para chupar “aquela coisa linda” que ele tinha, e que ia engolir aquilo, inteiro. Adelson respondia que ela não aguentaria engolir inteiro, pois era grande, ela respondia que “iria se esforçar ao máximo, para ter tudo aquilo dentro de sua boca”. De repente, chega uma mensagem do Adelson, com um foto que a Elisa tinha mandado para ele. Na foto, ainda feita em casa, no banheiro de nossa casa, Elisa registrou sua bunda, de fora, e dentro de seu cuzinho estava um alargador, do tipo coraçãozinho, colorido, azul…. Eu nem sabia disso, que ela tinha comprado aquilo, nem porquê, já que ela não era chegada em anal...provavelmente, foi apenas para excitá-lo. A mensagem que veio em seguida, dizia o contrário, ela declarava abertamente que queria dar o cu (assim mesmo), pra ele, e experimentar a sensação. Eu também não me aguentava de excitação. A viagem, de cerca de duas horas e meia, parecia não ter fim….

Chegando em São Paulo, pegamos o metrô e nos dirigimos para o bairro onde o Adelson morava. Elisa vestia um vestido leve e discreto, com um pequeno decote, florido, até acima dos joelhos, e estava linda, com uma boca maravilhosa, destacada pelo batom que usava. Durante todo o percurso, segurava uma de minhas mãos, com dedos entrelaçados, respiração acelarada, excitada. Num momento, declarou que não aguentava mais, que estava toda molhada, que sentia um enorme “peso” no estômago, que não via a hora de chegar ao apartamento “daquele cara”. Chegamos! Chegamos a um prédio onde tivemos que nos apresentar ao porteiro, estávamos meio constrangidos, disse que tínhamos negócios com Adelson e que era nosso parente…. O porteiro ligou, pelo interfone, ao apartamento do Adelson, que autorizou nossa entrada. Pegamos o elevador, Elisa estava tensa, nesse momento, de cabeça baixa. O elevador parou, saímos pelo corredor procurando o apartamento. Em frente a porta, toquei a campainha….Adelson abriu, com um sorriso cativante no rosto….. “Aí estão eles, o meu casal favorito, e essa é a linda Elisa, que até que enfim, conheço pessoalmente….vamos, entrem, entrem, sentem-se, querem uma água, um vinho, uma cerveja, o que posso fazer para lhes servir? Elisa, toda sorridente, ainda segurava a mão que cumprimentara inicialmente o Adelson, sem antes de lhe dar dois beijos, no rosto. Ele a conduziu ao sofá, pediu que se sentasse, me ofereceu a poltrona ao lado, se dirigiu ao que achei seria a cozinha, trazendo, logo em seguida, uma bandeja com três copos, uma jarra de água, colocou sobre uma mesa central, e sentou-se ao lado de minha esposa. Começou a falar….”bom, vocês são muito bem vindos, sempre que quiserem vir a São Paulo e ficar aqui. Sabemos que, depois de tudo que conversamos, por mensagens, não vai virar ficarmos conversando, sair para algum lugar, querer beber alguma coisa, nem nada”. Levantou-se, ficou em frente a Elisa, pegou-a pelas mãos, puxou, de encontro a ele, colocando-a em pé, abraçou-a pela cintura e foi de encontro a sua boca, em um beijo ardente e demorado. Uma de sua mãos desceu para um dos lados da bunda de minha esposa Elisa, que ele começou a apertar. Feito isso, quebrado o gelo, ele a indicou sentar-se novamente e, frente a ela, desceu a calça de moletom que usava, que já demonstrava um volume gigante dentro, e apontou aquele cacete enorme, para o rosto dela. Elisa, ao ver aquilo, tampou o rosto, com a duas mãos, falou “Ai, meu Deus! Que eu faço, agora?”. Tirou as mãos do rosto, olhou para mim, insegura, tímida…. Adelson a conduziu… “Segura nele, linda, pega e põe na sua boca, me mostra o que você sabe fazer…”. Assim, foi… Elisa segurou o pau duro e melado do Adelson, passou a mão nele, e foi pra frente, com seu corpo, em direção aquele mastro. Iniciou tímida, com um pequeno beijo, na cabeça do pau do Adelson, depois uma lambida discreta, por cima dessa cabeça, em seguia, começou a introduzir em sua boca e chupar, delicadamente.

Adelson se mostrava um realizador experiente, era delicado, contido, acariciava os cabelos de minha esposa, passava a mão em seu rosto e, devagar, foi introduzindo uma das mãos no decote do vestindo da Elisa, de encontro a um de seus seios. Nesse momento, ela colocou uma de suas mãos, sobre a dele, apertando de encontro ao seu corpo. Adelson, em voz baixa, falou...”E aí, esposinha linda, quer que o seu corno acompanhe, veja tudo, participe, ou não? Elisa olhou pra mim, fez um sorriso maroto, e disse: “Não! É minha primeira vez, quero ficar sozinha, com você. Em outra oportunidade, ele pode ficar junto, hoje é meu dia”. Adelson olhou pra mim, e disse: “Então, amigo, sinto muito, você vai ter que ficar aqui, e se deliciar com o relato dela, depois de tudo. Fica aí, toma uma cerveja….seja corno, não é isso que você queria? Venha, Elisa, vamos para meu quarto”. Pegou-a pela mão, a levantou do sofá, pegou em seu bunda, deu outro beijo em sua boca, perguntou se ainda estava com “a jóia” no cuzinho, o que ela colocou o dedo na boca, pedindo silêncio, achando que eu não sabia de nada, dirigiram-se para o quarto do Adelson, com ele passando a mão em seu bunda, entrando e fechando a porta. A partir daí, se ouviam alguns murmúrios, alguns gemidos, nada mais acentuado. Isso durou cerca de uma hora, duas horas, não sei precisar...eu esfregava meu pau, por cima da calça, excitado, querendo saber o que acontecia lá dentro, fantasiando. Passado o tempo já dito, barulho de chuveiro, pensei….terminaram! No entanto, o barulho continuava….vinte minutos, quarenta, uma hora….nada. Não resisti, entrei. A porta do banheiro estava entreaberta, olhei por ela, os dois estavam dentro do box, Elisa de costas para Adelson, apoiando as mãos na parede. Adelson a segurava por trás, com uma mão em cada seio dela, fazendo movimento de vai-e-vem, com a cintura, metendo nela, por trás. Ela, na ponta dos pés, já que Adelson era alto, dava a perceber que suas pernas tremiam, ela estava entregue a homem que a penetrava, por trás, olhos fechados, rosto de dor, de prazer, tudo misturado. Adelson notou minha presença e falou… “não resistiu, corno….quis olhar sua esposa levando ferro do macho aqui?” Elisa se virou, olhou pra mim, e disse: “ele está comendo meu cu, amor….está me rasgando, por trás, e eu estou amando…”. Eu não resisti, comecei a tirar minha roupa, entrei no box, comecei a passar a mão nas costa da Elisa, em seu rosto, cabeça, me abaixei para beijar seu rosto e, enquanto isso, o Adelson continuava apertando os peitos da minha mulher e metendo em seu cuzinho, puxando-a de encontro ao seu corpo, dizendo...gostosa, tesuda, arrombada do caralho, puta, vou fuder seu cu até encher ele de porra, piranha, vagabunda, quero que seu marido veja você sendo arrombada por um macho, macho alfa, comedor, e ele vai ter que trazer você aqui, de novo, pra eu te fuder, outra vez….aliás, vocês vão dormir aqui, e eu vou te comer o tempo todo….você vai chupar meu pau, o tempo todo sua puta linda…. Alguns instantes depois, Adelson aumentava o ritmo das estocadas, começava e gemer, e enchia o cu da minha Elisa, de porra. Tirou seu pau pra fora, e fez ela chupar. Eu, não resistindo fui olhar seu cuzinho, que estava aberto, inchado, vermelho, a porra saindo lá de dentro, escorrendo, fazia barulho de peido dela, eu comecei a lamber aquilo, beijar, chupar, engolir a porra do Adelson, que saia de dentro do cuzinho estourado da Elisa.

Acabamos de tomar banho, nos enxugamos, voltamos à sala, sem roupa, Elisa sentada no colo do Adelson, beijando-o a todo instante. Ele, por sua vez, se deliciava em seu corpo, chupando seus peitos, passando a mão em suas coxas, costas, barriga, rosto, dedando sua buceta ao que ela suspirava e gemia, olhava pra mim, dava um sorriso sacana, voltava e beijar o Adelson. Um momento qualquer, Elisa se virou pra mim, e perguntou: “está gostando? Eu estou amando isso...vou querer mais, sempre….esse homem é delicioso, amor….tudo que eu queria!!” Adelson olhou pra mim, também, e falou: “cara, essa sua esposa é um tesão de mulher, é pra fuder todo dia, de manhã, de tarde, de noite….a todo momento! Eu estou louco por esses peitões dela, por essa boca, por esse cu, por essa buceta deliciosa….hoje e amanhã, se prepara, pois vou meter nela, muito… Dava pra notar que o pau do Adelson já estava duro, de novo. Elisa se abaixou na frente dele, começou a chupar novamente e, pra minha surpresa, ela conseguia, sim, engolir aquele pau inteiro….nunca vi isso, era incrível! Começou a masturbá-lo com os peitos, devagar, mais rápido, mais envolvente, fazendo-se esporrar, de novo, nos peitos dela. Ela se levantou, veio até mim, e me mandou limpar….chupando na frente “do macho dela”. Foi sacana, comigo, adorei… Trocamos de roupa, saímos, fomos almoçar fora, Adelson tomou minha esposa, pra ele, conduzindo-a pelo braço, pela mão, pela cintura, e ela totalmente envolvida a ele, sem se importar em nada, comigo. Eu estava com um início de ciúme, um início de descontentamento, porém amando a situação, situação que eu também me esforçava para aceitar, assumindo ser um corno iniciante, porém com vontade de continuar nessa condição. Almoçamos, voltamos ao apartamento, Elisa voltou ao quarto do Adelson, portas fechadas, horas e horas, lá dentro. Anoiteceu, me dispensaram o sofá, para dormir, ficaram sozinhos, no quarto, noite toda. Pela manhã, do domingo, nos despedimos de Adelson, com muitos e muitos beijos de minha esposa, nele, trocas de carícias e uma despedida dela no pau do Adelson, de fazer inveja a qualquer um, com sua boca. Nos dirigimos para a Rodoviária, pegamos o ônibus, de volta para casa, e ela demonstrava estar encantada com tudo aquilo, totalmente à vontade, feliz, agradecida. Durante a viagem, conseguimos trocar alguns carinhos o que foi muito delicioso.

Após isso que relatei, passadas duas semanas, Adelson entrou em contato, convidando-nos para voltar ao apartamento dele. Mandou um link, de um arquivo em nuvem, que acessei, curioso e, quando abri, o título era….”Fudendo uma esposa puta, em meu apartamento, com o corno assistindo”. Comecei a assistir, e fiquei espantado….Adelson tinha filmado tudo….devia ter câmera, celular, espalhado por todo aquele quarto e banheiro, que não vi, pois ele registrou cada momento, cada ato. Elisa tinha se entregado a ele como uma puta, totalmente depravada, deliciosa. Ela, por sinal, parecia ter identificado um celular ou uma câmera, no banheiro e, enquanto ela comia seu cu, ela olhava, propositalmente, para o lugar que penso estava essa câmera, como se quisesse ser vista, filmada, registrada. Eram quase duas horas de filme, com a Elisa em todas as posições possíveis, o pau do Adelson entrando nela com força, ela sob ele, cruzando as pernas em suas costas, abraçando, beijando, chupando o cara inteiro, da cabeça aos pés, deitada de bruços, ele comendo sua bunda, com força, esporrando em sua boca, frente a uma das câmeras “escondidas”.

Fiquei apavorado, com aquilo, que faríamos a partir daí, com esse cara e esse filme? Bom, voltamos, semana seguinte, pra São Paulo e, assim, todo mês, duas vezes, ao menos, íamos para São Paulo, pra satisfazer o Adelson e a Elisa. Já vamos pra três anos, que estamos assim, isso, quando o Adelson não vai, com a gente, pra praia, e fica dono da Elisa, pelo tempo que estivermos lá…

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Comentários

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O conto não é ruim, porém deveria ser relatado por a esposa,e não pele corpo. Pois foi a esposa que deu pro macho, assim tinha mais detalhes à relatar!!! Estou enganado?

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Mais um submisso, deve ter tomado inúmeros chifres sem saber e achando que tudo é com seu consentimento.

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