Uma excursão a um aldeamento indígena no interior do Acre, sugeriu o dono da pousada em que eu estava hospedado. Por que não? Tudo bem que não sou muito adepto dessas aventuras radicais e sem conforto, mas tudo tem uma primeira vez. Fui. Ainda bem que fui. Valeu muito a pena. Fiz descobertas incríveis, vivi experiências inesquecíveis.
Chegamos na aldeia dos índios denominados com um nome que eu não consegui decorar, e jamais iria conseguir reproduzir aqui. Índios! É o bastante! Só sei que eles estavam em meio termo entre a tradição deles e a civilização. Por exemplo, tinham uma lojinha com produtos artesanais, para venda aos turistas, mas homens e mulheres só usavam a parte de baixo das roupas. Dorso masculino e seios femininos completamente livres.
Claro que havia de tudo: índios barrigudos, da pele engelhada, mas também belos rapagões de peito liso e barriga tanquinho; índias com as tetas caídas, mas também lindas jovens com os seios pontudos, apontados para a frente. Mas como ninguém ali parecia estar preocupado com isso, não rolava muito tesão – e quando minha rola ameaçava endurecer, eu desviava o pensamento e o olhar... e tudo bem.
Estava eu admirando os trabalhos indígenas e escolhendo alguns para levar, quando uma jovem índia se aproximou de mim, disse que eu era muito bonito (imagine, uma cantada inter-racial!) e, por conta disso, queria me mostrar algo. Não pensei em safadeza (mentira, pensei um pouquinho!), quando ela me chamou para o interior da tenda e me apresentou um vidro transparente, com um líquido grosso, entre amarelo escuro e marrom claro – uma espécie de garrafada. E foi me explicando que era um preparado especial do pajé, a partir da raiz de catuaba, mas com vários ingredientes secretos do senhor da mata, e que aquela poção endurecia o homem que quisesse “brincar”. Achei engraçada a forma que ela falava, e fui ficando interessado pelo produto.
Ela me deu uma pequena porção, para provar. Era um líquido amargo, mas não a ponto de se fazer careta ao bebê-lo, e, à medida que ia descendo, garganta abaixo, esquentava todo o caminho, assim como uma boa cachaça de alambique. Enquanto isso, a nativa explicava que o pau do homem ficava duro até “goipar”, que antes disso nem tentasse que não amolecia. Agradeci, disse que iria continuar a ver as peças do primeiro salão, e depois voltaria para levar um frasco daquele preparado – se funcionasse, evidentemente.
Cerca de quinze a vinte minutos depois, comecei a sentir uma quentura no corpo, concentrando-se nos países baixos, e fui sentindo minha rola enrijecendo. As estratégias de antes, de tentar controlar com a mente e desviar os olhos de tentações, nada disso deu certo. Fui ficando ereto. Não é que aquela porra funcionava de verdade? Comecei a procurar um banheiro, para uma punheta, a fim de acalmar a bicha. Informaram-me que era no ambiente dos fundos, exatamente onde estava a sorridente vendedora, triunfante do sucesso de sua beberagem.
Ao me aproximar do balcão, atrás do qual ela estava, me chamou para ocupar seu lugar, enquanto pegava o meu frasco e o embrulhava. Retirou-se para a parte mais interna do salão. Como não atinei onde poderia ser o banheiro, e o circo já estava irremediavelmente armado, apressei-me em me colocar atrás do balcão, escondendo minha rigidez, e aguardando o retorno da gentil vendedora.
Voltando ao recinto, já com a garrafa embalada, ela colocou o pacote ao meu lado, em cima do balcão e se agachou, colocando-se perfeitamente na parte interna do tosco móvel. Em seguida, senti que baixava minha bermuda, libertando meu rígido mastro. Eu não sabia o que fazer – deixei me levar. Silenciosamente, começou a me punhetar e em seguida a me chupar, protegida pelo esconderijo.
Eu estava me sentindo no paraíso e minha única preocupação era não gemer alto, para não chamar a atenção, até porque – puta-que-me-pariu! – algumas pessoas do grupo, na sua curiosidade turística, vinham adentrando no ambiente e olhando os produtos expostos. Eu os observava, tentando disfarçar que, logo abaixo, uma índia me fazia o mais gostoso boquete que eu já recebera em toda minha vida.
Sua língua vadiava da cabeça do meu pau até minhas bolas, engolia minha vara e a punha de novo para fora; a língua, ágil como a de uma serpente, arrancava-me faíscas de prazer. Até que não deu mais para segurar a onda e explodi violentamente todo o meu gozo dentro de sua boca, sob o comando de sua mão caprichosa. Meu corpo fazia movimentos involuntários, a cada explosão líquida, e eu agradecia a todos os deuses tribais que ninguém se preocupava comigo, entretidos que estavam em escolher as lembrancinhas... Ela não deixou escapar uma gota sequer do meu leite; engoliu tudo. Em seguida, guardou como possível minha pica, ainda a meio mastro, dentro da minha bermuda,
Em seguida, ela saiu de baixo do balcão, com o sorriso inteiro no rosto, e se dirigiu ao banheiro (que somente agora eu descobrira onde ficava) para se lavar minimamente. Aguardei ali mesmo, de perna bamba, o seu retorno, para efetuar o pagamento. Ela recebeu o dinheiro, feliz, e disse que engolira toda minha semente porque queria ter um curumim tão bonito quanto eu.
Sorri da sua ingenuidade, mas não ousei questionar nem contestar nada. Deveria ser algum tipo de crença lá deles. E era. Ela explicou que, bebendo o meu sêmen, teria filhos parecidos comigo, quando fosse fecundada pelo seu homem.