Continuando...
Despertei com os barulhos discretos que o Guido fazia no quarto ao se vestir no início daquela manhã. Ele havia acordado e eu fingi que ainda dormia, pois estava com sono e queria ficar mais na cama, aproveitando que o tio Silvio estava apagado.
Vi que o Guido saiu do quarto e quase de imediato, com o silêncio que se seguiu voltei a adormecer.
Pouco depois despertei com carícias que o tio Sílvio fazia na minha bunda. Fiquei toda arrepiada e me virei para ele, notando que ele estava de pau duro me observando dormir. Ele disse:
— Você dormindo é mais encantadora ainda. Parece um anjo.
Sorri para ele, agradeci e fui fazer minha higiene matinal. O tio entrou logo depois no banheiro e ficou me acariciando enquanto eu lavava o rosto e escovava os dentes. Ele também se lavou e nos beijamos em seguida. O tio estava muito excitado e eu também, e voltamos para a cama. Eu me sentei sobre a cama e o tio ficou de pé na minha frente com aquele pau delicioso e duro. Eu adorava minhas relações sexuais com o meu marido, sempre muito boas e tremendamente satisfatórias. Mas a relação com o tio tinha um sabor de alternativa, de novidade, somada ao fato de que ele por ser o elemento de fora, se sentia sempre muito excitado, estava sempre carente de mais sexo, o que me deixava também tarada. Eu comecei a lamber e chupar o saco e o pau do tio, dedicada em deixá-lo muito tarado. Eu elogiava aquele caralho alisando. E sentia uma emoção diferente porque uma parte de mim queria que o Guido voltasse logo, para não fazer nada que ele não estivesse de acordo, mas outra parte, por outro lado, estava satisfeita de poder fazer sexo com o tio sem nenhum tipo de controle ou restrição. Aos poucos o tio foi ficando mais tarado com as minha chupadas e carícias, eu passava a mão de leve por baixo do saco dele e com a outra comecei a apertar uma das nádegas, como eu gosto de fazer com o Guido. O tio ficou alucinado com aquilo e retirou o pau da minha boca, evitando gozar. Ele me empurrou para cima da cama, me colocou de quatro e deu um tapa forte na minha nádega:
— Que bunda deliciosa Lucinha! Eu fico louco.
— Pode bater amor, você pode. Vai, me bate que eu gosto!
Eu sabia que ele ia ficar louco com aquelas provocações e como esperado ele reagiu. Primeiro mergulhou entre as minha coxas e nádegas e lambeu e chupou minha xoxota com uma lascívia tão grande que me fez gozar intensamente em sua boca. A seguir pegou o pau duro e começou a pincelar aquela cabeça grossa na minha xoxotinha que já estava molhada com uma lubrificação excessiva. Chegava a escorrer e pingar. O tio sentiu aquilo e falou:
— Está tarada para levar rola né safada?
— Estou sim amor, eu quero muito que você me coma gostoso! Nossa! Hoje eu quero essa pica toda aqui dentro.
O tio foi empurrando a rola e eu senti como aquela massa de músculo grossa e rija me invadia espremida. Só a entrada dela já me esticava toda, era quase um orgasmo. Eu disse:
— Aproveita logo amor, antes que a gente volte para a cidade. Aqui eu sou a sua namorada o tempo todo. E estou louca para dar gostoso!
O tio ficou muito tarado, me apertava os seios, beijava minha nuca ofegante, e gemeu:
— Lucinha, minha safadinha, que putinha mais tesuda, eu amo você meu tesão!
O pau dele me invadiu pouco a pouco até no fundo. Eu tremia de tanto prazer. Nossa, ao ouvir aquilo eu estremeci. Não era uma provocação, era o tio se entregando, confessando seu sentimento. Aquilo provocava uma revolução dentro de mim, meu corpo reagia adorando, satisfeito, me deixando muito mais sensível e sensual, propensa a uma excitação quase igual àquela que eu experimentava com o Guido. Eu senti o calor do meu êxtase crescendo e tomando conta de tudo. Ao mesmo tempo minha mente registrava que ali havia um risco de envolvimento afetivo que eu jamais poderia imaginar. Mas naquele momento o prazer avassalador de ser penetrada, abraçada, possuída, por aquele homem gostoso, forte e tarado, e apaixonado, me tirou a razão e passei a gemer deliciada pedindo:
— Vai, fode amor, meu tesão gostoso do pau grande! Que delícia, eu estou gozandoooooo!
O tio ficou bombeando a rola agarrado na minha traseira como um cão tarado, socando alucinado e naquela hora eu tive um dos orgasmos mais longos e diferentes da minha vida. O prazer se espalhava em todo o corpo, minha xoxota se contraía em espasmos em torno daquela rola deliciosa, e eu me sentia poderosa, ao saber que dois homens que eu admirava, e que gostavam muito de mim nutriam sentimentos e desejos tão intensos. O sexo sempre foi para mim um termômetro real do verdadeiro sentimento, e naquele momento eu estava plena de prazer, e sabia que o tio estava pleno de tesão e sentimento.
Até que um minuto ou dois depois o tio anunciou que ia gozar. Ele gozou muito forte por mais um minuto. Jatos deliciosos me invadiam a xoxota até no útero. E depois ele retirou a rola e se deitou na cama ao meu lado.
Fui sobre ele e abocanhei aquela caceta toda melada com a porra e os meus orgasmos e lambi e chupei até limpar toda. Me deliciei com o sabor do nosso êxtase. Depois de alguns minutos o tio me fez um carinho no cabelo e falou:
— Obrigado Lucinha. Você é mesmo apaixonante. O Guido é um felizardo.
Eu agradeci e disse com sinceridade:
— Tio, você é um querido. Mora para sempre no meu coração.
Ele me deu um beijo gostoso, cheio de paixão, e se levantou, indo para o banheiro. Ele perguntou:
— Você vem?
Eu até pensei em ir, mas precisava pensar direito nas emoções que eu estava sentindo. Respondi:
— Daqui a pouco.
Percebia que passara a ser de fato amada por dois homens, ambos muito interessantes e significativos, e começava a nutrir por eles sentimentos quase idênticos. Isso me confundia um pouco.
De repente, ouvi barulho na porta de entrada do quarto e percebi que era o Guido chegando. Me cobri com o edredom e esperei ele entrar. Meu coração batia acelerado.
Ao entrar, o Guido me viu sozinha deitada na cama e coberta pelo edredom. Dava para ouvir o barulho do chuveiro. Ele me olhou sorrindo e deu bom dia, e eu respondi, perguntando onde ele estava. Guido contou que havia tomado o café da manhã. Ele se aproximou para dar um beijo, e ao mesmo tempo colocou a mão por baixo do edredom para acariciar meu corpo. Quando passou a mão na minha bunda, chegando no rego, sentiu a região úmida, na verdade, ainda melada com a gala do tio e fez uma cara de espanto. E quando empurrou o edredom para ver o que ele já estava desconfiando eu peguei o braço dele tirando dali, e virei de lado na cama e de frente para ele. Ele me olhava por alguns segundos sem saber o que falar, e eu perguntei sorrindo:
— O que foi, Gui?
Eu estava um pouco constrangida por ele me pegar ali gozada pelo tio. Não sabia o que dizer. Ele perguntou:
— Sério? Só esperaram eu sair do quarto?
Não tinha como não contar a verdade:
— Aconteceu, amor. Eu mal acordei e ele já estava tarado, com o pinto na minha boca pedindo para eu chupar, e você nem estava aqui.
Guido sorriu com um pouco de ciúme, mas não pareceu estar bravo:
— Eu não posso deixar vocês sozinhos um minuto.
Resolvi ser a mais verdadeira com ele, talvez isso provasse que na minha cabeça eu não tinha feito nada demais:
— Eu estava com muito tesão de manhã. Não resisti. Me perdoa?
Falei beijando o braço dele que estava ao lado do meu rosto, e olhando para ele com um sorriso cúmplice.
Guido apenas perguntou:
— Você queria?
Falei a verdade:
— Eu queria “mô”, estava com muito tesão. Já disse...
Ele colocou o dedo na frente dos lábios, e depois falou em voz baixa:
— Depois a gente conversa, eu não quero que ele saiba que eu sei.
— Está bom, não fica chateado. Eu vou tomar banho para a gente ir tomar café.
— Espera ele sair do banho né?
— Para quê, Gui? Ele já viu tudo mesmo, já até me comeu hoje! Relaxa. E eu não vou dar para ele de novo.
Eu me levantei e fui para o banheiro, deixando o Guido ali na cama. Ele nem foi no banheiro me ver, nem ver ao tio. Mas o tio já estava saindo do banheiro pelado se enxugando, balançando a rola mole. Ele cumprimentou o Guido todo feliz e eu sentada no vaso, fazendo xixi podia escutar:
— Bom dia, meu sobrinho. Onde você estava?
— Eu fui tomar café, mas vou de novo com vocês.
— Ah, beleza. Depois do café a gente arruma as coisas e vamos embora.
Aí, ouvi o Guido perguntar:
— E aí, gostou de dormir com ela?
Depois que ele disse aquela frase eu pensei: “como o safado consegue mostrar o prazer de ser corno a ponto de perguntar aquilo para o tio? ” — Essa atitude apenas confirmava que estava conivente com tudo.
— Caralho, Guido, que mulher maravilhosa. Quando eu acordei e vi aquela bunda empinada debaixo do edredom, fiquei maluco. Desculpa aí, mas sua mulher é gostosa demais.
O Guido revelou:
— Ela me falou que acordou com seu pau na boca.
O tio sorriu, assumindo o fato:
— Ah, eu não resisti, e ela tem uma boca deliciosa. Chupa muito gostoso. Foi mal sobrinho, mas eu precisava dar uma gozada antes da gente pegar a estrada. Mas, diga, tem algum problema?
Guido tentou de todo jeito não dar importância:
— Não, tudo bem, tio, já foi, eu só vou pedir para segurar a onda quando a gente estiver em casa. Isso tudo é novidade para mim, e às vezes bate uns ciúmes, você sabe.
— Claro, pô, mas não precisa ter ciúmes do seu tio. Eu amo vocês. Se você não gostar de qualquer coisa é só falar
Percebi no tom de voz que o tio disse aquilo com muita segurança, sem ser autoritário e muito menos arrogante. No fundo ele sabia que o meu marido gostava de ser corno do tio. Guido mais satisfeito com a resposta dele disse:
— Está bom, tio, você está se dando bem, aproveitando, mas no fim eu também acabo gostando. Por isso que admito. Eu só receio as coisas saírem do controle.
O tio mais cúmplice e tranquilo o confortou:
— Pode confiar no seu tio, tudo que a gente fizer é segredo nosso, combinado?
Eu vi pelo espelho do armário que o tio estava esticando a mão e dando um sorriso que foi correspondido pelo Guido. Se cumprimentaram e ficaram me esperando voltar do banho.
Tomei um banho rápido e me enxuguei. Saí do banheiro sem vergonha de estar nua ali diante deles e peguei as roupas que ia usar. Depois que eu e o tio nos vestimos fomos para o café e tudo correu na maior normalidade.
Novamente foi um café delicioso. Logo depois, voltando do café, arrumamos nossas malas e partimos de volta para casa. Guido foi dirigindo, o tio foi ao lado dele, na frente, dormindo praticamente a viagem toda, e eu no banco de trás dormindo também.
Em uma das poucas oportunidades de conversa, eu ouvi o Guido comentando que o tio se recuperou bem do porre de vinho, e ele contou:
— O segredo é você tomar um copo de água para cada taça de vinho. Você pode ficar bêbado na hora, mas acorda inteiro depois.
O Guido contou:
— Ah, eu fui tomar café achando que você ia levantar carregado, e você aproveitou que eu estava fora para abusar da Lucinha né?
Nessa hora eu continuei de olhos fechados fingindo que estava dormindo. Tio Silvio disse na maior simplicidade.:
— Que nada, não foi abuso Guido, ao contrário, ela estava cheia de vontade também. Estava louca para levar rola.
Então, ouvi o Guido perder a vergonha e perguntar:
— Você já tinha comido ela antes?
O tio olhou diretamente para ele, sem receio de dizer a verdade e sorriu discreto:
— Já. Começou no sofá da sua casa. De noite, no dia em que você ficou no quarto, antes da gente vir para o hotel. Eu estava alucinado e ela muito tarada. Mas foi meio rápido, só dei uma provada, meti a cabecinha. Fiquei com muita vontade. E ela também. Mas ela não deixou. E na primeira noite em que você tomou o porre também. Ela foi na minha cama, avisou você, deu sinal que queria dar, e finalmente eu pude comer a Lucinha com grande prazer. Foi muito gostoso, fodemos bastante, ela gozou muito, mas ela estava muito tensa, com medo de você acordar. Ela tinha medo de você não gostar pois não tinha pedido. Hoje já não, ela acordou cheia de tesão e ficou animada com meu pau duro na cara dela. Depois da nossa ida na praia ela sabia que você já tinha certeza de que eu já havia comido essa gostosa e safada da sua esposa. Deixamos isso claro. Até tentei comer ela de novo dentro da água. Mas não deu. Quem comeu foi você. Se deu bem.
No hotel, hoje, você não estava no quarto e ela se soltou mais. Ela queria dar e finalmente deu gostoso.
O tio deu uma pausa, e ficou olhando para ele. Perguntou:
— E você, o que me diz? Agora que sabe. Tudo bem?
Eu olhava para o Guido com os olhos semicerrados, como se ainda dormisse, mas estava adorando ouvir a conversa deles. Havia franqueza a honestidade dos dois.
Guido concordou com a cabeça. Parecia que não estava conseguindo falar. Emocionado e excitado de saber de tudo contado pelo tio. Admirado, ele exclamou:
— Agora ferrou, sou mesmo um corno, tio. Sem apelação. Não tenho como negar.
Ouvi aquilo e minha xoxota piscou de tão tarada. Meu marido finalmente assumia claramente para o tio. Tive vontade de dar para os dois naquela hora.
O tio deu um tapa de leve no joelho dele:
— Você é o mesmo de antes, nada mudou, se pensar bem, sempre quis ser corno. Estava na cara. Eu sabia. Agora apenas confirmou. Eu sei que você gostou. E nada muda, vocês formam um casal maravilhoso. Vão continuar se amando.
O tio deu uma pausa e depois falou:
— Mas eu vou voltar a foder com a Lucinha, você sabe, e quero comer a Lucinha na sua frente, tenho certeza de que você vai curtir.
Ele falou rindo, segurando e mostrando para o Guido a caceta por cima da bermuda, e ainda deu uma olhada para mim no banco de trás para conferir se eu estava dormindo mesmo. Eu fingia dormir, mas a minha xoxota e os peitos latejavam de tesão. Finalmente meus dois machos se entendiam com cumplicidade.
Guido não tinha como contestar, e sabia disso. E ele não se opunha. No máximo, podia fazer um cu doce, e foi o que ele fez:
— Sei não tio, essa rola grossa aí vai alargar a minha esposa.
— Que nada! A xoxota é elástica, depois fica apertadinha de novo. Já sabe disso. Só de pensar na xoxotinha dela tão bonitinha, atolada na minha rola, olha só como eu já estou — e colocou a cabeça do pau para fora da bermuda.
Guido deu uma olhada e riu da situação dele. Parecia ter ficado arrepiado com a fala e a ousadia descarada do tio. Depois de alguns segundos falou:
— Eu fico imaginando essa cabeça grossa da rola entrando na “pepekinha” da minha Lucinha. Que loucura! Ela deve gostar muito, a safada. Acabo ficando excitado com isso! Como pode tio?
O tio em vez de responder à questão, contou:
— Eu me arrependo muito de não ter conseguido que meu casamento fosse como o seu. Essa é a verdade. Eu sempre fui safado, mas a sua tia não admitia. Ela era linda, gostosa, muito desejada, mas não aceitava a ideia de sermos liberais. Eu não sabia que ela não era feliz comigo na cama. Nunca foi. Eu não sabia fazer sexo como hoje. E a machucava. E eu insistia muito para a gente ir no swing, até que fizemos uma troca de casais. Não deu nada certo. Ela perdeu todo o encanto por mim. E isso a matou. Um dia tivemos uma discussão por tais problemas, e ela saiu desarvorada, revoltada comigo, dizendo que íamos nos separar, e então, sem atenção, aconteceu o acidente que a matou. Nunca me perdoei.
Guido ficou calado, admirado com aquela revelação. Não sabia o que dizer, mas parecia muito chocado com a dor dele. A única coisa que conseguiu dizer segundos depois foi:
— Que trágico tio. Você a amava muito?
O tio tinha lágrimas escorrendo nas faces ao responder:
— Demais. Mas o jeito todo tímido, recatado e certinho dela, não ajudou na nossa relação. E eu todo safado, me sentia infeliz. Eu queria que ela fosse como a Lucinha. Por isso sou tão apegado a vocês. Aprendi a lição. Me projeto nos dois.
Guido seguiu calado, dirigindo, certamente remoendo aquela conversa. E eu sabia que ele depois de saber aquilo, tal como eu, passaria a entender bem melhor o tio e seus motivos de se envolver com a gente.
Seguimos viagem e chegamos exaustos, mas eu e o Guido estávamos cheios de tesão. Assim que colocamos nossas malas em casa, ele me agarrou, jogou na cama e tirou as minhas roupas e as dele. Eu adorei falei:
— Nossa, amor, você está tarado! O que foi isso?
— Sua safada, estou cheio de tesão em você. Sua putinha. Deu para o tio no hotel.
— Então aproveita, amor, que eu agora também quero pica. Virei uma safada que adora pica. Deixa eu chupar esse pau gostoso.
Começamos uma transa alucinada e cheia de fantasias.
Intensa é a palavra ideal para descrever o tesão que rolou aquele dia. O Guido me ouvia contar as sensações da gozada com o tio no hotel e ficou alucinado de tão tarado. Depois descansamos o restante do domingo e nos preparamos para a vida cotidiana da semana que iniciava.
Mais à noite pudemos conversar sobre a trepada que eu dei com tio Silvio de manhã. Guido disse que entendeu o meu lado, de que estava com muito tesão e me deixei levar no embalo, e eu entendi o lado dele, que apesar de gostar de toda a safadeza, tinha receio da coisa degringolar. Mas fiz questão se ser muito verdadeira e confessei:
— Amor, eu aprendi a gostar do tio Silvio como uma pessoa muito importante na nossa vida. Eu agora quero ele muito bem. E isso não muda nada a grande paixão que tenho por você. Nos amamos. Às vezes quero dar para ele também. Não vamos perder nada, apenas vamos ganhar.
Essa conversa teve resultados nos dias seguintes. Guido achava que a safadeza do tio e a minha aumentaria ainda mais, mas eu controlei o ímpeto do tio Silvio. Ele sempre me abraçava, encoxava, colocava a mão na minha bunda, e eu não cortei estas intimidades, até porque eu gostava de vê-lo excitado e sabia que o Guido gostava também. Mas não deixei o tio ir muito além disso. Mantive sob controle.
Uma vez o Guido voltou ao assunto, questionando se eu tinha vontade, e eu respondi:
— Amor, você sabe que ele quer me comer de novo né? O tio sente muito tesão na sua esposa. Se eu deixar ele ficar me agarrando toda hora, aí chega uma hora que eu também não vou aguentar. Você sabe que eu gosto.
Guido sorriu ao me ouvir falar:
— Você quer dar para ele de novo?
Eu olhava com sinceridade:
— Ah Gui, eu gostei muito de transar com ele. Foi muito bom. Ele tem um pau grande, é tarado como você, tem uma pegada de safado e fode muito gostoso. Me fez gozar deliciada. Se for uma vez ou outra dar para ele eu não vou achar ruim.
Respondi isso olhando bem fixo para ele e rindo para amenizar o baque da resposta.
Guido de pau duro exclamou:
— A sinceridade em me contar isso é o ponto positivo da história. Mesmo que me incomode um pouquinho o ciúme, saber o tesão que você sente com o tio é estimulante.
— Nunca escondi, amor. E isso deixa você ainda mais tarado né corninho?
— Você não presta, sua safadinha. Mexe comigo isso. Ele é melhor do que eu?
— Vocês dois são bons de cama, mas de um jeito diferente. Gosto dos dois.
— Como assim? É o tamanho do pau dele?
— Também conta, mas é o jeito de cada um. Você quer mesmo que eu explique?
— Claro, quero saber de tudo!
— Está bom então escuta. Na primeira vez, de noite no hotel, ele estava comportado porque você estava no quarto. E não queria me machucar. Foi muito bom, mas eu achei até ele meio devagar. Depois eu soube por ele que tinha medo de me machucar. E dessa última vez de manhã ele me acordou batendo o pau na minha cara e me mandando chupar. Eu ainda nem tinha acordado direito, e ele me deu um tapa forte na bunda, me chamando de safada, essas coisas, e me segurou pelos cabelos e começou a enfiar e tirar aquela rola grande da minha boca.
Eu parei para ver a reação dele. Gui de pau duro, latejando. Perguntei:
— Posso continuar, amor?
Perguntei de propósito, com um sorriso malicioso, vendo que ele estava abismado e atento ao que eu falava. E sentindo tesão:
— É claro, já falou até aqui! Você deixou ele a tratar assim como uma safada?
— E você está gostando bem de saber, né seu taradinho?
Eu fiquei passando a mão no pau dele enquanto contava, e claro que o pau já estava duro totalmente. Eu continuei:
— Depois que eu chupei, ele quase gozou, estava alucinado e eu sentindo muito desejo. Então, veio por cima de mim, me chamando de puta, dizendo que estava doido para me comer de novo. Mas me chupou e me fez gozar na boca e na língua dele. E quando eu pedi a ele para meter e ir devagar por causa do tamanho do pau, ele me deu um tapa na cara, me falou algo como ‘cala a boca, sua puta que agora você vai levar pica sem dó’, e segurou meu rosto e continuou metendo.
Os nossos batimentos já estavam acelerados, e Guido interrompeu:
— Ele a machucou?
— Não, ele sabe que o negócio dele é grande e não abusa. Só fazia parecer mais forte.
Falei isso olhando nos olhos dele e esboçando um sorriso, sabendo que o excitava, e continuei:
— Mas quando ele me colocou de quatro, deu uns tapas na minha bunda ela ficou vermelha. Quando você entrou no quarto e tirou o edredom eu até me virei para você não ver as marcas.
— Não sei nem o que dizer, Lucinha. Agora meu tio bate em você e deixa sua bunda vermelha?
— Amor, não precisa ficar com ciúmes, eu deixei porque era novidade transar com ele assim daquele jeito bem safado como ele gosta, mas não é por isso que eu estou gostando dele.
— É, mas você está gostando bem da pica dele. É complicado.
— Amor, pinto é igual sorvete, a gente gosta de vários sabores. Mas o meu amor é só você.
Disse isso e o abracei sorrindo, para o beijar.
— Ah é, você quer mais sabores ainda? — Respondeu enquanto me beijava.
— Se for um bem saboroso e grande eu quero, meu corninho delicioso.
— Seu corninho vai meter a vara na sua boceta agora, para matar essa sua vontade de chupar sorvete.
— Isso! Vem, delícia, me come com força. Vai corninho, igual seu tio fez comigo.
Falei tirando a blusinha, já ficando com os seios de fora. Guido avançou para cima de mim e perguntou:
— Quer que eu coma igual o tio Silvio, é? Fala como ele fez contigo.
— Tira a roupa, amor, e bate esse pau gostoso na minha cara.
Eu me deitei na cama esperando. Ele bateu o pau na minha cara, chamando de safada, puta. Enfiou o pau na minha boca e ficou movendo seu quadril para a frente e para trás, fodendo a minha boca e dando tapinhas no rosto. Eu tirei o short de lycra e a calcinha, e ele deu uns tapas na minha bunda. Eu gemia gostoso.
Depois ele veio chupar minha xoxota, e transamos comigo contando como o tio Silvio me havia comido, na posição papai e mamãe e depois comigo de quatro. Como a nossa transa no hotel foi rápida e ficou só nisso mesmo, eu e ele continuamos a transa fantasiando eu dando para o tio Silvio em outras posições. Durante essa transa eu fantasiei e comecei a chamar o Gui de tio e rebolar na pica, gozando alucinadamente e fazendo ele gozar também. Mais uma vez foi uma transa fantástica, como todas em que fantasiamos estarmos com o tio Silvio. Já tínhamos acostumado com aquela safadeza. Eu sentia que seria inevitável o Guido me deixar transar com ele novamente.
Continua...
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