Comprador de Virgindades – 1 – Aline, a primeira 1/4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5327 palavras
Data: 04/07/2022 14:54:11

“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”

Aline, a primeira 1

Eu tinha 45 anos e estava separado de minha mulher há 3 anos e nesse período fiz sexo com muitas mulheres jovens e lindas e nenhuma conseguia me satisfazer. Eu gozava dentro de todos os orifícios de seus corpos, mas era uma ejaculação sem paixão e sem tesão verdadeiro. Estava mal acostumado com o sexo de tesão e paixão perfeito que tinha com minha esposa Lena.

Preocupado, tentava achar uma solução até que li uma reportagem na internet de mulheres e garotas pelo mundo que estavam vendendo ou leiloando suas virgindades em sites da internet. Basta fazer uma busca no google e logo aparecem muitas dessas reportagens recentes e antigas.

Suas justificativas eram várias. Algumas para ajudar a família, outras para pagar a faculdade e outras por motivos menos nobres. Uma delas dizia que provavelmente perderia sua virgindade após beber muito e se entregar a um desconhecido em uma balada como muitas conhecidas. Então seria muito melhor vender e usufruir do dinheiro.

Aquela reportagem acendeu uma ideia dentro de minha mente. Ao invés de entrar em um leilão de uma garota correndo o risco de ter que pagar um absurdo, eu inverteria o jogo e iria comprar virgindades. E sendo o comprador, só escolheria as muito lindas, inteligentes e cultas, isso se alguma assim aparecesse.

Nesse caso seria muito mais seguro para as garotas pois elas não precisariam revelar ao mundo que estavam vendendo sua virgindade, se expondo e expondo suas famílias. Na reportagem citada, uma das garotas que venderia a virgindade para pagar a faculdade, disse que cancelou a venda pois sofreria represálias da Universidade. Vendendo para mim isso nunca aconteceria com nenhuma delas, pois só nós dois ficaríamos sabendo.

Usaria o mesmo método que elas usavam para se vender e faria a oferta através de mídias sociais especializadas em sexo, ou de forma velada em mídias sociais tradicionais. Evidentemente sempre de forma anônima.

Fiquei ao mesmo tempo empolgado e me sentindo um canalha. Devido à minha situação econômica eu tinha os recursos e iria utiliza-los para comprar um momento tão precioso da vida das garotas. Sendo pai de duas filhas eu me sentia o pior dos pais pensando em fazer aquilo com garotas da idade de minhas filhas aproveitando de suas fraquezas.

Por outro lado, lembrando da reportagem, se não fosse comigo as garotas escolhidas perderiam sua virgindade com desconhecidos ou com garotos que as deixariam na mão ou ainda que fossem rudes com elas. Comigo nada disso aconteceria. Eu poderia estar sendo um canalha, mas seria um canalha com ética se levasse avante aquela ideia. O peso de ser pai de duas garotas era imenso.

Tinha a consciência que se levasse adiante, um dia poderia ser punido pelos céus e temia que a punição por tirar a virgindade das filhas de outros pudesse envolver minhas filhas de alguma forma. E eu preferia morrer a que algo acontecesse com elas.

Quanto às garotas que se oferecessem, o compromisso de honra comigo mesmo era que jamais contaria mentiras ou enganaria nenhuma delas com propostas que não cumpriria. Também não usaria de nenhuma violência que as machucassem, a não ser leves palmadas que elas pedissem ou aceitassem. E até o último instante, insistiria com elas se tinham certeza do que fariam.

Antes de contar tudo o que aconteceu, preciso contar um pouco de mim e de minha vida para que possam entender o contexto por eu ter chego a essa decisão indevida.

Casei-me com Lena aos 22 anos quando me formei na faculdade em Administração. Já trabalhava na empresa de Agronegócio de meu pai que estava crescendo a um ritmo acelerado. Vou omitir mais detalhes, mas para finalizar fui alçado por ele a Diretor Presidente aos 40 anos após estar trabalhando com ele desde os 14 anos mostrando minha competência. Com esse cargo acumulei mais trabalho, mas minha renda aumentou consideravelmente com os bônus pelos crescimentos que alcançava todos os anos.

Lena era amiga desde que nascemos, pois, nossos pais se conheciam e já novinhos não nos desgrudávamos e íamos juntos à escola na mesma Van e eu sempre a protegia. Fomos crescendo e já nos tornamos namoradinhos infantis, depois namoradinhos até chegarmos à adolescência e namorarmos de verdade para alegria de nossas famílias.

Ela era e ainda é linda. Alta sem exageros, morena de olhos cor de mel e corpo com as curvas lindas do tamanho exato no lugar exato. Bumbum redondo e muito empinado e uma cintura fina que pouco mudou após duas gravidezes. E seus seios, uma obra prima da natureza, são médios e perfeitos com os biquinhos olhando para cima devido a seu formato em gota com aureolas pequenas. Posso dizer que o corpo de Lena é escultural porque além das curvas perfeitas esses seus seios também lembram aquelas estatuas de mármore branco. Me excito só de lembrar deles em meus lábios.

Não tivemos outros namoros e paqueras, pois nunca nos desgrudamos e mesmo nossa relação tendo evoluído na adolescência com contatos cada vez mais íntimos, decidimos juntos adiar ao máximo nossa primeira vez. Tínhamos toda a certeza do mundo que teríamos nossa primeira vez juntos e por isso não havia pressa. Íamos curtindo cada passo com muito prazer mutuo.

Aos 20 anos, perdemos juntos a virgindade no melhor sexo de minha vida até algo maior acontecer que contarei mais para a frente. Foi tudo muito perfeito e cheio de prazeres, preparados que estávamos para aquele momento. Aos 23 anos, após um ano de nos casarmos Lena ficou grávida de Ana Beatriz a quem chamamos de Bia e dois anos depois nasceu Melina, a Mel para nós.

Tivemos uma vida feliz e deliciosa e sem muitos percalços até nos separarmos. Fazer amor com Lena, que tinha mantido seu corpo maravilhoso após dar a luz a duas filhas era o ápice do prazer sexual. Ela se permitia fazer coisas que não gostava para me satisfazer e eu a mesma coisa com ela. Nós trepávamos e fazíamos amor, tudo ao mesmo tempo. Várias vezes por semana.

Então o leitor pode estar pensando – Se Lena é assim tão perfeita e gostosa, porque cargas d’água você se separou dela? Por acaso você é imbecil? E vocês tem razão. Essa foi a pergunta que me fiz todos os dias após me separar de Lena. E a conclusão a que cheguei foi que fui um imbecil mesmo.

Não demorou para me arrepender, mas aí o orgulho não me deixou pedir desculpas e comecei a procurar aquelas garotas que descrevi que nunca me proporcionaram um décimo do prazer que tinha com Lena.

Além de perfeita no sexo, ela me amava, era minha amiga, confidente, companheira e mãe de minhas filhas. Fui um imbecil e no dia que falei de nos separarmos, evidentemente Lena se chocou, chorou, mas no final aceitou e fez uma previsão.

– Vou te amar a minha vida inteira pois você é meu único amor e sei que você vai pedir para voltar, mas não sei se vou aceitar. De qualquer forma, pelo bem de nossas filhas vamos continuar como amigos.

Lena sabia que eu não havia traído ela e nem a deixava por uma mulher especifica. Não tinha nada em mente naquele momento e vou explicar de uma forma direta. Após 42 ligados a ela dia após dia eu precisava ter um pouco de liberdade. Ridículo, pois a amava de paixão, mas foi o que pensei.

Foi assim que me senti com Lena. O amor intenso nunca diminuiu, até hoje. Fazer amor com ela e sentir seu corpo delicioso sempre foi demais, mas nos últimos anos já não acontecia com a mesma intensidade.

E por esse motivo uma insanidade se apoderou de mim e decidi me separar sem nenhum plano B até aquele momento. E sabia que Lena tinha razão e eu poderia voltar a querer reatar nosso casamento.

Bia estava com 19 anos e Mel com 17 quando nos separamos e 22 e 20 quando comecei meus encontros que relato aqui 3 anos após o divórcio e sentiram muito nossa separação pois sempre fomos uma família muito unida e elas muito apegadas a mim, até porque trabalhavam meio período na empresa enquanto faziam faculdade.

Sabendo que eu não estava deixando sua mãe por outra mulher, foi menos difícil para elas que aceitaram melhor, mesmo tentando me convencer a não fazer isso. Mel, apesar de mais jovem é a mais espontânea e decidida e falava em minha cara o que pensava. Bia, sempre comedida, dava um jeito de falar o que queria de forma indireta toda carinhosa. Sempre fui um pai apaixonado por minhas filhas, a razão de minha vida.

Elas são lindas de corpo e alma, puxando a mãe em tudo que Lena tem de bom. Sabia que já tinham ficado com alguns garotos, mas só Bia tinha namorado alguns. E não porque tínhamos proibido qualquer coisa, pois desde a adolescência eu e Lena dávamos liberdade pedindo responsabilidade e foi o que fizeram.

Eu via Bia e Mel durante toda a semana no trabalho e conversávamos sobre suas vidas nos momentos de folga e elas queriam saber sobre mim. Já tinha contado que tinha tido “namoradas” e que não tinha gostado de nenhuma pois era impossível comparar com a mãe delas e ela ficavam felizes imaginando que uma hora eu voltaria a viver com Lena.

Foi por causa dessas três paixões de minha vida e do prazer que Lena me dava que vivi 3 anos separado delas me sentindo completamente vazio por dentro me levando a essa ideia delirante de comprar virgindades.

Em meus pensamentos eu poderia reviver com essas virgens o momento que Lena perdeu a virgindade na melhor noite de sexo de minha vida até então.

Era uma fuga da realidade, porém dei continuidade a meu plano tomando decisões praticas necessárias. Criar perfis anônimos nas mídias especializadas em sexo e normais, analisar um valor razoável a oferecer de acordo com cada candidata e o local dos encontros se viessem a acontecer.

O local decidi que seria em hotéis, toda vez um diferente do outro para não ficar conhecido. Eu era um homem livre, mas não queria ser reconhecido em alguma recepção de hotel por só levar garotas novinhas.

O valor, perguntaria antes à garota quanto desejavam e se fosse razoável aceitaria. Não queria ficar fazendo negociação sobre algo tão importante para elas.

No chat do site, nos manteríamos anônimos com fotos sem rosto até decidirmos nos encontrar. Aí nos mostraríamos e se nenhum desistisse marcaríamos o encontro. Minha ideia era primeiro um jantar para conversarmos, diminuir a tensão, nos conhecermos e dar uma última oportunidade de desistirmos. Eram muitas barreias de segurança, principalmente para elas.

O único senão deveria ser que teríamos um único encontro, mesmo se gostássemos um do outro. Tinha receio que uma jovem sendo tratada gentilmente por um homem mais velho se apaixonasse e criasse problemas.

Preciso me descrever mesmo achando brega e não ser de interesse dos homens que leem esse relato, mas preciso explicar porque poderia atrair uma garota em torno dos 20 aos 25 anos mesmo sendo 20 a 25 anos mais velho do que elas.

Aos 45 anos eu estava em plena forma física. Mantinha meu corpo com corridas diárias e três horas de musculação por semana. O que faço até hoje. Não porque eu gostasse, mas porque minha médica me recomendou para evitar uma possível herança genética de família de ter diabetes.

Nunca fumei e desde muito novo bebo quase nada. Não porque eu era um cara especial aos 16 anos que decidiu se cuidar para ficar bem no futuro. Nada disso. Só não fumo pois simplesmente odeio o cheiro de cigarros e não bebo porque nas vezes que bebia ficava 2 dias fechado em um quarto escuro com enxaqueca. Vi que não valia a pena. Hoje se bebo um pouco é só vinho, dos mais leves.

Tudo isso me ajudou a estar em excelente forma física, cabelo loiro com poucos grisalhos e meus olhos verdes muito verdes que sempre chamaram a atenção. Minhas filhas sempre me disseram que me achavam lindo e respondendo que falavam isso só porque eram minhas filhas, diziam que muitas amigas diziam a mesma coisa tentando me convencer. Dada essa explicação vamos em frente.

Alguns dos sites eram pagos, mas mais direcionados. Coloquei uma foto de corpo inteiro com o rosto embaçado. Não podia deixar de colocar que tinha uma boa condição financeira para comprovar que poderia cumprir o que prometia. E me descrevi omitindo qualquer informação que pudesse me identificar. O nome que passei a usar foi Gabriel.

O título precisaria ser chocante para atrair a atenção e escolhi “Comprador de Virgindades” e na descrição me coloquei como sendo um homem que queria ter prazer e dar uma primeira vez inesquecível à minha parceira, tudo de forma gentil e carinhosa.

O valor seria a combinar e é claro que teria que colocar algumas condições para filtrar as garotas mesmo sabendo que muitas ainda mentiriam.

Não deveriam ser fumantes e nem usuárias de drogas, pois como já disse odeio cheiro de cigarro mesmo aqueles que só ficam na boca após 5 horas de ter fumado e não queria problemas com uma garota drogada.

Evidentemente serem virgens e me enviarem fotos de roupa e lingerie a princípio e no final nuas se aceitassem enviar, sempre sem o rosto que só seria mostrado por nós quando decidíssemos nos encontrar. E uma condição inegociável. Elas teriam que fazer exames para excluir todas doenças sexualmente transmissíveis antes de nosso encontro pois não queria que suas primeiras vezes fossem com camisinha. Eu também faria, para tranquilizar as garotas. Então essa foi uma condição que aconteceu com cada uma delas e não vou ficar mencionando todas as vezes para não ficar repetitivo.

Não divulguei, mas para mim haveriam algumas outras condições na seleção. Deveriam ser garotas com estudo e cultura para termos boas conversas enquanto nos conheceríamos pelo site e até para terem noção do que estavam prestes a fazer.

Sem preconceitos, pois para mim o caráter não tem posição social, origem ou cor da pele eu tentaria a diversidade ao máximo que pudesse apesar de sempre ter preferido as morenas como Lena. Todavia também achava muitas ruivas, negras, asiáticas e loiras mulheres lindas e maravilhosas. Eu gostaria de uma experiencia com pelo menos uma dessas diferentes mulheres.

Estava fazendo tudo isso de meu computador pessoal na empresa no período da manhã, pois Mel trabalhava comigo no escritório na parte da tarde e apesar de ela nunca mexer em meu computador eu tomava cuidado. Na empresa ela sempre me respeitou como seu chefe.

Bia por ser mais velha, já tinha trabalhado antes no escritório comigo e agora estava em outros setores da empresa aprendendo sobre tudo. As duas adoravam aquele trabalho e queriam trabalhar mesmo tendo que levar junto o difícil curso de suas faculdades. Minhas filhas sempre foram meu orgulho e minha paixão.

Assim que fiz a publicação em alguns sites pela manhã, a ansiedade bateu e me achando novamente um canalha quis apagar as postagens, mas o diabinho lá em minha mente não deixava me fazendo pensar “Se não quiser, não precisa ir até o final”. “Converse com as garotas e só então se decida”. “Nenhuma delas vai saber quem você é”. E assim fui convencido por meu lado obscuro.

Para não atrapalhar meu trabalho desliguei todas as notificações e só abriria quando chegasse em minha casa onde moro sozinho sem nenhum perigo, pois Bia e Mel pouco iam lá durante a semana pois me viam todo dia na empresa ou quando saíamos para almoçar ou jantar juntos.

Sinceramente não tinha expectativas imaginando que levariam dias ou meses para aparecer alguma garota, se é que apareceriam. Com tanto golpe e perigo na internet achava que só as irresponsáveis acreditariam em uma proposta daquelas.

Quando cheguei em casa aquela tarde estava ansioso e pessimista, então juntando uma força de vontade imensa resolvi deixar para ver somente na tarde seguinte. Fiquei durante todo o dia seguinte tremendamente ansioso, fazendo até mal para a saúde, tanto que até Mel percebeu.

– Papai, o que está acontecendo? Está se sentindo bem? Você está pálido.

– Estou com enxaqueca Mel, mas já tomei remédio e logo passa, menti.

– Se precisar de algo é só me falar.

O que eu precisava era que ela me colocasse juízo, mas mesmo sendo meu amorzinho, não tinha como fazer isso.

Quando cheguei em casa aquela tarde fui direto a meu computador e meu coração palpitava com força. Comecei abrindo as mídias mais populares onde imaginei que seria impossível um contato e para total surpresa haviam três contatos e simplesmente não acreditei quando abri os perfis e as mensagens que me enviaram.

As fotos coincidentemente vestindo calça jeans e camiseta colada mostravam corpos muito bonitos. Eu deixaria para ver melhor cada uma delas assim que visse se tinha contatos nos sites especializados em sexo, que tornavam mais provável um encontro. E quase caí de costas quando abrindo o primeiro deles haviam 6 contatos que se somando aos outros dos outros sites deu um total de 18 somente nesses sites. Eram 21 contatos para analisar, responder recusando ou querendo prosseguir a conversa.

Seria impossível descrever todos os contatos que tive no período em que tive esses relacionamentos e muito menos os motivos de recusar 95% deles já no primeiro contato, mas vou citar os mais comuns: Conversas vazias, corpos que não me agradaram, desconfiança de estarem mentindo e pedidos absurdos de valores.

Ainda assim sobraram várias para uma análise mais cuidadosa e a cada dia novas garotas chegavam. Para que algumas se auto eliminassem, dizia que a virgindade teria que ser provada de alguma forma e muitas paravam de conversar comigo.

Após duas semanas estava empolgado, mas ainda não tinha certeza de que iria encontrar alguma delas de verdade. Eu já tinha um papo gostoso com várias garotas que se encaixaram em minhas exigências, algumas delas infelizmente me fazendo lembrar de Bia e Mel por serem garotas na mesma idade.

Devagar fui descobrindo a motivação de cada uma, muitas com os mesmos motivos daquela reportagem que li, mas haviam duas delas com motivações similares e muito diferente das outras. Elas só queriam ter uma primeira vez com um homem experiente, bonito, charmoso e gentil. Se diziam em ótimas condições financeiras e por isso não estavam em busca do dinheiro, mas do homem certo. E se acontecesse usariam o dinheiro para elas mesmas.

Em busca daquela diversidade que mencionei, conversava com garotas morenas, negras e loiras quase na mesma proporção. Só uma ruiva que parecia ser muito linda e tinha uma conversa de altíssimo nível. Faltava ainda uma oriental. Algumas descendentes de tailandeses e japoneses apareceram, mas não faziam o perfil. E ao decorrer dos relatos dos melhores momentos e das melhores garotas, contarei as surpresas me relacionando com mulheres que fugiram completamente desse perfil certinho que imaginei lá no início.

O fato engraçado em tudo isso foi que mais de uma garota trans novinha, se dizendo virgem apareceram se oferecendo. Algumas querendo vender a “virgindade” sem conseguirem me explicar como me provariam ser virgens. Pedir que provassem era só uma tática que eu usava para recusar sem ser rude. O pior nesses casos foi com as que não queriam o dinheiro, mas só ter sua primeira vez como “mulher”. Nesse caso eu tratava como todas as garotas que recusava. De um modo gentil dizia que tinha parado com esses relacionamentos, evitando maiores desgastes.

Nem todas a garotas aceitaram na boa devolvendo minha recusa com insultos de todos os tipos. E de algumas trans as maiores ofensas foram que eu era homofóbico, coisa que nunca fui, mas eu gosto de mulheres, simplesmente isso. Nunca retruquei e assim finalizava o assunto. Quando as ofensas continuavam sem minha réplica, apenas bloqueava o contato.

O que percebi foi que algumas garotas eram as mesmas em diferentes sites dando nomes diferentes e usando fotos com roupas diferentes. Nesse caso também recusava pois não podia confiar em alguém se passando por duas pessoas diferentes.

Após quase um mês naquelas conversas, muitas delas bem agradáveis, eu teria que escolher por eliminação pois não seria possível ter e pagar tantas garotas. E sendo todos seus corpos muito lindos pois já os tinha selecionado, decidi colocar no topo para minha escolha dois itens importantes.

Em primeiro a necessidade do dinheiro da garota. Já que iria ser canalha, queria ao menos que aquele dinheiro fosse bem empregado em suas necessidades. E tinha decidido que se me afeiçoasse pela garota daria um bônus sem mencionar com elas antes. Não vou contar aqui os valores que acertamos pois variou muito, mas todas receberam um valor considerável ficando agradecidas e emocionadas. Novamente o pai em mim, falava alto.

Selecionei a primeira garota que concordou em mostrar o rosto e assim fizemos, cheios de ansiedade, tanto minha como dela. Quando disse que ela era minha primeira escolha e que também estava ansioso, nos acalmamos e o papo fluiu descontraído como nas vezes anteriores.

Aline seria uma novidade sexual para mim. Sua pele era maravilhosamente preta como uma casca de jabuticaba madura e brilhante. Nunca vi um corpo mais perfeito pois suas curvas não se formavam de uma hora para outra. Elas vinham começando devagar e tomando uma forma maravilhosamente fluída. Diferente do estereotipo das passistas de escola de samba ela tinha o corpo miúdo, falso magro e bem feminino. Barriga magrinha, bumbum redondo e seios que pareciam firmes como uma rocha.

Dispensei a última foto que enviaríamos um para o outro nus. De lingerie ela já era uma verdadeira deusa de ébano. E ainda melhor, Aline era meiga, gentil, culta e simpática atraindo minha atenção. Seu pai era um gari e sua mãe faxineira que se esforçavam para dar educação à única filha. Aline precisava fazer bicos para se manter na faculdade, apesar de ter uma bolsa integral em uma ótima faculdade privada por ser uma das melhores alunas, mas estava difícil essa vida pois a cada ano o curso ficava mais difícil e exigia mais tempo dela.

Com o dinheiro de nosso acordo ela garantiria os custos adicionais até se formar advogada, fazendo apenas estágios. Sua história me comoveu pegando fundo em minha consciência. Aquela garota era uma batalhadora me fazendo sentir-me mal por explora-la e fiz uma última tentativa, parte de mim querendo que ela realmente recusasse nosso encontro.

– Aline, você tem certeza que vai levar isso adiante? Pela pessoa que é, você vai conseguir tudo o que quer em sua vida.

– Tenho sim Gabriel. Você sabe que preciso muito desse dinheiro, mas não é só isso. Aos 20 anos nunca namorei pois sempre tive que trabalhar e estudar. Praticamente não tenho amigos fora da faculdade pois onde moro, ninguém pensa em estudar. Está na hora de conhecer o sexo e sinto que você vai ser gentil comigo.

– Eu vou, mas me preocupo se isso não pode ficar como uma lembrança ruim para você.

– Sei que não, mas se você está em dúvida, podemos não fazer isso.

Eu queria muito ser o primeiro daquela garota linda de todas as formas. Como me orgulhava de minhas filhas, senti um sentimento de orgulho por Aline ser como era. E um detalhe. Nosso contato foi por uma mídia popular e conhecida e não em uma especializada em sexo, pois Aline nunca tinha pensado em vender sua virgindade ou arrumar um patrocinador tipo Sugar Daddy.

Ela viu minha proposta e pensando nela foi que entrou em contato comigo. Então marcamos o encontro em um hotel da cidade. Eu a esperaria no bar, depois jantaríamos e em seguida passaríamos a noite juntos.

Quando a vejo entrando pela porta do hotel na hora a reconheci. Ela vestia um vestido branco simples e bonito que realçava aquele seu corpo falso magro esplendoroso. Meu coração batia forte e podia sentir no peito a palpitação como se fosse um garoto que pediria a garota em namoro pela primeira vez. Usava um salto alto a deixando mais elegante e seus cabelos curtos naturalmente cacheados que balançavam envolvendo seu rosto fino de feições suaves só deixava tudo mais perfeito.

Ela não se intimidou, mulher forte que era. E com um sorriso com dentes maravilhosos me reconheceu e veio até mim. Os homens daquele Lobby e Bar estavam com a boca aberta a acompanhando.

– Oi Gabriel, prazer em te conhecer pessoalmente falou vindo me dar 3 beijinhos.

– O prazer é meu Aline. Você é muito mais linda ao vivo, falei com sinceridade.

Ela não se acanhou aceitando minha sinceridade.

– Obrigado. Fico feliz que você pense assim. Você também é bem mais bonito ao vivo. E que olhos maravilhosos. Não dava para ver bem nas fotos.

– E os seus parecem feito de ônix de tão pretos. Verde e preto combinam muito falei brincando.

– Combinam mesmo, respondeu sorrindo.

Puxei a banqueta para ela se sentar ao meu lado e apesar dos olhares dos homens tinha a certeza que nenhum deles estava pensando que ela fosse uma acompanhante. Seu jeito de se portar, sua roupa e sua espontaneidade mostravam que ela era apenas uma mulher linda, inteligente e simpática.

Sinceramente, se somasse tudo que conversei com as garotas com as quais fiz sexo depois de me separar, não chegava a um décimo do prazer que estava me dando conversar com Aline. O tempo no bar e jantar passaram rápidos demais de tão boa a conversa. Tomamos um aperitivo leve no bar e uma garrafa de champagne durante o jantar à base de frutos do mar.

Quando subimos ao quarto, no elevador eu estava mais assustado do que ela. Quando entramos no quarto ela colocou a bolsa em cima da mesinha e veio se chegando a mim cruzando seus braços nus em volta de meu pescoço me arrepiando todo com um sorriso maravilhoso. Querendo uma última certeza.

– Aline. Você tem certeza que quer continuar? A virgindade é algo muito importante para perder com um desconhecido.

– Você não é um desconhecido. Sem poder me dizer o que você não pode dizer, sempre foi extremamente sincero comigo como nunca ninguém foi. E mesmo sem sabermos o nome verdadeiro um do outro, por tudo que conversamos e temos em comum apesar de nossas diferenças te considero meu amigo e não um desconhecido. Vou recordar para sempre que minha primeira vez foi com meu querido amigo Gabriel.

– Você tem certeza mesmo?

– Não se preocupe. Tenho sim. E não é só pelo dinheiro não. Essa conversa no jantar só confirmou tudo que eu imaginava de você. Quero ter uma ótima noite.

Olhei em seus olhos pretos.

– Você já beijou antes?

Com carinha de triste.

– Também não. Vai ser minha primeira vez em tudo que fizermos.

Aquela sua confissão me deixou ainda mais tarado. Meu pau estava como uma barra de aço quando a puxei junto a meu corpo e passando as mãos em volta de seu corpo comecei um beijo calmo até que ela pegou o jeito e depois com fogosidade. Eu sentia seu cheiro de mulher delicioso com meu nariz próximo à sua pele e também seu corpo quente e firme, como nenhum outro antes.

Aline se pendurava em meu pescoço e gemia em minha boca mostrando que também estava excitada. Ficamos quase 10 minutos nos agarrando até que consegui parar e a afastar um pouco de mim.

– Você é deliciosa Aline e aprende rápido. Que beijo delicioso.

– Foi muito bom Gabriel. Não queria parar falou lamentando.

– Daqui a pouco continuamos, mas eu preciso ver esse corpo perfeito sem esse vestido.

Ela sorriu satisfeita e se afastando mais um pouco pegou nas duas alças e as abaixando e passando pelas mãos as soltou o deixando escorregar deliciosamente por suas curvas até cair aos seus pés. Ela me encarava vendo o quanto eu estava abobalhado esperando minha reação que era só a de admirar aquela forma perfeita como poucas. Mesmo achando Lena escultural e nossas filhas terem puxado a ela, Aline conseguia ser tão perfeita como elas, ainda mais dentro de uma lingerie cor pérola de renda com calcinha alta e sutiã tipo corselete. Tinha que exprimir minha admiração.

– Você é a mulher mais perfeita que já vi Aline. Nem em fotos vi um corpo tão perfeito. De quem você herdou tudo isso, perguntei apenas como admiração.

– Obrigado. Você é exagerado e me deixa envergonhada. Puxei minha mãe que é linda, mas infelizmente não se cuida por causa de nossa situação.

– Não é exagero não, falei já chegando junto ao seu corpo novamente a abraçando e a beijando.

Aline estava mais fogosa e se esfregava mais em mim. Eu precisaria me controlar ou gozaria só me esfregando naquele corpo em ebulição. Mais uns 5 minutos nos beijando e nos esfregando até que a empurrei novamente.

– Poxa, estava tão bom.

– Nós vamos continuar, mas agora te quero nua.

Alegrinha pelo champagne e estimulada pela excitação ela não se inibiu e se virando de costas para mim.

– Por favor, solta meu sutiã.

Fiz o que ela pediu demorando bem admirando pela primeira vez aquele bumbum redondo e arrebitado muito proporcional a seu corpo sem aqueles exageros que estão na moda de mulheres cavalonas que nunca gostei.

Ao se virar de frente ela segurava o sutiã com as duas mãos e quando olhei em seu colo, ela afastou a mão levando junto o sutiã mostrando que os seios eram extremamente belos como o todo. De formas totalmente cônicos, ele eram de médio para pequenos, mais para médios. Suas aureolas escuras pequenas e seus mamilos pequeninos e lindinhos davam água na boca.

E cheia de atitude mostrando que seria uma excelente advogada, falou olhando para meu rosto travado em seus seios.

– Só eu vou tirar a roupa? Também quero ver um homem nu pela primeira vez.

(continua)

PRÉVIA

A seguir uma prévia com os primeiros parágrafos do relato 1 da parte 2 onde descobri que Bia me tapeou se passando por uma garota estranha.

Se a primeira parte for bem recebida, vou dar continuidade à escrita desta segunda parte e publicar em ordem cronológica após os encontros com as 7 garotas antes que esse episódio acontecesse.

“””Eu estava tranquilamente no bar esperando Helena entrar e tentava imaginar seu rosto já que ela não tinha aceito mostra-lo antes de nosso encontro. Por estar intrigado por me lembrar de Lena jovem aceitei sua condição. Tinha decidido que ela seria a última garota que conheceria daquela forma.

Havia atingido meu objetivo de ter experiências que nunca tive antes com garotas lindas e inteligentes e prazeres que só tinha conseguido com Lena. Apesar disso, sentia falta da companhia dela, de sua amizade, sua inteligência e sua gostosura. E nenhuma daquelas mulheres jovens a tinham superado. Por isso dei uma chance a Helena.

Vejo uma garota morena com o cabelo preso lindamente e com um vestido esvoaçante branco entrar em passos curtos e tímidos. Pensei que fosse Helena, mas quando consegui distinguir seu rosto percebi que era Bia. Meu coração começou a bater acelerado pensando que ela me pegaria em flagrante se Helena aparecesse enquanto ela estivesse lá.

Bia caminhava sem olhar para mim, mas vinha em direção ao bar. Teria marcado com um namorado um jantar justo naquele restaurante? Poderia ser uma simples e infeliz coincidência. Eu já tentava inventar uma desculpa mentalmente, mas com o nervoso de ser pego em flagrante, não consegui elaborar nada muito bom, pois Helena poderia chegar logo em seguida estragando minha desculpa.

Quando chegou a uns 5 metros, Bia levantou o rosto e me viu e ao contrário de mim não mostrou nenhuma surpresa e me encarando foi chegando e chegando divinamente linda com o cabelo preso com trancinhas nas laterais da cabeça até parar em minha frente. Estendeu a mão como se fosse uma estranha.

– Prazer Gabriel. Sou a Helena.”””

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Comentários

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Muito bom, parabéns uma ótima"introdução" ao que parece ser uma deliciosa aventura erótica.

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Não rolou sexo, mas isso me deixou duro como aço. História muito boa.

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Muito bom o estilo de sua escrita e muito sensual e erótico sem ser vulgar. Aforei

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Está de parabéns. Conto muito bem escrito. Ansioso pela continuação.

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Wow! Que história intrigante. Pelo visto, será mais uma que vai me dar angústia pela espera.

Nobre escritor, espero ansiosamente pelas próximas partes. Estarei a postos para saudá-lo a cada capítulo.

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