Taís e eu, após aquele gozo em sua buceta, continuamos ali na garagem abraçados, nos beijando e passei a chupar os seus seios com força, sugava os seus mamilos, o que ela adorava porque assim eles ficaram maiores com o tempo. Taís gemia de tesão enquanto o meu gozo escorria de sua buceta. Sem medo de sermos vistos ficamos ali nessa delícia por bastante tempo e resolvemos entrar e tomar banho.
Entramos o banho e ela deixava a água escorrer por seu corpo e com uma das mãos esfregava o esperma que ainda escorria de sua buceta. Aquela imagem era de encantos e eu podia sentir a fêmea desabrochando para um ser mais ousado.
Eu acariciei seu corpo por alguns instantes, terminamos o banho e fomos para a cama.
Na cama ela novamente me disse que sempre se sentia minha mulher, desde que começamos a sair, mesmo se não estivéssemos juntos. Naquela casa o silêncio era nosso enredo e Taís, de calcinha fio dental e sem sutiã, se deitou de lado e de frente para mim, eu coloquei uma das pernas entre as pernas dela e assim a gente podia se beijar, eu chupar os seus seios e acariciar o seu corpo e ela ao meu. Levei a mão sobre a sua coxa e logo eu acariciava a sua bunda. Nesse momento ela me olhou e disse que adorou o sexo anal, que apesar de ter sentido um pouco de dor, e que ainda estava dolorido e ardendo, ela se sentiu amada, feliz e se realizando. Ela sabia que tudo que acontecia entre nós era conquistado e que o sim e o não eram instrumentos de permitir, esperar, evoluir e deixar acontecer.
Eu fiquei feliz por ela se sentir feliz e ambos sabíamos que mais um prazer estava permitido entre nós e que sempre íamos saber quando praticá-lo.
Continue as carícias em sua bunda, mas eu disse que ia cuidar daquele cuzinho gostoso. Enquanto isso minha boca chupava os seus seios e as sua mãos me acariciavam lentamente.
Devagar fui descendo minha boca por seu corpo e com calma virei Taís de bruços, abrindo as suas coxas comecei a beijar e passar a língua em sua bunda e logo eu já estava passando a língua em seu cuzinho que piscava, um pouco por reflexo e um pouco por prazer. Passei língua em seu cuzinho e percebia ela ficar molhada de tesão. Depois de algum tempo nessa provocação eu apenas chupei um pouco a sua buceta para ela dormir excitada. Depois disso ela foi ao banheiro, se lavou e voltou para a cama.
O sono estava nos tomando e ela deitou a sua cabeça sobre o meu peito e assim ficamos e pegamos no sono.
O sono seria relaxante com certeza depois de tudo o que fizemos naquela noite.
Eu tenho facilidade em acordar durante o sono e isso é algo que me incomoda, mas não impede de eu voltar a dormi rapidamente, exceto se eu estiver muito pensativo com algum assunto.
Durante a madrugada e devia ser por volta de 5 horas da manhã, eu acordei e olhei Taís deitada a meu lado e de barriga para cima. Fiquei só vigiando aquela mulher serena e ali comigo. Me levantei em silêncio e fui tomar água. Eu estava com o copo na mão para beber e vi Taís chegando. Nem imaginei que ela pudesse estar acordada e fingindo dormir quando eu acordei. Taís pegou o meu copo e tomou um pouco da água e me chamou pata voltarmos para a cama. Ela saiu na frente e eu pude apreciar aquela bunda deliciosa exposta com uma calcinha fio dental que dava uma elegância especial. Taís tem o corpo bem desenhado e a pele negra transforma uma visão espetacular.
Voltemos para a cama e aquele encontro na cozinha foi certamente um convite ao prazer.
Deixamos uma luminária de canto acessa apenas para quebrar a escuridão sem iluminar o ambiente. Deitados começamos a nos beijar e tocar os corpos com as mãos com vontade um do outro sem limite.
Como de costume preferimos começar por um 69 tranquilo e isso era muito gostoso porque Taís sempre chupava o meu pau sem masturbar e assim era realmente um sexo oral que me agradava totalmente. Ficamos um bom tempo no 69 onde eu chupava o seu clitóris e passava a língua pela buceta e subia até o seu cuzinho que já podia receber a ponta da língua dentro dela. O tesão de Taís era forte e logo ela se colocou sobre o meu corpo e veio descendo devagar a buceta encharcada de encontro ao meu pau que encaixou fundo. Nessa posição ela podia mexer o quadril para frente e para trás, cavalgar e fazer a sua buceta comer o meu pau.
Taís mexia com movimentos lentos, mas fortes indicando desejo e prazer.
Aquele frenesi deixava nossos corpos cada vez mais quentes e a nossa excitação provocava nossa lubrificação que facilitava o contato entre nossos membros.
De repente os movimentos de Taís aumentaram e deitando o seu corpo sobre o meu, beijou minha boca e gemeu forte anunciando o gozo. Um gozo que a deixou de olhos brilhantes e trêmula por alguns instantes. Deitada sobre o meu corpo ela apenas sussurrou que queria que eu a penetrasse no cuzinho e gozasse lá dentro de novo.
Aquelas palavras foram um afrodisíaco potente e comecei a preparar para penetrar sem pressa para aproveitarmos todo o prazer que aquela penetração ia nos dar. Eu nem precisei dizer nada e Taís já se colocou de quatro como da primeira vez e pediu para me chupar só um pouco antes de ser penetrada. Aquela menina que eu conheci há muito tempo já não existia mais e aquela mulher que existia no começo, dentro da intimidade ela já era uma fêmea pronta e que aos poucos ia se tornando uma mulher liberal.
Ela tinha me perguntado se eu achava que o comportamento dela em nossa intimidade me fazia acha que ela era uma mulher vulgar, como uma puta. Eu nunca pensei assim de nenhuma mulher que eu tive relacionamento mesmo que curto porque é da evolução da intimidade e muito do despertar a vontade de fazer algo que já foi tabu.
Eu respondi apenas que ela era para mim uma mulher evoluída, encantadora, que descobriu novas formas de amar, de fazer amor, de sentir e dar prazer e se entregou, que eu amava estar junto. Para ela se sentir livre e sem medo.
Taís já tinha chupado o meu pau e eu comecei a chupar a sua buceta e passar a língua em seu cuzinho deixando ela com muita vontade de ser penetrada.
Passei bastante lubrificante na cabeça do meu pau e na porta e entrada de seu cuzinho para deixar mais fácil a penetração. Eu me lembrei que ela disse que estava dolorido e ardendo um pouco e por isso eu seria mais cuidadoso nessa segunda penetração. Eu queira dar a Taís, além de prazer, confiança total em mim para quando o sexo anal fosse desejado.
Com uma das mãos eu abri a bunda Taís e com a outra eu segurava o meu pau na entrada do cuzinho dela, mas dessa vez ela colocou uma mão para trás e ficou segurando o meu pau. Ela fazendo isso eu usei minhas duas mãos para abrir a bunda dela e comecei a forçar o meu pau na entrada daquele anelzinho apertado e bem lubrificado. A mão de Taís servia de direcionador do que ela sentia e eu sabia que tinha de ser muito carinhoso por causa não só de estar dolorido, mas também por ser a minha fêmea, a mulher que já tinha laços afetivos em nossa relação.
Devagar eu ia tentando penetrar e Taís, se sentisse incomodo, apertava o meu pau como aviso para eu parar. Isso acontecia seguidamente e eu parava para em seguida tirar e lubrificar tudo de novo e assim íamos fazendo.
Toda vez que o meu pau entrava um pouco Taís gemia e apertava o lençol com a outra mão em sinal de prazer.
Aos poucos e sempre repetindo a lubrificação, o meu pau estava com a cabeça dentro do cuzinho de Taís que gemeu e eu passei o dedo em sua buceta e senti que estava encharcada e escorrendo pelo tesão. Parado naquela posição, levei meu dedo até o boca de Taís que o chupou para sentir o sabor de seu suco. Devagar fui repetindo as tentativas de penetração até que depois de uns 20 minutos o meu pau estava dentro do cuzinho de Taís e ela gemia alto de tesão e com uma das suas mãos ela acariciava a buceta e chupava. Aquela imagem aumentava o meu tesão e bem devagar eu ia mexendo o meu corpo para frente e para trás e meu pau esfregava dentro do cuzinho apertado, quente e bem molhado. Os movimentos despertaram em Taís um tesão diferente e ela também mexia o seu copo para frente e para trás. Esses movimentos provocavam mais lubrificação dentro do cuzinho dela e seus gemidos já eram frequentes e mais altos e ela sussurrava que estava com tesão e que estava sentindo uma sensação forte dentro do cuzinho. Eu movimentava ainda devagar para não forçar o meu pau lá dentro e ela inclinava mais o corpo para frente elevando a sua bunda e assim dava maior espaço para meu corpo se movimentar.
Aqueles movimentos associados as minhas carícias em seus seios e a mão dela na buceta começaram a fazer o corpo de Taís tremer, ela gemer, levantar a cabeça e rebolar. Aquela era uma sensação de Taís se sentindo puta como ela se achava, eu senti o seu cuzinho ficar cada vez mais encharcado e num urro baixo Taís gritou “estou gozando pelo cu, que delicia”. Isso foi o necessário para eu poder soltar a respiração e gemer junto com ela, despejando toda a minha porra dentro daquele cu como ela queria.
Outro gozo dentro do cuzinho de Taís e dessa vez com ela gozando pelo cuzinho, descobrindo o prazer ali também.
Depois do gozo ficamos deitados por algum tempo abraçados e trocando alguns beijos para em seguida tomarmos banho e voltarmos para a cama para dormir, dessa vez ambos pelados.
Taís me deu um beijo demorado e agradeceu por ter feito dela uma nova descoberta.
Pegamos no sono e agora era esperar o dia amanhecer e explorar o que ele poderia nos conceder.