Olá caros leitores. Antes de mais nada, gostaria de me desculpar pela longa ausência. Estive de fato sem muito tempo e motivação para escrever mas após revisitar os contos e ler alguns comentários solicitando de maneira carinhosa o final do conto decidi retornar, então aqui vai. Na última vez que vimos nossos heróis ou agora heroínas, todos vivenciando a flor da pele o que é fazer parte da classe de trabalhadoras mais antigas do mundo.
Obs: Recomendo aos leitores que chegaram agora que leiam as outras partes da saga para poderem entender o que se passa.
Após a loucura da dança, todas sentamos para descansar e beber alguma coisa, uma garçonete que eu nem havia reparado que estava naquela sala reservada trouxe bebidas, cervejas para os rapazes e drinks coloridos para as “moças”. Sentei ao lado do meu chefe, durante toda aquela interação sensual eu acabei me esquecendo mais uma vez (isso estava cada vez mais frequente) que eu era um homem hetero e casado antes dessa loucura e que eu havia entrado naquela aventura em busca de um prêmio que resolveria minha situação financeira. Passou um filme pela minha cabeça, lembrei do primeiro dia que tive me vestir de mulher com ajuda da minha esposa e após isso por vários dias só usei lingerie, saias, vestidos, camisolas, sapatos todos de salto alto, maquiagem, perucas e não usei nada minimamente masculino. Mas a transformação mais espantosa foi ter servido de mulher para os homens, beijei, chupei, dei e até gozaram sobre mim. Durante uma semana eu estive mulher, me senti mulher e naquele momento eu estava mais uma vez de mulher, e o mais surpreendente, como prostituta, ao lado de um homem conhecido, meu chefe, Rafael, quem me tirou do meu devaneio com um chupão no meu pescoço, não pude evitar o arrepio.
Rafael: Vem cá morena, estou muito estressado com o trabalho, me ajuda a relaxar.
Nu gesto brusco ele pôs a mão na minha nuca e empurrou minha cabeça para baixo, foi empurrando na direção do pau dele, eu demorei alguns instantes para entender mas logo percebi o que ele queria e mais uma vez não ofereci resistência. Enquanto ele empurrava minha cabeça com uma mão com a outra ele desabotoou a calça e colocou o pau pra fora, não tive opção senão abrir a boca e deixar aquele mastro enorme entrar. Ele começou a foder a minha boca com força, empurrava e soltava a minha cabeça enfiando a pica até minha garganta, me fazendo engasgar.
Eu: Calma gato, assim você vai me sufocar. Espera
Levantei do sofá em que estávamos e me agachei entre as pernas de Rafael, com delicadeza segurei o pau dele com uma mão enquanto com a outra acariciava as coxas dele. Fiz o melhor boquete que eu pude, mais uma vez Yasmin no controle. Não pude deixar de pensar que eu estava chupando o meu chefe, como se fosse uma secretária safada.
Ele se levantou e eu fiquei de joelhos, continuei mamando, achava cada vez mais gostoso chupar, sentir o tesão que isso dava nos machos, tesão que eu mesmo senti várias vezes como hetero e agora eu estava ali de joelhos proporcionando esse prazer a um macho, fiquei com muito tesão, com vontade de dar pra ele. Ele segurou meus cabelos, tirou o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, me senti ainda mais puta. Em dado momento olhei ao redor e pude reparar no olhar espantado de Natasha e Kelly, mas Amanda não me olhava, estava por demais ocupada sentada no colo do meu amigo Vinícius, no maior amasso enquanto segurava o pau dele nas mãos, punhetando. Não fiquei surpresa, Amanda assim como eu já tinha atravessado a barreira da masculinidade intocável já a algum tempo.
Natasha e Kelly, os outros dois participantes do programa, ainda resistiam, mas depois das investidas que sofreram dos rapazes estavam mais vulneráveis. Kelly novamente estava sentada no colo de Marcos, encolhida como um gato assustado enquanto o cara passava a mão em suas pernas enfiando a mão por baixo da saia, beijava seu pescoço, e estava quase chegando à boca que Kelly inutilmente tentava proteger.
Natasha sentada ao lado de Leandro estava igualmente resistindo às suas cantadas, mas o cara era menos ousado, talvez intimado pelo tamanho daquela mulher negra, forte.
Rafael segurou meu cabelo para que não caísse no rosto e novamente colocou seu pau em minha boca, segui chupando manchando a pica dele de batom, estava entretida me deliciando quando ouvi Rafael dizer.
Rafael: Vini, vem cá, vem provar o boquete gostoso que essa putinha faz.
Minha espinha gelou mais uma vez, já estava sendo muito louco chupar meu chefe, agora teria que chupar meu amigo. Vinícius se aproximou com Amanda ao seu lado.
Rafael: Chupa ele morena, vai.
Eu hesitei, lembrei que iria voltar ao trabalho depois do programa, olhar para a cara do meu chefe já seria humilhante, as paredes espelhadas gravaram na minha mente a imagem de eu toda vestida de boneca chupando o pau dele, ajoelhada e submissa, mas pior ainda seria ter essa imagem com meu melhor amigo, como eu iria almoçar com ele novamente, como seria estar ao lado desses caras em um happy hour falando de garotas.
Rafael: Anda logo puta, eu estou pagando bem, chupa meu amigo vai.
Amanda ao lado de Vinicius com as mãos em seu ombro diz em uma voz muito afeminada.
Amanda: Vai miga, cai de boca, não sou ciumenta, depois é minha vez.
Eu ainda estava de joelhos e Vinícius se aproximou, seu pau ainda dentro da calça estava na altura do meu rosto, não havia mais o que fazer. Desabotoei sua calça, puxei o ziper. Seu pau já estava duro, puxei lentamente o elástico da cueca para baixo e a pica dele saltou no meu rosto. Estava tão dura que não precisei segurar com as mãos, com as mãos eu suas coxas abri minha boca e envolvi a pica do meu amigo com os lábios. Dei uma sugada gostosa, chupei, beijei a cabecinha, lambi e achei gostoso, o ato de estar pagando um boquete pro meu amigo de repente me deu muito tesão. Fui arrancado pelo meu devaneio quando a mão forte de Rafael puxou minha cabeça e enfiou a pica dele na minha boca, chupei Rafael até a mão de Vinícius me puxar de volta pra pica dele, Rafael me puxou novamente, desta vez com mais força, deixei soltar um lamento afetado.
Eu: Ainn meninos, calma….
Fiquei revezando a pica dos dois, em dado momento estava com as duas na boca. De repente Amanda se abaixou ao meu lado, minha amiga de programa novamente dividindo picas comigo, chupamos os dois e revezamos entre eles.
De tanto chupar senti sede, pedi pra parar para beber um copo d’água e ir ao banheiro.
Natasha e Kelly me seguiram até o banheiro. Amanda continuou mamando os dois.
No banheiro, Kelly e Natasha me abordaram.
Natasha: Que loucura é essa Lucas, não sabia que você era gay, nem o Erick…o que está acontecendo cara.
Kelly: Esses caras acham que somos gays também, o cara não para de passar a mão em mim, como fazemos para escapar disso?
Eu: Calma gente, olha eu não sou….não era…quer dizer…sei lá o que sou
Natasha: Como assim, explica isso direito.
Eu: Deixa eu respirar….olha, eu sempre fui macho ta bom, pelo menos até esse programa maluco. Esses dias todos vestido de mulher, agindo como mulher….aconteceu alguma coisa, acabei cedendo a um lado que eu não sabia que tinha.
Kelly: Como assim, e sua esposa, ela sabe?
Eu: Sabe e tem sido compreensiva, digamos que até incentiva.
Natasha: Mas…e….o que você…sentiu…digo…já fez isso antes?
Eu: Bom…fiz sim, na verdade, mais de uma vez, mas só no programa….e tenho que confessar, que senti um prazer diferente, nunca pensei que pudesse gostar de homens, na verdade acho que não gosto, é só…quando estou assim com essas roupas, parece que tem um botão que liga o lado feminino, juro que não sei explicar melhor.
Kelly: E Amanda, também?
Eu: Acho que sim, aconteceu conosco juntas, naquele dia, da despedida de solteiro. Depois no dia do casamento também.
Natasha: Nossa…e é….hum….foi….gostoso?
Kelly: Também quero saber….só curiosidade… sabe?
Eu: Olha, eu sei o que vocês estão pensando e sentindo, não tentem esconder. Eu passei por isso e sei exatamente o conflito que está na cabeça de vocês. Eu sofri esta luta interna na minha mente vários dias neste programa.
Natasha: Mas como você encara isso, é tudo muito confuso. Confesso que dançando ali pros caras, senti algo estranho, meio que gostando de estar sendo desejada como mulher, mas não queria admitir.
Eu: Olha, estou encarando como algo temporário, uma aventura louca. Quando acabar o programa quero ir pra casa e voltar a ser homem e nunca mais vestir nenhuma roupa de mulher. Olha, se estão sentindo o que eu senti, e acho que estão, deixem rolar, aproveitem, essas cenas íntimas não deve ir para o programa, não seria adequado. E no fim ninguém vai saber, só irão nos ver vestidos de mulher, e por dinheiro.
As duas me olharam por alguns instantes em silêncio e mesmo sem dizer nenhuma palavra, senti que se com minhas palavras anteriores se libertaram de algo. Automaticamente voltamos todas para a sala reservada. Algo tinha mudado nos dois, andavam rebolando mais, os gestos e olhares ficaram mais femininas.
Kelly ao chegar perto de Marcos, simplesmente montou sobre suas pernas, envolveu o pescoço dele com os braços e o beijou ardentemente. Fiquei espantado com a mudança tão repentina, parecia que estava se segurando a muito tempo.
Natasha sentou ao lado de Leandro e também rolou imediatamente um beijo. Eu estava paralisada pela cena quando Rafael me agarrou por trás.
Rafael: Pensei que tinha fugido de mim morena.
Eu: Não…só estava no banheiro.
Ele me segurou pela mão como um namorado e me levou para o outro sofá. Me fez se sentar no colo dele, já havia tirado minha blusa durante a dança e agora abaixou meu soutien, enquanto um braço segurava minha cintura com a outra mão ele apertou meu peito, segurando e apertando fazendo um pequeno seio, e em seguida caiu de boca sugando meu mamilo. Aquilo me arrepiou o corpo todo, sem me controlar mordi o lábio de tesão e joguei a cabeça para trás. Mesmo depois de tudo que tinha vivido até ali, aquele momento foi onde eu me senti mais fêmea, estava sentada no colo de um homem másculo que estava sugando meu “seio”.
Ele me virou de frente e começou a apertar e mamar meus dois peitinhos. Eu não conseguia segurar o gemido, estava muito gostoso.
Olhei de soslaio e vi Kelly deitada de bruços sobre o sofá chupando o pau de Marcos de olhos fechados. Natasha beijava Leandro mas agora batia uma punheta enquanto isso.
Amanda rebolava sentada sobre o pau de Vinícius de costas para ele enquanto ele apertava seus peitos e mordia sua nuca.
Éramos quatro homens, que foram transformados em 4 putas.
Rafael continuava a sugar meu peitos, não me aguentei e tive que pedir, primeiro abafado, depois quase gritando.
Eu: Me come….me come….me come chefão…deixa eu ser sua fêmea.
Rafael, me largou e de maneira brusca me empurrou para o sofá me deixando apoiada sobre o encosto do sofá. Levantou minha sainha e disse:
Rafael: Adorei essa tatoo ainda mais, essa fadinha é um convite sua safada?
Eu: Sim, gato…só seguir a varinha de condão.
Ele lubrificou meu rabinho com uma deliciosa chupada, puxando minha calcinha de lado. Eu estava para gozar só com isso, mas o melhor ainda estava por vir. Devagarzinho ele foi enfiando a pica dura como pedra, mas no meio do caminho ele resolveu socar de uma vez só.
Eu ví estrelas, soltei um grito fino, Rafael me agarrou pela cintura e começou a bombar, ele bombava forte. Eu só fazia gemer, minha voz saia feminina. Estava gostoso demais, nunca imaginei que ser passiva era tão bom, eu estava dando de novo, todo montado de boneca e estava dando pro meu chefe, isso não me preocupava mais, o depois ficaria pra depois. Eu só queria dar pra ele, ser comida, ser mulher, ser Yasmin.
Minha feminilidade aflorou ao máximo quando ele puxou meus cabelos, me senti submissa, usada e ele no controle da situação, o macho alpha.
Rafael: toma sua puta, cadela.
Eu: Ainnn….sou sim, me usa amor…me fode..
Rafael começou a me dar tapas na bunda, com força, doía mas aumentou meu tesão.
Eu: Ainnnn…deliciiiiia….adooro
Eu não via mais nada em volta, não via mais o que estava acontecendo com as outras, só tentava controlar o gozo, de repente eu não consegui mais gozei molhando a calcinha.
Rafael bombou mais forte e mais rápido até que senti ele amolecer e com o urro que mais parecia um animal feroz gozou dentro de mim. Senti de repente uma certa vergonha, lembrei de Laura, um sentimento dúbio que vem quando o tesão passa após o gozo, arrumei minha roupa e me vesti como uma moça envergonhada. Só aí reparei o que acontecia em volta.
Kelly estava na mesma posição que eu no sofá, só que Marcos a comia debruçado sobre ela, Kelly gemia baixinho, quase desaparecendo por baixo daquele homem enorme.
Natasha apenas chupava Leandro quando de repente ele urra também e goza dentro da boca de Natasha.
Mais dois homens que nunca mais seriam os mesmos, haviam experimentado o gosto do outro lado, de fazer o papel da mulher.
Amanda dava pra Vinícius saltando e quicando sobre o a pica de frente pro macho, agarrada à Vinícius rasgando as costas dele com as unhas.
Rafael chega próximo de mim e fala no meu ouvido.
Rafael: Me dá teu contato delícia, tenho uma festinha daqui a uns dias. Queria contratar os seus serviços e das suas amigas.
Senti vontade de chorar, a vergonha tomou conta de mim, mas ao mesmo tempo me surgiu uma curiosidade, será que eu teria coragem de fazer tudo isso de novo, após o programa?
Continua…………