A coroa com corpinho de menina

Um conto erótico de BARBA
Categoria: Heterossexual
Contém 1402 palavras
Data: 04/08/2022 15:43:20

Me identificarei como Barba. Tenho 51 anos, 1.69 de altura, magro (58 kg) e em forma, com boa saúde e disposição.

Tive algumas aventuras que passo a relatar agora.

Vou começar por uma muito interessante (no meu ponto de vista).

Em meados de 2019, conheci acidentalmente, uma mulher numa sala de bate papo do UOL. Vou chamá-la de PEQUENA, ela tinha no maximo, 1.55 de altura.

No início, foi apenas um bate papo, mas, ela, por ser uma pessoa de boa conversa e disposta a interagir, migramos para o WhatsApp.

Ela me disse que namorava e tal e que, ficaríamos apenas nas boas conversas mesmo, até aí tudo bem, eu nem tinha visto nenhuma foto dela que mostrasse como ela era fisicamente, apenas foto de rosto.

E ela tem um sorriso lindo e um olhar desafiador. Fiquei louco pra conhecer mas, ela recusava os convites por estar namorando.

Passados quase 2 anos. Resolvi mandar um "OI" no whats dela e, qual não foi minha surpresa quando ela respondeu com um emoji de felicidade.

Conversamos bastante, por dias e dias até que, ela resolveu aceitar meu convite (havia terminado o namoro).

Ela sempre dizia que era.magrinha, pequena, que não tinha atrativos físicos mas, eu não imaginava que ela fosse assim como ela dizia.

Imaginava que ela fosse o tipo falsa magra (me enganei 🙄) ...

Marcamos de ela vir para meu apartamento num sábado, pois bem eu nem ela, trabalhariamos no domingo.

Quando fui encontrar ela (que veio de onibus) quase desisti ao vê-la.

Parecia uma criança de uns 12/13 anos de tão franzina que era, mesmo.ela tendo 48 anos.

Maaaaassss ... que tá na chuva é pra se molhar e, pra não perder a viagem ... segui em frente com a investida.

Eu já tinha deixado vinho e uma porção variada de queijos prontos, o que seria o acompanhamento do nosso encontro (e preparação para me deliciar nos sabores daquela PEQUENA.

Quando ela entrou no meu apartamento, já me grudou num beijo daqueles e eu, com medo pra não machucar ela, nem apertava direito no abraço.

Ela já veio toda cheia de fogo e eu com medo de quebrar ela no meio rsrs.

Quando tirei a roupa dela, fui beijando, modificando, dando lambidas naquele corpinho delicado, abocanhei o seio todo de tão pequeno ... perninhas finas, bundinha pequena (mas gulosa ... descobri isso depois rsrs) ... bucetinha lisinha e cheirosa, apertadinha até para meu dedo.

Quando ela apalpou meu pai por cima da calça ela pirou (sou bem servido, como dizem as mulheres com quem saí - 19 cm e com uma grossura interessante).

Ela me deitou e começou a tirar minha calça, e quando abaixou um pouco a cueca, meu pau saltou na cara dela e ela deu uma lambidinha bem de leve na cabeça da rola e na sequência já foi engolindo ela toda ... quase não acreditei quando ela engoliu a rola toda.

Por ela ser leve, dei um giro nela e sentei ela com a buceta na minha cara, fazendo um 69 bem gostoso.

Enfiava a língua na bucetinha dela e chupava o grelo com força e com a ponta do dedão acariciava o cuzinho dela e ela gemendo e chupando minha rola com muita fome e tesão.

Ela deu uma gozada gostosa se tremendo toda comigo chupa do ela.

Eu aproveitando que eu estava sentado, veio e encaixou a cabeça da rola na entrada da bucetinha apertada e foi forçando a sentada pra poder a rola entrar, mas ela era muito apertada, parecia que era virgem (mas era apenas o fato de estar há mais de 1 mês sem transar).

Ela sentindo que tava difícil, desceu e abocanhou a rola babando bastante e deixando ela bem melada, voltou e sentou sem medo de ser feliz.

A cabeça passou e ela gemeu alto ... e foi sentando com vontade até entrar tudo.

Com a rola toda dentro da bucetinha, ela começou a rebolar sem subir, creio que para acostumar com o volume dentro dela.

Quando ela começou a subir e descer ela gemia alto e eu com as mãos naquela bundinha magrinha dela, ajudava ela a subir e descer até ela começar a quicar com força e rápido.

Ela deu um berro e gozou tão forte que até se mijou e quase desmaiou de tanto tesao.

E eu ali aguentando pra não gozar.

Deixei ela descansar um pouco e comecei a fazer carinhos nela, principalmente na bundinha magrinha dela.

Quando passei o dedo no cuzinho dela ela suspirou e disse que nunca tinha feito anal mas, que era louca pra experimentar a sensação.

Não pensei duas vezes. Cai de boca na bundinha dela ... muitos beijinhos, mordiscadas e lambidinhas e meus dedos acariciando a bucetinha dela.

Quando passei a língua no cuzinho dela, ela deu uma travada e senti ela gozar nos meus dedos. Aproveitei os dedos melados com o gozo dela e comecei a acariciar o cuzinho ... lubrifiquei bem em volta e comecei a enfiar um dedo ... ela gemia baixinho e rebolava bem devagar ... deixei escorrer uma boa quantidade de saliva e posicionei outro dedo no cuzinho dela que, quando sentiu a pressão de 2 dedos gemeu um pouco mais alto ...

Dois dedos fazendo carinho no cuzinho e dois dedos na bucetinha, entrando e saindo ao mesmo tempo e ela gozou de novo ... chega relaxou o cuzinho ...

Não satisfeito, coloquei mais um dedo no cuzinho dela e ela ficou alucinada, dizendo que nunca tinha sentido tanto tesão na vida e que tava louca pra conhecer a sensação de ter uma rola dentro do cuzinho.

Deixei ela deitada meio de ladinho com a bundinha pra cima e fui me posicionando atrás dela.

Dei uma boa lambuzada com saliva na rola e no cuzinho dela é encostei a "cabecinha" no cuzinho ... ela me olhou e pediu pra colocar e forçou a bundinha pra trás ... fechou os olhos e mordeu os lábios ... segurei ela pela cintura e forcei a cabecinha contra o cuzinho dela que foi se abrindo pra receber a rola ...

Ela começou a gemer e pedir pra meter logo.

Quando senti que a cabeça tava dentro, comecei a empurrar devagar mas sem parar ... ela começou a gemer alto e a me xingar dizendo que eu tava arrombando o cu dela ... mas nem dei ouvidos, foi ela quem pediu rola no cuzinho.

Ela tentou dar uma escaparia quando a rola tava metade dentro ... me deitei sobre ela e segurei pelo ombro com uma mão e a outra eu segurava na cintura dela ... e a rola entrou toda ...

Ela ficou alguns segundos só gemendo e respirando fundo e forte.

De repente ela começou a se mexer como se estivesse querendo levantar e abaixava de novo ... e a intensidade desse movimento dela foi aumentando até ela ficar descontrolada ... parecia enlouquecida, como se quisesse que minha rola entrasse mais ... gemia, xingava, falava que estava amando ter o cuzinho fodido ... e gozou de novo, se mijando todinha e tremendo como se tivesse tendo um ataque ...

Sentindo que ela já tava toda relaxada, comecei eu a comer o cuzinho dela do jeito que gosto ... (claro, deixei ela sentir prazer primeiro ... sentir o quanto é prazeroso ter minha rola dento do cuzinho) ...

Gosto de meter num cuzinho colocando e tirando a rola toda, deixando só a cabecinha dentro e voltando a enfiar tudo ... devagar no início e aumentando a velocidade e força, até estar fodendo alucinado o cuzinho da parceira ...

Gozei gostoso ... enchi o cuzinho dela de leitinho e ela gemendo e pedindo pra eu foder o cuzinho dela.

Passamos boa parte da noite fedendo e fomos dormir.

Acordei no domingo com ela chupando meu pau e quando já tava duro do jeito que ela queria, ela sentou, cavalgou, quicou e gozou gemendo alto e apertando o bico dos peitinhos ...

O domingo passou que nem olhamos a paisagem da janela (eu morava de frente a praia).

Foi apenas sexo o dia todo, em várias posições e lugares do apartamento ... e principalmente, muito anal (que ela mesmo pedia) eu nem precisava insinuar ou pedir ... ela já falava com aquela voz meiga e safada " COME MEU CUZINHO, COME!!!" ... e eu metia a rola de todo jeito naquele cuzinho guloso ...

Fizemos essa maratona sexual mais umas 4 vezes, mas eu não gostava de ficar com a mesma pessoa por muito tempo.

Já faz 1 ano que não a vejo ... quem sabe qualquer hora volto a ouvir ela pedir pra eu comer o cuzinho dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Vaguin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários