PARTE IV
Na manhã seguinte, a chuva continuava, de uma forma mais leve. Eu e o Alexandre passamos a manhã assistindo desenhos animados, enrolados em uma manta e fazendo safadezas na sala. Eu ficava pegando, acariciando e chupando o pau dele. Ele pegava, acariciava e chupava o meu pau, além de ficar passando a mão na minha bunda, tentando colocar o dedo no meu cuzinho pra ver o estrago que tinha feito. Também me agarrou em alguns momentos, me mordendo e roçando a sua barba no meu pescoço. Meu cuzinho estava com um pouco de ardência. E estava com uma pequena marca no pescoço, decorrente dos chupões recebidos do Alexandre.
No horário do almoço, o meu tio estragou as nossas brincadeiras. Como estava muito molhado, não era possível trabalhar no cafezal, mas o Alexandre teria que roçar o pasto. O Alexandre vestiu uma das suas calças jeans de trabalho, calçou uma bota de borracha, pôs uma camisa de manga comprida e um chapéu na cabeça. Era incrível como ele ficava sexy nestes trajes. Ao vê-lo assim, fiquei admirando-o e antes que saísse, de forma discreta, disse a ele.
-Que homem gostoso é esse gente! Ainda bem que é só meu.
Ele riu e brincou.
-Então agora você tem que cuidar. Depois das 5 (17:00 horas), vou te esperar lá debaixo do pinheiro.
-O que você tá pensando? Coisa boa, não é?
-Te garanto que é coisa boa. Alexandre disse com aquela cara de safado.
O pinheiro que o Alexandre se referia, na verdade eram três árvores de pinheiros, que ficavam em uma parte do fundo do pasto, um local com muitos arbustos, reservado e que tinha uma enorme pedra.
Como marcado, por volta das 16:30 me dirigi para o local marcado. Ao longe, pude ver que o Alexandre, os meus outros dois primos e os meus dois tios ainda estavam trabalhando na roçada. Preferi permanecer ali, pois caso me vissem chegando, seria difícil inventar uma desculpa para continuar ali com o Alexandre. Por volta das 17:00 horas notei que eles se dirigiram para suas casas, enquanto o Alexandre não. Fui para o ponto de encontro. Chegando lá, estava o Alexandre, sentado sobre a pedra.
-Que coisa boa. Sou um homem de sorte mesmo. Disse ele.
-Por que seu bobo?
-Por que você veio, ué!
-E então, o que vamos fazer?
-Vem cá!
Fui até ele e para a minha surpresa, Alexandre pegou as minhas duas mãos, me puxou com toda a força para junto dele, me fazendo cair sobre ele na pedra. Sem tempo, ele já foi me tascando um beijo suculento e vagaroso. Por quê de tamanha surpresa? Por que até então o Alexandre só tinha me beijado na cama, mas como uma forma de impedir que os meus gemidos pudessem ser ouvidos.
-Você me deixou louco moleque. Não consigo pensar em outra coisa a não ser em você. Disse ele entre os nossos beijos.
-Eu também. Não é perigoso ficarmos aqui?
-É tranquilo! Ninguém vai vir pra cá uma hora dessas.
-Tá bom.
-Quero te comer aqui hoje. Aqui não tem problema você gemer gostoso. Ninguém vai ouvir.
-Mas você é safado mesmo. Comeu meu cuzinho ontem e não tá satisfeito. Brinquei.
-Gustavo, você sabe que a piroca do macho aqui enche rápido. A gente tem que descarregar e agora eu tenho você pra fazer isso.
-Eu sei meu cowboy.
E fui tirando o cinto dele, abrindo o zíper da calça, puxando aquele pau que estava plenamente duro pra fora e colocando-o na minha boca. Depois de mamá-lo um certo tempo, ele disse.
-Só que não podemos demorar muito. Daqui a pouco já começa a escurecer e vão estranhar se chegarmos tarde.
Falando isso, ele me levantou e foi tirando a minha camiseta e a minha calça. Fiquei totalmente pelado perante o Alexandre e me senti uma putinha nas mãos dele. Ele continuava sentado sobre a pedra, com o pau reluzente pra fora da calça jeans, usando aquele chapéu e aquela bota, que o deixava mais gostoso ainda.
-Deixa eu sentar no teu pau. Quero ver se consigo cavalgar nele hoje. Quero ser a sua putinha.
-Vem cá minha putinha. Aproveita o pau do teu macho.
Ele molhou bem o pau com a própria saliva e eu fiz o mesmo com o meu cuzinho. Meu cuzinho piscava. Abri as pernas e fui posicionando o meu cuzinho no rumo do pau dele. Me ajoelhei sobre a pedra, o que foi um pouco incômodo, mas logo passou diante do tesão com que estávamos. Ajoelhado, de frente para o Alexandre, com os meus braços apoiados sobre os seus ombros e tendo aquele cowboy todo entregue a mim, coloquei a cabeça do pau dele no meu cu. Não doeu! Alexandre soltou um gemido de prazer.
-Eta coisa boa! Se soubesse que comer cuzinho era gostoso assim, eu tinha começado a comer bem antes.
-Para de graça! O único cuzinho que você vai comer é o meu. Você é só meu!
-Claro lindo!
Ele me chamou de lindo. Fiquei extasiado e foi o que me deu coragem para receber mais uma parte daquela piroca, que agora entrou rasgando.
-É assim mesmo moleque. Aguenta firme! Quanto mais eu te comer, mais fácil minha piroca vai entrar no teu cuzinho.
Ele começou a bombear o pau dele, que estava pela metade, dentro do meu cu. Eu queria sentir todo o mastro dentro dele dentro de mim. Comecei a cavalgar ao mesmo tempo em que ele bombava o meu cuzinho. Ele deu uma bombada com tudo e colocou quase todo o seu pau dentro de mim. Eu gritei de dor.
-Assim não.
-Assim sim. Deixa eu colocar tudão em você.
-Eu não aguento.
-Aguenta sim.
Eu queria tê-lo por completo dentro de mim. Comecei a controlar a situação, cavalgando lentamente naquele pau, aumentando o ritmo, forçando o meu cu a receber cada centímetro daquela piroca. Pouco a pouco, as minhas pregas desfizeram toda e qualquer resistência e quando me dei por mim, estava com mais de 20 cm de pau dentro de mim, cavalgando no meu macho, como se não houvesse amanhã. Me sentia um vitorioso. Lembrei das meninas que ele disse que não davam pra ele por conta do tamanho do seu mastro, lembrei das esporadas que ele dava na égua pra domá-la.
-Olha só safado. Você duvidou que eu ia dar conta do seu pau. Agora sim, sou tua putinha, mete a sua espora em mim e me doma.
-Mas é cadela mesmo.
E começou a bombar o meu cu enlouquecidamente, ao mesmo tempo que eu continuava a cavalgar naquela piroca. Em uma das estocadas da sua piroca no meu cuzinho, a minha porra brotou inesperadamente, sem que eu sequer tocasse no meu pau. Parte da minha porra caiu sobre a pedra, enquanto outra parte caiu sobre a camisa do Alexandre. Logo em seguida, ele deu um grande urro e inundou o meu cu com a sua gala. Era incrível a quantidade de porra, que escorreu pelo meu cu, parte dela caindo sobre os seus pentelhos. Realmente ele era um macho reprodutor, pois havia gozado um mar de porra na noite passada e agora fez o meu cu transbordar novamente com a sua porra.
Ele olhou pra mim e riu. Eu olhei pra ele e ri. Só estávamos felizes, aproveitando a vida e o que ela tem de bom.
-Quem diria primo. E eu com medo de te machucar.
-Pois é Alexandre.
Após nos recuperarmos, nos limpamos dentro do possível até chegarmos em uma mina d’água.
Nas noites e dias que se seguiram, fizemos sexo quase todos os dias: no meu quarto, no quarto dele, na sala em baixo da coberta, em meio ao cafezal, na cachoeira...Eu estava apaixonado pelo Alexandre e tenho certeza que ele também estava apaixonado por mim. Mas infelizmente chegou o dia 10 de fevereiro, dia de retornar pra Curitiba. Ele me prometeu que assim que eu voltasse, ele estaria lá me esperando. Mas aí é outra história.
