As gêmeas Carina e Renata, idênticas e incestuosas – 1/5 – Comprador de Virgindades – P3 – 1

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 6369 palavras
Data: 06/08/2022 09:30:24

Naquele momento era impossível minha vida estar mais perfeita. E quando digo perfeita não digo sem problemas. Naturalmente eles apareciam diariamente de todos os lados. Era no trabalho, era com as garotas que choravam seus problemas comigo ou ficavam tristes ou doentes, era com minhas filhas com problemas normais de filhas.

Mas nada disso abalava minha felicidade por trabalhar no que gostava, ter a amizade e o sexo com aquelas garotas, fazer amor com as pessoas mais importantes de minha vida e Lena ter me aceito parcialmente de volta com nossos encontros.

Estranhamente via Bia e Mel me incentivando a me encontrar muito mais vezes com sua mãe, mesmo sobrando menos tempo para elas, mas percebi algo orquestrado entre as duas. Quanto mais encontrasse com sua mãe, maia rápido me afastaria das outras garotas ficando só elas duas, além de Lena.

Cada dia elas tinham mais ciúme das outras garotas recebendo carinho de seu pai como me diziam. Elas me queriam só para elas.

Esse ciúme estava dificultando em muito que eu levasse adiante com as gêmeas Carina e Renata. Talvez Bia e ainda mais Mel, ficassem furiosas por ter feito um primeiro encontro com essas garotas após já fazer amor com elas, onde eu sempre dizia que elas, minhas filhas, me davam o maior prazer que eu tinha na vida.

Se era assim tão intenso, então porque fui me encontrar com novas garotas, me perguntariam. Acontece que eu realmente estava incomodado de não as ter ajudado ainda sabendo de sua condição. Por 6 meses elas ficaram me esperando na esperança de me encontrarem e receberem o dinheiro que as salvaria por pelo menos uns dois anos.

Tinha outra questão que me impelia a um encontro com elas. Eu tinha ativado o site somente por um dia para Mel se passar por uma garota que venderia sua virgindade para mim e foi nesse único dia que elas apareceram. Não podia ser só coincidência e sentia como se fosse para me encontrar com elas.

Com receio das reações de Bia e Mel eu me segurava, mas então dois fatos que aconteceram me fizeram tomar a decisão.

Luísa, meu anjinho loiro, que tinha se entregue a mim para se vingar do ex-noivo que era quem queria que ela vendesse a virgindade para poderem se casar, ainda mostrava uma permanente necessidade de ir além na vingança. Mesmo achando que o ex-noivo era gay, queria exibir a todos e principalmente a ele um namorado bem melhor que ele.

Por estarmos nos encontrando frequentemente e com ela mais solta e curtindo mais nossos momentos, tinha adiado essa vingança, mas algo aconteceu que não fiquei sabendo que a fez aceitar um dos muitos pedidos de namoro que recebia.

Após me explicar tudo isso.

– Gabriel, mesmo tendo arrumado um namorado, gostaria de continuar nossos encontros. Nem sei vai dar certo e nem se vou ama-lo, mas preciso de um tempo para ver o que vai acontecer.

– Tudo bem Luisa. Você tem razão. E sempre te disse que quando aparecesse um bom rapaz, você deveria investir para que desse certo.

– É por isso que estou fazendo isso, mas vou sentir falta de fazer amor com você. Não sei se vou aguentar, falou tristinha e me surpreendendo por dizer ter feito amor.

– Eu também vou sentir falta de meu anjinho loiro. Muito mesmo, mas você é jovem e precisa ver o melhor para sua vida.

– Me promete, que se não der certo podemos voltar a nos encontrar.

– Prometo, só que como sempre conversamos, se fizer sexo com outro, vai ter que fazer o exame de novo.

– É claro. Muito justo. Só quero que você saiba que o que sinto por você é um tipo de amor. Podemos manter contato como amigos?

– Claro que sim. Pela vida toda se quiser. E para você ver como o que sinto por você também é um tipo de amor, daqui para frente pode me chamar pelo meu nome verdadeiro, Leo, de Leonardo.

Luisa se jogou em meus braços e me deu um de seus deliciosos beijos que tinha melhorado muito naqueles meses que nos encontramos.

– Eu te amo Leo. Seu anjinho loiro te ama. Jamais vou me esquecer de você, até porque vamos manter o contato. Eu sou a Julia, meu nome verdadeiro. Você também pode saber. Quantas vezes quase te contei, falou sorrindo e feliz.

– Também te amo Julia. Boa sorte e seja feliz.

– Obrigado. Você também.

Não foi uma despedida definitiva, mas eu torcia por aquela garota a quem amava como uma filha, que levasse sua vida adiante, mas que era triste ficar sem “fazer amor” com ela isso era. E Carina e Renata poderiam a substituir, duas loirinhas naturais, mesmo não sendo tão loiras como Julia.

No entanto, o que me convenceu em definitivo mesmo com o risco de ter a fúria de Mel principalmente, foi quando Carina e Renata me enviaram as fotos de dois formulários que entregariam em suas faculdades pedindo o trancamento das matriculas. Meu peito ficou apertado e meu coração se derreteu.

Já tinha fechado os sites em definitivo e não teria outras garotas e elas substituiriam Julia, meu anjinho loiro. Isso se fosse tudo bem e tivéssemos mais encontros, mas elas me pareciam mais desesperadas do que as outras e parecia ser somente pelo dinheiro mesmo.

Então tive uma última conversa com elas acertando o valor que foi o dobro do que a média que tinha pago as outras por serem duas, mas com a condição que seriam dois encontros. Elas na verdade tinham me pedido menos do que acertamos e já ficaram extremamente felizes quando eu aumentei.

Foi naquela conversa em que mostramos nossos rostos que pude ver como elas eram realmente idênticas não dando para ver diferenças mesmo pela alta definição da imagem. Até o corte de cabelo era idêntico e elas me disseram que gostavam de brincar confundindo os outros.

E eram extremamente lindinhas. Loirinhas bem claro, com cabelos lisos até os ombros. Rostos redondinhos com olhos muito azuis. Bochecha saliente como de uma russa e nariz delicado.

– Vocês são muito mais bonitas do que eu imaginava.

– Obrigado. Você também é muito mais bonito. Pensamos que podia ser bem feio, falaram sorrindo.

– Menos mal assim. Mas por que as duas vão fazer isso? Uma só já poderia ter uma quantidade razoável de dinheiro.

Eu só sabia quem falava pois já haviam me falado quem era quem e na tela elas não mudavam de posição. Foi Carina quem respondeu.

– Tem vários motivos. O mais forte nesse caso, é que sozinha não conseguiríamos. Com a outra junto fica mais fácil. O outro motivo é que praticamente sempre temos as novas experiencias juntas. Em tudo. Começamos a andar juntas. A primeira vez de bicicleta. Enfim tudo. Somos muito ligadas. Nossa irmã diz que é até demais, falou sorrindo.

– Mais algum motivo?

– Para ser sincera, sabíamos que seria mais fácil você se interessar pelas duas juntas. Tem muitas garotas mais bonitas do que nós, por isso decidimos assim.

– Conheço muita garota bonita. Muitas, mesmo. Cada uma de um jeito, mas não acho que existam mais bonitas que vocês. E o que me atraiu mais foi a beleza pois são lindas, mesmo sozinhas. E a situação de vocês sabendo que eu poderia ajudar. Tenho duas filhas na mesma idade e me toca o esforço de uma mulher querer estudar e ser independente. Não poderia deixar de ajudar.

– Nós agradecemos muito. De verdade vai ajudar demais, Renata falou.

– Vocês estão fazendo isso exclusivamente pelo dinheiro ou algo a mais, perguntei na esperança que pudessem ser como as outras.

– Para falar a verdade, é pelo dinheiro sim, mas já que vai acontecer queremos que seja bom e nos traga boas lembranças.

– Assim espero. E que no fim vocês tenham gostado tanto que o dinheiro não tenha sido o mais importante. Essa é minha pretensão.

– Quando começamos conversar com você tínhamos 18 anos, mas já fizemos 19. Tivemos alguns namoradinhos, mas nada com muita intimidade. Com as doenças de nossos pais e depois a morte deles, não tivemos cabeça para isso. Vamos deixar acontecer e espero que sua pretensão se realize.

Mais uma vez dispensei as fotos nuas. Achava ser muito intrusão pedir uma foto nua àquelas garotas que já tinham me contado tanto de suas vidas e me agraciado com deliciosas fotos de lingerie.

Nas fotos de lingerie de Carina e Renata as duas estavam com lingeries idênticas brancas. Eram pequenas tipo tanga baixinha no ventre quase aparecendo os pelinhos se tivessem pois por serem de rendas com forro não consegui perceber. O sutiã meia taça mostrava seus lindos seios médios com a pele tão clarinha como todo o resto.

Eu tinha uma pergunta de que desconfiava delas duas, mas deixaria para fazer no quarto do hotel pois era picante e não sabia se teriam a coragem de me responder com sinceridade. Então marcamos para um final de semana em que Bia e Mel não estariam, pois estavam de férias da faculdade e iriam viajar com sua mãe para um resort. A primeira noite na sexta-feira e a segunda noite no domingo dando um dia de folga. E cada uma das vezes em um Hotel.

Reservei um Hotel em que ainda não tinha estado para que não me reconhecessem, mas como fiz com Lisa e Iara, reservei uma suíte com dois quartos.

Quando cheguei no Hotel fiz o check-in e avisei que minhas filhas chegariam mais tarde para se hospedar comigo. Dessa forma elas passariam direto indo para a suíte não precisando se identificar. Eu queria proteger a identidades daquelas garotas tão novas.

Esperei no Lobby já tendo explicado a elas para não se apresentarem e só me cumprimentarem. Quando chegaram o hotel inteiro olhos para elas. Hospedes e funcionários, homens e mulheres.

Tão idênticas que pareciam o reflexo no espelho, vestiam roupas iguais e bem estilizadas mostrando que entendiam de moda. Mais jovial do que sexy, mais comportada e menos vulgar apesar das saias curtas, pouco acima dos joelhos.

Os corpos delas eram pequenos, cheios de curvas e de meu tipo preferido bem feminino. Lembrava o corpo de quase todas as outras. Lindos e gostosos, generosos no bumbum redondo e seios médios. Ancas larguinhas e cintura fina.

Suas saias esvoaçantes, uma botinha curta de salto não muito alto, uma camisa feminina e uma jaqueta de couro por cima as deixavam lindas e por isso eram admiradas. E idênticas.

Já me levantei para que me vissem e quando chegaram me cumprimentaram como se fossemos íntimos como pai e filhas.

– Oi meninas, falei já dando beijinhos nas duas.

– Oi, tudo bem responderam juntas.

– Vamos levar as malas para a suíte e depois voltamos para jantar.

Elas me acompanharam e só no elevador, sozinhos, pudemos conversar melhor.

– Vocês estão lindas demais. Prazer, sou o Gabriel.

– Obrigada. Prazer sou a Renata.

– Obrigada, sou a Carina.

– Como vou fazer para reconhecer quem é uma ou outra?

Após um sorrisinho das duas.

– Depois te ensinamos um segredinho, falou Renata sorrindo.

Quando chegamos à suíte, se encantaram, mas tímidas pois ainda não tínhamos conversado pessoalmente só deixaram as malas e descemos direto para o restaurante.

Procurei uma mesa que ficaria isolada e o combinado era não me chamarem pelo nome na frente dos garçons. Primeiro um drink leve e elas já ficaram vermelhinhas e durante o jantar só uma garrafa de champagne.

Por estarem com a irmã tudo ficava mais fácil e menos tenso. Perguntei muito a elas sobre suas faculdades e elas bem animadas falavam com paixão de seus cursos, principalmente agora sabendo que poderiam continuar. E me disseram que para a irmã com quem elas viviam diriam que ganharam uma bolsa de estudos para ajudar nos custos.

Não perguntei porque não achei que era o momento, mas me contaram como perderam seus pais um após o outro e pareciam conformadas pois eles sofreram com duas doenças. Foi criando uma empatia muito grande entre nós, principalmente por seus esforços que sempre me cativava.

A intenção era montarem juntas um Atelier de Moda e por isso uma focava no design e outra nos tecidos em suas diferentes faculdades. Foi realmente um jantar tranquilo e espontâneo, mas ao final chegou a hora de minha primeira pergunta.

– Vocês têm certeza que querem levar isso adiante? Ainda dá tempo de desistir.

Não sei se foi o champagne ou nossa conversa, mas pela primeira vez não se justificaram falando que precisavam do dinheiro.

– Eu tenho certeza Gabriel. Mais ainda depois que te conheci. Sei que posso confiar em você, falou Carina

– Por que você não confiaria?

–Sei lá. Nos dias de hoje é difícil confiar em alguém. Você poderia ser um psicopata, falou sorrindo.

– Você está certa Carina. Como tenho filhas acho corretíssimo você ter essa preocupação. Mas ainda posso ser um, falei a testando.

– Tenho certeza absoluta que não é. Seus olhos transmitem confiança.

– Obrigado. Garanto que não sou. E você Renata, tem certeza?

– Claro que sim. Tudo o que a Carina falou, vale para mim. E além de não achar que você seja um psicopata, ainda gostei muito de você, muito mesmo, falou sorrindo.

– Obrigado. Também adorei vocês duas. Vamos subindo?

Quando voltamos para a suíte, mais alegrinhas elas a conheceram e por ser novidade se encantaram e reparavam em toda a decoração mostrando que entendiam dos tecidos e das estampas.

– É tudo de muito bom gosto e caro Re.

– Verdade. Linda decoração.

Entrei na conversa.

– Se ela e a Re, você é Ca? Como faço para distinguir?

Após um novo sorriso de ambas, foi Carina quem respondeu.

– Sim, eu sou a Ca. E para nos distinguir, só sem as roupas, falou sorrindo.

– Logo você vai saber, falou Renata.

– Então está bem, mas se errar os nomes me perdoem.

– Claro, nossa vida inteira foi assim. Gostamos dessa brincadeira.

Tinha chegado o momento de começar de verdade nosso encontro. Não sabia como iniciar, pois diferente de Lisa e Iara que não eram irmãs e puderam começar com um show para mim, elas eram irmãs e não namoradas. Mas eu tinha uma desconfiança que poderia ajudar.

Pedi que se sentassem no sofá e me sentei na poltrona tomando coragem para a pergunta que faria, pois poderia assustar aquelas duas garotas lindas.

– Gostaria de matar uma curiosidade. Sei que é uma pergunta muito difícil, então não precisam responder.

Me olharam assustadas.

– Vou ser direto. Por acaso vocês já brincaram uma com a outra sexualmente? Uns beijinhos, toques ou algo mais?

Se me olharam assustadas antes, agora pareciam em choque, mas algo as denunciou. Estavam as duas vermelhas como um pimentão. Era evidente que tinham feito pelo modo como reagiram à pergunta. Então decidi que queria saber e para conseguir daria algo em troca.

– Sei que muita gente acharia isso errado, mas eu não acho. Aliás tenho uma história muito parecida que é segredo. Se vocês me contarem o segredo de vocês eu conto o meu para ser justo.

Uma olhou para a outra assustada e sem saber o que fazer. Mas encurraladas viraram o jogo.

Foi Renata quem respondeu sem consultar a irmã.

– Se você contar primeiro, nós contamos.

A proposta tinha sido minha e não poderia recuar, pois se fosse verdade que elas já tivessem brincado, aquela noite iria ficar muito mais gostosa.

– Então está bem. Vocês prometem não contar para ninguém?

– Prometemos. E você também vai ter nossos segredos e não vai contar para ninguém.

– Fechado.

Comecei a contar minha história com Bia e de como nosso relacionamento começou. Elas não sabiam minha identidade e depois disso nunca poderiam saber, mas eu também poderia dizer que tinha inventado tudo só para elas contarem sobre elas. Foi arriscado, mas eu sabia que elas tinham algo que me excitaria muito.

Elas me olhavam com os olhos vidrados sem piscar, muito interessadas em como Bia me enganou. Para elas Helena. Eu percebia suas feições irem mudando ficando com carinha de tesão. A essência de nosso relacionamento eu mantive, omitindo muitas coisas, mas quando terminei elas pareciam louquinhas de tesão. Nunca vi expressão de tanto tesão apenas com uma conversa.

– É verdade mesmo, ou você está nos contando só para nos fazer contar, perguntou Renata.

– Te juro. Desde que começamos a conversar, nunca contei uma mentira a vocês. O que não posso contar eu omiti. E mesmo preocupado pois ninguém mais sabe, contei, pois, sinto que vocês têm uma relação como a minha que ninguém aprova, mas eu aprovo. Podem confiar em mim.

Seus rostos mostravam ainda que estavam muito excitadas, talvez por conhecer alguém na mesma situação que elas e que não as julgaria. Então após olhar para Renata e as duas balançarem a cabeça concordando Carina começou.

– Sempre fomos muito sozinhas com as doenças de nossos pais tendo que uma cuidar da outra em tudo principalmente nos momentos ruins quando uma ficava doente ou se sentia deprimida pela situação. Se já ficávamos juntinhas na barriga de minha mãe, aqui fora nunca nos desgrudamos.

Eu e Renata olhávamos para ela que parecia ir se acalmando por contar algo tão íntimo.

– Foi difícil namorar, pois um namorado nos afastava da outra, porém nossa curiosidade para o sexo estava despertando, principalmente depois que nossa primeira menstruação veio. Incrivelmente também no mesmo dia.

Ela enrolava para chegar onde eu queria que chegasse.

– O tempo todo juntas, primeiro nos levou a dar beijinhos só com os lábios só para saber como seria com um garoto como nossas amiguinhas nos contavam. Depois queríamos saber como era um beijo de língua. Começamos sem nenhum jeito, mas perguntando as amigas como elas faziam, começamos a fazer melhor. Nossa desculpa para continuar era para aprender bem para quando tivéssemos um namorado. Mas sabe como são as meninas. Elas adoravam nos contar vantagens de como os garotos estavam tocando em seus corpos por cima da roupa e algumas mais assanhadinhas deixavam por baixo. E a mais safadinha falou que o garoto tinha lambido seu peitinho.

Naquele momento eu já ficava excitado com suas histórias da mesma forma que ficaram com a minha.

– Como estávamos nuas juntas sempre não teve a necessidade de tentarmos por cima da roupa e então começamos uma acariciar o corpo da outra com as mãos e era tão gostoso, falou dando um suspiro.

Renata a seu lado até tremia de tão taradinha lembrando daqueles momentos e por sua irmã estar contando tudo a um estranho. Carina parecia estar se excitando me contando a história das duas.

– Sabíamos que era errado duas irmãs fazerem isso, mas era tão gostoso que era impossível parar. Então começamos a beijar e lamber o peitinho da outra e como era delicioso. Claro que no começo era todo atrapalhado, mas fomos pegando o jeito. E já sabendo o que era masturbação, um dia a Re, enquanto lambia meus peitinhos levou seus dedos em minha xoxota que estava toda molhadinha e começou a esfregar lá dentro até que achou meu botãozinho me dando o maior prazer de minha vida enquanto lambia meus peitinhos.

Se antes não sabia como começar com as duas, com a excitação que nós três estávamos poderia avançar sobre uma delas sabendo que dificilmente me rejeitariam. Mas eu jamais poderia perder a oportunidade de ver aquelas duas loirinhas maravilhosas e idênticas se pegarem antes, se elas aceitassem. Era uma oportunidade rara em minha vida, muito mais do que foi com Lisa e Iara.

Via Renata ao lado de Carina já esfregando suas lindas pernas uma na outra com suas saias indo subindo.

– E não demorou até que avançássemos ainda mais chegando até um oral, nas primeiras vezes só uma na outra, mas depois aprendemos a fazer ao mesmo tempo. Eu amo a Re e ela me ama e adoramos dar e receber prazer da outra, mesmo sabendo que não é certo. Nunca contamos a ninguém mesmo, com medo de sermos julgadas e rejeitadas, falou me olhando.

Fiz a primeira pergunta pela qual estava curioso para saber sobre a sexualidades daquelas delicinha.

– Vocês imaginam fazer com outra garota isso que fazem?

Foi Renata quem respondeu.

– Não e não. Sabemos que gostamos de homem. Quando pensamos em fazer sexo com alguém é sempre com um homem. Isso entre nós é amor e desejo de deixar a outra feliz. Com certeza não somos lésbicas ou bissexuais. Já conversamos muito sobre isso e temos certeza de nossa sexualidade.

– Entendo como é isso de querer dar prazer à pessoas amada. Com minha filha também é assim. É um sentimento muito forte e muito gostoso.

– É sim. Fico toda satisfeita quando dou prazer desse jeito a Re, falou Carina.

Estávamos todos excitados e tínhamos que começar de alguma forma. Senti que nossas confissões mutuas sobre incesto nos aproximou muito, muito mesmo. Enfim, em nossas diferenças tínhamos algo em comum que nos tornava cúmplices, até por sabermos os segredos dos outros.

Eu tentaria uma cartada arriscada, podendo assustar Carina e Renata, mas como homem em busca de novas sensações não poderia desperdiçar aquela única chance de minha vida.

– Garotas, posso propor algo a vocês?

Se olharam e Renata respondeu.

– Tentar não paga nada, falou sorrindo.

– Sabe o que é. No resto de minha vida, posso ver duas mulheres lindas se pegando. Seria muito mais difícil ver duas irmãs se pegando. E quase impossível ver duas irmãs idênticas e lindinhas se pagando em minha frente. Vocês não fariam isso para esse pobre homem, perguntei me lamentando.

Uma olhou para a outra com um sorriso nervoso, mas muito excitadas com essa possibilidade. Elas queriam, mas não conseguiam dizer sim. Então Renata me deu o maior xeque-mate de minha vida, sem que nem mesmo Carina soubesse.

– Fazemos com uma condição, falou me encarando.

Pensando que fosse mais dinheiro e tranquilo brinquei devolvendo a resposta que me deram.

– Qual? Tentar não paga nada.

Renata não riu. Ela tinha os olhos brilhando enquanto eu e Carina queríamos saber sua condição.

– Também nunca teremos na vida a chance de ver um pai fazendo amor com sua filha. Então faremos isso se você também fizer com sua filha e podermos ficar assistindo.

Carina quase teve um treco e eu nunca fui tão desafiado e fiquei tão inseguro em minha vida. Aquela garota de somente 19 anos me deu um nó. Como iria dizer que não faria se tinha pedido para ela fazer o mesmo com a irmã?

Carina se assustou, mas pareceu assimilar logo aceitando e até gostando da proposta da irmã. Eu não estava muito diferente do modo de quando Bia apareceu em minha frente se dizendo ser Helena. Precisava reagir. E sem desculpa e com fatos coloquei a realidade.

– Ainda que eu aceite ela não está aqui Renata.

– Eu sei, mas confiamos em você. Marcamos um novo encontro para isso.

– Nem sei se ela aceitaria. Não quero dizer que aceito e depois ela não aceita. Aí eu ficaria muito mal com vocês.

– Então promete que vai tentar com ela com todo seu empenho. Vou acreditar se você disser que ela não aceitou. Você não gostaria de ter alguém assistindo sem te julgar, perguntou bem safadinha.

Me lembrei de Bia me assistindo com Mel e vice-versa e o prazer que isso nos proporcionava. E as duas também gostavam de terem a outra assistindo, mas eram irmãs. Não saberia dizer se aceitariam isso com estranhas. Talvez Mel, sempre a mais atirada. Mas tinha o problema que não poderia fazer nada para uma que não faria com a outra. Então só vi um jeito de levar aquilo adiante. Tendo que me expor ainda mais àquelas belezinhas que se mostravam cada vez mais safadinhas.

– O problema, garotas, é que faço isso com minhas duas filhas. E se só uma participar vou descumprir a promessa de dar tudo igual para as duas. Então não tem como.

Se estavam excitadas esse foi o golpe final e dessa vez, toda interessada foi Carina quem falou.

– Então pode ser com as duas. Vocês fazem isso juntos ou separados?

– Sempre com uma ou com outra, mas algumas vezes a outra assiste. Mas nunca se pegaram e nem vão se pegar pois gostam só de homem.

– Então podemos marcar dois encontros. Um com uma filha e depois com a outra. E nos pegamos também para elas nos assistirem para se empolgarem. Quem sabe não queiram brincar com a irmã também?

Nem liguei para a última frase. Sabia que Mel e Bia nunca se pegariam. Diferente de Renata e Carina que viviam sempre muito sozinhas justificando o que faziam entre si, Mel e Bia não tiveram esse problema e já tinham o pai com quem compartilhavam o sexo.

Eu queria demais ver aquelas duas se pegando e poderia prometer que falaria com Bia e Mel e se elas não aceitassem, tudo bem. O problema seria contar às duas desse encontro com aquelas garotas fora do script. Mas quando a cabeça de baixo fala mais alto, a de cima tem dificuldades para manter a razão.

Então fiz um último contra-ataque.

– Está bem. Prometo falar com elas e me empenhar sem forçar nenhuma delas. E se aceitarem, sozinhas ou as duas nós marcamos um novo encontro. Desde que vocês primeiro me deem um show.

Eu nem tinha acabado direito a frase.

– Eu topo, falou Renata me olhando taradinha.

– Eu também topo, falou Carina.

– Então comecem pois não estou me aguentando mais, falei entregue.

– Nem eu.

– Nem eu, repicou Carina.

Lado a lado no sofá se sentaram ficando de frente uma para a outra com suas saias subindo por suas pernas lisinhas e lindas, mas sem mostrar tudo.

Renata puxou o rosto de Carina com amor e muito tesão o deixando de frente para ela e olhando antes para mim, começaram a se beijar primeiro de leve e depois ardentemente.

Para mim também começou um dos maiores tesões de minha vida. Aquelas garotas idênticas se pegavam em um beijo sexual mesmo sendo irmãs. Era o incesto sob meus olhos, o mesmo incesto proibido que cometia com minhas filhas.

Percebi que seria incrivelmente mais impactante do que fora com as maravilhosas Lisa e Mel se pegando. Elas não eram só irmãs, eram cópia uma da outra. Era como se beijassem a própria boca.

Elas estavam leves e soltas como se eu não estivesse ali. Cúmplices em nossos incestos e em nossos segredos, agora tínhamos uma promessa de um prazer ainda maior se Bia e Mel aceitassem. Elas não eram mais as meninas frias que saíram do jantar pensando exclusivamente no dinheiro que receberiam.

Agora tinham o tesão nos olhos e por sexo, apenas sexo, queriam um ou dois encontros com minhas filhas. Se Bia era a brasa encoberta como Mel dizia, aquelas duas eram um vulcão encoberto.

Renata foi empurrando o tronco da irmã a deitando no sofá e foi deitando por cima a beijando fogosa. A duas gemiam enquanto eu esfregava meu pau, mas por nada no mundo eu queria gozar sozinho com aquela abundância de gostosura daquelas duas loirinhas.

Renata devagar foi com a mão até a barra da saia de Carina e entrando por baixo dela foi até seu ventre. A saia subiu e pude ver sua calcinha preta, a primeira das garotas que usou preto em sua primeira vez comigo. E se ela estava de preto, com certeza Carina também estava. Eu via o triangulo da calcinha, suas coxas e pouco acima da calcinha baixa.

Devagar Renata começou esfregar a bucetinha da irmã por cima da calcinha. Eu podia ver sua rachinha ficando marcada na calcinha conforme os dedos corriam para cima e para baixo. Eu precisava muito gozar, mas não queria que elas tivessem pressa. E depois de toda aquela luxuria de nossa conversa, mesmo só esfregando por cima de sua calcinha Carina gozou intensamente.

– Aaaahhh Re. Que delícia. Fazia tempo que eu não gozava assim. Estou gozando. Continua.

Voltando a um beijo maravilhoso entre dois seres tão lindos e idênticos o prazer de Carina ficava ainda mais excitante para mim. Incomparável. Único. Extraordinário. Não sabia como me resolveria com Bia e Mel depois, mas certamente valeria a pena.

Quando Carina terminou seu orgasmo, se separou do beijo.

– Agora sua vez Re. Deita aí, falou a tirando de cima de seu corpo e empurrando Renata para se deitar com uma perna sobre o assento do sofá e outra fora. E diferente da irmã, Carina foi se deitando entre as pernas de Renata e quando chegou a um palmo de seu ventre deu alguns beijinhos por cima daquela calcinha também preta, todo melada e a afastou.

Por Renata ter se deitado de frente para mim com a cabeça em um braço do sofá e uma perna estar para fora do sofá eu tinha uma ótima visão de suas coxas e sua calcinha com a saia na cintura. Era uma calcinha pequena idêntica à de Renata, com lycra e renda preta. Então Carina puxou a calcinha de lado e apareceu uma maravilhosa bucetinha do jeitinho que eu gosto. Sua fenda era um risquinho fechadinho e estava peladinha com a pele clarinha como todo o corpinho lindo dela.

Senti minha saliva avolumando com água na boca. E mesmo sendo idênticas eu me imaginava chupando aquelas duas belezinhas. Então Carina me chamou atenção.

– Gabriel. Aqui está o segredo para nos distinguir. A da Re é peladinha e a minha tem os pelinhos naturais. Bem pouquinhos porque quase não temos pelos. Nem precisamos depilar as pernas. Mesmo tendo pouquinho, eu prefiro com e a Re sem, falou sorrindo.

– Pelo que estou vendo são lindas de qualquer jeito. Continua, por favor.

Carina e Renata sorriram de minha ansiedade e então abrindo a rachinha de Renata, Carina foi até ela começando a dar beijos e lambidas em seu interior. Seu rosto atrapalhava minha visão de longe, mas saber que era uma irmã chupando a bucetinha de sua irmã gêmea elevava meu tesão a níveis poucas vezes atingido.

Fiquei alguns minutos vendo aquela cena belíssima de duas irmãs maravilhosas se pegando. Eu poderia gozar só de tocar o meu pau e é por isso que não o tocava. Após poucos minutos não me aguentei e fui até elas me ajoelhado ao lado de Carina que não parava de chupar a bucetinha de sua irmã.

A visão em close era simplesmente extasiante, mas eu queria mais, muito mais. Puxei Carina pelo ombro com leveza a fazendo se desgrudar da xaninha de sua irmã e seu rosto estava ainda mais lindo todo melado do mel de Renata. Tinha vontade de beija-la, mas primeiro eu queria experimentar na fonte.

– Posso fazer isso, perguntei a Carina.

– É claro que pode, falou saindo da frente.

Com o apoio da cabeça no braço do sofá Renata nos olhava com o tesão que sua irmã a havia deixado. Me posicionei em frente daquela calcinha que novamente tapava sua intimidade, mas diferente de Carina que já conhecia bem e só afastou o elástico decidi a tirar e conhecer melhor aquela bucetinha peladinha.

Elas me acompanharam com os olhos enquanto eu levava aquela calcinha preta por suas pernas até a puxar pelos pés. E puxando as pernas de Renata para entrar entre elas, me acomodei de joelhos a um palmo daquela bucetinha que agora eu via em sua plenitude.

Nunca me interessei sexualmente por crianças. Tive duas filhas que as via peladinhas com suas xoxotinhas peladas e lindinhas e sequer pensei uma única vez de forma sexual. E a bucetinha de Renata, de todas as outras bucetinhas que vi nas outras garotas, era a que mais se parecia com a de uma menina.

Estufadinha com os lábios gordinhos fechando em sua rachinha como se fossem dois gomos de uma laranja. Mesmo seus lábios internos não sendo aparentes se via em cada bordinha uma linha rosa como se fosse aquela que as mulheres fazem em volta dos olhos. E a pele branquinha em volta parecia jamais ter tido pelinhos. Não parecia ser depilada, mas ter sido sempre peladinha. Talvez porque tivesse poucos pelinhos a depilar como disse Carina.

Fiquei mais de um minuto apreciando com minha saliva realmente escorrendo pelo canto de meus lábios. Eu babava de verdade. E me vendo a adorando, Renata estava feliz por se sentir desejada. Foi a voz de Carina que me tirou do transe quando falou sorrindo para a irmã.

– Re, ele gostou mesmo. Olha a cara dele.

Saí do transe e chegando perto senti seu delicioso aroma. Era fresco, delicioso e sensual. Inalei profundamente várias vezes até que comecei a beijar e lamber seus gominhos recolhendo o mel que tinha escorrido quando Carina se divertiu com ela. Era a primeira vez que Renata sentia um homem brincando com sua intimidade e só com os beijinhos já gemia.

– Aaaahhhnnn, isso é bom. Muito bom.

Eu lambi por fora mais do que todas as outras bucetinhas que eu também adorava, pois sua pele parecia seda de tão suave. Quentinha e suave. Sem que eu pedisse, Renata escancarou as pernas me oferecendo seu interior, mas em sua quase abertura total, sua rachinha abriu muito pouco, só facilitando seu mel escorrer para seu rabinho.

Fui com meus dedos e enfim a abri o máximo que conseguia e seu interior era o mais clarinho de todos que eu conhecia. Tinha uma cor perolada, mas não rosa, perola mesmo. E brilhava com seu mel. Eu sempre começava com beijinhos, mas tive vontade de levar vagarosamente minha língua com bastante pressão de seu rabinho até seu clitóris grandinho e durinho.

– Aaaahhhhnnnnn Gabriel. Faz mais. É tão bom.

Atendi seu pedido e por um tempo fiquei me fazendo de cachorrinho lambendo sua rachinha de baixo para cima. E ela se excitava ainda mais quando tocava seu rabinho, quando passava por sua portinha e quando lambia seu grelinho.

A minha dedicação àquela xaninha maravilhosamente lindinha e gostosa e a excitação por estar tendo pela primeira vez um homem a chupando levaram logo Renata a um orgasmo ruidoso e intenso. Seu corpo começou a tremer e tive que segurar suas pernas para não me escapar.

– Isso Gabriel. Assim. Tá vindo. Vou gozar. Meus Deus, que delícia. Estou gozando. Aahnnn, está tão forte. Não para.

Não parei enquanto desfrutava e engolia o que podia daquele outro mel maravilhoso em minha vida recente. Era impossível dizer qual era melhor, mas os meus preferidos eram de Bia e Mel.

Segurando com as mãos no assento do sofá Renata foi tendo seu orgasmo sem querer que acabasse.

– Eu não quero que termine. Eu não quero que termine, falava com a voz cada vez mais baixa.

Carina assistia tudo a meu lado e parecia descontrolada, mas não havia se tocado, pois como eu, sabia que se se tocasse gozaria. Quando deixei a rachinha de Renata e olhei para Carina, ela me atacou em um beijo com nossas bocas com o mel de sua irmã. Na dela já tinha pouco mas na minha era abundante e foi um beijo quase animalesco daquela garotinha que no início só estava pensando no dinheiro.

Após quase me afogar em sua boca deliciosa ela se afastou.

– Eu também quero.

Nem esperou eu falar e levantando a saia, puxou sua calcinha preta para baixo e se deitou no sofá apoiando a cabeça no outro braço passando a perna no sofá cruzando com a de Renata e colocando a outra no chão toda aberta. Eram o espelho uma da outra com as pernas no sofá se cruzando. Quanto ela levantou a barra do vestido, eu ainda no meio das pernas de Renata percebi que tinha chego ao céu. Se uma bucetinha somente daquela já era linda e deliciosa, eu tinha outra a disposição a meu lado.

Dando três pequenos movimentos com os joelhos no tapete, eu já tinha saído do meio das pernas de Renata e estava no meio das pernas de Carina, com as duas bucetinhas idênticas quase lado a lado. Não fossem os ralos pelinhos branquinhos que mais pareciam penugens na xaninha de Carina, tudo o mais que era perfeito em Renata também era em Carina. Ela estava impaciente.

– Me chupa Gabriel. Faz como você fez na Re.

Dei um sorriso e comecei a fazer exatamente o que tinha feito com Renata. Eram o mesmo risquinho rosa na borda, a mesma fofura em seus gominhos e só o que eu sentia diferente eram seus pelinhos. De tão fininhos eles eram lisinhos rentes à pele lisa.

Ao abrir o interior parecia ser o de Renata. Maravilhosamente idênticas. Não parecia haver um detalhe diferente. Comecei como comecei com sua irmã, lambendo de seu rabinho até seu botãozinho.

– Meu deus Re. Como isso é bom.

– É sim Ca. Vai ficar muito mais gostoso. Aproveita.

Renata não se mexeu deixando sua bucetinha aberta e melada exposta para mim. As vezes lambia a de Carina olhando a de Renata achando que lambia a sua, mas existia algo de diferente que não sei explicar. Tinha a convicção que se fizesse um teste às cegas com as duas pelos seus interiores saberia dizer qual era de Renata e qual era de Carina. Quem sabe, eu teria essa chance algum dia.

Como sua irmã, seu mel vertia em grande intensidade e se já tinha comprovado a virgindade de Renata encontrando seu hímen, agora via o de Carina e até nisso pareciam idênticos. Me empenhava como tinha me empenhado com Renata saboreando aquele manjar dos deuses que era a bucetinha de Carina. Tive que me concentrar para não gozar sem mesmo me tocar. Após alguns minutos ela estava próxima do gozo.

– Mais forte Gabriel. Chupa forte meu grelinho. Eu vou gozar.

Fiz o que ela pediu e me concentrado coloquei muita pressão em seu clitóris.

– Isso. Ahhhhnnn. Estou gozando. Nunca gozei tanto em minha vida. Não para.

Maltratei seu grelinho pois mesmo sensível eu ainda o chupava, porém com menos intensidade. Se o corpo de Renata teve tremores, o dela se levantava do sofá arqueando as costas. E no fim repetia sua irmã.

– Eu também não queria que acabasse.

O seu também foi um longo orgasmo e quando me ajoelhei me afastando de seu corpo via aquelas duas garotas idênticas, ainda com as roupas idênticas, uma deitada em cada braço do sofá com uma de suas pernas cruzando sobre a outra no assento e expondo suas bucetinhas abertas e meladas com carinhas de satisfeitas. Foi uma das maiores satisfações de minha vida por proporcionar aquele prazer a elas, só superado por aquele aperto no peito que tinha com Bia e Mel.

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