Essa transa que eu vou contar aconteceu em 2008. Eu tinha 31 anos, sou branquinho, magro, do cabelo preto, e me chamo Mário. O Marcos tava lá em casa, um neguinho magro definido, liso, de blackpower, bigode, e uma vara de 20 cm, grossura média. Ele é uns dois anos mais velho que eu. A gente tinha transado umas 7 vezes, 5 delas foram suruba. A gente conversava sobre o Jorge, um negão militar de 38 anos, que participou de duas surubas com a gente. O Jorge é gostoso, naturalmente sarado, mais pra liso, um peitão de macho, e uma vara de 17 cm, grossura média também. Mas o Jorge é só ativo. Nas duas surubas que a gente tinha feito, numa delas tanto o Jorge quanto o Marcos me comeram. Na outra só eu comi o Marcos. E o Marcos lamentava um pouco o fato do Jorge ser apenas ativo.
- Ah, eu queria comer o Jorge, até ele gozar, sem tocar no pau!
- Mas ele é só ativo, Marcos!
- Eu também era, até começar a dar o cu!
- Olha só, quando o Jorge quiser dar a bunda, a gente come ele. Até lá, a gente podia se fazer de putinha pra ele, chamar ele aqui, e agir como duas putinhas submissas!
Marcos riu:
- Tá falando sério?
- Claro, pô! Tem que soltar essa nega safada que existe dentro de ti!
- Sei não! - refletiu o Marcos, afofando o próprio pau.
- Posso mandar um SMS pra ele? Ver se ele pode vir aqui em casa hoje.
- Humn. Tá bom! - Marcos concordou, rindo de nervoso.
[Oi, Jorge! Tem duas putinhas aqui em casa, querendo te dar a bunda, eu e o Marcos! Topa? :)]
5 min mais tarde:
[Ehehehe! Topo! Eu tô de plantão, mas vou pedir prum parça me render, passo em casa pra tomar uma ducha e daqui 2 horas chego aí]
- Ele tá vindo! Eu vou ali numa lojinha comprar duas calcinhas pra gente receber o Jorge a caráter! Qual o teu tamanho?
- Nunca usei calcinha! Mas a cueca é M!
- E a calça?Tá certo! Na volta eu te falo o que a gente vai fazer quando o Jorge chegar!
- Tá bom! Vou tomar um banho pra ficar bem "limpinha"!
(***)
Deixei a porta do quarto fechada, pra criar aquele suspense, e eu e o Marcos deitamos de bruços na cama, vestindo apenas calcinha de renda vermelha. As varas duras não cabiam dentro da lingerie, nem mesmo o meu nervinho branco de 15 cm. A gente ria e cochava a cama, aguardando o nosso macho.
O Jorge sempre ia lá em casa de bicicleta, vinha pelos fundos, colocava corrente na bike e entrava pela cozinha, que eu já deixava sem chave. Ouvimos o barulho da porta da cozinha e dois minutos depois o Jorge adentrou o quarto.
Já tava sem camisa e vestindo uma calça branca, estufada do lado esquerdo. Os tênis e meia também ficaram na cozinha.
- Caraca, muleque! Calcinha massa!
- Tudo pra ti - falei.
Nisso eu e o Marcos nós esgueiramos pela cama pra alcançar o cinto do Jorge e começar a despir aquela calça. Tirei o cinto e o Marcos abriu o botão e baixou a calça até as coxas. O Jorge terminou de tirar as calças e deixou no chão mesmo. O Marcos afofou o pau dele e eu falei, pegando na mão do Jorge:
- Vem! Deita na cama!
Passou por nós e se deitou de costas. Eu e o Marcos engatinhamos até ele e começamos um beijo triplo.
- Que tesão, minhas putinha!
- Nego ordinário - falou o Marcos, enquanto pegava na pica do Jorge por cima da cueca.
Nisso, desci pro peito e comecei a mamar o mamilo direito. Marcos me seguiu e se atracou no peito esquerdo.
- Que tesão! Vai! Mama o meu peito!
Ficamos ali um pouco e Marcos começou a beijar a barriga do Jorge. Fui pra boxer branca do Jorge, e puxei pra baixo, deixando ele peladinho.
A essa altura já estávamos os dois com a cabeças próximas do nervo do Jorge.
- Quem vai primeiro? - peguntou o Marcos.
Peguei a pica do Jorge pela base e apontei pro Marcos, que prontamente começou a mamar, sentindo aquele chapelão roxo na garganta. Boqueteou, boqueteou, e me entregou a pica, que eu coloquei na minha boquinha branca, até sentir os pentelhos nos lábios.
Olhei pro Marcos e a gente começou a se beijar com o pau do Jorge no meio. O nego gemeu de prazer.
- Caraca, não guento mais, quero invadir uma rosca!
Era o sinal pra eu e o Marcos ficarmos de 4, ainda vestindo calcinha, esperando vara.
Jorge escolheu me comer primeiro. Enquanto ele encapava a vara, peguei o lubrificante que já estava ali perto e buzuntei minha rosca rosa, enfiando a ponta do dedo pra lubrificar bem. Deixei o Jorge tirar a minha calcinha, erguendo os joelhos pra ele se livrar dela. Jorge encostou o chapelão e meteu. Abri a bundinha com as mãos e não demorou pro meu rabo ficar estufado com 17 cm de nervo preto. Me pegou pela cintura e bombou.
- Tá gostando, minha putinha?
- T-tô!
O Marcos, deitado de lado, descascava os 20 cm, com a vara pra fora da calcinha.
Jorge encostou os punhos fechados na minha lombar, me fazendo esparramar na cama e deixou cair sobre mim os 70 Kg de carne preta. Coloquei os braços sobre a cama, em sinal de rendição, sem chance de me masturbar com o peso daquele nego preto me sufocando.
O Marcos, pra chamar atenção do Jorge, ficou de quatro e passou a mão na bunda, roçando a calcinha no rabinho.
Jorge, então, se ergueu e aliviou os 17 cm de dentro de mim.
- Peraí que eu vou trocar a camisinha!
- Não precisa! - retrucou o Marcos.
Jorge fez o mesmo com ele, tirou a calcinha. Pegou o tubo de lubrificante e buzuntou a vara de novo. E foi generoso na lubrificação da bundinha preta, lisa e empinada do Marcos.
De joelhos atrás do Marcos, forçou a cabeça.
- Calma! Não tô acostumado!
Jorge então começou a pincelar o rabo do nego, até que ele mesmo pegasse a vara e conduzisse até o buraquinho. Entrou a cabeça. Eu fiquei do lado do Jorge, masturbando meu pau duro, vendo aqueles pretos fuderem. O Marcos levou a mão nas ancas do Jorge, pedindo vara. O nervo preto deslizou todo pra dentro do Marcos, que não resistiu e gemeu. Daí pra frente foi as mãos do Jorge na cintura do Marcos, 17 cm de rola entrando e saindo, e o Marcos deslizando a mão nos 20 cm de rola preta, numa punheta frenética.
Quando o Jorge tirou a mão esquerda da cintura do Marcos e atolou os cinco dedos no blackpower, a putinha preta não resistiu:
- Ai, ai, ai! Vou gozaaaar! - e lavou o lençol de porra branca quentinha.
O Jorge também não aguentou o esfíncter do Marcos se contraindo bem no talo dele:
- Puta que pariu! Vou gozar! - e inflou a camisinha, desabando sobre o corpo do Marcos, enlaçando a barriga dele com o braço direito.
Quase sem pensar, me ajoelhei do lado dos dois e me acabei:
- Caralho! Vou gozar! - e lavei a nádega direita do Marcos com leite de pica.
Desabamos, exaustos, na cama, abraçados, um macho e suas duas putinhas.
(***)
Quando o Jorge foi ao banheiro, me aproximei manhoso do Marcos:
- E aí, curtiu ser putinha do Jorge?
- Humn. Curti! - disse o negro, com um sorriso de orelha a orelha.
<Leia meus outros contos no perfil TheNeo>