Contos da Lu - Parte 1 - Bunda de Garota

Um conto erótico de Lu Femboy
Categoria: Crossdresser
Contém 1340 palavras
Data: 06/08/2022 19:02:16
Última revisão: 06/08/2022 20:35:53

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Acredito que tive muita sorte nas minhas descobertas, não tive duvidas e tive muitas experiências. Conheci o corpo feminino e o masculino ainda muito novo e no processo acabei conhecendo também o meu corpo, meus desejos e minha identidade, nos contos dos quais esse é o primeiro estarei expondo minhas histórias e como cheguei onde estou hoje. Espero que gostem da jornada e qualquer feedback é bem vindo. ps: Todos os nomes são fictícios.

Muitas coisas aconteceram quando ainda era muito nova (novo na época rsrs), poderia escrever uma série de contos apenas com essas historinhas mas gosto de imaginar que elas tem uma certa inocência, tudo aconteceu entre eu, meus amigos e amigas, todos na mesma faixa etária. As brincadeiras de médico, gato mia, da garrafa e tantas outras que nos mostraram os corpos um do outro; nessas brincadeiras me apaixonei pelo corpo feminino, pelo feminino como um todo, as curvas, os movimentos e os cheiros, uma atração fatal. O corpo masculino não me atraia tanto, mas o pênis me conquistou logo cedo, começando pelo meu, e depois os dos amigos... Enfim, não pretendo contar as histórias da minha infância como "contos eróticos" mas apenas como introdução para o que veio depois.

Parte I - Bunda de Garota

Assim como todo garoto passando pela puberdade não pude deixar de notar as mudanças no corpo das garotas, até ali não via muita diferença entre os meninos e as meninas mas chega um momento onde fica inevitável, o corpo da mulher começa a se modelar e eu assistia de camarote. As brincadeiras de médico continuavam, eu adorava ser o "doutor" e examina-las da cabeça aos pés, como disse na introdução, ainda existia uma certa inocência, o tom de brincadeira ainda estava presente mas os sinais de que as coisas estavam mudando não podiam mais ser ignorados e além disso, não era mais possível esconder as minhas ereções.

Uma coisa inevitável dessa fase da vida é que nem todos se desenvolvem na mesma velocidade, e a garota que cresceu mais rápido, para minha tristeza, não fazia parte do meu circulo de amigos mais próximo e por consequência nunca foi uma das minhas "pacientes", as coisas tinham que mudar. Seu nome era Camila e para minha sorte, ela era muito amiga de uma das minhas pacientes favoritas, a Paula, o caminha estava claro, eu tinha que convencer Paula a convidar Camila para uma de nossas consultas. Não foi nada fácil, de inicio Paula resistiu a ideia, achou que Camila não se sentiria confortável já que não me conhecia muito bem, concordei e as convidei para uma sessão no cinema, Paula topou e me prometeu que levaria Camila. Convidamos mais alguns amigos e estava tudo combinado, iriamos ao cinema de tarde e depois ficaríamos na minha casa jogando vídeo game.

Chegando no cinema fiz questão de sentar ao lado de Camila, fiz algumas brincadeiras e tentei deixa-la confortável comigo, o plano foi um sucesso, ao chegar em casa deixamos o resto da turma jogando vídeo game ficamos conversando e nos conhecendo melhor, logo ficou tarde e todos foram para casa, enquanto Camila esperava seu pai eu perguntei se ela e Paula gostariam de voltar no dia seguinte, elas toparam.

O dia chegou, depois da aula fomos direto pra minha casa, ficamos na sala vendo tv e jogando conversa fora, Paula sabia das minhas intenções e resolveu me ajudar, perguntou se Camila já tinha brincado de médico, quando ela balançou a cabeça dizendo que sim meu coração acelerou e sem pensar comentei, "acho que você precisa de um exame", ela riu e concordou, porém como uma condição, ela me examinaria também, fiquei nervoso mas aceitei. Fomos para o meu quarto, o clima estava bem leve todos fazendo piadas e aproveitando o momento, pedi para Camila tirar a roupa e ela atendeu prontamente, ficando só de calcinha. O choque foi imediato, naquele instante percebi que até então havia conhecido apenas o corpo de meninas e Camila era a primeira mulher que se mostrava para mim, notei também que estava ficando velho demais para essas brincadeiras e logo as coisas ficariam mais serias. O corpo de Camila era diferente de tudo que já tinha vido na vida, acariciei-a da cabeça aos pés, me deliciei com cada pedacinho e sentia tesão como nunca antes, o que ficou evidente na barraca que se formava na frente da minha bermuda, as meninas notaram deram umas risadinhas e brincamos mais um pouco.

Camila se vestiu novamente e olhou para mim com um olhar sapeca, perguntou se eu me lembrava do nosso acordo, disse que sim e comecei a me despir. Deitei na cama virado pra cima, ainda vestia minha cueca e ela começou o "exame", passeou com as mãos pelo meu corpo e fez alguns comentários, nada muito indecente... Até que chegou na região do meu pênis, Camila o acariciou e massageou minhas bolas, eu estava quase explodindo quando ela deu uma risadinha e pediu pra eu me virar. Me virei, os risos voltaram, uma risada gostosa e safada, ela pediu para eu tirar a cueca já que não tinha nada para esconder e prontamente começou a massagear minha bunda, para minha surpresa eu adorei os carinhos, uma sensação nova, um novo tipo de prazer, interrompido por um comentário que me marca até hoje, Paula disse:

- Uau, que bundona, parece de menina. Grande e redonda, igual a da Camila!

Na hora fiquei muito envergonhado mas não podia negar, na época eu estava meio gordinho e realmente tinha uma bunda bem grande, acho que não haviam notado até então pois eu gostava de usar roupas mais largas... Depois do comentário os carinhos se foram e com eles a brincadeira acabou, coloquei minhas roupas e voltamos para sala, logo todos voltaram para casa e fiquei sozinho com meus pensamentos e uma ereção que não queria me deixar. Corri para o banheiro e comecei a me masturbar, o corpo de Camila estava impresso na minha memoria e não queria sair, até que olhei para o espelho e me vi, lembrei do comentário de Paula e virei de costas para o espelho, fiquei observando minha bunda, fazendo carinhos e continuando com a masturbação, desejando Camila e adorando o meu corpo, terminei, me limpei e deixei tudo de lado até a hora de dormir.

Me deitei mas não dormi, os pensamentos não me deixavam, ficava viajando entre as curvas de Camila, os comentários de Paula e aquilo que vi no espelho. Não sei por quanto tempo me revirei na cama mas chegou uma hora que a curiosidade tomou conta de mim, a bunda de Camila ficava linda numa calcinha, mas e a minha? Afinal, eu tinha uma bunda "grande e redonda, igual a da Camila!", entrei de vagar no quarto da minha irmã e peguei uma calcinha sem que ela acordasse, corri para o banheiro e meu coração estava acelerado. Me acalmei um pouco, tirei minhas roupas de menino e coloquei a calcinha de vagar, aproveitando cada segundo como se soubesse que aquilo seria recorrente na minha vida, e até hoje é uma das minhas sensações favoritas, a calcinha modelando o meu corpo, o tecido macio que marca minha bunda e me deixa feminina. Fiquei ali por alguns minutos, absorvendo o momento, me olhando no espelho, fazendo carinhos em mim mesmo e logo estava excitado, coloquei o pau pra fora com cuidado para não mexer muito na calcinha que estava perfeitamente colocada entre minhas nádegas, comecei a me masturbar e mais uma vez fui a loucura, e dessa vez foi ainda mais forte, na hora de gozar um gemidinho saiu da minha boca junto com a porra que saiu do meu pau. Voltei para a cama, tentei dormir mas não consegui, Camila, calcinhas e o tesão não deixou.

Não diria que foi nessa noite que Lu nasceu, mas foi ai que tudo começou, foi ai que comecei a amar a feminilidade do meu corpo e aprender a me amar, sentir prazer no feminino que existia em mim.

Continua...

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