Continuando...
Depois que gozou na minha boca o tio deitou na cama, ofegante e satisfeito pela foda. Eu e o Guido olhamos um para o outro sorrindo. Eu engoli a gozada e achei que ele estava tão excitado de ver a minha foda com o tio que podia gozar só de tentar meter em mim, tamanho o tesão que demonstrava. O meu rosto estava molhado pelas passadas de pica gozada que o tio deu. Eu queria um beijo dele, mas eu desconfiava que o Gui não queria me beijar com a face toda gozada, na frente do tio. Mas eu queria pois era muito excitante para mim aquele nível de cumplicidade. Nunca tive nojo de sêmen, que é das mais limpas secreções do corpo, mais até do que uma lágrima. E beijando meu marido e compartilhando o gosto da porra que eu recebera na gozada, era uma prova de total cumplicidade nossa. mas o Gui ainda não se sentia à vontade. Eu sentia que a rejeição do Guido era puro preconceito, visões machistas, que ele poderia perder. Mas eu não quis forçar nada. Quando eu sorri para ele, Gui sentiu que era a vez dele me comer e montou em mim vindo direto chupar meus seios. Depois de chupar meus peitos por um tempo, o que sempre adoro e me dá muito prazer, ele desceu mais um pouco e caiu de boca na minha boceta, enfiando a língua onde minutos antes o tio metera a sua pica. Já com a língua ele podia sentir como meus grandes lábios estavam entumecidos, a vagina estava mais aberta e o gosto talvez diferente. Mas Guido chupou gostoso e ele sabe como eu gosto das chupadas dele. Cheguei a ficar mole de tanto tesão. Depois de chupar um pouco, ele subiu sobre meu corpo na posição papai mamãe e enfiou o pau sem dificuldades. Realmente o tio havia me deixado mais abertinha, mas estava dando para ele meter de boa. Eu procurava pompoar a vagina em torno do pau dele e a tara do Guido socando era deliciosa. Fui levando as estocadas dizendo que o amava, mandando ele meter gostoso e sorrindo para ele de um jeito que sei que ele adora:
— Come sua esposa putinha, meu amor. Mete essa rola gostosa!
— Sua devassa, que mulher safada que eu tenho Lu!
— Ah, corninho, bom demais. Que delícia ter dois paus, eu quero isso todo dia!
Ele sorriu pra mim:
— Você quer me matar de ciúmes, sua putinha.
O tio admirado e satisfeito comentou:
— Que legal ver vocês dois assim, o casal mais feliz do mundo.
O tio falou aquilo se intrometendo na nossa foda.
— E com o tio mais safado — Eu completei sorrindo para ele, que respondeu rindo:
— Com uma sobrinha gostosa como você, que tio não fica?
Ele chegou mais perto de nós, passou a mão nos meus cabelos e falou para o Gui:
— Dá um beijo nessa gostosa, Guido. Beija essa boca deliciosa!
Nós dois sabíamos o motivo do pedido dele. O meu rosto estava lambuzado ainda, mas o tesão estava demais e nem pensei duas vezes. Simplesmente puxei o Gui e demos um beijo de língua. Eu sabia que o Gui podia sentir o gosto da gozada na minha boca. Quando o beijo terminou eu e ele demos um sorriso de cumplicidade e ele continuou metendo, tentando dar um ar de naturalidade ao beijo melado. Guido nem olhou para o tio Silvio, estava um pouco envergonhado, mas satisfeito, mal sabia o tio que ele já havia experimentado aquela sensação outras vezes em que ele havia gozado naquela boca. O tio também não falou nada, e logo depois se levantou e disse que ia beber água.
Eu pedi para ele trazer um copo para mim e ele foi para a cozinha. Continuamos transando e eu falava:
— Vai, corninho, mete gostoso na sua putinha vai.
— Safada, está abertinha, nem deve estar sentindo meu pau.
— Estou sim, amor, que delícia ver essa sua carinha de prazer de ser corninho.
— Nós somos dois malucos, eu estou me segurando para não gozar.
— Rapidinho assim? Você nem meteu em mim direito ainda, está com tanto tesão assim?
— Você sabe, eu fico com muito tesão quando vejo que você está safada demais.
— Então goza, amor, pode gozar, depois a gente continua.
— Então vou gozar agora sua delícia!
Acelerou a metida jorrando seu gozo na minha boceta. Quase um minuto do Gui gemendo e ejaculando forte. Ficamos depois rindo um do outro e nos beijando, ele me chamando de safada e eu o chamando de corninho delicioso. Quando o tio chegou no quarto com a água, nós estávamos deitados abraçados e beijando e ele perguntou:
— Ué, o que aconteceu?
Guido respondeu:
— Nada, tio, eu não consegui segurar. Gozei muito rápido. Estava tarado demais.
— Falei que você ia gostar, viu?
Ele sentou na cama me entregando o copo de água.
Aquela situação era nova para nós, sempre que a gente transava, depois ficávamos namorando, mas era a primeira vez que tinha outro homem pelado do nosso lado. O tio puxou conversa, perguntando se eu tinha sentido dor dessa vez e eu respondi:
— Dessa vez não, você fez com carinho.
— Delícia, essa bocetinha também já está se acostumando com o Tiozão.
Ele falou passando a mão na minha “pepekinha” e eu respondi:
— Está suja, gozada, tio. Vou tomar banho com Gui.
Ele disse:
— Eu não ligo. — Lambeu os dedos melados — Gosto dela assim também.
Era um exemplo para o Gui. Eu já fui me levantando, peguei uma toalha na gaveta dele e puxando Gui pela mão fomos para o banheiro. No banho Gui me disse:
— Pelo jeito o tio já quer meter de novo, eu estou ferrado mesmo.
Tranquilizei meu marido:
— Ele vai demorar um pouquinho, Gui, só daqui a meia hora.
— Ah é? Você já sabe o tempo que ele demora para dar a segunda?
Tratei de tirar o assunto daquele viés:
— Para, amor, você está gostando bem dessa nossa transa a três, nem vem.
— Estou brincando com você, eu fiquei com muito tesão mesmo, mas no início eu a achei meio tímida, até saí do quarto para a deixar mais à vontade.
— Eu estava com receio de você ficar com ciúmes, pois eu gosto de ser bem safada com ele, mas desse jeito vou perder a vergonha de vez.
— Não precisa ficar com vergonha sua putinha. Depois eu voltei e fiquei olhando vocês de longe pela fresta da porta.
Ouvindo o Gui falar percebi que podia provocar um pouco mais:
— Está bom então, amor, eu vou dar gostoso para ele de novo, do jeito que eu gosto, bem safada, e você não pode reclamar depois. Está bom?
Guido tinha um sorriso cúmplice ao responder:
— Não exagera muito senão você me mata. Ele hoje quer comer seu cu também, daí não vai sobrar nada para mim.
— Você está com ciúmes do meu cu, amor? Pode deixar, eu não vou dar para ele na sua frente.
— Não? Por quê?
— Porque eu sei que vai doer.
— E se não for na minha frente você vai dar né?
— Se ele pedir, corninho, eu vou dar, qual o problema?
Guido me olhava excitado e perguntou:
— Mas você quer dar seu cu para ele?
Resolvi esconder meu medo e parecer bem safada:
— Eu quero, deu vontade amor, o dedo dele me deixou cheia de tesão.
Guido estava novamente tremendo de tão excitado:
— Safada, sem vergonha, ele vai arrombar seu cuzinho. É isso que deseja?
— Eu quero sentir aquela tora me invadindo amor. Fiquei com desejo. Só de pensar fico molhadinha. Só não quero dar para ele e ver você com pena de mim porque vai me ver sofrendo, porque estará doendo.
Guido me olhava meio assustado embora ainda muito excitado:
— Depois que você der para ele esse cu nunca mais vai ser o mesmo
Eu ri do jeito dele falando e fiz um carinho no seu rosto:
— Tadinho do meu corninho ciumento, fica com muito tesão de saber que a esposa quer dar o cuzinho para o tio roludo, mas tem medo de ele me alargar. Pode deixar amor, o meu cu depois vai ficar apertadinho de novo para você
— Safada! Como você sabe?
— Você come meu cu com seu pau grosso, me alarga, e no outro dia eu estou apertadinha de novo. Não estou?
— Mas Lucinha, aquela rola é quase o dobro da grossura!
Dei um beijo nele. Pelo estado de excitação dele, de pau duro logo depois de ter gozado, eu fiquei ainda mais tarada de dar para o tio. Eu disse:
— Por isso mesmo, corninho, quero sentir ele metendo bem tarado, e deixar você mais ainda. Eu sei que você quer ver.
Nos beijamos e terminamos o banho. Eu voltei enrolada na toalha e o Gui voltou pelado. O tio estava sentado na cama, encostado na cabeceira vendo o filme, e quando nós deitamos na cama ele abriu mais as pernas e me puxou para o meio de suas pernas falando:
— Vem cá minha loira, hoje você é minha namorada de novo, deixa o seu marido para lá um pouquinho.
Eu ri, me sentando entre as pernas dele e a toalha se abriu embaixo revelando a boceta, tampando somente os seios devido ao nó da toalha. Abraçada pelo tio, eu sorri para o Gui, que estava abandonado ali ao lado na cama. Eu disse:
— Olha só, o tio já está me querendo toda hora, corninho. É um safado.
O tio esticou a mão passando na minha boceta e falou:
— Que “pepekinha” deliciosa, sobrinha, você vai dar para o Tiozão de novo?
Eu sorri satisfeita com o pedido dele:
— Vou sim, seu bobo, hoje você pode me comer bem gostoso na frente do meu marido. Ele fica com muito tesão de ver o tio fodendo a esposa dele.
E dei um beijo bem provocante no rosto dele. Sabia que estava sendo bem putinha, mas era o que eles queriam e eu também. O tio perguntou:
— Você quer dar, para o seu marido ver eu fodendo gostoso sua bocetinha, sua safadinha?
Eu, mais excitada ainda respondi:
— Eu quero tio, o meu corninho morre de tesão de ver eu gozando com o tio, e eu fico mais tarada com isso.
Eu tinha mesmo perdido a vergonha e já sabia como provocar os dois.
O tio olhou para o Guido com um sorriso confiante e falou:
— Bem que eu disse que essa loira não é mulher para um homem só.
Eu me adiantei para responder:
— Eu sou do Gui, tio, sou só dele, mas às vezes o meu corninho me empresta para você. Porque ele gosta e eu também. Como agora. Liberou tudo.
O tio estava novamente tarado com aquelas revelações:
— Então posso comer do jeito que eu quiser?
O Guido estava percebendo as intenções dele e para se posicionar, respondeu:
— É a minha esposa e já está abertinha por causa dessa sua rola grossa. Pode tirar o cavalinho da chuva, tio.
O tio ficou inseguro do Gui não deixar e já concordou:
— Fica frio, o cuzinho vai ser só quando vocês quiserem. Você está gostando da nossa transa hoje?
— Acho que sim. Fiquei muito tarado, acabei até gozando bem rápido.
O tio era esperto e sabia levar a conversa:
— Eu também gostei, Guido, que tesão foi gozar nessa boquinha dela com você vendo bem de pertinho. Me deixou tarado. Você é safado também, perdeu a vergonha e acabou gostando. Você também gostou disso Lucinha?
— Gostei de tudo, tio, da sua porra, do Gui olhando sem ter vergonha, de ver os dois muito tarados. E eu ainda quero mais.
Nisso o tio Silvio respondeu sorrindo:
— É uma putinha mesmo, vem dar um beijo no seu namorado para o corninho ver.
Nós dois começamos a nos beijar. O tio falava:
— O corninho fica com muito tesão quando vê você tarada não é sobrinha?
Eu sorri concordando:
— Ele fica. É um corninho muito safado também. Não é “mô”? Conta para o tio.
Guido tinha a respiração ofegante ao responder:
— Vocês dois vão me matar do coração desse jeito.
O pau do tio já estava crescendo rapidamente em baixo da minha bunda e ficou roçando na minha “pepekinha”. Logo eu fiz um movimento de ombros e a toalha que escondia somente os meus seios caiu. Eu fiquei novamente nua em pelo. A cena devia deixar o Guido muito excitado. Quando nosso beijo terminou eu fui descendo o corpo, dando beijos no peito do tio, na barriguinha saliente e segurando a rola, beijando da cabeça até à base do pau, chegando no saco, enquanto a pica se esfregava no meu rosto.
Tio Silvio segurava um dos meus seios fazendo cara de quem estava com tesão, depois eu abocanhei o pau, fiquei chupando a cabeça e batendo uma punheta ao mesmo tempo. O tio delirava, pegou nos meus cabelos formando um rabo de cavalo e exclamou:
— Que boca gostosa, você sabe provocar um macho, chupa gostoso minha safadinha, para o corninho ver.
Guido sorriu e me olhou, vendo que eu chupava com gosto. Também olhei para ele sorrindo com os olhos. Depois de eu mamar bastante naquela rola, o tio me deitou sobre o colchão e desceu chupando meus peitos e lambendo a barriga. Ele fazia questão de mostrar como ele me possuía. Naquele momento eu olhei para o Gui e falei só com os movimentos da boca, sem som:
— Eu amo você, meu corninho!
Eu estiquei o braço na direção dele chamando- o para perto.
Guido veio para perto de nós e dei um beijo gostoso nele enquanto o tio descia beijando meu ventre para chupar minha boceta.
Eu gemi meio sussurrado:
— Que delícia corninho, estou tarada com vocês dois. Ele é tesudo também.
Guido olhou para baixo e o tio lambia o meu grelo enquanto enfiava dois dedos na minha xoxotinha. Eu ofegava forte e muito excitada.
Depois de um tempo o tio pegou nas minhas pernas, colocou para cima apoiadas em seus ombros e salivou o dedo, saquei que ele ia enfiar o dedo no meu cu, e foi o que ele fez. Foi enfiando lentamente, me deixando acostumar e eu gemia rebolando.
Ele ficou me comendo o cu com o dedo do meio da sua mão, enquanto chupava o meu grelo. A sensação era deliciosa, me enchia de volúpia. Eu gemia alto, fazia cara de prazer para o Gui, adorando ser chupada e comida com o dedo:
— Ah, tio, que delícia! Me dá muito tesão assim! Safado!
Guido não aguentou só ver e deu seu pau para eu chupar enquanto o tio Silvio me chupava e fodia meu cuzinho com o dedo. Depois de uns minutos nesse trio, eu já estava quase gozando, parei de chupar o pau do Guido e puxei o tio pelo braço pedindo:
— Vem, tio, eu quero dar para você de novo, estou tarada, não aguento mais.
O tio lambia o grelinho e falou:
— Que grelo gostoso, durinho, é uma delícia!
Ele logo se ajoelhou no meio das minhas pernas, bateu com a pica no meu grelo e encaixou a rola na entrada da xoxota. Eu ofeguei exclamando:
— Isso, gostoso! Me fode muito meu tesão!
Ele foi pressionando o pau contra a entrada da boceta. A rola estava me abrindo. Vi que o Guido admirado chegava a esticar o pescoço para ver aquela rola invadindo a sua esposa novamente. Eu exclamei:
— Ah, que cacete grosso, tio mais roludo, me come gostoso de novo, fode a sua sobrinha para o corninho ver!
— Vou arrombar de novo essa bocetinha hoje, minha sobrinha gostosa.
E logo nós dois estávamos metendo, na posição papai e mamãe, e inevitavelmente nós dois nos beijávamos. Naquela hora eu sabia que o Gui ia se sentir bem pois eu tinha acabado de chupar seu pau e o tio não se fez de rogado para me beijar. Ele agiu naturalmente sem nojo assim como Guido vinha fazendo também. Ficamos assim metendo por um tempo, o tio socava com calma e eu gemia a cada enfiada:
— Ah, isso! Gostoso! Caralho!
Então depois de uns dois minutos o tio Silvio pediu para eu ficar de quatro bem no canto da cama. Ele ficou em pé no chão e vindo por trás foi de novo metendo a rola e falou:
— Agora sim, eu vou atolar minha rola até o talo nessa boceta, sua putinha.
Eu já estava acostumada coma pica dele e louca por aquilo. Queria que o Gui visse como foi que ele fizera da vez anterior. Eu pedi:
— Vem, tio, mete tudo!
O pau foi entrando e eu gemia:
— Isso, que rola, atola gostoso, enfia ele todinho até eu sentir no meu útero.
Gui deu novamente o pau para eu chupar. O meu corpo e rosto balançavam com os movimentos da metida do tio Silvio, e o Gui enfiou a mão por baixo do meu corpo e foi passando pelas costas até chegar na bunda e no rego. Ele ficou dedilhando o meu cuzinho enquanto meu tio metia vigorosamente em minha boceta. Meu cirninho estava me deixando tarada no cu novamente. Eu gemia e o tio começou a dar tapas na minha bunda. Eu exclamei:
— Isso, tio, bate na sua puta. Mostra para o Gui como foi. Judia da putinha na frente do corno.
Eu já estava totalmente sem-vergonha e tarada, provocava com tudo que podia. O tio obedeceu
— Toma, — Plaft – batia — sua gostosa! — E mais plaft!
De repente eu parei novamente de chupar o Gui e pedi:
— Mete rapidinho, tio, com força, que eu vou gozar. Estou alucinada de tesão.
Apoiei os meus cotovelos no colchão, arrebitando ainda mais a bunda para ele, enquanto aguentava a tora do tio por completo. Eu pedia:
— Soca, soca! Isso! Tesudo!
E não tardou para eu gemer deliciada e dizer que estava gozando. Foi uma gozada prolongada, de quase um minuto onde eu tremia as pernas e só gemia em voz alta.
Pouco depois eu tombei mole sobre o colchão. Enquanto eu ainda estava ofegante, o tio em pé com aquele pau duro e melado falou:
— Isso é bom demais, que foda gostosa nessa putinha!
Ele se sentou na cama. Eu me abracei ao Guido e ficamos nos beijando.
— Viu corninho, como o tio me deu muita pica e me fez gozar gostoso?
— Você gosta de dar muito sua putinha!
Então eu disse:
— Descansa um pouquinho, tio, vou ficar com o Gui um pouco também.
Voltamos a nos beijar e eu trouxe o meu marido para a posição papai e mamãe e ele começou a meter, desconcentrando, fazendo o máximo para não gozar logo, pois ele estava com muito tesão novamente.
Eu fazia cara de prazer, ofegante, dando a impressão de que eu estava sentindo o pau dele como sempre, apesar dele poder sentir a minha boceta mais larguinha. Guido chupou um pouco os meus peitos, de um jeito que ele sabe que me deixa muito tarada. E o tio se aproximou com a pica ainda em riste, ajoelhado na cama, e com as pernas abertas para deixar o pau na altura do meu rosto.
Eu peguei no pau dele e coloquei um pouco na boca. Naquela posição era complicado para eu chupar, então o tio chegou mais perto ainda, a coxa dele encostando no braço do Gui e a jeba passando pela boca e pelo meu rosto. O Guido vendo aquilo parou de chupar meus seios e voltou para a posição normal do papai e mamãe.
Ficamos nos entreolhando com jeito safado, cúmplices, enquanto eu segurava e passava a boca no pau do tio, que estava ali entre os nossos rostos. Eu queria provocar o Gui ao máximo e ele estava adorando. Quando a jeba passava toda pelo meu rosto, o saco ficava na minha boca, eu lambia as bolas e o tio levantava o quadril, deixando a pica ainda mais para o alto. O Guido tinha que erguer a cabeça para o pau do tio não encostar no seu rosto. Ele estava excitado demais vendo a cena da minha chupada de tão pertinho. Fiquei com medo dele gozar logo de tão tarado e pedi para cavalgar. Trocamos de posição, Guido deitou na cama, eu fui por cima dele e fui encaixando a rola na minha boceta, cavalguei bastante fazendo cara de tesão, e quando me cansei eu sentei no pau dele e fiquei rebolando o quadril. Gui gemia e eu também. Estava delicioso porque eu estou acostumada com o tamanho do pau dele que se encaixa direitinho dentro da minha xoxota, e meu clitóris se esfrega no seu púbis. De repente eu falei que ia gozar de novo. Guido deu um tapa na minha bunda e incentivou:
— Goza, putinha, safada! Goza no pau do seu marido. Para o tio ver como você gosta de gozar na minha rola também, safada. Agora ele pode ver.
Mesmo deitado de costas o Guido metia de baixo pra cima na minha boceta até eu não aguentar mais de prazer e gozar deliciada. Por uns quarente segundos eu só gemia e me estremecia toda. O tio assistia admirado. Até que eu me deitei sobre o Gui, cansada e satisfeita. Gui também parecia ter ficado satisfeito por não ter gozado, estava com medo de ter outra ejaculação precoce, tamanho o tesão que sentia.
Ficamos conversando, esperando eu me recuperar. Eu acabei pedindo para eles gozarem pois eu não aguentava mais, já tivera muitos orgasmos. Naquele momento, como eu estava deitada de bunda para cima, o tio abriu as minhas nádegas, expondo meu cuzinho e falou:
— Vou comer esse cuzinho apertado então.
Tentei evitar:
— Não, tio, vai doer.
O safado estava tarado:
— Eu faço com jeitinho, pode deixar.
Pedi quase gemendo:
— Hoje não, tio, outra vez eu dou. Tenho vontade.
— Está bom minha princesa, mas eu vou cobrar, tenho sede nesse cuzinho já tem tempo.
Ele já montou em mim e ficou passando a pica no meu rego, enquanto beijava minha nuca e as costas. Eu arrepiada pedi:
— Come minha bocetinha, mete nela de novo, quero sentir seu leitinho aqui dentro.
Notei que o Gui se arrepiou todo de me ouvir pedindo para o tio gozar dentro. Do jeito que ele estava sobre mim, que estava de costas para o tio, ele mirou o pau na minha boceta, eu abri as pernas e empinei o rabo e ele começou a enfiar.
Vi que o Gui me observava bem ali do lado e eu perguntei:
— Está vendo como eu dou gostoso para ele?
— Você é uma cadelinha no cio.
O tio enterrou toda a rola e eu exclamei:
— Que delícia! Entrou tudo até no fundo! Mete gostoso tio!
Ele meteu um tempinho nesta posição e o Gui ficou ao lado, olhando o púbis dele batendo na minha bunda enquanto a vara entrava toda na boceta. Nossos olhares de cruzavam. O pau do Guido continuava duro, quase explodindo de tesão. O tio também metia firme e falava que a minha boceta era gostosa demais e ele não ia demorar para gozar. Então para acelerar eu pedi:
— Goza, tio, vai, inunda minha boceta de porra. Quero sentir você gozando dentro.
— Eu vou gozar então, sua gostosa, vou encher essa boceta com gala de macho.
Ele acelerou as estocadas. Eu gemia pois a rola era deliciosa, muito dura e grossa, enquanto balançava meu corpo no ritmo da metida dele, e de repente ele começou a gozar urrando de prazer, intensamente, até diminuir o ritmo e se deitar sobre a minha bunda, dando beijos na nuca, me chamando de gostosa e de sobrinha safada. Depois ele foi tirando a pica e apareceu um filete de porra escorrendo. O Guido viu aquilo e estava com tesão demais. Ele ainda queria meter e gozar também, e perguntou:
— E eu? Sacanagem. Você ficou toda lambuzada de porra.
O tio falou na hora:
— Come o cu dela, Guido, tem KY ali no guarda-roupa. É bom que você amacia esse cuzinho para mim.
Guido sorriu da fala safada dele e foi pegar o KY. Eu continuei deitada como estava, de barriga pra baixo. Guido montou sobre mim e quando foi passar o KY eu empinei a bunda, deixando a boceta mais visível e com aquela gala branca na portinha.
Mas o Guido estava com tesão demais para raciocinar. Lambuzou também o pau com o gel e começou a meter no meu cuzinho, sendo observado pelo tio Silvio. Eu fazia cara de sentir um pouco de dor, quando a pica entrou. E quando o Gui meteu tudo e começou a bombear, eu pedi gemendo:
— Que gostoso amor, mete no meu cuzinho, e goza logo, eu estou morta.
Ainda bem que eu fiz o pedido, porque ele estava tarado, louco para gozar, ainda tentou segurar o máximo, bombeando e falando:
— Gostosa, deixou só o cuzinho para mim de novo.
— Ai, amor, seu tio encheu minha “pepekinha” de leitinho, você gostou de ver ele gozando em mim?
Eu sabia que ele ia sentir mais tesão com aquelas provocações.
— Gostei, sua safada, agora eu que vou encher esse cu de leite.
— Goza então, amor, enche meu cuzinho de leite para o tio Silvio ver também. Assim meu cuzinho fica mais larguinho para quando eu for dar para o tio.
Nem precisou pedir duas vezes, Guido bombeou sem pena no meu cu e explodiu num gozo delicioso e melado. De tanto que socou, o gozo do tio saía da xoxota e acabou até melando o saco dele também. Quando Guido retirou o pau do meu cuzinho, o lençol estava com uma poça de gala do tio. Nos levantamos imediatamente e fomos os três para o banho.
Pela primeira vez entramos os três juntos para tomar banho. Eu peguei o sabonete e ensaboei primeiro o Gui, sorrimos e nos beijamos excitados pela aventura de estarmos com outro homem dividindo nossa intimidade no banho pela primeira vez. O tio alisava a minha bunda enquanto isso. Depois eu me virei para o tio e fui ensaboá-lo também. E o Guido ficou reparando em mim dando banho no tio Silvio, enquanto ele conversava tentando dar um clima de naturalidade, me elogiando por ser muito gostosa, e falou que se eu dormisse lá ele daria mais uma foda comigo ainda. Eu ri e recusei o convite:
— Chega tio, já está bom por hoje, eu tenho que acordar cedo para ir na feira.
Enquanto o papo rolava, o tio pegou o sabonete e ensaboou a frente do meu corpo, passando a mão nos seios e limpando a minha boceta. Quando nós dois nos beijamos o Gui ficou do lado observando. Depois eu me virei para o Guido e o tio me segurou pela anca, fazendo eu arquear as costas, ficando com a bunda colada no pau mole dele, e ele falou:
— Guido, da próxima vez a gente vai fazer uma dupla penetração nessa gostosa.
Eu respondi debochando:
— Até parece que eu aguento vocês dois.
— Com jeitinho você vai aguentar, eu e Guido vamos fazer com carinho, né sobrinho?
Guido percebeu o esquema dele e falou:
— Você é muito esperto, tio, já está planejando uma próxima.
— Claro, se você deixar eu como essa delícia todo dia.
Tratei de cortar o papo:
— Ei vocês dois, a “pepekinha” é minha e eu não aguento esse piruzão todo dia.
Eu falei e fui jogando o meu marido contra a parede:
— Gui, acho que se depender de você o tio bem que me come todo dia, você nem reclama quando ele fala assim!
Guido disse:
— Não, engano seu, estou só manjando a esperteza dele, tem nada de comer todo dia não, eu quero essa “pepekinha” apertadinha para mim. Eu que decido.
Eu respondi para ele rindo.
— Ainda bem, amor, a prioridade é sua, você que manda, mas bem que eu quero esse sorvetão de vez em quando. Quero dar gostoso às vezes.
Falei já sem vergonha, pegando no pau do tio ensaboando. O tio riu e perguntou:
— Que história é essa de sorvete?
Eu e Guido demos risada também, e ele explicou:
— Ela me falou uma vez que pau é igual sorvete, tem que variar o gosto, e o seu é de chocolate.
A seguir ele perguntou:
O meu é de que Lucinha?
— O seu é de ameixa, amor, mais clarinho um pouco do que de chocolate. Adoro também.
Tio Silvio riu divertido e falou:
— Vocês são demais mesmo, Putaquipariu, que casal, nunca tive uma época tão feliz na minha vida como agora com vocês.
Falou me abraçando e dando um selinho.
— Ah tio, que lindo, a gente adora você também, e o seu Tiozão me deixa maluquinha de tesão.
Dei mais um beijo nele e ainda desci para abocanhar o pau dele debaixo do chuveiro. Chupei um pouco a rola mesmo mole, e dei um beijinho para finalizar. Eu disse:
— Delícia esse Tiozão.
A seguir me virei para o Guido e o beijei. Meu marido já havia se acostumado com aquilo. Eu sabia que tínhamos atravessado uma fronteira. O banho estava terminando.
Saímos do chuveiro e fomos nos enxugar. Colocamos nossas roupas, nos despedimos do tio Silvio que acabou conformado, e atravessamos o quintal. Fomos para a nossa casinha e nossa cama. Deitamos pelados e abraçados. Eu disse:
— Nossa Guido, que gostoso que foi! Você também gostou?
— Você ainda me mata de tesão, e o tio também está viciando nessa sua safadeza.
Eu apenas sorri, satisfeita. Apagamos a luz. Guido logo adormeceu. Eu demorei longos minutos pensando no que havíamos feito aquela noite, e imaginei que o tio ia querer ainda mais a partir daquela vez. E eu teria que contar com a aceitação do Guido.
Apaguei, dormindo em seguida.
Continua.
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