...Fui dormir naquele domingo inquieto além do normal. Fiquei pensando como iria conseguir comer o cu do meu velho.
Nem sua pica eu tinha visto até então. Apenas o seu braço acelerado nas punhetas do seu banho, e de costas ainda...
Meus pensamentos eram impuros, insanos...doentios...
Imaginava colocar o puto do meu pai de frango assado pra meter minha rola grossa e cabeçuda e gozar fundo naquele rabo peludo de macho que ele tinha.
...Jorrava leite no lençol toda noite.
Ia pro colégio e tudo me remetia a sexo... Tudo...minha pica ardia de tesão. Zero concentração nas aulas
E a semana se passou.
Meu pai era médico, tinha uma clínica e seus horários eram revezados com outro colega dele. ..hora de dia, hora de noite. Às vezes, via ele entrar e sair correndo de casa...
Na sexta, seguinte, ao domingo fatídico, cheguei em casa e havia uma bilhete em cima da mesinha de centro da sala. Era minha mãe dizendo que ia ficar fora o final de semana. Tinha um Encontro de mulheres da igreja que ela frequentava.
Fiquei meio puto, porque quem iria cozinhar pra mim?! Enfim... Tratei de ligar pra ela:
- Mãe, sou eu. A senhora deixou comida congelada pra mim?
- Seu pai vai estar de plantão de dia essa semana. A noite ele cozinha pra vocês ou ele pede alguma coisa por telefone. Não se preocupe.
Bingo. Teria meu pai só pra mim dois dias seguidos. Precisava pensar numa jeito de fodermos...
Fui pro banho, fiquei excitado com a possibilidade de comer o cu dele e mamar aquela pica...
Qdo deu por volta das 20h o portão da garagem se abre. Era ele. Fiquei doido só de imaginar que teríamos um tempo juntos sozinhos.
Iniciei meu plano de sedução. Saí do banho só de bermuda de moleton, sem cueca e sem camisa, de propósito. Ele ia notar minha rola balançando no shorts. Era tudo ou nada dessa vez. Eu não tinha o hábito de andar assim... Ele tinha que notar..
Liguei a TV, deixei em qualquer merda e fiquei ali fingindo estar interessado...
Ele entrou na sala, todo de branco, só de jaleco desabotoando o mesmo... Revelando seu peitão peludo de macho... jogou a chave do carro na mesinha de centro.
-Tudo bem por aqui?
Respondi:
-Tudo certo, pai. E com o senhor?
-Exausto. Dia cheio. Preciso de um banho.
-A mamãe foi viajar. A gente vai pedir algo pra comer?
-Podemos pedir. Escolhe aí. Qualquer coisa serve. Pede umas cervejas também. Tem jogão do Santos após a porra da novela. Assim a gente assiste e comemos juntos o que você pedir.
Meu pai estava morto de cansaço, mas a cara era de bons amigos... Fiquei animado. Tinha que dar um jeito dele me ver de pé com a pica balançando no moleton. Me levantei, minha rola tava meia bomba no shorts... Não tive dúvidas:
- Pai!
-Fala aí!
-O chuveiro não quer esquentar! Não sei o que aconteceu. Deve ter queimado a resistência.
Ele virou e deu de cara com a minha pica pesando no moleton, percebeu minha rola, pensou por alguns segundos e disse:
- Tomar banho frio, ás vezes, faz bem, rapaz... Pra acalmar os ânimos. Disse isso rindo e saindo da sala. Meu coração foi a mil, cara, meu pai encarou minha rola e ainda fez piada... Seria um sinal?
Fiquei maluco com o que ele falara...
Qdo saí da sala dei de cara com ele só de cueca com a toalha nas mãos:
- Vai tomar banho gelado?
-Tem outro jeito?
Fiquei em silêncio. Ele entrou no banheiro.
Disfarcei como se estivesse me escondendo de alguém e fui olhar pelo buraco da fechadura pra espiar sua punheta cotiadiana. Qdo olhei pelo buraco tive uma visão do céu,- Meu pai tirava a cueca e ia em direção ao registro de água do chuveiro... Estava vendo pela primeira vez sua jeba pendurada, linda, pesada, cheia de veias, apoiada no seu saco peludo...
Fiquei doido...
Meu pai não iria socar uma no banho, como de costume, a água gelada, me ajudou a ver a nudez total do meu velho que estava ali vulnerável em seu banho, balançando aquele pedaço de carne que me fez.. Era uma pica linda...grandona... Ele começou a esfregar o suvaco, passava o sabonete por todo corpo, rosto, e careca... De repente ele arregaçou sua pica e lavou aquele mastro com todo rigor... Virou-se costas e começou a enfiar o sabonete no seu cu...Puta que pariu, que safado!!
Meti a mão no moleton e comecei uma punheta alucinada ali... Ele não tirava o sabonete do cu... De repente ele se virou e revelou sua pica grossa, dura....Meu pai estava de pica dura... Se excitou com o sabonete no cu.
Não tive mais dúvidas... Ele curtia rola e eu precisava satisfazer aquele rabo sedento...
Fiquei atônito, guardei a pica no moleton e saí correndo dali e fiquei espionando ele sair do banho pela fresta da porta do meu quarto.
Num instante depois meu pai sai do banheiro só de cueca indo em direção ao quarto dele com a pica meia bomba...
- É hoje, pensei. Vou mamar aquela pica como se não houvesse amanhã e foder muito aquele cu. Viajei nos pensamentos...e lá no fundo ouço um som característico:- Era o interfone.
-Não é possível?! Quem poderia ser aquela hora, porra?!?
Meu pai grita:
- Tô trocando de roupa, Guilherme, atende o interfone. Tá tocando.
Puto da cara fui ver com o maior mau humor do mundo.
Abri o portão e dei de cara com a afilhada do meu pai em prantos:
- Oi Gui, desculpe a hora, mas briguei lá em casa e você sabe como é minha mãe. Será que eu posso passar a noite aqui?
Eu não podia acreditar no que eu estava presenciando ali. Nem tive tempo de pensar e fui meio ríspido com ela:
-Então, Alicia é que minha mãe viajou. Estamos apenas eu e meu pai aqui e...
Meu pai surge, na porta de roupão:
-Alicia?! O que houve? Ta chorando?
-Aí padrinho, briguei com a mamãe de novo... A situação lá em casa tá muito difícil. Será que eu posso passar a noite aqui até as coisas se acalmarem por lá?
Olhei pra cara do meu pai e ele me olhou com um olhar triste e abraçou Alicia no mesmo instante.
- Claro, minha filha.
Vamos entrar.
Naquele momento eu comecei a chorar de ódio daquela cretina. Meu tesão havia ido pra cucuia. Justamente hoje, que eu consegui ficar sozinho com o meu velho essa menina aparece. É muito azar.
Entrei em casa acabado querendo morrer, quando vejo meu pai sentado ao lado dela, todo carinhoso tentando acalmar aquela putinha...
- Fique calma. Coloquei um calmante leve nessa água que você tá tomando. Você vai dormir melhor. Confie em mim.
-Eu não quero atrapalhar, padrinho.
Irritado, e sem esconder minha raiva, disse:
- Mas ela vai dormir aonde, pai? Esse sofá é muito desconfortável...
Meu pai disse imediatamente:
-Você vai ser cavalheiro e vai ceder sua cama pra ela. Só por hoje.
-Mas pai...
-Tá decidido. Ela dorme no seu quarto e você, como é homem, se ajeita por aqui. Agora se quiser pode dormir lá no meu quarto, sem nenhum problema. A gente divide a cama.
Aquila frase virou uma música para os meus ouvidos... Ia dormir na cama com meu pai!!!
Meu coração e minha rola voltaram a dar sinal de vida comitantemente.
- Tranquilo, pai, eu durmo com o senhor lá no seu quarto então. Alicia vou trocar os lençóis da minha cama agorinha...
Corri pro quarto, eufórico, arranquei os lençóis gozados, lotado de porra seca das punhetas da semana... E coloquei novos, cheirosos pra ela dormir.
De repente meu pai adentra ao meu quarto e fala baixinho:
-Tudo pronto? O remédio já está fazendo efeito. Ela tá caindo de sono.
- Pode trazê-la,pai.
- Vou lá chama-la. Apague a luz e deixe somente o abajur aqui aceso.
Meu comportamento era tipicamente adolescente. Minha primeira noite com meu velho. Ele naquele roupão, eu de cueca samba-canção prestes a deflorar o meu progenitor e cometer o pecado mais inconcebível que podia ter. Praticar sodomia com meu velho. Uma noite que prometia feder a testosterona.
Colocamos a menina na minha cama. Meu pai entrou no banheiro pra escovar os dentes e eu corri pra cama dele e deitei esperando meu homem chegar.
Meu pai empurrou a porta do quarto, entrou e começou a despir o roupão calmamente...por um momento achei que estivesse assistindo aquela cena em câmera lenta...
Ele repousou o roupão sobre a poltrona. Deu uma leve coçada na rola e sentou na cama.
Me petrifiquei.
- Quer dormir com a luz do abajur acesa ou apagada?
Quase gaguejando falei:
-O senhor que sabe.
-Vou apagar. Daqui a pouco a claridade de fora deixa o quarto claro.
-Tudo bem, pai.
-Durma bem. A Alicia vai dormir feito pedra. Não vai acordar nem por um cacete. Ele riu e puxou o lençol...
- Não vai se cobrir?
- Ainda não, pai.
- Pode puxar. Dá pra nós dois tranquilo...
Naquele momento ele se virou de costas pra mim. Coberto até o pescoço com o lençol. Eu quase nem respirava de tanto tesão... Me ajeitei na cama de barriga pra cima... Não acreditava que estava finalmente ali, a ponto de encoxá-lo.
Minha pica estava a ponto de bala. Se eu me virasse encostaria no cuzinho do meu velho.
Meu pai se mexia devagar na cama.... Parecia inquieto, de repente ele se vira e fica de frente pra mim com o seu rosto muito próximo do meu... Podia sentir sua respiração perto da minha barba que começava a crescer... Eu me aproximei da sua boca e ficamos ali lado a lado... Podia sentir meu coração na minha guela... Tentei uma investida e aproximei minha boca da dele... Qdo estava pra beijá-lo ele se vira de costas e empina o seu rabão vindo de encontro ao meu pau.
- Meu Deus! Não conseguia me mexer. Meu pau pulsava na bunda do meu pai. O suor escorria da minha testa, minhas mãos suavam, parecia febril... Sem pensar e atendendo a um rompante cheguei meu rosto na nuca do meu velho. Percebi meu pai se arrepiar, e nessa hora meti uma das minhas mãos na rola e ajeitei a cabeçona pra fora da cueca.. Meu pai empinou o rabo ainda mais e essa foi a minha deixa... Mordi a orelha dele. Ele suspirou. Baixei minha cueca e meti minha rola no vão das pernas dele... Ele resistiu. Não quis mais fingir. Bati com a pica na bunda dele. Toquei o foda-se.. Ele continuou resistente... Mas eu sabia que ele queria. Não tinha mais dúvidas... Aquele cabo de guerra me excitava cada vez mais... Começei a me esfregar ninja barba rala no pescoço do meu velho. Minha rola ja estava pra fora da cueca e apontava pro cu do meu pai. Eu cheirava aquele cangote, mordia aquela orelha, meu pai se batia freneticamente, a respiração dele estava completamente acelerada...Não aguentando mais eu juntei aquele macho de costas largas e peludas, ele tentava se desvencilhar, e cada vez que ele resistia mais eu queria. Eu não pensava mais em nada somente no meu tesão, juntei o corpo dele com toda força que tinha virando seu pescoço pra mim e metendo minha língua em sua boca. Meu pai me abraçou forte correspondeu ao beijo...aproveitei e meti a mão na sua pica que estava dura e melada... Ele tirou minha mão de sua pica se virou rapidamente empinando seu cu e sussurando disse:
-Come seu pai, então, vai...come caralho! imediatamente ele cuspiu na sua mão e lambuzou seu cu... E não satisfeito lambeu de novo seus dedos e meteu no seu cu sem cerimônia.
- Agora sim, Guilherme, tô pronto. Vem!
Eu não conseguia dizer mais nada e nem precisava... Arranquei minha cueca... E soquei sem dó naquele rabo...
Meu pai silenciosamente empinava seu cu e eu fodia, fodia feito um animal... Ele não falava nada apenas aguentava minhas estocadas em seu cu...
- Sempre quis te comer, pai...
-Cala a boca e mete, porra! Mete fundo, mete...
-Eu socava e segurava firme aquele corpo peludo...
Não satisfeito... Ele se levantou da cama e falou:
-Senta aqui na beira da cama vai... Deixa eu cavalgar...
Eu não acreditava no que eu estava ouvindo... Aquele não era mais o meu pai, era um ninfomaníaco compulsivo que gostava de tomar no cu.
-Vai, rapaz, deixa eu cavalgar em você...
Sentei na cama, segurei minha pica. Ele sentou de costas e cavalgou feito puta.
Eu não conseguia dizer mais nada...a não ser sentir aquele cu sem pregas sugando minha pica.
-Rebola vai.
Ele rebolava.
-Tá gostando, tá?
Ele acenava com a cabeça... Seu cu parecia aguentar bem mais que meus 20 cm de rola... Fui ficando com mais tesão de ver aquele machão sentado na minha rola que anunciei que ia gozar...
Ele se levantou ajoelhou na minha frente e abriu a boca em silêncio.
-Quer porra?
Ele balançava a cabeça em sinal afirmativo..
-Vai beber o leite do seu filhote?
Ele dizia que sim..olhando fixamente pra minha cara...
-Eu vou esporrar, pai.
Prontamente aquele macho abonha minha rola e mama todo meu leite sugando tudo...lambendo a cabeça do meu pau até não sobrar nenhuma gota.
Olho pra ele e peço:
- Agora é a sua vez de gozar.
Ele se levanta, olha fixamente pra mim e exclama:
-Já gozei pelo cu. Queria ver se você era potente.
E do nada tasca a mão minha cara.
Caí da cama zonzo sem entender nada.
-Seu filha da puta! Aí de você se não soubesse foder! Levanta daí e vem dormir.
Me levantei meio atordoado com a pica meia bomba.
- Vou te comer pela manhã, pai.
Ele olhou pra minha cara e sussurou:
- Assim espero, macho! Assim espero.
Deitei na cama ao seu lado e apaguei.
E o resto? Eu conto num próximo conto.