A saliva dela escorria por entre meus testículos, ali pressionados pelo lábio inferior dela. Suas mãos me apertavam firmemente as nádegas e alguns segundos se passam, eternos segundos, e eu olhando para o teto me apoiava e me segurava ao máximo pra não gozar ali mesmo, tão rápido quanto começará, a brincadeira. Após alguns segundos ela afrouxava e eu sentia meu pau voltando, parecia que dessa vez tinha chegado ao seu estômago, e agora voltava lentamente pela garganta da minha doce puta!
Não me condenem pela história que vou contar, geralmente não emprego essa técnica pra obter favores sexuais, mas eu era jovem, pra ser mais específico estava no meu primeiro ano de exército. As mulheres, principalmente as garotas do ensino médio são tiradas em um homem fardado e muito sexo depois eu estava tarado pra comer o cuzinho de uma coleguinha. Tentei várias vezes mas ela era irredutível, fazia de tudo mas anal ela dizia que nunca ia fazer, que ingenuidade dela, isso só aumentava o meu desejo e minha pressão sobre a grande e redonda bunda da minha putinha.
Certo dia veio a oportunidade, numa social na casa de um colega, ela estava muito solta, bebia e falava muito besteira, foi exagerando na bebida ( e eu ajudava trazendo doses de caipirinha já com segundas intenções)e falava coisas da nossa intimidade a torto e s direito, sempre finalizando com um beijo molhado e esfregando a xana na minha rola. Aquele dia eu me segurei na bebida , mais porque já tinha um plano. Final da noite subimos na moto e eu parti em direção à chácara onde morava naquele tempo, uns 15 km da cidade, ela vinha quase dormindo, abraçada nas minhas costas, no caminho pediu pra mijar. Parei e ela abaixo a calça jeans e mijou na estrada mesmo, a lua bem clara e a estrada deserta , era o local e a hora certa. Quando ela acabou e ia se vestir, eu a interrompi, beijei-a e amassem sua bunda até ela se render então ela já tinha tirado meu pau e punhetava freneticamente querendo sexo, virei ela de costas e debrucei sobre a moto penetrem sua xota como de costume e volta e meia dava uma cuspida e introduzia o dedo médio até o talo no cuzinho dela. Tão bêbada ela nem reparou quando já estava com três dedos e muita saliva, ela só gemia e dizia:
- Amor goza logo que tô com vontade de cagar!
Substitui finalmente os dedos e meti no mesmo ritmo que estava na bucetinha, ela pelo jeito não reparou e continuou gemendo e logo gozou se masturbando.
De repente uma luz de carro vinha , nos recompomos de pressa e seguimos viagem, eu com o pau latejando, mais duas ou três socadas e eu gozava! Já em casa ela se jogou na cama exausta, semi acordada, não perdi tempo , apoiei dois travesseiros debaixo dela e fiquei com aquele monumental rabo todo pra mim, brinquei bastante, lubrifiquei com o que tinha em casa pra não machucar aquelas preguinhas e finalmente soquei sem dó. Foram os melhores 5 minutos da minha vida, gozei como nunca antes escutando gemidos sufocados dela . No outro dia ela acordou amorosa, disposta, fomos tomar banho juntos eu ia pro quartel as 6 e levaria ela em casa. Durante o banho ganhei um bom boquete e enquanto ela estava de cócoras, escorreu de dentro do seu cuzinho a porra que eu despejei nela horas antes, ela só me olhou e riu, disse que não está brava, tinha medo de doer mas eu fiz direitinho, ela estava consciente o tempo todo se divertindo com meus cuidados com o cuzinho dela, então não resisti e enrrabei ela de novo ali no chuveiro!